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quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Para melhorar a política, é crucial aumentar a participação cidadã


Para melhorar a política, é crucial aumentar a participação cidadã, promover a transparência e fortalecer as instituições democráticas. A educação política, a reforma política, o combate à corrupção e a valorização do diálogo são caminhos importantes para alcançar uma política mais justa e eficaz.


Melhorando a participação cidadã:
Envolvimento direto:
A população deve participar ativamente na elaboração e implementação de políticas públicas, além de fiscalizar sua execução.

Diálogo e negociação:
A política deve ser um espaço de diálogo e negociação entre diferentes interesses, buscando soluções que beneficiem a sociedade como um todo.

Formação de lideranças:
É importante investir na formação de lideranças políticas comprometidas com o bem comum.

Fortalecendo a democracia:
Reforma política:
É fundamental promover reformas políticas que fortaleçam as instituições democráticas e garantam a representatividade.

Transparência:
A transparência é essencial para combater a corrupção e aumentar a confiança da população no governo.

Combate à corrupção:
É preciso fortalecer os mecanismos de controle e fiscalização para prevenir e punir atos de corrupção.

Respeito às leis:
A política deve ser pautada pelo respeito às leis e às instituições democráticas.

Outras ações importantes:
Educação política:
É fundamental investir em educação política para que os cidadãos possam entender o funcionamento da política e participar de forma mais consciente.

Políticas de Estado:
Políticas públicas devem ser estruturadas como políticas de Estado, com objetivos de longo prazo, para garantir sua continuidade e eficácia, independentemente das mudanças de governo.

Proteção dos direitos fundamentais:
A política deve garantir a proteção dos direitos fundamentais de todos os cidadãos.


Sr.Leon Lopes da Silva 
Presidente Nacional do PCDB 
jcidadern@holmail.com



Redação: JORNAL JRP INTERNACIONAL 



 

A moda masculina atual é marcada por uma maior liberdade de expressão


A moda masculina atual é marcada por uma maior liberdade de expressão e uma mistura de estilos, onde o conforto, a individualidade e a sofisticação se encontram. 

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Jornalista do rio grande do norte


Sr.Leon Lopes da Silva

Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense criminal.

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pcdbnacional@hotmail.com
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O homem moderno busca peças que reflitam sua identidade, combinando elementos clássicos com tendências contemporâneas, como a influência do streetwear no universo do luxo.
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O nome do grande e magnífico criador de tudo que existe YHWH.


       O amor é o único caminho 

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Tendências e Características:
Influência do Streetwear:
Peças como casacos volumosos, camisetas estampadas e tênis estilosos, antes restritas ao casual, agora ganham espaço em looks mais sofisticados, com a combinação de alfaiataria e peças esportivas.

Alfaiataria Desconstruída:
Terninhos mais curtos e ajustados ao corpo, com calças de corte reto ou levemente afuniladas, são uma alternativa ao clássico terno de três botões, proporcionando um visual mais moderno e alongado.

Cores e Estampas:
A paleta de cores se expande, com tons terrosos, pastéis e vibrantes, e estampas geométricas, florais e tropicais, que podem ser usadas em peças como camisas, camisetas e acessórios.

Acessórios:
Abotoaduras, gravatas, cintos, relógios e lenços, quando usados com bom senso e adequação ao contexto, podem elevar o nível de qualquer look.

Versatilidade:
O homem moderno busca peças que possam transitar entre diferentes ambientes e ocasiões, combinando elementos casuais e formais em um mesmo visual.

Identidade:
A moda masculina vai além do ato de vestir, é uma forma de expressão pessoal, refletindo a identidade, a personalidade e o estilo de vida de cada indivíduo.

Onde encontrar inspiração:
Revistas e blogs de moda masculina:
Fontes de informação sobre tendências, dicas de estilo e looks inspiradores.

Redes sociais:
Plataformas como Instagram e Pinterest são ótimas para descobrir novas tendências e se inspirar em influenciadores de moda
. 






Vestir-se classicamente envolve adotar um estilo atemporal, sofisticado e discreto, com peças de alta qualidade e bom caimento. O estilo clássico valoriza a elegância e a sobriedade, evitando excessos e tendências passageiras.

Características do estilo clássico:
Silhuetas limpas e estruturadas: Peças com cortes precisos que valorizam a silhueta, sem exageros.

