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domingo, 22 de junho de 2025

A Pedra de Meio-fio 15 é uma pedra neolítica com mais de 5.000 anos,


A Pedra de Meio-fio 15 é uma pedra neolítica com mais de 5.000 anos, localizada no túmulo da passagem de Knowth, no Vale de Boyne, na Irlanda. Ela apresenta entalhes elaborados, incluindo uma depressão central cercada por 20 linhas radiantes, além de espirais e desenhos em forma de U. Como uma das 124 pedras de meio-fio decoradas que circundam o monte principal do túmulo, ela pertence à maior concentração de arte megalítica da Europa. Embora alguns pesquisadores acreditem que possa representar uma forma de calendário antigo, o verdadeiro significado de seus símbolos permanece um tópico de especulação.

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Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense e criminal.

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Por que os EUA bombardearam o Irã agora? As respostas para essa e outras 3 perguntas sobre o conflito

Há 2 horas

Os ataques dos Estados Unidos a três bases militares do Irã pegaram o mundo de surpresa — e abriram um novo capítulo numa relação marcada por tensões profundas, que se prolongam por décadas.


Enquanto ainda não se sabe a exata extensão dos danos provocados pelos bombardeios, autoridades internacionais pregam precaução e analistas especulam quais podem ser os próximos passos desse conflito.


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A afirmação é parcialmente verdadeira. A Pedra de Meio-fio 15, ou qualquer outra pedra com esse nome, não é necessariamente uma pedra neolítica com mais de 5.000 anos. O termo "meio-fio" geralmente se refere a um elemento de construção utilizado para delimitar ou nivelar áreas, e não a um tipo específico de pedra ou período histórico. No entanto, é possível que uma pedra utilizada como meio-fio em um sítio neolítico tenha mais de 5.000 anos, mas isso dependeria do contexto arqueológico específico.

O período Neolítico, também conhecido como Idade da Pedra Polida, é caracterizado pelo desenvolvimento da agricultura, da domesticação de animais e do uso de ferramentas de pedra polida, como machados. Esse período ocorreu entre 10.000 a.C. e 3.000 a.C. Portanto, pedras encontradas em sítios arqueológicos desse período podem ter mais de 5.000 anos, mas não necessariamente serão chamadas de "meio-fio".

Em resumo, o termo "meio-fio" não está associado a um período histórico específico, mas sim a um elemento de construção. Pedras encontradas em sítios neolíticos podem ter mais de 5.000 anos, mas não são necessariamente chamadas de meio-fio.

Redação JRP internacional 
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Por Leon Lopes, jornalista 

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Os Estados Unidos bombardearam três instalações nucleares do Irã



🚨 AGORA: Os Estados Unidos bombardearam três instalações nucleares do Irã, Fordow, Natanz e Esfahan, usando bombardeiros B-2 e bombas “bunker buster”.

Essa foi a primeira ação militar direta dos EUA no atual conflito entre Israel e Irã, marcando oficialmente sua entrada na guerra. O presidente Trump afirmou que a missão foi bem-sucedida e que todos os aviões retornaram em segurança. O Irã promete retaliação.

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Sr Leon Lopes da Silva
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Por que os EUA bombardearam o Irã agora? As respostas para essa e outras 3 perguntas sobre o conflito

Há 2 horas

Os ataques dos Estados Unidos a três bases militares do Irã pegaram o mundo de surpresa — e abriram um novo capítulo numa relação marcada por tensões profundas, que se prolongam por décadas.


Enquanto ainda não se sabe a exata extensão dos danos provocados pelos bombardeios, autoridades internacionais pregam precaução e analistas especulam quais podem ser os próximos passos desse conflito.


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1. Por que os EUA bombardearam o Irã?

O presidente Donald Trump fez uma escolha após mais de uma semana de ataques de Israel ao Irã, afirma Gary O'Donoghue, corres

"Ao que parece, ele acreditava que os iranianos estavam obstruindo as negociações [diplomáticas]", afirma O'Donoghue.

Trump e o conselho de segurança nacional dos EUA "viram uma oportunidade quando o Irã está em seu momento mais fraco", avalia ele.

As milícias iranianas na região foram "absolutamente dizimadas" e "degradadas", e os estoques de mísseis do país "também foram esgotados".

"Portanto, duas das grandes alavancas que o Irã pode acionar são muito menos eficazes no momento."

Para ele, a situação atual "parece ter acontecido muito rápido".

O editor de Assuntos Internacionais da BBC lembra que se passaram cerca de dez dias desde que o Departamento de Estado dos EUA afirmou que Israel estava fazendo o que queria no Irã — e que isso não tinha nada a ver com os Estados Unidos.

"Isso, é claro, mudou completamente", diz ele.

"Essa política foi completamente invertida."

Simpson pontua que "a velocidade" com que os eventos se desenrolaram causará "bastante nervosismo" entre os aliados e amigos de Trump, incluindo Reino Unido, França e Alemanha.

"Eles ficarão nervosos com a possibilidade de uma mudança tão grande acontecer tão rápido", projeta Simpson.


A invasão do Iraque, Guerra do Golfo em 2003


Em 2003, os EUA lideraram uma campanha militar altamente controversa contra o Iraque, justificada em parte pelo suposto arsenal iraquiano de "armas de destruição em massa".

