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quarta-feira, 8 de outubro de 2025

O Retrato Esquecido da Classe Média de Pompeia”


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Jornalista d Natal- RN no rio grande do norte , Brasil


Sr.Leon Lopes da Silva

Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense criminal.

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 “A Casa do Larário: O Retrato Esquecido da Classe Média de Pompeia”

Entre as cinzas do Vesúvio, uma nova história de Pompeia começa a emergir — não a dos ricos e poderosos, mas a dos cidadãos comuns. Arqueólogos do Parque Arqueológico de Pompeia revelaram quatro novos cômodos de uma residência pertencente à classe média romana, oferecendo um vislumbre inédito do cotidiano das famílias que lutavam diariamente por estabilidade e dignidade antes da tragédia de 79 d.C.

Batizada de “Casa do Larário”, por abrigar um santuário doméstico dedicado aos Lares — os deuses protetores do lar —, essa descoberta vai além das suntuosas vilas já conhecidas. Aqui, o luxo dá lugar à simplicidade funcional. Um quarto modesto, com a estrutura de uma cama e restos de um travesseiro; um baú de madeira aberto, como se seus donos tivessem fugido às pressas; e uma pequena mesa com utensílios de vidro e cerâmica, tudo congelado no tempo pela fúria do Vesúvio.

Entre os objetos, arqueólogos encontraram um queimador de incenso decorado, ampolas de vidro, tigelas de cerâmica, e até tábuas de madeira amarradas com cordas, usadas para reparos e confecção de móveis — elementos que revelam uma vida de trabalho e esperança, em meio à vulnerabilidade econômica.

Segundo o diretor do sítio arqueológico, Gabriel Zuchtriegel, essas descobertas mostram uma parcela da sociedade “ambiciosa, mas vulnerável, que buscava ascender socialmente mesmo diante das incertezas políticas e da escassez de alimentos.”

Enquanto as vilas da elite exibiam afrescos luxuosos e mármores polidos, a Casa do Larário mostra o outro lado da história — o das famílias que acreditavam que a devoção e o esforço poderiam protegê-las do imprevisível.

Hoje, séculos depois, essa casa silenciosa fala por uma classe esquecida, revelando que até nas ruínas, há vestígios de sonhos interrompidos.


O que você achou dessa descoberta? Acha que ainda há muito a ser revelado sob as cinzas de Pompeia?


Por Livyo Araújo, jornalista 

Redação:

JORNAL JRP INTERNACIONAL 

Ético sério e do povo Brasileiro 

jcidadern@holmail.com

Fotos do sítio arqueológico:














 

Espécies e Subespécies de Lobos – os Maiores Representantes

 Espécies e Subespécies de Lobos – os Maiores Representantes 

Os lobos estão entre os predadores mais adaptáveis do planeta. Vivem em diferentes climas e regiões, apresentando grande variedade em tamanho, cor e comportamento.

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Jornalista d Natal- RN no rio grande do norte , Brasil


Sr.Leon Lopes da Silva

Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense criminal.

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1️⃣ Lobo Ibérico (Canis lupus signatus) 

Presente em Portugal e Espanha, de porte médio e pelagem acinzentada com listras escuras nas pernas. É uma espécie protegida, mas ainda ameaçada.

2️⃣ Lobo Branco ou Lobo do Ártico (Canis lupus arctos) 

Habita as regiões geladas do Canadá e da Groenlândia. O pelo branco serve de camuflagem na neve. Resistente ao frio extremo e caçador de caribus e bois-almiscarados.

3️⃣ Lobo da Colúmbia (Canis lupus columbianus) 

Grande e robusto, vive em florestas e montanhas do Canadá e dos Estados Unidos. Geralmente tem pelagem escura e é muito adaptável.

4️⃣ Lobo Etíope (Canis simensis) 

Uma das espécies mais raras do mundo, vive nas montanhas da Etiópia. Tem pelagem avermelhada e caça pequenos roedores sozinho.

5️⃣ Lobo de Mackenzie (Canis lupus mackenzii).

Encontrado no norte do Canadá, é uma subespécie grande e de coloração escura. Forte e resistente, destaca-se pelo porte impressionante.

6️⃣ Lobo Cinzento (Canis lupus) 🌐

O mais conhecido e difundido. Habita a Europa, Ásia e América do Norte. Varia em tamanho e cor, sendo símbolo de força e liberdade.

