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domingo, 28 de março de 2021

Navio se mexe um pouco, mas continua encalhado no Canal de Suez. Piratas são ameaça na rota alternativa


 Navio se mexe um pouco, mas continua encalhado no Canal de Suez. Piratas são ameaça na rota alternativa


Ever Given, de 200 mil toneladas estaria navegando acima do limite permitido de velocidade na hora do acidente


Prédios na frente do cargueiro gigante Ever Given, encalhado no Canal de Suez Foto: MOHAMED ABD EL GHANY / REUTERS


SUEZ, Egito  - O chefe da Autoridade do Canal de Suez afirmou neste sábado que as tentativas de remover o navio porta-contêineres que está encalhado e bloqueando o canal permitiram que sua popa e leme se movessem cerca de 29 metros, mas ainda não se podia prever quando o barco voltaria a flutuar.


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O cargueiro Ever Given, de 400 metros e mais de 200 mil toneladas, ficou encalhado na diagonal na parte sul do canal em meio aos fortes ventos no início da terça-feira, afetando a navegação global ao bloquear uma das rotas marítimas mais movimentadas do mundo.


E, com as mudanças aos poucos das rotas para o Cabo da Boa Esperança, no Sul da África, as empresas temem ataques de piratas aos navios de carga, o que pode prejudicar ainda mais o  comércio internacional.


Uma equipe de elite está encarregada do desafio monumental de liberar o cargueiro Ever Given. 


Trabalhadores são vistos próximo ao navio de contêiner que foi atingido por vento forte e encalhou no Canal de Suez, Egito Foto: Suez Canal Authority / VIA REUTERS▲


Cerca de 15% do tráfego marítimo global passam pelo Canal de Suez e centenas de navios aguardam para atravessar o canal assim que ele for desobstruído.


O presidente da Autoridade, Osama Rabie, afirmou que espera que não seja necessário retirar alguns dos 18.300 contêineres que estão no navio para aliviar o seu peso, mas admitiu que as marés e ventos fortes estavam complicando os esforços para desencalhá-lo.


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— A popa do navio começou a se mover em direção a Suez, e isso foi um sinal positivo, mas a maré caiu significativamente e paramos — disse Rabie a jornalistas em Suez. —  Esperamos que a qualquer momento o navio possa deslizar e se mover do local em que está.


O cargueiro poderia ser retirado da posição no início da próxima semana, afirmou a empresa envolvida na missão para liberar a via estratégica que liga o Mar Vermelho ao Mediterrâneo, onde mais de 300 navios aguardam para fazer a travessia.


— Com os barcos que teremos no local, a terra que já conseguimos dragar e a maré alta, esperamos que seja suficiente para desencalhar o navio no início da próxima semana — afirmou Peter Berdowski, diretor executivo da Royal Boskalis, a matriz da Smit Salvage, a empresa holandesa contratada para ajudar na operação.


Se isto não for suficiente, será necessário retirar os contêineres para reduzir o peso do cargueiro, advertiu Berdowski, uma solução que levaria muito mais tempo.


Uma grande maré alta esperada "na tarde de domingo" pode "ser de grande ajuda" para as equipes técnicas que estão tentando libertar o navio, disse o especialista em VesselsValue, Plamen Natzkoff, à AFP.



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Piratas à espreita


Enquanto isso, com cada vez mais navios podendo ser desviados para a rota contornando o Cabo da Boa Esperança, o temor das empresas é que os ataques de pirataria aumentem. Os piratas há muito perseguem os navios que se deslocam nas águas na região do Chifre da África, e os mares da África Ocidental, rica em petróleo, são agora considerados um dos mais perigosos do mundo para o transporte marítimo.


Parte da popa do navio teria se movido, mas ele continua preso, segundo equipes de resgate Foto: - / AFP


Velocidade acima do limite


Momentos antes de encalhar, em meio a fortes ventos e a uma tempestade de areia, o Ever Given aparentemente viajava mais rápido do que o limite de velocidade estabelecido pela Autoridade do Canal de Suez, informou a Bloomberg.


A última velocidade registrada do Ever Given foi de 13,5 nós, detectada 12 minutos antes do encalhe, de acordo com dados da Bloomberg. A velocidade máxima permitida através do canal fica entre 7,6 nós e 8,6 nós.


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Além disso, o cargueiro gigante nao contava com um rebocador como escolta no canal, de acordo com a agência. Os dois navios imediatamente à frente dele tinham escoltas, embora elas não sejam obrigatórias.


E pelo menos um outro cargueiro preferiu esperar a tempestade passar para se aventurar pelo canal.


Segundo Rabie, da da Autoridade do Canal de Suez, de fato não foram apenas as condições meteorológicas as culpadas pelo encalhe. A entidade apontou que "erros humanos ou técnicos" podem estar por trás do ocorrido.


De acordo com Rabie, o Egito perdeu entre US$ 12 milhões e US$ 14 milhões por dia em que o canal foi fechado.


O MV Evergreen, que saiu da Ásia e tinha como destino Rotterdam, é a maior embarcação já encalhada no canal desde a sua criação, em 1869. O acidente ocorreu depois de fortes rajadas de vento


Animais em risco


De todos os milhões de toneladas de carga que se amontoam no Canal de Suez nos navios engarrafados pelo encalhe do Ever Given, nenhuma é mais delicada do que os animais amontoados nos cascos de várias das embarações.


Registros compilados pela Bloomberg indicam que até 14 embarcações presas dentro e ao redor do canal podem carregar milhares de animais. Dados os itinerários da Europa para o Oriente Médio de muitos, eles provavelmente estão carregando ovelhas.