Em 2003, os EUA lideraram uma campa justificada em parte pelo suposto arsenal iraquiano de "armas de destruição em massa".

De acordo com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e com o primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, a missão da coalizão era "desarmar o regime iraquiano, encerrar o apoio de Saddam Hussein a organizações terroristas e libertar o povo iraquiano".

Que argumentos motivaram a Guerra do Iraque em 2003?

Em março de 2003, forças dos Estados Unidos e do Reino Unido iniciaram a Guerra do Iraque com um principal objetivo declarado: tomar e destruir as armas de destruição em massa do regime de Saddam Hussein.

Quais países fizeram parte da coalizão liderada pelos EUA para enfrentar o Iraque durante a Guerra do Golfo?

O comando central era liderado pelos Estados Unidos, Arábia Saudita e Reino Unido; o comando da Marinha era liderado pelos Estados Unidos; o Comando Conjunto das Forças Leste era liderado pelo Egito, Arábia Saudita, Síria, Marrocos, Kuwait, Omã, Emirados Árabes Unidos, Catar, Bahrein, Polônia e Tchecoslováquia ;


A invasão começou em 20 de março de 2003, com os Estados Unidos, o Reino Unido e um punhado de nações aliadas, lançando uma pesada campanha de bombardeamento aéreo ("Choque e pavor") contra as principais cidades do Iraque, principalmente Bagdá.

Redação JRP internacional 

PCDB NACIONAL 




Montar um sistema de hidrogênio envolve a produção, armazenamento e utilização do hidrogênio.





Montar um sistema de hidrogênio envolve a produção, armazenamento e utilização do hidrogênio. A produção pode ser feita através de processos como a eletrólise da água, que separa o hidrogênio do oxigênio utilizando energia elétrica. O hidrogênio pode ser armazenado em diversos formatos, como gás comprimido, líquido ou em estado sólido. A sua utilização pode ser em diversas aplicações, como combustível para veículos, geração de eletricidade em células a combustível, e como matéria-prima industrial.

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Produção de Hidrogênio:
Eletrólise da água:
É um método comum de produzir hidrogênio utilizando água e energia elétrica. A água é dividida em hidrogênio e oxigênio através da corrente elétrica.

Reforma de vapor de metano:
Um processo industrial que usa gás natural (metano) e vapor para produzir hidrogênio.

Outros métodos:
Incluem a gaseificação de carvão, a decomposição de biomassa e a produção a partir de fontes renováveis, como energia solar e eólica.

Armazenamento de Hidrogênio:
Gás comprimido:
O hidrogênio é armazenado em cilindros pressurizados, semelhante ao gás natural comprimido.
Hidrogênio líquido:
O hidrogênio é resfriado a temperaturas muito baixas, transformando-o em líquido e permitindo um armazenamento mais compacto.




Armazenamento em estado sólido:
O hidrogênio pode ser absorvido por materiais específicos, como ligas metálicas, e liberado quando necessário.

Utilização de Hidrogênio:
Veículos a hidrogênio:
O hidrogênio é usado em células a combustível para gerar eletricidade que alimenta os motores elétricos.


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Geração de eletricidade:
Células a combustível podem ser usadas em sistemas de geração de energia, fornecendo eletricidade de forma limpa e eficiente.

Indústria:
O hidrogênio é usado na produção de amônia, na refinação de petróleo e na produção de aço.

Filtro antiretorno de segurança, feito de tubo de acrílico e tampas PVC,com três partes ,pó de vidro ,Areia e pó de vidro.


Em resumo, um sistema de hidrogênio envolve a produção, armazenamento e utilização do hidrogênio em diferentes aplicações, com foco em reduzir a dependência de combustíveis fósseis e diminuir as emissões de gases de efeito estufa.





Quanto hidrogênio tem em 1 litro de água?

Em 1 litro de água, existem aproximadamente 111 gramas de hidrogênio. A água (H2O) é composta por dois átomos de hidrogênio e um átomo de oxigênio, e a massa do hidrogênio em 1 litro de água.


As pessoas também perguntam

Como fazer produção de hidrogênio?




A produção do hidrogênio se dá normalmente pela extração de combustíveis fósseis através de um processo químico. O hidrogênio também pode ser extraído da água via produção biológica, através de um biorreator de algas ou usando eletricidade (eletrólise), calor (termólise), ou ainda quimicamente (reação redox).

Redação jornal JRP internacional
Por Kevyn Lopes , jornalista

Sandro das antenas” ou “da moto movida a água”. O




Após greve dos caminhoneiros, paraibano analfabeto cria moto movida a água por meio de reator de alumínio
Sandro Alves, de 37 anos, nasceu com uma deficiência que compromete a fala. Sistema funciona através de um reator de alumínio, em que as moléculas de hidrogênio se tornam o combustível para a moto.


“Sandro das antenas” ou “da moto movida a água”. É assim que o paraibano Sandro Alves de Oliveira, de 37 anos, é conhecido pelos moradores da cidade de Alagoa Nova, no Agreste da Paraíba, depois que inventou um sistema que faz com que a motocicleta dele seja movida a água, através de um reator de alumínio, em que as moléculas de hidrogênio se tornam o combustível para a moto.