Cores neutras e clássicas: Preto, branco, cinza, marinho, bege e tons terrosos são predominantes.

Tecidos nobres e de qualidade: Algodão, linho, lã, seda e tecidos estruturados como o crepe são escolhas comuns.

Peças atemporais: Camisas brancas, calças de alfaiataria, blazers, trench coats, vestidos tubinho, saias lápis e blusas de seda são exemplos de peças clássicas.

Acessórios discretos e sofisticados: Sapatos de salto médio, bolsas estruturadas, lenços de seda e joias minimalistas complementam o visual.

Dicas para adotar o estilo clássico:
Invista em peças-chave: Escolha peças de boa qualidade que possam ser combinadas de diversas maneiras.

Aposte em alfaiataria: Calças e blazers bem cortados são essenciais para um visual clássico.

Use cores neutras: Facilita a combinação das peças e cria um visual elegante e atemporal.

Opte por tecidos de qualidade: Tecidos nobres valorizam o caimento das peças e dão um toque de sofisticação.

Use acessórios com moderação: Escolha peças discretas e que complementem o look, sem exageros.

Ajuste as peças ao seu corpo: Roupas bem ajustadas valorizam a silhueta e criam um visual mais elegante.

Seja coerente com seu estilo pessoal: O estilo clássico pode ser adaptado ao seu gosto pessoal, adicionando toques de outras tendências ou cores que você goste.

Exemplos de looks clássicos:
Calça de alfaiataria preta, camisa branca, blazer e scarpin: Look clássico e elegante para o trabalho ou eventos formais.

Vestido tubinho preto, trench coat, lenço de seda e ankle boots: Look clássico e sofisticado para o dia a dia ou ocasiões especiais.

Saia lápis, blusa de seda, blazer e sapatos de salto médio: Look elegante e versátil para diversas ocasiões.

Jeans reto, camisa branca, blazer e tênis branco: Look clássico com um toque casual e moderno.









Em termos de moda masculina, o blazer e o paletó continuam sendo peças-chave, mas com algumas mudanças e nuances importantes. O paletó, tradicionalmente parte de um terno, está sendo visto mais como uma peça versátil, que pode ser usada separadamente em contextos casuais. Já o blazer, historicamente mais informal, tem ganhado espaço em looks que transitam entre o formal e o casual, com tecidos e cores variadas.

Principais diferenças e tendências:
Paletó:
Continua sendo a parte superior do terno, mas a tendência é que ele seja usado também de forma separada, combinando com calças de sarja, jeans e outras peças mais casuais, segundo o Blog Sixtini.

Blazer:
A peça mais versátil, que se adapta a diferentes estilos, desde o mais formal até o mais despojado. Pode ser usado com camiseta, jeans, tênis, e com ou sem gravata, segundo o Manual do Homem Moderno.

Tecidos e Cores:
A variedade de tecidos para blazers aumentou, incluindo veludo, sarja e linho, além dos tradicionais. As cores também estão mais diversificadas, com tons de azul, cinza e cores vibrantes, mas o básico ainda é uma aposta segura, de acordo com o Manual do Homem Moderno.

Modelagens:
Blazers e paletós slim fit continuam populares, oferecendo um visual mais moderno e ajustado ao corpo.

Botões:
A regra de não abotoar o último botão em paletós e blazers de dois ou três botões permanece, por questões de caimento e conforto, como lembra o Instagram @stiloperuomo.

Resumindo: A principal mudança é a maior liberdade na forma de usar o paletó e o blazer, com a quebra da formalidade do terno e a adaptação dessas peças a looks mais casuais e versáteis
. 









 Lojas e marcas de roupa:
Muitas marcas oferecem dicas de estilo e tendências em seus sites e redes sociais.

Desfiles de moda:
Eventos como a Semana de Moda Masculina de Milão, mostram as últimas tendências e novidades do mundo da moda.

Em resumo, a moda masculina atual é um reflexo da liberdade de expressão e da busca por um estilo pessoal, onde o homem moderno pode combinar diferentes tendências e peças para criar looks únicos e autênticos.


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quarta-feira, 13 de agosto de 2025

Tecnicamente possível instalar um sistema de metrô de superfície em Natal


Metrô de superfície de Natal ,RN 

Metrô moderno de Dubai.