7️⃣ Lobo Terrível (Dire Wolf – extinto) 🦴

Viveu nas Américas durante a Era do Gelo. Era mais robusto que o lobo atual e caçava grandes presas.

8️⃣ Lobo Indiano (Canis lupus pallipes) 

Menor e mais claro, habita áreas áridas da Índia e do Oriente Médio. Caça animais pequenos e é ágil em terrenos abertos.

9️⃣ Lobo Vermelho (Canis rufus) .

Raro e ameaçado, vive no sudeste dos Estados Unidos. Tem pelagem avermelhada e corpo esguio.

 Importância na Natureza

Os lobos controlam populações de presas e evitam o desequilíbrio ambiental, mantendo ecossistemas saudáveis.

✅ Conclusão

Do Ártico às savanas, os lobos mostram impressionante capacidade de adaptação. No entanto, muitos ainda precisam de proteção para continuar fazendo parte do equilíbrio natural do planeta.


Por Livyo Araújo, jornalista 

Redação: JORNAL JRP INTERNACIONAL 

jcidadern@holmail.com 

Apoio: PCDB NACiONAL 

O Brasil com mais políticas Públicas 

pcdbnacional@hotmail.com

segunda-feira, 6 de outubro de 2025

Antes do descobrimento da América pelos europeus, a região que hoje são os Estados Unidos



Antes do descobrimento da América pelos europeus, a região que hoje são os Estados Unidos era habitada por diversos povos indígenas, que formavam nações e tribos como os Iroqueses, Algonquinos, Sioux, Apache e Uto-astecas.

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Jornalista d Natal- RN no rio grande do norte , Brasil


Sr.Leon Lopes da Silva

Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense criminal.

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 Esses grupos viviam em diferentes estágios sociais e culturais por toda a América do Norte, possuindo culturas variadas e adaptadas aos diversos climas e ambientes do continente. 

Cultura e Diversidade ambiental 

Os povos indígenas da América do Norte desenvolviam diversas culturas, com algumas tribos vivendo em estágios de evolução social mais avançados e outras adaptadas a climas rigorosos, como no caso dos esquimós.

Havia uma grande variedade de organização social e linguística entre esses povos.

Exemplos de Nações Indígenas

Iroqueses: Uma das nações indígenas mais conhecidas e que formou civilizações avançadas no nordeste dos atuais Estados Unidos. 

Algonquinos: Outra grande família linguística que habitava várias regiões da América do Norte. 

Sioux: Famosos por sua relação com o cavalo e suas tradições no território que hoje é o centro e o oeste dos Estados Unidos. 

Apache e Navajo: Grupos indígenas que habitavam o sudoeste dos atuais Estados Unidos. 

Uto-astecas: Uma família linguística que incluía civilizações no centro-sul da América do Norte. 

Relações e Conflitos

Algumas tribos indígenas, como as da Flórida e do sul do Texas, mantinham contato com civilizações mais avançadas, como os maias. 

Com a colonização europeia, esses povos foram sistematicamente expulsos de suas terras, morrendo em batalhas, de doenças e fome. 

Portanto, antes da chegada dos europeus, a América do Norte era um continente diverso e habitado por centenas de nações e tribos indígenas com suas próprias culturas, línguas e formas de organização social.


Por Leon Lopes, jornalista, Natal-RN-Brasil 

Redação JORNAL JRP INTERNACIONAL 





A beldroega é uma planta rasteira que serve para ajudar a controlar a diabetes


 beldroega comum (Portulaca oleracea

8 super benefícios da beldroega e como usar (com receitas)

A beldroega é uma planta rasteira que serve para ajudar a controlar a diabetes, cuidar da saúde do coração e prevenir o aparecimento de doenças crônicas.

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Jornalista d Natal- RN no rio grande do norte , Brasil


Sr.Leon Lopes da Silva

Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense criminal.

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Esses benefícios são devido ao fato da planta possuir propriedade diurética, antioxidante e anti-inflamatória. Além disso, beldroega é uma das fontes vegetais mais importantes de ômega-3 e o seu nome científico é Portulaca oleracea.

Além disso, esta planta também pode ser usada na alimentação para preparar saladas, sopas e para fazer parte de guisados, sendo bastante usada em alguns países da Europa. Por ser uma importante fonte de ômega 3, a beldroega é considerada uma ótima opção ao peixe, na dieta de pessoas vegetarianas ou vegan.