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Sandro diz que resolveu criar o sistema para fazer a moto funcionar com água após a greve dos caminhoneiros na Paraíba, em maio deste ano. “Com a falta de gasolina naquele tempo e com o alto preço do combustível, decidi criar esse sistema com água para economizar”, explica ele.

Segundo o inventor, a moto faz 1.000 km com apenas 1 litro do líquido. “Eu comecei a desenvolver uns negócios aqui dentro de casa. Fiz uma célula de hidrogênio, coloquei uma bateria, um produto dentro da água e a moto explodiu, consigo andar na cidade toda com ela”, revela.

Sandro diz que resolveu criar o sistema para fazer a moto funcionar com água após a greve dos caminhoneiros na Paraíba, em maio deste ano — Foto: Érica Ribeiro.

Montar um sistema de hidrogênio envolve a produção, armazenamento e utilização do hidrogênio.

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Questionado sobre os experimentos serem perigosos, Sandro diz que fez o projeto com muito cuidado.“Não é perigoso quando a gente sabe exatamente a quantidade de produto que precisa ser colocado junto com a água, eu fiz direitinho e deu certo”, explica.


Mas antes de ficar conhecido na cidade pela invenção da motocicleta movida a água, alguns moradores já sabiam quem era Sandro. O primeiro trabalho do inventor foi desenvolver antenas para TV e é isso que ele faz até hoje.



O primeiro trabalho do inventor Sandro Alves, de Alagoa Nova, no Agreste da Paraíba, foi desenvolver antenas para TV é que ele faz até hoje — Foto: Érica Ribeiro Alves, de Alagoa Nova, no Agreste da Paraíba, foi desenvolver antenas para TV e é isso que ele faz até hoje — Foto: Érica Ribeiro.


“Hoje em dia é tudo digital, eu comecei a trabalhar fazendo antenas e tá dando certo. Eu criei minha própria antena pra mostrar aos vizinhos e depois eles começaram a me pedir pra fazer pra casa deles”, conta

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A produção de uma antena dura cerca de 25 minutos. Além desse trabalho, Sandro aprendeu sozinho a consertar eletrodomésticos e eletrônicos e hoje é procurado pelos moradores para fazer esse serviço.


Genaldo Gonçalves, que se mudou recentemente para a Avenida São Sebastião, onde a casa de Sandro fica localizada, diz que conheceu o trabalho do inventor através de amigos e das redes sociais.


“Eu ouvi falar do Sandro e das invenções dele, e o que impressiona é por ele não ter estudo e desenvolver tão bem esse trabalho com eletrônicos. As pessoas da cidade procuram consertar os aparelhos eletrônicos com ele, porque ele é muito inteligente”, afirma.

'Inventor' nasceu na zona rural da cidade e nunca estudou.

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Sandro nasceu na zona rural do município e há dez anos mudou-se para o Centro da cidade. O inventor nasceu com uma deficiência que compromete a fala. Ele diz que não sabe ler, nem escrever, e que aprendeu sozinho a consertar eletrônicos e criar suas invenções. “Eu só sei assinar meu nome, porque eu tive problema de cabeça e nunca consegui estudar”, explica.


O alagoa-novense conta que tem mais seis irmãos, mas que mora sozinho com a mãe, Maria Alves de Oliveira, de 79 anos. Maria diz que já está acostumada com as invenções do filho. “Ele começou com essas coisas desde que a gente veio morar na cidade, há uns 10 anos atrás, todo dia é um negócio diferente”.

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Sandro afirma que não consegue estudar porque, quando tenta ler ou escrever algo, a cabeça dói muito. Mas diz que adora consertar os eletrônicos e inventar novos projetos. “Há uns anos atrás eu até tentei estudar, mas nunca deu certo. Já tentei ir a um psicólogo pra entender o que tenho na cabeça, mas não consegui”, lamenta.


O inventor não tem acesso à internet em casa e conta que aprendeu a mexer nos eletrônicos e criar os projetos sozinho. “É tudo da minha cabeça, eu não vi em canto nenhum. Fui aprendendo depois que comecei a mexer nisso tudo”, diz Sandro.


O 'inventor' não tem acesso a internet em casa e diz que aprendeu a mexer nas ferramentas e criar os projetos sozinho — Foto: Érica Ribeiro.


Eu me preocupo com o meio ambiente e minhas invenções são feitas com materiais que as pessoas acreditam que não servem mais para nada”, afirma Sandro Alves.

Quem conhece Sandro pelas antenas ou pela moto movida a água nem imagina a quantidade de outros projetos que o inventor já criou com materiais recicláveis que ele encontra no lixo. E é dentro de casa que Sandro trabalha. Ele tem um quarto reservado só para colocar os materiais que irão ser utilizados nas novas invenções.


Mas o quarto da casa já não é suficiente para guardar todo o material. Sandro conta que quase todos os dias moradores vão até a residência e entregam eletrônicos velhos para que ele utilize em seus projetos.



Sandro Alves tem um quarto reservado só para colocar os materiais que irão ser utilizados nas novas invenções, em Alagoa Nova, no Agreste da PB — Foto: Érica Ribeiro.

Para as criações, o inventor conta com a ajuda do amigo desenhista José Carlos, de 30 anos. “Eu conheci o Sandro desde que ele veio morar aqui na Avenida São Sebastião, aí a gente começou a inventar esses projetos. Eu ajudo ele com os desenhos e na produção das antenas também”, diz José Carlos.