Tecnicamente possível instalar um sistema de metrô de superfície em Natal, mas existem diversos fatores a serem considerados. A viabilidade depende de estudos técnicos, planejamento urbano, custos e impactos ambientais e sociais, além de questões políticas e financeiras.

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Jornalista do rio grande do norte


Sr.Leon Lopes da Silva

Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense criminal.
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Análise da Viabilidade:
Estudos Técnicos:
É necessário um estudo aprofundado sobre a topografia da cidade, áreas de implantação, demanda de passageiros, custos de construção e operação, e impacto no trânsito existente.
Planejamento Urbano:
A instalação de um metrô de superfície requer um planejamento cuidadoso para minimizar impactos negativos no entorno, como desapropriações, alterações no fluxo de trânsito e na paisagem urbana.
Custos:
O custo de implantação de um sistema de metrô de superfície é elevado, envolvendo a aquisição de terrenos, construção de vias elevadas ou subterrâneas, estações, material rodante, sistemas de sinalização e segurança.

Impactos Ambientais e Sociais:
É preciso avaliar o impacto ambiental da construção, como desmatamento, emissão de ruídos e poeira, além do impacto social, como realocação de moradores e empresas.
Questões Políticas e Financeiras:
A decisão de implantar um sistema de metrô de superfície envolve negociações com diferentes órgãos públicos, planejamento financeiro para garantir recursos e definir a fonte de financiamento, e apoio político para aprovação e execução do projeto.

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Exemplos:
Em 2013, foi discutida a possibilidade de um corredor de BRT (Bus Rapid Transit) em Natal, com características semelhantes a um metrô de superfície, mas com custo menor.
O Rio Grande do Norte possui um histórico de projetos de infraestrutura que enfrentam dificuldades em termos de planejamento, financiamento e execução.

Conclusão:
A instalação de um metrô de superfície em Natal é tecnicamente possível, mas requer um estudo detalhado, planejamento cuidadoso, apoio político e financeiro, além de uma avaliação dos impactos ambientais e sociais. É importante considerar alternativas como o BRT, que podem apresentar um custo-benefício mais vantajoso.

Recursos Adicionais:
Para mais informações sobre projetos de infraestrutura em Natal, consulte a imprensa local, como o Jornal JRP INTERNACIONAL Rio Grande do Norte e o Jornal da cidade RN, que frequentemente abordam temas relacionados a mobilidade urbana e desenvolvimento da cidade.

O Plano Diretor de Natal também pode conter informações relevantes sobre o planejamento urbano da cidade e áreas de interesse para a instalação de infraestruturas.



Metrô da europa

Os tipos mais modernos de metrô incluem sistemas com tecnologia de levitação magnética (maglev), trens autônomos (sem condutor), e sistemas que utilizam inteligência artificial para otimizar o fluxo de passageiros e a eficiência energética. Além disso, a crescente adoção de VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos) e a modernização de sistemas existentes com novas tecnologias também são tendências.

Metrôs Modernos e suas Tecnologias:
Maglev:
Sistemas como o de Xangai utilizam trens de levitação magnética, que se movem sem contato com os trilhos, oferecendo alta velocidade e eficiência.

Trens Autônomos:
Metrôs sem condutor já operam em diversas cidades, com tecnologias que permitem a condução autônoma e otimização do fluxo de passageiros.

Sistemas Inteligentes:
A inteligência artificial é usada para gerenciar o tráfego de trens, ajustar a frequência, otimizar o consumo de energia e até mesmo prever a demanda dos passageiros.

VLTs:
Veículos Leves sobre Trilhos são uma alternativa moderna e mais flexível para o transporte urbano, com instalações mais rápidas e menos onerosas.

Modernização de Sistemas Existentes:
Muitas cidades estão investindo na atualização de seus metrôs com novas tecnologias, como trens mais eficientes, sistemas de comunicação avançados e estações mais modernas.

Exemplos de Sistemas de Metrô Modernos:
Metrô de Xangai:
Possui a maior extensão de sistema de metrô do mundo, com tecnologias como maglev e trens autônomos.

Metrô de Londres:
Um dos mais antigos e extensos do mundo, com constantes atualizações e modernizações.

