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JORNAL JRP INTERNACIONAL
Ético sério e do povo Brasileiro
jcidadern@hotmail.com
Colonos no Acre,AC estão enfrentando a perda de gado devido às supostas operações de fiscalização do ICMBio, a mando da presidência da república seu LuLa e da Ministra Mariana Silva que visam combater a pecuária ilegal? Será? Ou o começo da perseguição aos colonos do Brasil.
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Jornalista Sr.Leon Lopes da Família Lopes e Araújo de Natal RN - BRASIL
Brasil o país que mana Leite e Mel
YHWH abençoe todos povo Brasileiro
Data 15-07-2025, Natal - RN - Brasil
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Jornalista Sr.Leon Lopes da Família Lopes e Araújo de Natal RN - BRASIL
Brasil o país que mana Leite e Mel
YHWH abençoe todos povo Brasileiro
Data 15-07-2025, Natal - RN - Brasil
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As áreas de preservação ambiental, como a Reserva Extrativista Chico Mendes. Essas operações resultaram na apreensão de vários animais de famílias de baixa renda, a retirada de animais que são o ganha pão dessas famílias por gerações.
Na história do Acre sempre teve criadores irregularmente, o que tem gerado conflitos com produtores locais há muitos anos no Brasil e nunca o Lula e a Marina Silva não fizeram nada para resolver! E agora eles querem tirar o sustento dessas famílias de colonos do Acre,AC!.
Contexto:
Operação Suçuarana:
O ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) tem realizado a Operação Suçuarana para retirar gado ilegal da Reserva Extrativista Chico Mendes, onde a criação de gado é permitida apenas para subsistência por comunidades tradicionais e em áreas específicas.
Desmatamento:
A pecuária ilegal é considerada um dos principais fatores de desmatamento na região, o que justifica as ações de fiscalização e retirada de gado.
Conflitos:
A retirada do gado tem gerado conflitos com pequenos produtores rurais, que alegam prejuízos e dificuldades em manter suas atividades.
Na história do Acre sempre teve criadores irregularmente, o que tem gerado conflitos com produtores locais há muitos anos no Brasil e nunca o Lula e a Marina Silva não fizeram nada para resolver! E agora eles querem tirar o sustento dessas famílias de colonos do Acre,AC!.
Contexto:
Operação Suçuarana:
O ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) tem realizado a Operação Suçuarana para retirar gado ilegal da Reserva Extrativista Chico Mendes, onde a criação de gado é permitida apenas para subsistência por comunidades tradicionais e em áreas específicas.
Desmatamento:
A pecuária ilegal é considerada um dos principais fatores de desmatamento na região, o que justifica as ações de fiscalização e retirada de gado.
Conflitos:
A retirada do gado tem gerado conflitos com pequenos produtores rurais, que alegam prejuízos e dificuldades em manter suas atividades.
Invasões:
Recentemente, houve relatos de invasões a frigoríficos e roubo de gado apreendido, o que tem agravado a situação e gerado mais conflitos.
Investigações:
O ICMBio está investigando ( quem tem quê investiga e a polícia)os casos de invasão e roubo de gado, e a Polícia Federal também está envolvida na apuração dos fatos.
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Sr.Araujo, Sr.Kevyn, Sr.Leon Lopes
Email: jcidadern@hotmail.com
******************************************Impactos:
Prejuízos para produtores:
Os produtores rurais estão sofrendo prejuízos com a perda de seus animais e com as multas aplicadas pelo ICMBio a mando de Lula e a Marina Silva.
Conflitos sociais:
A situação tem gerado tensões entre produtores, comunidades tradicionais e órgãos ambientais.
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O nome do grande e magnífico criador de tudo que existe YHWH.
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O amor é o único caminho
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Preocupação com o futuro:
Produtores temem que a situação se agrave e que a atividade pecuária seja inviabilizada na região.
Em resumo, a perda de gado no Acre, resultado de operações de fiscalização do ICMBio, está gerando conflitos e prejuízos para produtores rurais, além de levantar questões sobre o futuro da pecuária na região.
O ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) enfrenta diversos desafios e críticas em relação à sua atuação no Brasil, incluindo a falta de recursos financeiros, déficit de pessoal, pressões políticas e econômicas, dificuldades na fiscalização de atividades ilegais, e impactos das mudanças climáticas. Além disso, o órgão tem sido alvo de denúncias e questionamentos sobre a qualidade de suas ações e a necessidade de aprimorar a gestão das unidades de conservação.
Principais desafios e críticas ao ICMBio:
Recursos financeiros limitados:
O ICMBio frequentemente enfrenta dificuldades para executar suas atividades devido à falta de recursos financeiros, o que impacta diretamente na fiscalização e gestão das unidades de conservação.
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******************************************Déficit de pessoal:
Há um número insuficiente de servidores para atender à demanda de trabalho nas unidades de conservação, o que compromete a eficiência da fiscalização e gestão ambiental.
Pressões políticas e econômicas:
O ICMBio sofre pressões para liberar atividades econômicas em áreas protegidas, muitas vezes em detrimento da conservação ambiental.
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Denúncias,Ligue Tel.55-84-999643633
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Fiscalização ineficiente:
A falta de recursos e pessoal dificulta a fiscalização de atividades ilegais como desmatamento, grilagem de terras e exploração de recursos naturais em áreas protegidas.