“Tem uns que eu ainda consigo consertar, mas os que não servem mais eu desmonto e uso para fazer outras coisas”, diz ele.

Projetos de hidrogênio

Fotos net

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Simon Petrus, um jovem da Namíbia, desenvolveu um telefone inovador que funciona sem chip (SIM-free) e sem depender de redes celulares.

 


Simon Petrus, um jovem da Namíbia, desenvolveu um telefone inovador que funciona sem chip (SIM-free) e sem depender de redes celulares. 

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Utilizando sinais de rádio, o aparelho permite realizar chamadas em áreas sem cobertura, funcionando como uma espécie de rádio adaptado. 

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Ele criou o dispositivo ainda no ensino médio, usando peças reaproveitadas de outros eletrônicos, e o projeto ganhou destaque em feiras de ciência no país.

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Um jovem africano, Mchenry Dhliwayo, do Zimbábue




Mchenry Dhliwayo

Um jovem africano, Mchenry Dhliwayo, do Zimbábue, criou um gerador que funciona com água, capaz de carregar telefones e outros pequenos aparelhos eletrônicos. O dispositivo utiliza uma pequena bomba d'água para gerar energia, produzindo de 2 a 25 volts.


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Mais detalhes sobre a invenção:
O gerador não utiliza combustível, dependendo apenas de uma bateria para iniciar o funcionamento.

A mãe do jovem,Mchenry Dhliwayo,


Comunidade onde o jovem mora no Zimbábue


A comunidade é rural e muito pobres não água encanada , tratamento de esgoto e também energia elétrica.

Após o arranque, a bateria pode ser removida, e o gerador continua a funcionar de forma autossustentável.

A invenção de Mchenry Dhliwayo é vista como uma solução promissora para a falta de eletricidade em algumas regiões do Zimbábue, onde mais de 3/4 da população não tem acesso à energia.












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Outro invento notável é a máquina de escavação desenvolvida pelo jovem ganês Essifie Abraham, que utiliza água em vez de combustível.

É importante notar que, embora existam diversas histórias sobre motores e geradores movidos a água, nem todos são comprovados ou reconhecidos pela comunidade científica. No entanto, essas inovações destacam o potencial de soluções energéticas alternativas em diversas partes do mundo.

Um adolescente de uma pequena cidade a cerca de 40 quilómetros da capital do Zimbabué, Harare, está a criar invenções únicas que podem fazer a diferença na vida quotidiana do país. Reportagem de Keith Baptist com narração de Mayra de Lassalette


O Serviço em Português para África teve o seu início em 1976 nos EUA e, desde então, transmite diariamente 2h30m de notícias e informação para os seus ouvintes.
Ao serviço de milhões de ouvintes e internautas, transmitimos diariamente e em directo o Washington Fora d'Horas, um programa de notícias com entrevistas exclusivas de segunda a sexta-feira
.   





Ao Domingo Fala África dá voz a influenciadores locais que criam impacto global. Semanalmente, mantenha-se informado/a sobre saúde com a dra. Graça Matsinhe.  

Composto por jornalistas da mais alta qualidade, o serviço em Português da Voz da América conta com correspondentes em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, trazendo o melhor da informação para si!   



Redação JRP

sexta-feira, 20 de junho de 2025

Cinocéfalo, do grego significa: "Monstro híbrido com corpo de homem e cabeça de cachorro"



Cinocéfalo, do grego significa: "Monstro híbrido com corpo de homem e cabeça de cachorro". Segundo os gregos, os "Cinocéfalos", habitavam a Índia. A forma de Cinocéfalo - um homem com a cabeça de cachorro ou de um chacal - é bastante comum nas inscrições do Antigo.

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Sr.Leon Lopes da Silva,fazendo suas pesquisas na Europa em 2024.

Foto: Tirada em 2024 pesquisa na Europa 

Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense
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 Egito.



Os mitos sobre homens com cabeça de cachorro, conhecidos como cinocéfalos, descrevem criaturas com corpo humano e cabeça de cachorro ou lobo. Essas figuras são encontradas em diversas culturas e épocas, com relatos que vão desde o período clássico até a Idade Média. Apesar de terem sido considerados reais por muitos, a existência dessas criaturas é atualmente considerada folclórica ou simbólica.

Principais mitos e características:
Origens diversas:
Acredita-se que o mito do cinocéfalo tenha surgido a partir de interpretações de divindades egípcias, como Anúbis, que possui cabeça de chacal (que pode ser confundida com a de um lobo). Outras fontes apontam para a influência de babuínos, cujas expressões faciais poderiam ter sido associadas a uma cabeça canina.

Representações na Idade Média:
Na Idade Média, os cinocéfalos eram frequentemente retratados como seres bárbaros e antropófagos, habitando regiões distantes e exóticas.

São Cristóvão:
Uma das representações mais conhecidas de cinocéfalos está ligada a São Cristóvão, que, em algumas versões, é retratado com cabeça de cachorro, possivelmente devido a uma confusão na tradução de fontes latinas.

Função e simbolismo:
Os cinocéfalos podem representar tanto o medo do desconhecido e do diferente quanto a noção de seres híbridos, que misturam características humanas e animalescas. Eles também podem simbolizar a dualidade entre razão e instinto, ou a própria natureza selvagem do ser humano.