Segundo alguns estudos feitos com a planta, foi observado que o consumo do extrato feito com esta planta é capaz de controlar os níveis de açúcar no sangue, já que consegue modular o metabolismo da glicose, além de aumentar a sensibilidade à insulina.

2. Proteger o estresse oxidativo
A beldroega é uma planta rica em substâncias antioxidantes, como galotaninos, ômega 3, ácido ascórbico, quercetina e apigenina, que protegem as células contra o estresse oxidativo causado pelos radicais livres.

    


Dessa forma, o consumo desta planta pode ser capaz de proteger o corpo contra o envelhecimento precoce, fortalecer o sistema imunológico e até diminuir o risco do surgimento de câncer.

3. Aliviar a inflamação da artrite
Investigações feitas com o extrato de beldroega em laboratório mostraram que a planta é capaz de aliviar a inflamação comum dos quadros de artrite em ratos, apresentando um efeito muito semelhante ao de vários corticoides que são usados para tratar essa condição.

4. Combater infecções bacterianas
Vários estudos feitos com o extrato da planta têm demonstrado ação antibacteriana contra diferentes tipos de bactérias, incluindo Klebsiella pneumonia, Pseudomonas aeruginosa, Streptococcus pyogenes e Streptococcus aureus, mesmo quando as bactérias apresentavam resistência para antibióticos como eritromicina, tetraciclina ou ampicilina.

5. Prevenir doenças cardiovasculares
Além de ser muito rica em ômega 3, que é um tipo de gordura saudável que ajuda a proteger o coração, a beldroega também tem demonstrado ação contra a hiperlipidemia em ratos, sendo capaz de manter os níveis de colesterol e triglicerídeos dentro dos parâmetros normais.
    


6. Prevenir o aparecimento de úlceras gástricas
Devido à sua composição em flavonoides, como canferol, apigenina e quercetina, a beldroega parece ser capaz de criar uma proteção no estômago que dificulta o aparecimento de úlceras gástricas.

7. Reduzir a pressão arterial
Em estudos feitos com um extrato aquoso de beldroega os investigadores observaram que as quantidades de potássio da planta parecem ser capazes de diminuir a pressão arterial. Além disso, a beldroega também apresenta ação diurética, o que também contribui para a diminuição da pressão arterial.

8. Ajudar na cicatrização de feridas

Quando aplicadas diretamente sobre feridas e queimaduras, as folhas trituradas da beldroega parecem acelerar o processo de cicatrização, ao reduzir a superfície da ferida, além de aumentar a resistência à tração.

Tabela de informação nutricional
A tabela a seguir indica a quantidade de nutrientes em 100 gramas de beldroega:

Componentes  100 g de beldroega
Energia  16 kcal
Proteínas 1,3 g
Carboidratos 3,4 g
Gorduras 0,1 g
Vitamina A 1320 UI
Vitamina C 21 mg
Sódio 45 mg
Potássio 494 mg
Cálcio 65 mg
Ferro 0,113 mg
Magnésio 68 mg
Fósforo 44 mg
Zinco 0,17 mg
É importante mencionar que, para obter os benefícios da beldroega, deve fazer parte de uma alimentação equilibrada e saudável, além de ser importante praticar atividade física regularmente.

Marque uma consulta com o nutricionista mais próximo para ter orientações sobre como inserir a beldroega na alimentação:

Como usar a planta
A beldroega pode ser usada na culinária para compor saladas, sopas e guisados, além de poder ser acrescentado em receitas de sucos verdes e vitaminas. Além disso, a planta pode ser usada sobre a forma de chá ou cataplasma.

1. Chá de beldroega
Ingredientes

50 g de folhas de beldroega;
1 litro de água fervente.
Modo de preparo

Juntar os ingredientes por 5 a 10 minutos e depois coar. Por fim, deixar amornar e beber 1 a 2 xícaras por dia.

2. Cataplasma de beldroega

A medicina natural também usa os talos e as folhas trituradas da beldroega sobre queimaduras e feridas, pois aliviam a dor e aceleram a cicatrização, sendo indicado para isso, triturar a planta e colocar sobre a pele.

3. Salada de beldroega
Ingredientes

2 xícaras de beldroega;
1 tomate;
1 peito de peru grelhado cortado em cubos;
2 xícaras de rúcula;
1 colher de sopa de folhas de coentro;
1/4 de cebola cortada em tiras.
Modo de preparo

Misturar todos os ingredientes da salada em um recipiente e consumir em seguida.

