Esta poderosa imagem tirada em 1899 na Serra Nevada, EUA, mostra um grupo de pessoas em pé sobre o enorme tronco de uma árvore cortada. Não se trata de uma árvore comum: era um colosso, provavelmente uma sequóia gigante, uma das maiores e mais longevas formas de vida do planeta. Hoje, esta imagem não só nos surpreende pela sua escala, mas também nos abala com uma profunda reflexão sobre o impacto das nossas ações.
Naquela época, o corte parecia um progresso. A indústria avançava, cidades e caminhos-de-ferro eram construídas... mas a que custo. Árvores que demoraram milhares de anos a crescer, armazenando toneladas de carbono, oferecendo lar a milhares de espécies, foram derrubadas em questão de dias. Perdeu-se mais do que madeira: séculos de história viva foram apagados, o equilíbrio de ecossistemas inteiros foi alterado e quebrado o vínculo espiritual e natural entre o ser humano e a Terra.
Árvores gigantes não são apenas testemunhas do tempo; são guardiões do planeta. Seu tamanho é uma amostra da paciência da natureza, sua sabedoria, sua capacidade de sustentar a vida. Eles protegem o solo, regulam o clima, purificam o ar e nos lembram o quão pequenos somos perante a imensidão do natural. Cada um deles é um monumento vivo que não deve desaparecer por descuido ou ambição.
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Públicidade: do PCDB NACIONAL todos direitos reservado
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pcdbnacional@hotmail.com
jcidadern@hotmail.com
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Hoje, que enfrentamos as mudanças climáticas, a perda de biodiversidade e a degradação das florestas, esta foto é um chamado urgente. Convida-nos a valorizar o que ainda temos, proteger o que resta e aprender com o passado. Não podemos mudar o que foi feito em 1899, mas podemos decidir como agir em 2025.
Cuidar de uma árvore hoje é cuidar da vida amanhã.
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PCDB NACIONAL
O Brasil com mais políticas públicas
jcidadern@hotmail.com
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A informação fornecida está correta. Sequoiadendron giganteum é, de facto, a única espécie extante do género Sequoiadendron, que pertence à subfamília Sequoioideae e à família Cupressaceae. A afirmação de que foi cortada e transportada de trem em 1901 também é precisa, referindo-se a um caso específico de derrube de uma sequoia-gigante para transportá-la.
Detalhes sobre a Sequoia-gigante (Sequoiadendron giganteum):
Nome comum: Também conhecida como árvore-mamute, sequoia-gigante ou Wellingtonia.
Distribuição: Nativa dos bosques das encostas ocidentais da Sierra Nevada, na Califórnia.
Características: As árvores com maior volume e peso existentes na Terra.
Classificação: Pertence à subfamília Sequoioideae da família Cupressaceae.
Sobre o transporte de trem de 1901:
A afirmação refere-se à derrubada e transporte de uma sequoia-gigante por trem em 1901.
Este facto é um exemplo da história da relação entre os humanos e as sequoias-gigantes.
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As sequoias foram, historicamente, alvo de destruição devido a diversos fatores, como a exploração madeireira, incêndios florestais e, mais recentemente, pelas consequências das mudanças climáticas.
Exploração Madeireira:
No passado, as sequoias, devido ao seu tamanho e resistência, eram altamente valorizadas para a produção de madeira. A exploração desenfreada, com a derruba indiscriminada de árvores, causou grande impacto nas florestas onde essas árvores se encontravam, reduzindo significativamente o número de sequoias existentes.
Incêndios Florestais:
Os incêndios florestais também são um fator importante na destruição de sequoias. Embora algumas sequoias sejam resistentes ao fogo, incêndios de grande intensidade e frequência podem causar danos irreparáveis, levando à morte de árvores centenárias e milenares.
Mudanças Climáticas:
Recentemente, as mudanças climáticas têm agravado a situação. Secas mais intensas e frequentes, juntamente com incêndios mais intensos e com maior frequência, têm contribuído para a morte de muitas sequoias. Além disso, as mudanças climáticas têm aumentado a suscetibilidade das árvores a pragas e doenças, que também contribuem para a sua destruição.