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 Publidade do artista Plástico do Natal -RN -Brasil,Sr.Leon Lopes da Silva 











Publidade do artista Plástico do Natal -RN -Brasil,Sr.Leon Lopes da Silva 
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Variações culturais:
Além da mitologia grega e medieval, os cinocéfalos aparecem em outras culturas, como a japonesa, onde são conhecidos como "cão com cara de homem".

Importante: É fundamental distinguir os cinocéfalos de outras criaturas míticas como lobisomens, que sofrem transformações periódicas, ou cães com características antropomórficas, que podem ser encontradas em relatos de sonhos ou fantasias. Os cinocéfalos são seres distintos, com características próprias e um lugar único nos mitos e lendas.



Na mitologia e história, existem criaturas do passado com cabeça de cachorro. O mais famoso é o Cinocéfalo, um ser com corpo humano e cabeça de cão, frequentemente associado à Índia e presente em inscrições egípcias antigas. Outro exemplo é Cérbero, o cão de três cabeças que guardava o submundo na mitologia grega. Há também menções a São Cristóvão, representado com cabeça d


Cinocéfalos:
São criaturas híbridas com corpo humano e cabeça de cachorro, encontrados em diversas culturas, incluindo a mitologia grega e a iconografia egípcia.
Na Grécia antiga, acreditava-se que habitavam a Índia.
Em algumas representações, a cabeça de cão é substituída por cabeça de chacal.
São mencionados em textos antigos e em inscrições, por exemplo, em templos egípcios.


Cérbero:
Na mitologia grega, Cérbero é um cão monstruoso de três cabeças que guardava a entrada do reino dos mortos, o submundo, impedindo que as almas saíssem e atacando intrusos.
É um dos filhos de Equidna e Tifão, e conhecido por sua captura por Hércules como parte de seus doze trabalhos.

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Outras menções:
Existem também relatos históricos de experimentos na União Soviética que envolviam transplantes de cabeça de cães, mas estes são eventos mais recentes e não pertencem ao domínio da mitologia.

A inclinação da cabeça em cães, um comportamento comum, também foi estudada por cientistas, relacionando-a à atenção e ao reconhecimento de sons e objetos.



Cinocéfalo, do grego significa: "Monstro híbrido com corpo de homem e cabeça de cachorro". Segundo os gregos, os "Cinocéfalos", habitavam 

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A índa incunbulo de Hartmann Schedel mostrando um cinocéfalo, século XVII

A forma de Cinocéfalo - um homem com a cabeça de cachorro ou de um chacal - é bastante comum nas inscrições do Antigo Egito. A palavra Cynocephalus é uma palavra grega para o babuíno sagrado do Egito, por ter sua face semelhante à do cão.

Um dos casos mais conhecidos de suposta cinocefalia seria o de São Cristóvão



O chacal mais conhecido no Egito antigo era Anúbis, também chamado de Anpu. Ele era o deus dos mortos, da mumificação e do submundo. Anúbis era frequentemente representado como um homem com cabeça de chacal ou como um chacal negro, guardião das necrópoles e guia dos mortos.

Anúbis desempenhava um papel crucial nos rituais funerários egípcios, sendo considerado o responsável por pesar as almas dos mortos e decidir seu destino. Ele também era visto como o protetor dos túmulos e responsável pela mumificação dos corpos.

 




A conversão dos cinocéfalos, ilustração do livro Saltério de Kiev de 1397

São Crisóvão

Diversos mitos, cristãos e pagãos, relatam casos de Cinocéfalos. Na Igreja Ortodoxa existem certos ícones que retratam a figura degenerada de São Cristóvão com a cabeça de um cão. Segundo relatos, o santo, antes de conhecer o Cristo e converter-se, tinha comido um homem e latido. Arrependeu-se ao converter-se pelo batismo, e foi recompensado com a forma humana.

As raízes para vários destes relatos fantásticos está num mito que remonta ao reinado do Imperador Deocleciano quando um homem chamado Reprebus Rebrebus ou Reprobus (o "Salafrário") foi capturado após combates contra tribos da Cirenaica (oeste do Egito) - e que teria dimensões enormes e uma cabeça de cachorro, em vez de humana.

Há também um mito que coloca Santo André e São Bartolomeu entre os Partos, onde encontraram um homem que vinha "da cidade dos canibais... de quem a face era como a de um cachorro."Os mitos com cinocéfalos tiveram diversas representações durante a Idade Média, numa imagem evocativa de magia e brutalidade, de pessoas que habitavam lugares distantes: Agostinho, Isidoro de Sevilha, Paulo Diácono, Adão de Bremen, entre outros, descreveram cinocéfalos como verdadeiros antropófagos. Citando São Jerónimo, Tomás de Cantimpré confirmou a existência de cinocéfalos, em seu Liber de Monstruosis Hominibus Orientis, vol. XIV ("Livro dos Homens Monstruosos do Oriente") - e não foi o único.

Tão antiga e difundida quanto o mito do lobisomem, a tradição do cinocéfalo parece ter povoado desde sempre o imaginário de muitos povos europeus.



