
Estes bustos foram criados na década de 1600 por Nicolas Cordier em Roma e Melchior Barthel em Veneza... Em meados do século XVI, o manuscrito armorial Insignia Florentinorum (BSB Cod.icon. 277, c. 1550-1555) registrou os brasões de famílias proeminentes de Florença e arredores.
**********************************************
O nome do grande e magnífico criador de tudo que existe YHWH.
O amor é o único caminho
************************************************
Entre elas, havia várias cujos brasões ostentavam figuras mouriscas, um testemunho impressionante da visibilidade e do prestígio duradouros das identidades de pele escura no simbolismo da nobreza europeia.
********************************************
As famílias incluíam: De Nigris, De Fano, De Buffis, De Lischalis, De Lisehate, Babilônio, Turchi, Sasso e Nerinni.
.
Busto de líderes mouros
• De Nigris – Literalmente "dos negros" (de nigris), este nome evoca tanto a tez quanto a identidade ancestral.
Na heráldica, o nome e a imagem moura teriam se reforçado mutuamente, sinalizando uma linhagem lembrada — ou reivindicada — por sua herança africana.
• De Fano – "De Fano", uma cidade costeira na região de Marche com séculos de comércio mediterrâneo.
Esses portos frequentemente testemunharam a mistura de linhagens europeias e africanas, o que poderia se refletir na inclusão de um mouro no brasão da família.
Busto de líderes, príncipes reis mouros de Roma, eles eram ricos.
Turchi – Significa “turcos”, mas na Itália renascentista, Turco frequentemente servia como um termo amplo para povos do mundo islâmico, incluindo o norte da África.
O uso heráldico da cabeça de um mouro nesse contexto transmitia prestígio marcial e conexões de longo alcance.
• Babilônios – Literalmente “babilônico”, invocando o Oriente bíblico e clássico.
Este nome, associado à heráldica moura, sugeria uma ascendência nobre ligada a civilizações antigas além das costas da Europa.
******************************************
Publicidade do PCDB NACiONAL
• Sasso – Significando “pedra” ou “rocha”, a associação desta família com mouros em seus braços pode ter sido um símbolo de firmeza ou uma origem fundamental no mundo mediterrâneo africano.
• Nerinni – Provavelmente derivado de nero (“negro”), este sobrenome e sua imagem heráldica formavam uma dupla referência à cor da pele e à memória ancestral.
• De Buffis, De Lischalis e De Lisehate – Embora se saiba menos sobre esses nomes, sua inclusão entre famílias com mouros em seus brasões os coloca firmemente na tradição da heráldica florentina que honra a identidade africana.
Na Florença renascentista, a representação de um mouro em um brasão não era um adorno casual. Era uma memória genealógica literal.
Sim, havia pessoas negras ricas em Roma e Florença, embora não fossem a maioria. Na Roma Antiga, havia escravos e libertos de diversas origens, incluindo africanos, e alguns deles prosperaram como comerciantes, artesãos ou artistas. Na Florença renascentista, embora a maioria da população fosse europeia, havia também pessoas negras, algumas delas em posições de destaque, como mercadores, artistas ou membros de famílias nobres.
Contexto Histórico:
Roma Antiga:
A escravidão era comum na Roma Antiga, e pessoas de diversas origens eram escravizadas, incluindo africanos. Alguns escravos conseguiam sua liberdade e se tornavam libertos, alguns dos quais prosperavam economicamente.
Florença Renascentista:
A Florença renascentista era um centro de comércio e arte, e pessoas de diferentes origens étnicas e sociais se estabeleciam na cidade. Havia uma população negra, alguns dos quais enriqueceram por meio do comércio ou de suas habilidades artísticas.
Exemplos:
Roma:
Alguns libertos africanos em Roma se tornaram comerciantes de sucesso, donos de lojas ou artesãos talentosos, e alguns até mesmo faziam parte de famílias ricas, como comerciantes e banqueiros.
Florença:
Havia negros que conseguiam ascender socialmente e se tornavam mercadores, artistas, ou membros de famílias nobres por meio de suas habilidades ou conexões.
É importante lembrar que a história da presença de pessoas negras em Roma e Florença é complexa e multifacetada, e embora não fossem a maioria da população, eles tinham um papel importante na sociedade e cultura das cidades.
Existem evidências reais e históricas de famílias nobres negras em Roma no sentido de uma nobreza hereditária de origem africana como a que existe na Europa moderna, especialmente após a unificação italiana.
No entanto, a presença de pessoas negras na nobreza romana é um tema complexo e multifacetado.
Elaboração:
Presença de negros na sociedade romana:
A presença de pessoas negras no Império Romano era diversa e incluía escravos, soldados, comerciantes e, em menor grau, membros da elite.
Escravidão e mobilidade social:
A escravidão era uma realidade na Roma Antiga, e muitos escravos eram de origem africana. No entanto, escravos podiam ser libertados e alguns alcançavam posições sociais elevadas, inclusive entre os mais ricos, mas não necessariamente como parte de uma linhagem nobre hereditária.
