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sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Governo do Rio de Janeiro. Em 28 de agosto de 2020, Cláudio Castro assumiu


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Governo do Rio de Janeiro. Em 28 de agosto de 2020, Cláudio Castro assumiu interinamente o governo do estado do Rio de Janeiro em decorrência do afastamento do titular Wilson Witzel. Após o impeachment de Witzel, Castro assumiu o governo do estado definitivamente, em 1º de maio de 2021.

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Jornalista do rio grande do norte


Sr.Leon Lopes da Silva

Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense criminal.

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Nascimento: 29 de março de 1979 (idade 46 anos), Santos, São Paulo

Partido: Partido Liberal

Cargos anteriores: Governador interino do Rio de Janeiro (2020–2021), mais

Cargo: Governador do Rio de Janeiro

Programas de TV: Eleições 2022: Debate dos Candidatos ao Governo do Estado do Rio de Janeiro - 1º Turno

Cônjuge: Analine Costa de Castro e Silva (desde 2006)

Formação: Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro (2005).


Investigação por recebimento de propina

Em março de 2021, Bruno Selem, ex-funcionário da empresa Servlog, delatou ao Ministério Público (MP) que, em 2019, quando ainda era vice-governador, Cláudio Castro recebeu 100 mil reais em propina de um empresário investigado por corrupção.


 Vídeos divulgados na imprensa mostram o encontro de Castro com Flavio Chadud, dono da Servlog, empresa que tinha contratos com uma fundação subordinada à vice-governadoria do estado, a Fundação Leão XIII.


 No dia seguinte ao encontro, Chadud foi preso na primeira fase da Operação Catarata, que investigou justamente irregularidades em contratos da tal fundação.


 A investigação do MP apura se Cláudio Castro recebia propina da empresa Servlog desde quando era vereador da cidade do Rio, entre 2017 e 2018. Após a delação, Castro se manifestou por meio de nota afirmando estar processando o delator Bruno Selem em diversas instâncias por calúnia e denunciação caluniosa.


 Já em 4 de julho de 2022, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu enviar ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) um recurso do governador Cláudio Castro pedindo a anulação do acordo de delação premiada em que ele é acusado por suposta falta de transparência, fidelidade e a voluntariedade da delação.


Também em 2021, o MP abriu investigação contra Cláudio por suspeita de fraude na compra de mais de um milhão de cestas básicas durante a pandemia de COVID-19. Segundo o Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE), o prejuízo aos cofres públicos pode chegar a R$ 3,4 milhões de reais.


A apuração do TCE apontou 11 irregularidades nos contratos de compra da Fundação Leão XIII, entre elas a suspeita de direcionamento das contratações e a escolha da proposta mais cara para a compra das cestas básicas. Mesmo após o procurador-geral de justiça Luciano Oliveira Mattos de Souza encaminhar ofício ao gabinete do governador solicitando que ele se manifestasse por escrito sobre as irregularidades constatadas nos processos do TCE, não houve retorno de Cláudio Castro.


Em janeiro de 2024, um relatório da Polícia Federal (PF) indicou sete ocasiões, entre 2017 e 2019, em que Castro recebeu propina. Os valores chegariam a 326 mil reais e também 20 mil dólares (que ele teria recebido durante uma viagem à Disney). Castro negou as acusações, dizendo que eram "infundadas, velhas e requentadas".


Em julho de 2024, a PF indiciou Cláudio Castro pelos crimes de corrupção e peculato e pediu seu afastamento.


 A defesa do governador afirmou que pediria a nulidade da investigação da PF, dizendo que as acusações eram "infundadas".


Chacinas policiais

O governo de Cláudio Castro no Rio de Janeiro foi marcado por chacinas policiais. Entre elas, a Chacina do Jacarezinho, conhecida por ser a mais letal da história do Brasil; a Chacina da Vila Cruzeiro, que ocupa o segundo lugar; e a Chacina do Complexo do Alemão, o quinto. 


De acordo com o pesquisador Daniel Hirata, coordenador do Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos (Geni/UFF), a principal característica do seu governo é o negacionismo em segurança pública, ao incentivar a violência policial. 


Todas as operações foram feitas contra a decisão do Supremo Tribunal Federal de restringir ações policiais durante a pandemia de COVID-19.


Já em outubro de 2021, a imprensa divulgou que pelo menos cinco membros dos Guardiões do Crivella, isto é, funcionários pagos com dinheiro público para impedir denúncias na Saúde durante a gestão municipal anterior, passaram a fazer parte do governo de Cláudio Castro.


Em 28 de outubro de 2025, a Operação policial nos complexos da Penha e do Alemão contra criminosos do Comando Vermelho deixou mais de 130 mortos.Moradores relataram que algumas das pessoas encontradas na mata estavam amarradas e tinham tiros na testa, nas costas, nas pernas e facadas, e outras marcas de execução.


Por Leon Lopes da Silva, jornalista de Natal RN Brasil 


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