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domingo, 30 de outubro de 2011

Infância: ameaçada Pesquisa mostra que as vítimas preferidas dos criminosos sexuais têm entre 5 e 10 anos de idade

 Infância: 
ameaçada  Pesquisa mostra que as vítimas preferidas dos criminosos 
sexuais têm entre 5 e 10 anos de idade (Foto: Moisés Schini/Tribuna 
Impressa)

As vítimas preferenciais dos abusadores de crianças têm idade entre 5 a 10 anos e, quando ficam mais velhas, os criminosos perdem o interesse, atesta a psicóloga. "Tudo tem relação com o poder de dominação física", explica.

Na opinião dos psicólogos, o Estado deveria aprimorar os programas de recuperação desses criminosos com mais acompanhamento médico. "São pessoas que se assumem como doentes e dizem não ter o controle do que fazem, e o sistema atual não tem programas e propostas para ajudá-las a se recuperar".
 
Polícia Militar dá dicas contra estupros

a Polícia Militar  divulgou um panorama sobre os estupros às mulheres adultas na cidade com recomendações de prevenção. Segundo a PM, os ataques ocorrem das 5 horas às 8h30 e acontecem próximos a estacionamentos, banheiros públicos e matas. Somente 2% dos estupradores portam armas. A polícia recomenda que as vítimas reajam, porque os estupradores costumam desistir com medo de serem atacados.
Os criminosos evitam atacar mulheres que carregam guarda-chuvas e objetos que possam ser lançados à distância. Quando sentir-se perseguida ou observada, a mulher deve encarar o suspeito, porque ele costuma perder o interesse, segundo a PM.
 
Tipos de violência sexual
Estupro - Quando alguém é forçado a manter relações sexuais por meio de violência, ameaça grave, estado de inconsciência e sem possibilidade de reação.
Coação Sexual - Consiste em constranger outra pessoa por meio de violência a praticar sexo.
Assédio Sexual - Aproximação sexual, solicitação de favores ou qualquer conduta física ou verbal de natureza sexual indesejável.
Abuso Sexual - Prática de ato sexual com pessoa inconsciente ou incapaz de opor resistência. As maiores vítimas são crianças e adolescentes.
Fonte: Secretaria Nacional dos Direitos Humanos