Nobreza Negra (Black Nobility):
Este termo se refere a famílias aristocráticas romanas que se aliaram ao papado após a tomada de Roma pelo Reino da Itália em 1870, e não à Roma antiga.
"Nobreza Negra" no contexto histórico:
É importante distinguir a nobreza negra da Roma moderna, que se refere a famílias aristocráticas da época, do conceito de nobreza hereditária de origem africana na Roma antiga, que não é documentado.
Portanto, enquanto havia uma nobreza negra hereditária na Roma antiga, a presença de pessoas negras em Roma era diversa e incluía tanto escravidão quanto a possibilidade de ascensão social, mas não no sentido de uma nobreza estabelecida.
extraordinárias coleções de arte etrusca conservadas no Museu Arqueológico de Florença.
Em 395 a.C., a civilização etrusca ficou subordinada a Roma. Foi então que, durante as campanhas de colonização de Silla, os romanos fundaram o município de Florentia, sobre as cinzas do antigo assentamento etrusco.
Na Idade Média, devido à riqueza agrícola e à sua posição como centro de comunicações, chegou a eclipsar Faesulae. Os lombardos tiveram o controle da cidade durante a alta Idade Média.
Florença na Idade Média
Em 774, Florença foi conquistada por Carlos Magno, passando a ser parte do Império Carolíngio. Em 1115, a cidade se libertou aproveitando as disputas motivadas pela sucessão da condessa Matilde. Os florentinos venceram o vicário imperial e conquistaram os castelos e os povoados próximos para garantir a segurança de seu comércio.
Em 1125, Fiesole foi conquistada e seus habitantes foram obrigados a ir morar em Florença. Se aliou a Pisa, que lhe proporcionava os barcos que necessitava para o comércio, contra Siena, cujos bancos disputavam a clientela da Santa Sede.
ficou muito debilitada por essas lutas e foi expulsa do poder em 1293, abrindo o período do segundo povo.
Nessa época, Florença era a primeira cidade da Toscana, já que Pisa havia sido derrotada por Gênova em 1284 e Siena começava a declinar. A cidade era uma das mais ativas da Itália. Os negócios eram familiares e possuíam sucursais em toda a Europa ocidental. As empresas mais antigas seguiam envolvidas na disputa entre brancos e negros (1300-1302), facções em que se dividiram os guelfos, e sofriam suas consequências. Esses conflitos políticos não impediram que Florença se tornasse uma das cidades mais poderosas e prósperas da Europa, para onde se dirigiu o comércio, ao contrário de Veneza, que se expandiu pelo Mediterrâneo.
Uma mostra do seu poder foi a criação do “florim de ouro” em 1252, moeda que permaneceria mais de três séculos como um dos padrões monetários do mundo, junto ao ducado veneziano.
A partir de 1326, as novas companhias se dedicaram ao comércio, à indústria e à atividade econômica mais importante, a financeira. Os florentinos organizaram o empréstimo a grande escala: eles emprestavam dinheiro aos soberanos da Europa em troca do arrendamento dos impostos. A crise econômica do século XIV e a Guerra dos Cem Anos levaram essas companhias à ruína, embora tenham surgido outras novas, também de base familiar, que atuaram de forma mais prudente.
Em 1406, Florença conquistou Pisa e se tornou uma potência marítima. A maioria dos ricos comerciantes, para assegurar a salvação da sua alma, dedicavam parte dos seus lucros a construir capelas e até igrejas. Transformaram suas casas e granjas em verdadeiros palácios.
A arte florentina se abriu ao Renascimento no início do século XV, coincidindo com as últimas crises que precederam o estabelecimento do principado dos Médicis.
No século XIV, a política florentina, obra dos comerciantes, continuou sendo belicosa, embora agora se baseasse em um exército de mercenários. Os Albizzi dirigentes do “popolo grasso” e os Ricci das “artes médias” se uniram primeiro para derrubar o tirano (1343) e depois disputaram o poder entre si. Os “ciompi” (peões), dirigidos por um cardador de lã, conquistaram o poder em 1378. Com a ajuda dos Albizzi, o “popolo grasso” recuperou o poder em 1382 até 1434.
Os Médicis
A companhia dos Médicis, família mais rica de Florença, tinha grandes ambições políticas que se realizaram através de Cosme, o Velho. Este, sem nenhum título, conseguiu se apoderar de Florença em 1434, arruinando os adversários que vinham atrás dele.
Os Médicis não procediam da nobreza feudal nem de nenhuma dinastia, e sim construíram sua fortuna de forma lenta, sem chamar a atenção, com base na arte da troca ou outros negócios, como a ligação com o Papa, o que permitiu a Cosme aumentar ainda mais sua fortuna familiar.
.

• De Nigris – Literalmente "dos negros" (de nigris), este nome evoca tanto a tez quanto a identidade ancestral.
Na heráldica, o nome e a imagem moura teriam se reforçado mutuamente, sinalizando uma linhagem lembrada — ou reivindicada — por sua herança africana.