Metrô de Tóquio:
Conhecido pela eficiência e alta capacidade de passageiros, com sistemas avançados de comunicação e controle.

Metrô de São Paulo:
Está em constante expansão e modernização, com projetos como a Linha 6-Laranja.

Metrô de Salvador:
Um dos mais novos do Brasil, com um sistema moderno e integrado com o transporte público da cidade.

A evolução do transporte metroviário busca cada vez mais sistemas eficientes, seguros, sustentáveis e integrados com as necessidades das cidades modernas
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terça-feira, 12 de agosto de 2025

O Parque Arqueológico do Solstício, apelidado de "Stonehenge da Amazônia


 O Parque Arqueológico do Solstício, apelidado de "Stonehenge da Amazônia", é um importante sítio arqueológico localizado no município de Calçoene, no estado do Amapá, Brasil.

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O sítio abriga um impressionante círculo megalítico composto por 127 blocos de pedra, cuja disposição sugere usos astronômicos, cerimoniais e possivelmente funerários pelas antigas populações indígenas da região.

Devido à sua estrutura circular e à orientação das rochas em relação ao solstício, o monumento é frequentemente comparado a Stonehenge, em Wiltshire, Reino Unido.

O Parque Arqueológico do Solstício, localizado no Amapá, é um sítio arqueológico conhecido como "Stonehenge da Amazônia" devido à sua semelhança com o famoso monumento inglês. Ele é caracterizado por um círculo de monólitos de granito, com cerca de 127 blocos, alguns com até 4 metros de altura. A estrutura, também chamada de Círculo de Calçoene, fica no topo de uma colina e teria sido construída há mais de 2 mil anos, possivelmente como um observatório astronômico e local de rituais.
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Principais Características:
Círculo de Monólitos:
O parque abriga um círculo com 127 blocos de granito, dispostos em um diâmetro de mais de 30 metros.

Apelido:
É conhecido como "Stonehenge da Amazônia" por sua semelhança com o monumento inglês.

Localização:
Situa-se em Calçoene, no litoral norte do Amapá, próximo ao rio Rego Grande.

Função:
Acredita-se que o local era usado para observações astronômicas e rituais.

Importância:
É considerado um sítio arqueológico de grande importância para o estudo da história e cultura da região.

Preservação:
Recentemente, foi incluído no programa de aceleração do crescimento do governo federal e está previsto para se tornar um museu, com projetos de preservação em andamento.

Redação:

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Estes bustos foram criados na década de 1600 nobreza Romana


Brasões de nobreza da tártaros de Roma

Estes bustos foram criados na década de 1600 por Nicolas Cordier em Roma e Melchior Barthel em Veneza... Em meados do século XVI, o manuscrito armorial Insignia Florentinorum (BSB Cod.icon. 277, c. 1550-1555) registrou os brasões de famílias proeminentes de Florença e arredores.

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Entre elas, havia várias cujos brasões ostentavam figuras mouriscas, um testemunho impressionante da visibilidade e do prestígio duradouros das identidades de pele escura no simbolismo da nobreza europeia.

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Sr.Leon Lopes da Silva

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As famílias incluíam: De Nigris, De Fano, De Buffis, De Lischalis, De Lisehate, Babilônio, Turchi, Sasso e Nerinni.
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Busto de líderes mouros

• De Nigris – Literalmente "dos negros" (de nigris), este nome evoca tanto a tez quanto a identidade ancestral.


Na heráldica, o nome e a imagem moura teriam se reforçado mutuamente, sinalizando uma linhagem lembrada — ou reivindicada — por sua herança africana.


• De Fano – "De Fano", uma cidade costeira na região de Marche com séculos de comércio mediterrâneo.


Esses portos frequentemente testemunharam a mistura de linhagens europeias e africanas, o que poderia se refletir na inclusão de um mouro no brasão da família.


Busto de líderes, príncipes reis mouros de Roma, eles eram ricos.

Turchi – Significa “turcos”, mas na Itália renascentista, Turco frequentemente servia como um termo amplo para povos do mundo islâmico, incluindo o norte da África.


O uso heráldico da cabeça de um mouro nesse contexto transmitia prestígio marcial e conexões de longo alcance.


• Babilônios – Literalmente “babilônico”, invocando o Oriente bíblico e clássico.