Em resumo, a combinação de fatores históricos e recentes, como a exploração madeireira, os incêndios florestais e as mudanças climáticas, tem contribuído para a destruição de sequoias, colocando em risco a preservação de uma das árvores mais impressionantes e antigas do planeta.
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Publicidade do artista Plástico do Natal -RN -Brasil
Tela de nome o leão sorrindo

Tela a óleo,jarro de rosas
Sr.Leon Lopes da Silva
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A informação fornecida está correta. Sequoiadendron giganteum é, de facto, a única espécie extante do género Sequoiadendron, que pertence à subfamília Sequoioideae e à família Cupressaceae. A afirmação de que foi cortada e transportada de trem em 1901 também é precisa, referindo-se a um caso específico de derrube de uma sequoia-gigante para transportá-la.
Detalhes sobre a Sequoia-gigante (Sequoiadendron giganteum):
Nome comum: Também conhecida como árvore-mamute, sequoia-gigante ou Wellingtonia.
Distribuição: Nativa dos bosques das encostas ocidentais da Sierra Nevada, na Califórnia.
Características: As árvores com maior volume e peso existentes na Terra.
Classificação: Pertence à subfamília Sequoioideae da família Cupressaceae.
Sobre o transporte de trem de 1901:
A afirmação refere-se à derrubada e transporte de uma sequoia-gigante por trem em 1901.
Este facto é um exemplo da história da relação entre os humanos e as sequoias-gigantes.
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As sequoias foram, historicamente, alvo de destruição devido a diversos fatores, como a exploração madeireira, incêndios florestais e, mais recentemente, pelas consequências das mudanças climáticas.
Exploração Madeireira:
No passado, as sequoias, devido ao seu tamanho e resistência, eram altamente valorizadas para a produção de madeira. A exploração desenfreada, com a derruba indiscriminada de árvores, causou grande impacto nas florestas onde essas árvores se encontravam, reduzindo significativamente o número de sequoias existentes.
Incêndios Florestais:
Os incêndios florestais também são um fator importante na destruição de sequoias. Embora algumas sequoias sejam resistentes ao fogo, incêndios de grande intensidade e frequência podem causar danos irreparáveis, levando à morte de árvores centenárias e milenares.
Mudanças Climáticas:
Recentemente, as mudanças climáticas têm agravado a situação. Secas mais intensas e frequentes, juntamente com incêndios mais intensos e com maior frequência, têm contribuído para a morte de muitas sequoias. Além disso, as mudanças climáticas têm aumentado a suscetibilidade das árvores a pragas e doenças, que também contribuem para a sua destruição.
Em resumo, a combinação de fatores históricos e recentes, como a exploração madeireira, os incêndios florestais e as mudanças climáticas, tem contribuído para a destruição de sequoias, colocando em risco a preservação de uma das árvores mais impressionantes e antigas do planeta.
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Imperial Trading e consultoria
Projetos e pesquisas do Brasil e na Europa

Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense
A maior sequoia existente hoje nos Estados Unidos, e também do mundo em termos de volume, é a Árvore General Sherman. Ela se encontra no Parque Nacional Sequoia e Kings Canyon, na Califórnia.
A Árvore General Sherman é a maior sequoia em termos de volume de madeira (cerca de 52,508 pés cúbicos ou 1,487 metros cúbicos), mas não a mais alta. A árvore mais alta do mundo, a Hyperion, é uma sequoia costeira (Sequoia sempervirens) e não uma sequoia gigante.
A Árvore General Sherman é uma sequoia gigante (Sequoiadendron giganteum) e está localizada no extremo norte da Floresta Gigante. É uma das árvores mais icônicas dos Estados Unidos e atrae visitantes de todo o mundo.
Redação JRP internacional
Por Leon Lopes, jornalista e professor
jcidadern@hotmail.com
PCDB NACIONAL
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A Árvore General Sherman é a maior sequoia em termos de volume de madeira (cerca de 52,508 pés cúbicos ou 1,487 metros cúbicos), mas não a mais alta. A árvore mais alta do mundo, a Hyperion, é uma sequoia costeira (Sequoia sempervirens) e não uma sequoia gigante.
A Árvore General Sherman é uma sequoia gigante (Sequoiadendron giganteum) e está localizada no extremo norte da Floresta Gigante. É uma das árvores mais icônicas dos Estados Unidos e atrae visitantes de todo o mundo.
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