A presença de homens com cabeça de cachorro ainda é muito forte na literatura moderna. Muitas revistas em quadrinhos dos Estados Unidos e da Europa retratam Cinocéfalos, ou pessoas com corpo humano e cabeças de animais. Filmes e desenhos animados volta e meia utilizam desta imagem, em seu contexto.

No começo da década de 1970, em Hexham (Reino Unido), foram encontradas algumas esculturas célticas representando cabeças de lobos. Em torno das pedras várias testemunhas alegam ter visto um ser meio homem, meio lobo. Em Yorkshire, também no Reino Unido, existem histórias de criaturas com cabeças de cão, chamadas Leatherheads.

Nos Estados Unidos existem relatos parecidos, como o dogman, de Michigan, ou a besta de Bray Road (the Bray Road Beast), uma criatura cuja aparição numa estrada rural na periferia de Elkhorn, Wisconsin, foi relatada nos anos 1980.



Na mitologia grega, o Tártaro não é apenas um lugar de punição para os mortos, mas também um abismo primordial, um local de existência e um deus primordial. Ele é descrito como um reino subterrâneo, muito mais profundo do que o submundo de Hades, onde os Titãs e outros seres poderosos são aprisionados após suas derrotas.

Em resumo:
Lugar de punição:
O Tártaro é frequentemente associado ao castigo dos deuses e seres que desafiaram ou desobedeceram aos deuses do Olimpo, como os Titãs e alguns mortais.

Abismo primordial:
Na cosmogonia grega, o Tártaro é um dos primeiros seres a existir, surgindo do Caos, e é um lugar de escuridão e profundidade sem limites.

Deus primordial:
O Tártaro também é personificado como um deus primordial, pai de monstros como Tífon, e seu reino é o local onde esses seres são enviados e onde os Titãs são aprisionados.

Diferente do Hades:
É importante distinguir o Tártaro do Hades, o reino dos mortos comum, onde as almas dos mortais comuns vão após a morte. O Tártaro é um local específico de punição e aprisionamento, mais profundo e sombrio.

Mais detalhes sobre o mito do Tártaro:
Criação e origem:
Na Teogonia de Hesíodo, o Tártaro é descrito como um dos primeiros seres a existir, surgindo do Caos junto com Gaia (Terra) e Eros (Amor).

Aprisionamento dos Titãs:
Os Titãs, derrotados por Zeus e os outros deuses olímpicos, foram aprisionados no Tártaro, incluindo Cronos, o pai de Zeus.

Punições:
Além dos Titãs, outros seres, como os gigantes e monstros, também foram enviados ao Tártaro como forma de punição por suas ações.

Guardiões:
O Tártaro é guardado pelos Hecatônquiros, gigantes com cem mãos e cinquenta cabeças, que protegem os prisioneiros e impedem sua fuga.

Localização:
O Tártaro é descrito como um lugar muito distante da superfície da Terra, tão profundo quanto a distância entre o céu e a terra.

Em resumo, o Tártaro é um lugar multifacetado na mitologia grega: um abismo primordial, um reino de punição e um deus primordial, todos interligados em um conceito complexo e assustador.





O mito de Atlântida, contado por Platão, descreve uma ilha poderosa que afundou no oceano devido à arrogância e aos pecados de seus habitantes. A história, presente nos diálogos "Timeu" e "Crítias", serve como uma metáfora para os perigos da vaidade e da busca desenfreada por poder. Apesar de não haver evidências históricas concretas da existência de Atlântida, a lenda continua a fascinar e inspirar especulações sobre sua possível localização e significado.

Mitos e Interpretações:
A ilha poderosa:
Atlântida é descrita como uma ilha maior que a Ásia e a Líbia juntas, com uma civilização avançada que dominava a tecnologia e a riqueza, incluindo o uso do oricalco.

A queda pela arrogância:
A história narra que os atlantes, movidos pela ambição e orgulho, tentaram conquistar a Grécia, o que despertou a ira dos deuses.

O castigo divino:
Como punição, os deuses enviaram terremotos e inundações, fazendo com que Atlântida afundasse no oceano.

Localização e desaparecimento:
Platão situa Atlântida além dos "Pilares de Hércules" (Estreito de Gibraltar), no Oceano Atlântico, e descreve seu desaparecimento repentino em um único dia e noite.

Interpretações diversas:
A lenda de Atlântida gerou inúmeras interpretações, desde a ideia de uma civilização avançada com tecnologia perdida até a possibilidade de uma alegoria sobre a fragilidade do poder humano e a justiça divina.

Possíveis Fontes de Inspiração:
A erupção de Tera (Santorini):
Alguns estudiosos sugerem que a erupção vulcânica em Santorini, na Idade do Bronze, pode ter inspirado a história de Atlântida, devido aos seus efeitos devastadores na região.

Civilizações antigas:
A arquitetura e a organização social de Atlântida também podem ter sido inspiradas em civilizações antigas como a minoica, que floresceu no Mediterrâneo.

Lendas e mitos de outras culturas:
Elementos do mito de Atlântida também podem ser encontrados em lendas de outros povos, como os "Deuses que Vieram do Mar" dos celtas e a história de Utnapishtim no épico de Gilgamesh.