Este nome, associado à heráldica moura, sugeria uma ascendência nobre ligada a civilizações antigas além das costas da Europa.

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• Sasso – Significando “pedra” ou “rocha”, a associação desta família com mouros em seus braços pode ter sido um símbolo de firmeza ou uma origem fundamental no mundo mediterrâneo africano.


• Nerinni – Provavelmente derivado de nero (“negro”), este sobrenome e sua imagem heráldica formavam uma dupla referência à cor da pele e à memória ancestral.


• De Buffis, De Lischalis e De Lisehate – Embora se saiba menos sobre esses nomes, sua inclusão entre famílias com mouros em seus brasões os coloca firmemente na tradição da heráldica florentina que honra a identidade africana.


Na Florença renascentista, a representação de um mouro em um brasão não era um adorno casual. Era uma memória genealógica literal.


Sim, havia pessoas negras ricas em Roma e Florença, embora não fossem a maioria. Na Roma Antiga, havia escravos e libertos de diversas origens, incluindo africanos, e alguns deles prosperaram como comerciantes, artesãos ou artistas. Na Florença renascentista, embora a maioria da população fosse europeia, havia também pessoas negras, algumas delas em posições de destaque, como mercadores, artistas ou membros de famílias nobres.

Contexto Histórico:
Roma Antiga:
A escravidão era comum na Roma Antiga, e pessoas de diversas origens eram escravizadas, incluindo africanos. Alguns escravos conseguiam sua liberdade e se tornavam libertos, alguns dos quais prosperavam economicamente.

Florença Renascentista:
A Florença renascentista era um centro de comércio e arte, e pessoas de diferentes origens étnicas e sociais se estabeleciam na cidade. Havia uma população negra, alguns dos quais enriqueceram por meio do comércio ou de suas habilidades artísticas.

Exemplos:

Roma:
Alguns libertos africanos em Roma se tornaram comerciantes de sucesso, donos de lojas ou artesãos talentosos, e alguns até mesmo faziam parte de famílias ricas, como comerciantes e banqueiros.
Florença:
Havia negros que conseguiam ascender socialmente e se tornavam mercadores, artistas, ou membros de famílias nobres por meio de suas habilidades ou conexões.

É importante lembrar que a história da presença de pessoas negras em Roma e Florença é complexa e multifacetada, e embora não fossem a maioria da população, eles tinham um papel importante na sociedade e cultura das cidades.
Existem evidências reais e históricas de famílias nobres negras em Roma no sentido de uma nobreza hereditária de origem africana como a que existe na Europa moderna, especialmente após a unificação italiana.
No entanto, a presença de pessoas negras na nobreza romana é um tema complexo e multifacetado.


Elaboração:
Presença de negros na sociedade romana:
A presença de pessoas negras no Império Romano era diversa e incluía escravos, soldados, comerciantes e, em menor grau, membros da elite.

Escravidão e mobilidade social:
A escravidão era uma realidade na Roma Antiga, e muitos escravos eram de origem africana. No entanto, escravos podiam ser libertados e alguns alcançavam posições sociais elevadas, inclusive entre os mais ricos, mas não necessariamente como parte de uma linhagem nobre hereditária.

Nobreza Negra (Black Nobility):
Este termo se refere a famílias aristocráticas romanas que se aliaram ao papado após a tomada de Roma pelo Reino da Itália em 1870, e não à Roma antiga.

"Nobreza Negra" no contexto histórico:
É importante distinguir a nobreza negra da Roma moderna, que se refere a famílias aristocráticas da época, do conceito de nobreza hereditária de origem africana na Roma antiga, que não é documentado.

Portanto, enquanto havia uma nobreza negra hereditária na Roma antiga, a presença de pessoas negras em Roma era diversa e incluía tanto escravidão quanto a possibilidade de ascensão social, mas não no sentido de uma nobreza estabelecida.

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Jornalista Sr.Leon Lopes da Família Lopes e Araújo de Natal RN - BRASIL 
   

Sr.Leon Lopes da Silva

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       Brasil o país que mana Leite e Mel
    YHWH abençoe todos povo Brasileiro 
        Data 12-08-2025, Natal -RN -Brasil
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extraordinárias coleções de arte etrusca conservadas no Museu Arqueológico de Florença.