4. Suco de abacaxi com beldroega
Ingredientes

3 xícaras de abacaxi cortado em pedaços;
2 xícaras de folhas de beldroega (sem talo);
1 limão;
1/2 pepino;
1 litro de água;
Stévia a gosto.
Modo de preparo

Bater no liquidificador a beldroega, o suco de limão e o pepino. Em seguinte, acrescentar o adoçante, coar e beber em seguida podendo acrescentar gelo.

Quando não é indicada
Por ser rica em ácido oxálico, a beldroega deve ser evitada por pessoas que têm ou que já tiveram pedras no rins, e o seu consumo excessivo pode causar problemas intestinais como dores e enjoos.

Por L.Lopes, jornalista do RN

Redação: JORNAL JRP INTERNACIONAL 
Ético sério e do povo Brasileiro 
jcidadern@holmail.com

domingo, 5 de outubro de 2025

Tocar violão na prática se resume a consistência

 

JORNAL JRP INTERNACIONAL 
Ético sério e do povo Brasileiro 
jcidadern@holmail.com

Com toda sinceridade, tocar violão na prática se resume a consistência, paciência e foco na música, e não na técnica pura. A evolução real acontece quando você aplica o que aprende em canções, em vez de apenas repetir exercícios. 

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Jornalista d Natal- RN no rio grande do norte , Brasil


Sr.Leon Lopes da Silva

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Aqui estão os passos práticos para começar:
1. Comece pelo básico, mas de forma musical
Aprenda os acordes fundamentais: Mi menor (Em), Lá maior (A), Ré maior (D), Mi maior (E), Lá menor (Am), Dó maior (C) e Sol maior (G) são um ótimo ponto de partida.

Priorize as batidas: Começar com ritmos simples é mais fácil e te dá o ritmo certo antes de partir para dedilhados. Com o tempo, você pode introduzir os dedilhados (tocar uma corda de cada vez).

     
 


Foque nas trocas de acordes: A maior dificuldade inicial é mudar de um acorde para o outro rapidamente. Existem exercícios específicos para isso. Pratique as transições lentamente e aumente a velocidade gradualmente. 

2. Mantenha uma rotina de estudos
Pratique pouco, mas todo dia: Um treino de 15 a 30 minutos diários é mais eficaz do que uma sessão longa e esporádica. A consistência é o que fará você progredir.

      





Use um metrônomo: Comece devagar para pegar o tempo certo das batidas e das transições de acordes. Com o tempo, você pode aumentar a velocidade.

Divida seu tempo: Dedique tempo para a técnica (acordes, trocas), para a teoria (entender o braço do violão, ler tablaturas) e, o mais importante, para tocar suas músicas favoritas. 

3. Evite armadilhas comuns e seja sincero consigo mesmo
Não tente fazer tudo ao mesmo tempo: Não se frustre querendo tocar a música inteira na primeira semana. 


    


     


Separe o aprendizado: domine primeiro a mão esquerda (acordes), depois a direita (batida ou dedilhado) e só então junte as duas, focando na melodia.
A dor nos dedos é normal: No começo, os dedos podem doer e criar calos. É parte do processo. Com a prática regular, eles se fortalecerão.

Não se compare com vídeos de internet: Lembre-se que vídeos de "aprenda em 1 minuto" podem mostrar apenas o resultado final. O processo de aprendizagem leva tempo e dedicação. 

4. Tenha o equipamento certo e uma boa postura
Escolha um violão adequado: Para iniciantes, violões com cordas de nylon tendem a ser mais confortáveis. 

   






Posicione-se corretamente: A postura correta ajuda a tocar de forma mais confortável. Mantenha o violão apoiado na perna direita (para a maioria das pessoas) e mantenha a coluna reta. A base é a mesma, mas você pode adaptar ao seu conforto.

Use a ponta dos dedos: Ao fazer acordes, utilize a ponta dos dedos (de forma arqueada) para não abafar as cordas vizinhas. 
     
 







Em resumo, o caminho sincero para tocar violão é praticar um pouco todo dia, focar nas músicas que você gosta, ter paciência com o processo e não pular etapas. O progresso vem com a repetição e a aplicação prática do que se aprende.

Partituras para iniciantes:

    

































































Por Leon Lopes da Silva Diretor, jornalista e fotográfico do Jornal JRP INTERNACIONAL 

Redação:
JORNAL JRP INTERNACIONAL 
Ético sério e do povo Brasileiro 
jcidadern@holmail.com 

Sr.L.Lopes, jornalista.