O Mito Hoje:
A lenda de Atlântida continua a ser uma fonte de fascínio e debate. A busca por Atlântida, seja no plano físico ou metafórico, representa a busca humana por conhecimento, sabedoria e a compreensão do nosso lugar no mundo. Embora não haja provas concretas de sua existência, o mito de Atlântida permanece vivo como um lembrete dos perigos da arrogância e da busca por poder desenfreado.





Mitos sobre criaturas míticas são histórias e lendas que envolvem seres fantásticos, frequentemente com poderes ou características únicas, presentes em diferentes culturas e mitologias ao redor do mundo. Essas criaturas podem ser representações de medos, desejos, ou refletir a compreensão do mundo natural e sobrenatural de um povo.

Alguns exemplos notáveis incluem:
Mitologia Grega:
Medusa: Uma das Górgonas, com serpentes no lugar de cabelo, cujo olhar transformava pessoas em pedra.

Cérbero: Um cão de três cabeças que guardava a entrada do submundo.

Sereias: Criaturas com corpo de pássaro e rosto humano, conhecidas por seus cantos hipnotizantes que atraíam marinheiros.

Centauros: Seres com corpo de cavalo e tronco humano, conhecidos por sua força e habilidades com arco e flecha.

Hidra: Um monstro com múltiplas cabeças que se regeneravam quando cortadas.

Mitologia Nórdica:
Jötnar: Gigantes com habilidades diversas, alguns de gelo, outros de fogo, que habitavam Jotunheim.

Trolls: Criaturas geralmente feias, vivendo em montanhas ou cavernas, com tendências a serem hostis.

Mitologia Hindu:
Garuda: Uma criatura com corpo de águia e rosto humano, montaria do deus Vishnu.

Airavata: Um elefante branco com seis presas, que sustenta o mundo.

Mitologia Japonesa:
Kitsune: Espírito de raposa com habilidades de transformação e manipulação do tempo.

Folclore Brasileiro:
Curupira: Criatura com pés virados para trás que protege as florestas, causando travessuras.

Iara: Sereia que atrai homens com seu canto e beleza para o fundo dos rios.

Boto: Transformado em homem, seduz mulheres com sua beleza e charme.

Lobisomem: Humano que se transforma em lobo em noites de lua cheia.

Mula-sem-cabeça: Mulher amaldiçoada que se transforma em mula após um romance com um padre.

Saci-pererê: Criança travessa com uma perna só que fuma cachimbo e espalha travessuras.

Boitatá: Cobra de fogo que protege as florestas de invasores e caçadores.

Cuca: Criatura semelhante a um jacaré, que assusta crianças desobedientes.

Essas são apenas algumas das muitas criaturas míticas que habitam o imaginário humano, cada uma com suas histórias, características e simbolismos próprios.




Seres mitológico pagão 




A expressão "tecnologia genética esquecida" pode se referir a técnicas e conhecimentos genéticos que, embora importantes, caíram em desuso ou foram superados por novas tecnologias. Um exemplo é a descoberta de Friedrich Miescher sobre o DNA em 1869, que, embora tenha sido um marco, não foi imediatamente compreendida e acabou sendo ofuscada pela descoberta da estrutura do DNA por Francis e Crick. Outro exemplo seriam os métodos de edição genética mais antigos, que foram substituídos pela tecnologia CRISPR.

Exemplos de tecnologias genéticas "esquecidas" ou superadas:
Descoberta do DNA por Miescher:
Miescher identificou o DNA em 1869, mas sua importância não foi totalmente compreendida na época, sendo fundamental a descoberta da estrutura do DNA por Watson e Crick em 1953 para que a genética avançasse.

Técnicas de edição genética mais antigas:
Métodos como o uso de enzimas de restrição para cortar o DNA foram importantes, mas foram substituídos por técnicas mais precisas e versáteis, como a CRISPR, que permite edições mais direcionadas e eficientes.

Técnicas de clonagem:
A clonagem, embora tenha sido um avanço, não é mais o foco principal da pesquisa genética, com ênfase maior em outras áreas como edição genética e terapia gênica.

Estudos de interação de RNA:
Pesquisas recentes têm demonstrado que partes do RNA, antes consideradas "lixo" ou não essenciais, podem ter funções importantes, como na regulação da expressão gênica.

O que leva ao esquecimento:
Desenvolvimento de novas tecnologias:
O avanço científico e tecnológico muitas vezes leva à substituição de técnicas mais antigas por métodos mais eficientes e precisos.

Mudança de foco de pesquisa:
A pesquisa genética está em constante evolução, e o foco de pesquisa pode mudar com o tempo, levando ao abandono de certas áreas e tecnologias.

Limitações das tecnologias antigas:
Algumas tecnologias podem apresentar limitações, como baixa eficiência, dificuldade de uso ou riscos associados, o que leva ao seu abandono em favor de alternativas mais promissoras.

É importante ressaltar que mesmo tecnologias consideradas "esquecidas" podem ter tido um papel crucial no desenvolvimento da genética e podem até ser retomadas no futuro para novas aplicações.
 














Além de Anúbis, outro deus associado aos chacais no Egito antigo era Seth, que, embora não fosse exclusivamente um deus chacal, era frequentemente representado com a cabeça de um animal incomum, que alguns estudiosos identificam como um chacal ou um animal semelhante. No entanto, a figura mais proeminente de um deus chacal no Egito é, sem dúvida, Anúbis.