Em 395 a.C., a civilização etrusca ficou subordinada a Roma. Foi então que, durante as campanhas de colonização de Silla, os romanos fundaram o município de Florentia, sobre as cinzas do antigo assentamento etrusco.

Na Idade Média, devido à riqueza agrícola e à sua posição como centro de comunicações, chegou a eclipsar Faesulae. Os lombardos tiveram o controle da cidade durante a alta Idade Média.

Florença na Idade Média

Em 774, Florença foi conquistada por Carlos Magno, passando a ser parte do Império Carolíngio. Em 1115, a cidade se libertou aproveitando as disputas motivadas pela sucessão da condessa Matilde. Os florentinos venceram o vicário imperial e conquistaram os castelos e os povoados próximos para garantir a segurança de seu comércio.

Em 1125, Fiesole foi conquistada e seus habitantes foram obrigados a ir morar em Florença. Se aliou a Pisa, que lhe proporcionava os barcos que necessitava para o comércio, contra Siena, cujos bancos disputavam a clientela da Santa Sede.




ficou muito debilitada por essas lutas e foi expulsa do poder em 1293, abrindo o período do segundo povo.

Nessa época, Florença era a primeira cidade da Toscana, já que Pisa havia sido derrotada por Gênova em 1284 e Siena começava a declinar. A cidade era uma das mais ativas da Itália. Os negócios eram familiares e possuíam sucursais em toda a Europa ocidental. As empresas mais antigas seguiam envolvidas na disputa entre brancos e negros (1300-1302), facções em que se dividiram os guelfos, e sofriam suas consequências. Esses conflitos políticos não impediram que Florença se tornasse uma das cidades mais poderosas e prósperas da Europa, para onde se dirigiu o comércio, ao contrário de Veneza, que se expandiu pelo Mediterrâneo.

Uma mostra do seu poder foi a criação do “florim de ouro” em 1252, moeda que permaneceria mais de três séculos como um dos padrões monetários do mundo, junto ao ducado veneziano.

A partir de 1326, as novas companhias se dedicaram ao comércio, à indústria e à atividade econômica mais importante, a financeira. Os florentinos organizaram o empréstimo a grande escala: eles emprestavam dinheiro aos soberanos da Europa em troca do arrendamento dos impostos. A crise econômica do século XIV e a Guerra dos Cem Anos levaram essas companhias à ruína, embora tenham surgido outras novas, também de base familiar, que atuaram de forma mais prudente.

Em 1406, Florença conquistou Pisa e se tornou uma potência marítima. A maioria dos ricos comerciantes, para assegurar a salvação da sua alma, dedicavam parte dos seus lucros a construir capelas e até igrejas. Transformaram suas casas e granjas em verdadeiros palácios.

A arte florentina se abriu ao Renascimento no início do século XV, coincidindo com as últimas crises que precederam o estabelecimento do principado dos Médicis.

No século XIV, a política florentina, obra dos comerciantes, continuou sendo belicosa, embora agora se baseasse em um exército de mercenários. Os Albizzi dirigentes do “popolo grasso” e os Ricci das “artes médias” se uniram primeiro para derrubar o tirano (1343) e depois disputaram o poder entre si. Os “ciompi” (peões), dirigidos por um cardador de lã, conquistaram o poder em 1378. Com a ajuda dos Albizzi, o “popolo grasso” recuperou o poder em 1382 até 1434.
Os Médicis

A companhia dos Médicis, família mais rica de Florença, tinha grandes ambições políticas que se realizaram através de Cosme, o Velho. Este, sem nenhum título, conseguiu se apoderar de Florença em 1434, arruinando os adversários que vinham atrás dele.

Os Médicis não procediam da nobreza feudal nem de nenhuma dinastia, e sim construíram sua fortuna de forma lenta, sem chamar a atenção, com base na arte da troca ou outros negócios, como a ligação com o Papa, o que permitiu a Cosme aumentar ainda mais sua fortuna familiar.

Ele foi um mecenas ilustrado que favoreceu o florescimento da arte da sua época.

A família dos Médicis, intimamente unida à história de Florença, governou a cidade com algumas interrupções durante 350 anos. Durante esse período, Florença se destacou tanto por seu poder econômico, já que eram banqueiros do Papa, como por ser o epicentro da cultura e da arte.