Conflitos com comunidades locais:
A atuação do ICMBio em algumas unidades de conservação tem gerado conflitos com comunidades locais, especialmente em relação ao uso e ocupação do solo.
Incêndios florestais:
A ocorrência de incêndios florestais em unidades de conservação tem sido um problema recorrente, muitas vezes com impactos significativos na biodiversidade.
Questões de gestão:
O ICMBio tem sido criticado por falhas na gestão de algumas unidades de conservação, como a falta de regularização fundiária e a dificuldade em conciliar a conservação com o uso sustentável dos recursos.
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Contatos: 55-84-999643633.994696424
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Admissão de erros:
O ICMBio já admitiu erros em algumas ações, como a destruição de um terreiro na Chapada Diamantina, o que gerou questionamentos sobre a qualidade das operações e a necessidade de treinamento adequado dos servidores.
Questões legais:
O ICMBio tem sido alvo de ações judiciais, como a questionada legalidade do edital de concurso público e a necessidade de prestação de contas sobre precatórios.
Apesar dos desafios, o ICMBio desempenha um papel fundamental na conservação da biodiversidade brasileira e na gestão das unidades de conservação. No entanto, é crucial que o órgão receba mais apoio financeiro e humano, além de medidas para fortalecer sua atuação e garantir a eficiência de suas atividades.
Os conflitos aturais com os donos brasileiros
Os conflitos atuais com os colonos brasileiros, frequentemente envolvendo povos indígenas e comunidades rurais, são marcados por disputas por terra, trabalho escravo e acesso à água. A Bahia, Pará e Maranhão são estados com alta incidência de conflitos por terra, impulsionados pelo avanço do agronegócio, mineração e projetos de energia eólica.
Conflitos por Terra:
Disputas entre indígenas e não-indígenas:
Áreas tradicionalmente ocupadas por povos indígenas são frequentemente alvo de invasões e exploração por não-indígenas, gerando violência e confrontos.
Avanço do agronegócio:
A expansão do agronegócio e de projetos de infraestrutura como mineração e usinas eólicas tem intensificado a disputa por terras, afetando comunidades tradicionais e indígenas.
Organização de fazendeiros:
Em resposta a ocupações de terra, fazendeiros têm se organizado, como no caso do Movimento Invasão Zero na Bahia, para coibir ações de retomada de terras.
Outras Questões:
Trabalho escravo rural:
Apesar de uma queda em relação a 2022, o trabalho escravo rural ainda é uma realidade presente em muitos conflitos, expondo trabalhadores a condições análogas à escravidão.
Acesso à água:
A disputa por recursos hídricos é outro fator de conflito, especialmente em regiões com escassez ou uso intensivo da água por grandes empreendimentos.
JORNAL JRP INTERNACIONAL
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Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense e criminal.
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Contexto Histórico:
Os conflitos atuais têm raízes no período colonial, quando a ocupação portuguesa e a expansão da propriedade privada resultaram na expulsão e dizimação de povos indígenas. A violência contra os povos indígenas, incluindo a disseminação de doenças e a destruição de aldeias, marcou a colonização e deixou sequelas que persistem até hoje.
Desafios e Perspectivas:
A garantia dos direitos territoriais indígenas e a proteção de comunidades tradicionais são desafios cruciais para a superação dos conflitos. A implementação de políticas públicas eficazes, o reconhecimento dos direitos territoriais e a promoção da justiça social são passos importantes para garantir um futuro mais justo e pacífico.
Redação JRP internacional
jcidadern@hotmail.com
Por Leon Lopes jornalista, fotográfico e Diretor do Jornal JRP internacional
Apoio: ao Jornal JRP internacional
PCDB NACIONAL
O Brasil com mais políticas públicas
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O ICMBio já admitiu erros em algumas ações, como a destruição de um terreiro na Chapada Diamantina, o que gerou questionamentos sobre a qualidade das operações e a necessidade de treinamento adequado dos servidores.
Questões legais:
O ICMBio tem sido alvo de ações judiciais, como a questionada legalidade do edital de concurso público e a necessidade de prestação de contas sobre precatórios.
Apesar dos desafios, o ICMBio desempenha um papel fundamental na conservação da biodiversidade brasileira e na gestão das unidades de conservação. No entanto, é crucial que o órgão receba mais apoio financeiro e humano, além de medidas para fortalecer sua atuação e garantir a eficiência de suas atividades.
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Conflitos por Terra:
Disputas entre indígenas e não-indígenas:
Áreas tradicionalmente ocupadas por povos indígenas são frequentemente alvo de invasões e exploração por não-indígenas, gerando violência e confrontos.
Avanço do agronegócio:
A expansão do agronegócio e de projetos de infraestrutura como mineração e usinas eólicas tem intensificado a disputa por terras, afetando comunidades tradicionais e indígenas.
Organização de fazendeiros:
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Outras Questões:
Trabalho escravo rural:
Apesar de uma queda em relação a 2022, o trabalho escravo rural ainda é uma realidade presente em muitos conflitos, expondo trabalhadores a condições análogas à escravidão.
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A garantia dos direitos territoriais indígenas e a proteção de comunidades tradicionais são desafios cruciais para a superação dos conflitos. A implementação de políticas públicas eficazes, o reconhecimento dos direitos territoriais e a promoção da justiça social são passos importantes para garantir um futuro mais justo e pacífico.
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