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quinta-feira, 30 de outubro de 2025

Mais de 200 cristãos foram mortos, de uma só vez, neste ano, na Nigéria, apenas por serem cristãos


 JORNAL JRP INTERNACIONAL 

Ético sério e do povo Brasileiro 

jcidadern@hotmail.com


Mais de 200 cristãos foram mortos, de uma só vez, neste ano, na Nigéria, apenas por serem cristãos.


 Não eram traficantes nem terroristas. 

Será que é por isso que a esquerda silencia sobre a morte dos nigerianos?

Não adianta tentar provar o contrário: a esquerda só defende vagabundo, todo mundo sabe disso!


Organizações de direitos humanos e monitoramento religioso indicam que milhares de cristãos morrem anualmente na Nigéria devido à perseguição e à violência extrema por grupos extremistas. A estimativa exata do número de mortos varia dependendo do período e da fonte dos relatórios, mas todas as fontes apontam para um número massivo de vítimas. 


Dados e estimativas recentes:

Em 2025: Relatórios recentes, incluindo um de agosto de 2025 da International Society for Civil Liberties and Rule of Law (Intersociety), indicaram que mais de 7.000 cristãos foram mortos nos primeiros sete meses do ano. Outras fontes afirmaram que cerca de 32 cristãos estão sendo mortos por dia.


Em 2023: A Missão Portas Abertas, uma ONG que monitora a perseguição religiosa, relatou que a Nigéria foi responsável por 82% das mortes de cristãos em todo o mundo por motivos relacionados à fé em 2023, com um total de 4.998 mortes registradas globalmente naquele ano.


Desde 2009: A Intersociety estima que, desde 2009, quando o grupo terrorista Boko Haram iniciou sua campanha, cerca de 125.000 cristãos foram mortos na Nigéria. 

Outras estimativas, como a do Genocide Watch, apontam para mais de 50.000 cristãos assassinados no país no mesmo período.

Em 2022: A Portas Abertas relatou que 5.014 cristãos foram mortos na Nigéria por sua fé em 2022, o maior número registrado em todo o mundo naquele ano. 


Causas da violência:

A violência é atribuída a vários grupos extremistas, como Boko Haram e o Estado Islâmico da Província da África Ocidental (ISWAP), bem como a ataques de grupos de pastores Fulani militantes. A violência não se restringe a uma única fé ou região, mas os cristãos têm sido alvo de forma desproporcional. 


A situação se agrava com ataques a igrejas, sequestros de líderes religiosos e membros das comunidades, e a destruição de vilarejos e propriedades. 

Os números exatos são difíceis de confirmar, uma vez que as contagens podem ser subestimadas e os conflitos são frequentemente classificados pelo governo como "banditismo". No entanto, o padrão de violência direcionada a comunidades e líderes cristãos é amplamente documentado por organizações de monitoramento de direitos humanos. 


Por L.Lopes, jornalista

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