Mesmo com o semblante
 abatido e ainda mais magro do que à época de sua convocação na CPI do 
Congresso, em maio, coube ao contraventor Carlinhos Cachoeira inaugurar o
 primeiro momento de descontração na audiência de instrução do processo 
que responde na 11 ª Vara Federal em Goiânia.
Para surpresa dos advogados e jornalistas que acompanham a audiência, Cachoeira respondeu com bom humor. "Por favor, Carlinhos”. O bicheiro está a seis metros de sua mulher, Andressa Mendonça. Apesar de os dois estarem na mesma fileira de cadeiras, quatro agentes da Polícia Federal e uma pessoa da família separam os dois. Durante a audiência, o casal trocou olhares e mensagens por meio de sinais com as mãos.
O procurador da República Daniel Resende Salgado afirmou que o Ministério Público trabalha com a hipótese de Cachoeira ficar em silêncio na audiência de amanhã. "Se ele chegar e falar que não vai responder, nenhuma pergunta será feita", informou o procurador.
O perito da Policia Federal que fez o laudo do estado psicológico de Cachoeira atestou que ele tem condições de prestar depoimento e acompanhar a audiência, segundo a procuradora da República Léa Batista.
                     Defesa de Cachoeira se irrita com afirmação de testemunha sobre Tapajós
                   
                     
                     Policial assassinado foi abordado por PMs durante trabalho na Monte Carlo
                   
                     
                     Operação Monte Carlo começou com três investigados, revela testemunha
                   
                     
                     Começa audiência de processo contra o bicheiro Cachoeira em Goiás
                   
                     
                     Cachoeira dará primeiras explicações sobre o esquema comandado por ele Após a participação de representantes do 
Ministério Público e advogados de defesa dos réus, o juiz Alderico Rocha
 passou a questionar o agente Fábio Alvarez, primeira testemunha a 
falar. O juiz tentou chamar Cachoeira pelo nome completo, mas se 
embaralhou e trocou a ordem dos sobrenomes. Após a falha da memória, o 
magistrado se dirigiu ao réu, que até então não havia mencionado nenhuma
 palavra, e perguntou se poderia chamá-lo pelo apelido: "O senhor se 
incomoda? Ainda não estou bem familiarizado. Posso chamar de Carlos 
Cachoeira?", perguntou o juiz.
Para surpresa dos advogados e jornalistas que acompanham a audiência, Cachoeira respondeu com bom humor. "Por favor, Carlinhos”. O bicheiro está a seis metros de sua mulher, Andressa Mendonça. Apesar de os dois estarem na mesma fileira de cadeiras, quatro agentes da Polícia Federal e uma pessoa da família separam os dois. Durante a audiência, o casal trocou olhares e mensagens por meio de sinais com as mãos.
O procurador da República Daniel Resende Salgado afirmou que o Ministério Público trabalha com a hipótese de Cachoeira ficar em silêncio na audiência de amanhã. "Se ele chegar e falar que não vai responder, nenhuma pergunta será feita", informou o procurador.
O perito da Policia Federal que fez o laudo do estado psicológico de Cachoeira atestou que ele tem condições de prestar depoimento e acompanhar a audiência, segundo a procuradora da República Léa Batista.
Fonte:Josie Jeronimo 