O mecenato de Lorenzo o Magnífico representou um marco na história da arte. Depois da sua morte, em 1492, foi substituído por seu filho Pedro II, contra o qual os florentinos se rebelaram e acabaram expulsando. Com seu exílio em 1494, terminou o primeiro período do governo Médici.

Os grandes comerciantes organizaram a república e o célebre Maquiavel se encarregou da diplomacia. Os artistas seguiam indo à Florença para aprender com os mestres, mas, depois de formados, iam a Roma ou Milão, cidades mais ricas e politicamente mais estáveis.

Em 1512, com o apoio dos espanhóis, os Médicis voltaram ao poder, que ostentaram durante quinze anos. Em 16 de maio de 1527, os Médicis são afastados pela segunda vez e se reestabelece a república.

Em 1530, o imperador Carlos V, com o apoio do Papa Clemente VII, tomou a cidade e nomeou seu genro, Alexandro de Médici, duque hereditário de Florença. Seu sucessor, Cosme II, anexou Siena em 1555. Restaurados os Médicis, a dinastia governaria durante mais dois séculos.

Em 1737 se extinguiu a linha dos Médicis e, com a nomeação do Duque de Lorena, marido de Maria Teresa da Áustria, Florença foi incluída nos territórios da coroa austríaca.

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-------------------------------------------------------------------------Depois do Congresso de Viena, a Toscana passou a ser uma província do Reino da Itália.
A época contemporânea

Em 1861 foi deposto, com um plebiscito, o último Grande Duque de Florença e a Toscana foi anexada ao Reino, recém-formado, da Itália.

Florença substituiu Turim como capital da Itália em 1865. Roma adquiriu o papel de capital seis anos mais tarde, quando a região do Lácio foi anexada ao Reino.

No século XIX, a população de Florença duplicou, enquanto no século XX chegou a triplicar, graças ao crescimento do turismo, do comércio e da indústria.

Na Segunda Guerra Mundial, a cidade foi ocupada pelos alemães (1943-1944). A resistência à ocupação nazi foi forte e generalizada e culminou no levante do povo no início do mês de agosto de 1944 e, alguns dias mais tarde, na batalha organizada pelas forças patrióticas de libertação da cidade.

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Tenha fé que seus sonhos vão se realizar!
   

A vitória está em Deus!

Sr.Leon Lopes da Silva

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A Segunda Guerra Mundial também teve como consequência a destruição das pontes de Florença. No entanto, a Ponte Velha (Ponte Vecchio) pôde se salvar, graças ao seu extraordinário valor artístico.

Em 1966, a paz de Florença foi, outra vez, interrompida por uma trágica circunstância: uma inundação que até hoje é lembrada como uma das calamidades que mais afetaram a cidade. 

O rio Arno invadiu grande parte da cidade, provocando 34 mortes e danos incalculáveis para o patrimônio artístico. 

Diversos voluntários viajaram de diferentes partes do mundo para Florença, para tentar recuperar as obras de arte da cidade, em parte danificadas de forma irreversível. Um gesto de valentia de muitas pessoas – chamadas pelos florentinos de “Anjos de barro” (Angeli del fango) – que demonstra o carinho e a admiração internacional por essa extraordinária cidade italiana.

Estes são os brasões de famílias italianas do século XVI. Quando tais famílias eram distinguidas pelos símbolos sarracenos de crescentes e estrelas, a escolha convinha à sua alegada descendência de sarracenos e mouros.

 Crescentes e estrelas eram os emblemas mais comuns daqueles que afirmavam descender deles ou de seus parentes.

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Embora provavelmente houvesse alguma diferença entre um "mouro" e um "sarraceno", a heráldica mostra pouca distinção entre os dois.

A visão predominante hoje é que o termo "sarraceno" deriva do árabe Sharkeyn, que significa "povo oriental", usado em contraste com Maghribé, ou "povo ocidental", os mouros do Marrocos.

Assim, embora todos os sarracenos fossem considerados mouros, nem todos os mouros eram necessariamente sarracenos... Os mouros começaram a entrar na Itália no início do século IX, invadindo e estabelecendo controle sobre a Sicília a partir de 827 d.C.

 Eles governaram a Sicília por mais de dois séculos, trazendo avanços na agricultura, ciência e cultura.