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O navio encalhado neste sábado à noite em Suez Foto: MOHAMED ABD EL GHANY / REUTERS


Os navios que transportam 92 mil animais para a Jordânia estão presos, disse um oficial.


Embora grande parte das cargas embarcadas seja composta por commodities, como petróleo, que podem ser armazenadas em navios por longos períodos, o gado precisa de comida e água, e os navios geralmente carregam apenas o suficiente para alguns dias extras. Isso poderia criar uma situação crítica: os navios teriam que partir em busca de novos suprimentos de ração ou retornar a seus portos de origem.



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J. JRP

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terça-feira, 23 de março de 2021

Trinta por cento dos vacinados morrerão


 




Trinta por cento dos vacinados morrerão dentro de três meses, diz o Dr. Sherri Tempenny

23 de março de 2021

Este artigo confirma o que disse a professora Dolores Cahill, de Dublin, que estima que pelo menos 30% dos vacinados morrerão em poucos meses de tempestade de citocinas (algo como uma alergia a amendoim), uma vez que o corpo tenha sintetizado proteína spike em grandes quantidades ! A geneticista francesa Alexandra Henrion-Caude concorda com Dolores Cahill nesta análise e processo.

A Dra. Sherri Tempenny (imagem) explica como as vacinas de m RN deA comeiçarão o processo de despovoamento nos próximos 3-6 meses (julho de 2021). Ela e outros cientistas previram que milhões de pessoas poderiam morrer e que suas mortes seriam atribuídas a uma nova cepa de COVID, para aumentar as vacinas.

“Nos Estados Unidos, nos primeiros 30 dias após o início da vacinação, eventos adversos ocorreram em mais de 40.000 pessoas até agora, incluindo cerca de 31.000 casos de choque anafilático, cerca de 5.000 casos de reações neurológicas e outros problemas, mas que é apenas o começo.

Essas vacinas irão essencialmente criar um fenômeno chamado realce dependente de anticorpos (ADE) ou um aumento na dependência de anticorpos que permite que um “pedaço” de mRNA mensageiro se replique indefinidamente criando pedaços de proteína (proteína de pico) dentro de nosso corpo. Corpo. Em resposta, ele produzirá anticorpos, e é por isso que Bill Gates disse que nosso corpo se tornará um “produtor automático de vacinas endógenas” em resposta a essas proteínas “.

Por isso falamos de variantes inglesas e brasileiras, ao contrário, já presentes em nossos corpos devido às vacinações em massa. O exemplo da Umbria, que ocupa a primeira posição em termos de número de vacinações, oferece motivos para reflexão: é nesta região que se explode Covid com todas as suas variantes.

O cavalo de Troia, como diz o Dr. Tempenny, é de fato injetado em nós por meio da vacina de mRNA, e existem vários mecanismos pelos quais essas substâncias criarão esse caos em nós, a saber, os anticorpos que destruirão nossos pulmões e desativarão os antimacrófagos inflamatórios e transportar o vírus para a célula, permitindo que ele se replique e causando a morte de muitas pessoas dentro de um ano da vacinação: não apenas por choque anafilático ou doenças cardiovasculares, mas também por doenças autoimunes, uma vez que os anticorpos da proteína Spike começarão a atacar e quebrar os glóbulos vermelhos. Quando as pessoas começam a morrer, os médicos recomendam doses adicionais, e a injeção de reforço agravará a situação.

Redação


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domingo, 7 de março de 2021

Arqueólogos resolvem enigma de crânio de 5,3 mil anos

Imagens de crânio encontrado dentro de caverna na ItáliaCrânio encontrado na Itália. Crédito: Public Library of Science

 
Arqueólogos resolvem enigma de crânio de 5,3 mil anos encontrado em caverna na Itália
Após mais de dois anos de expedições e quase seis anos de pesquisa, um grupo de arqueólogos resolveu o enigma de um crânio de 5,3 mil anos que apareceu dentro de uma caverna remota no norte da Itália.

Foi descoberto que o fóssil pertence a uma mulher de cerca de 30 anos de idade, e que ela foi vítima de decapitação. Os especialistas acreditam que a cabeça foi cortada e parte da carne do crânio removida durante um ritual de morte. Porém, não se sabe se a prática envolvia canibali

crânio estava nas profundezas de uma cadeia de cavernas em um conjunto rochoso conhecido como Marcel Loubens. Os resultados da pesquisa foram publicadas na última edição da revista científica colaborativa Plos OneSegundo eles, o fóssil foi encontrado originalmente em 2015, mas os pesquisadores só conseguiram traçar os detalhes sobre ele agora. Isso aconteceu porque o crânio estava a nada menos que 38 metros de profundidade.
Crânio caiu na caverna por acidente?
SeCientista desce caverna de 38 metros. Crédito: Public Library of Science

Para conseguir chegar até o crânio, os pesquisadores levaram cerca de dois anos descendo até o fundo da caverna utilizando instrumentos de escalada. Porém, o acaso poderia ter contribuído para que os pesquisadores tivessem menos trabalho para chegar ao fóssil.

Segundo Maria Giovanna Belcastro, arqueóloga da Universidade de Bolonha, o crânio foi parar lá por acaso após cair dentro da caverna durante o ritual de remoção da carne do crânio. “A natureza acidental do evento é confirmada por algumas lesões post-mortem no crânio”, declarou.

A remoção da carne dos mortos era algo relativamente comum entre os neandertais. Além da decapitação, o fóssil também apresentou indícios de que o cadáver foi manipulado, segundo ela, para a remoção de outros tecidos moles.

Redação

Jornal JRP

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