A expressão "tecnologia genética esquecida" pode se referir a técnicas e conhecimentos genéticos que, embora importantes, caíram em desuso ou foram superados por novas tecnologias. Um exemplo é a descoberta de Friedrich Miescher sobre o DNA em 1869, que, embora tenha sido um marco, não foi imediatamente compreendida e acabou sendo ofuscada pela descoberta da estrutura do DNA por Francis e Crick. Outro exemplo seriam os métodos de edição genética mais antigos, que foram substituídos pela tecnologia CRISPR.

Exemplos de tecnologias genéticas "esquecidas" ou superadas:
Descoberta do DNA por Miescher:
Miescher identificou o DNA em 1869, mas sua importância não foi totalmente compreendida na época, sendo fundamental a descoberta da estrutura do DNA por Watson e Crick em 1953 para que a genética avançasse.

Técnicas de edição genética mais antigas:
Métodos como o uso de enzimas de restrição para cortar o DNA foram importantes, mas foram substituídos por técnicas mais precisas e versáteis, como a CRISPR, que permite edições mais direcionadas e eficientes.

Técnicas de clonagem:
A clonagem, embora tenha sido um avanço, não é mais o foco principal da pesquisa genética, com ênfase maior em outras áreas como edição genética e terapia gênica.

Estudos de interação de RNA:
Pesquisas recentes têm demonstrado que partes do RNA, antes consideradas "lixo" ou não essenciais, podem ter funções importantes, como na regulação da expressão gênica.

O que leva ao esquecimento:
Desenvolvimento de novas tecnologias:
O avanço científico e tecnológico muitas vezes leva à substituição de técnicas mais antigas por métodos mais eficientes e precisos.

Mudança de foco de pesquisa:
A pesquisa genética está em constante evolução, e o foco de pesquisa pode mudar com o tempo, levando ao abandono de certas áreas e tecnologias.

Limitações das tecnologias antigas:
Algumas tecnologias podem apresentar limitações, como baixa eficiência, dificuldade de uso ou riscos associados, o que leva ao seu abandono em favor de alternativas mais promissoras.

É importante ressaltar que mesmo tecnologias consideradas "esquecidas" podem ter tido um papel crucial no desenvolvimento da genética e podem até ser retomadas no futuro para novas aplicações.
 






Ciclop






Os ciclopes eram, na mitologia grega, gigantes imortais com um só olho no meio da testa que, segundo o hino de Calímaco, trabalhavam com Hefesto como ferreiros, forjando os raios usados por Zeus. Os ciclopes podem ser divididos em dois grupos de acordo com o tempo de existência.





A mitologia asiática engloba a rica tapeçaria de lendas, mitos e crenças de diversos países e regiões da Ásia, como Índia, China, Japão e áreas da Ásia Central e do Sul. Cada cultura desenvolveu suas próprias histórias e divindades, refletindo suas tradições e visão de mundo.

Mitologia Chinesa:

Origens:
A mitologia chinesa, com início por volta de 1100 a.C., é uma mistura de tradições orais, relatos religiosos (confucionismo, budismo e taoísmo) e lendas transmitidas através de canções, teatro e escrita.

Temas:
Inclui mitos sobre a criação do mundo, a fundação da cultura e do estado chinês, e a relação entre os seres humanos e o divino.

Figuras importantes:

Nu Wa: Deusa criadora, responsável por moldar a humanidade a partir do barro e reparar o céu após um desastre.

Fu Xi: Marido e irmão de Nu Wa, considerado um dos primeiros imperadores da China e um dos responsáveis por ensinar habilidades essenciais aos humanos.

Os Três Imperadores: Figuras lendárias que teriam governado a China antiga, incluindo Fu Xi, Shennong e Huang Di (o Imperador Amarelo).

Gonggong: Deus da água, conhecido por sua fúria e por causar inundações.

Mitologia Japonesa:

Origens:
A mitologia japonesa, influenciada pelo xintoísmo, é transmitida através de textos como o Kojiki e o Nihon Shoki, que descrevem a criação do mundo e a origem dos deuses (kami).

Temas:
Inclui histórias sobre a criação do arquipélago japonês, o reino divino, e a relação entre os deuses e os humanos.

Figuras importantes:

Izanagi e Izanami: Deuses criadores, responsáveis por moldar as ilhas do Japão e gerar os primeiros deuses.

Amaterasu: Deusa do Sol e do universo, considerada uma das divindades mais importantes do xintoísmo.

Susanoo: Deus do mar e das tempestades, conhecido por sua natureza rebelde.

Tsukuyomi: Deus da lua.

Outras Mitologias Asiáticas:

Mitologia Indiana:
Rica em deuses e epopeias como o Ramayana e o Mahabharata, com influências do hinduísmo, budismo e jainismo.

Mitologia da Ásia Central e do Sul:
Inclui o Tengriismo (crença turca e mongol indígena) e outras tradições mitológicas.

A mitologia asiática é um campo vasto e diversificado, com histórias e figuras que continuam a inspirar e fascinar pessoas em todo o mundo.

Redação JRP internacional
jcidadern@hotmail.com

Por L.Lopes,jornalista

Apoio: PCDB NACIONAL
O Brasil com mais políticas públicas
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Consultoria:Sr.Silva