Sua influência se espalhou para partes do sul da Itália por meio de invasões e assentamentos — incluindo áreas como Calábria, Apúlia (Puglia) e Campânia... Embora os normandos tenham reconquistado a Sicília no final do século XI, as comunidades mouriscas e as influências culturais permaneceram na região por séculos


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segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Terras raras são um grupo de 17 elementos químicos


Terras raras são um grupo de 17 elementos químicos, frequentemente encontrados juntos em minerais, e que são cruciais para diversas tecnologias modernas, incluindo energias renováveis, eletrônicos e defesa. Apesar do nome, não são tão raras na natureza, mas sua extração e separação são complexas e desafiadoras.

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Sr.Leon Lopes da Silva

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O que são?

Elementos químicos:
As terras raras são um conjunto de 17 elementos químicos, incluindo o lantânio, cério, praseodímio, neodímio, entre outros.

Encontrados em minerais:
Esses elementos são encontrados em minerais como monazita, bastnasita e xenotímio, geralmente em depósitos de difícil acesso ou em baixas concentrações.

Não são terras:
Apesar do nome, terras raras não são terras no sentido comum, nem são necessariamente difíceis de encontrar na crosta terrestre.

Raridade na extração:
A dificuldade reside na separação e extração desses elementos dos minerais, devido às suas propriedades semelhantes e à complexidade dos processos necessários.

Importância e aplicações:

Transição energética:
São essenciais para tecnologias de energia renovável, como turbinas eólicas, painéis solares e carros elétricos.

Setor de defesa:
Utilizadas em equipamentos de defesa, como aviões de caça, submarinos e sistemas de comunicação.

Eletrônicos:
Componentes essenciais em smartphones, telas de plasma, discos rígidos e outros dispositivos eletrônicos.

Outras aplicações:
Catalisadores, polimento de vidro, fibras ópticas, lasers, entre outros.

Desafios:

Extração e processamento:
A extração e separação das terras raras podem ser ambientalmente desafiadoras e requerem processos químicos específicos.

Concentração em poucos países:
A China detém a maior parte da produção global, o que cria dependência e riscos estratégicos para outros países.

Preocupações ambientais:
A extração e processamento de terras raras podem gerar resíduos e impactos ambientais, exigindo práticas sustentáveis.

O Brasil e as terras raras:

O Brasil possui reservas significativas de terras raras, principalmente em Minas Gerais, Goiás e Amazonas.

Existem projetos para desenvolver a cadeia produtiva de terras raras no país, visando reduzir a dependência externa e aproveitar o potencial econômico.

Em resumo, as terras raras são elementos químicos cruciais para a tecnologia moderna e a transição energética, mas sua extração e processamento apresentam desafios técnicos e ambientais, tornando a busca por soluções sustentáveis e a diversificação da produção global uma prioridade.


Corrida por terras raras: descoberta de jazida em MG atrai mais de 100 pedidos de mineração.







Pelo menos 100 pedidos de pesquisa foram apresentados à Agência Nacional de Mineração (ANM) em dois anos na região de cratera de vulcão considerado 'unicórnio' da mineração.







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Sr Leon Lopes da Silva
Artista plástico de Natal -RN
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A presença de um grande depósito de terras raras em uma cratera de um vulcão extinto em Poços de Caldas (MG), no Sul de Minas Gerais, considerado um “unicórnio” da mineração, levou a uma “especulação imobiliária” por áreas que podem conter estes minerais.







Nos anos de 2023 e 2024, logo após o anúncio de que empresas australianas estavam investindo para minerar a região, a Agência Nacional de Mineração (ANM) recebeu mais de uma centena de pedidos de pesquisa de terras raras na cratera e seu entorno, o equivalente a um terço de todas as autorizações de pesquisa para estes minérios concedidas para Minas Gerais no período.
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Sr.Leon Lopes da Silva

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Terras raras são um conjunto de 17 minérios de difícil extração, considerados estratégicos para as áreas de tecnologia e energética (veja infográfico abaixo). Estes compostos são alvo de disputas comerciais entre China e Estados Unidos. No fim de julho, os EUA manifestaram desejo de fazer acordo com o Brasil para obter os minerais.



Redação JRP INTERNACIONAL


Por Sr.Leon Lopes da Silva, jornalista fotográfico e Diretor do JRP


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