• De Fano – "De Fano", uma cidade costeira na região de Marche com séculos de comércio mediterrâneo.
Esses portos frequentemente testemunharam a mistura de linhagens europeias e africanas, o que poderia se refletir na inclusão de um mouro no brasão da família.

Turchi – Significa “turcos”, mas na Itália renascentista, Turco frequentemente servia como um termo amplo para povos do mundo islâmico, incluindo o norte da África.
O uso heráldico da cabeça de um mouro nesse contexto transmitia prestígio marcial e conexões de longo alcance.
• Babilônios – Literalmente “babilônico”, invocando o Oriente bíblico e clássico.
Este nome, associado à heráldica moura, sugeria uma ascendência nobre ligada a civilizações antigas além das costas da Europa.
******************************************
Publicidade do PCDB NACiONAL
Consultorias:
LVK Consultorias
Sr.Araujo, Sr.Kevyn, Sr.Leon Lopes
Email: jcidadern@hotmail.com
******************************************• Sasso – Significando “pedra” ou “rocha”, a associação desta família com mouros em seus braços pode ter sido um símbolo de firmeza ou uma origem fundamental no mundo mediterrâneo africano.
• Nerinni – Provavelmente derivado de nero (“negro”), este sobrenome e sua imagem heráldica formavam uma dupla referência à cor da pele e à memória ancestral.
• De Buffis, De Lischalis e De Lisehate – Embora se saiba menos sobre esses nomes, sua inclusão entre famílias com mouros em seus brasões os coloca firmemente na tradição da heráldica florentina que honra a identidade africana.
Na Florença renascentista, a representação de um mouro em um brasão não era um adorno casual. Era uma memória genealógica literal.
Sim, havia pessoas negras ricas em Roma e Florença, embora não fossem a maioria. Na Roma Antiga, havia escravos e libertos de diversas origens, incluindo africanos, e alguns deles prosperaram como comerciantes, artesãos ou artistas. Na Florença renascentista, embora a maioria da população fosse europeia, havia também pessoas negras, algumas delas em posições de destaque, como mercadores, artistas ou membros de famílias nobres.
Contexto Histórico:
Roma Antiga:
A escravidão era comum na Roma Antiga, e pessoas de diversas origens eram escravizadas, incluindo africanos. Alguns escravos conseguiam sua liberdade e se tornavam libertos, alguns dos quais prosperavam economicamente.
Florença Renascentista:
A Florença renascentista era um centro de comércio e arte, e pessoas de diferentes origens étnicas e sociais se estabeleciam na cidade. Havia uma população negra, alguns dos quais enriqueceram por meio do comércio ou de suas habilidades artísticas.
Exemplos:
Roma:
Alguns libertos africanos em Roma se tornaram comerciantes de sucesso, donos de lojas ou artesãos talentosos, e alguns até mesmo faziam parte de famílias ricas, como comerciantes e banqueiros.
Florença:
Havia negros que conseguiam ascender socialmente e se tornavam mercadores, artistas, ou membros de famílias nobres por meio de suas habilidades ou conexões.
É importante lembrar que a história da presença de pessoas negras em Roma e Florença é complexa e multifacetada, e embora não fossem a maioria da população, eles tinham um papel importante na sociedade e cultura das cidades.
Existem evidências reais e históricas de famílias nobres negras em Roma no sentido de uma nobreza hereditária de origem africana como a que existe na Europa moderna, especialmente após a unificação italiana.
No entanto, a presença de pessoas negras na nobreza romana é um tema complexo e multifacetado.
Elaboração:
Presença de negros na sociedade romana:
A presença de pessoas negras no Império Romano era diversa e incluía escravos, soldados, comerciantes e, em menor grau, membros da elite.
Escravidão e mobilidade social:
A escravidão era uma realidade na Roma Antiga, e muitos escravos eram de origem africana. No entanto, escravos podiam ser libertados e alguns alcançavam posições sociais elevadas, inclusive entre os mais ricos, mas não necessariamente como parte de uma linhagem nobre hereditária.
Nobreza Negra (Black Nobility):
Este termo se refere a famílias aristocráticas romanas que se aliaram ao papado após a tomada de Roma pelo Reino da Itália em 1870, e não à Roma antiga.
"Nobreza Negra" no contexto histórico:
É importante distinguir a nobreza negra da Roma moderna, que se refere a famílias aristocráticas da época, do conceito de nobreza hereditária de origem africana na Roma antiga, que não é documentado.
Portanto, enquanto havia uma nobreza negra hereditária na Roma antiga, a presença de pessoas negras em Roma era diversa e incluía tanto escravidão quanto a possibilidade de ascensão social, mas não no sentido de uma nobreza estabelecida.
--------------------------------------------------------------
Jornalista Sr.Leon Lopes da Família Lopes e Araújo de Natal RN - BRASIL
Sr.Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense

Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense

Brasil o país que mana Leite e Mel
YHWH abençoe todos povo Brasileiro
Data 12-08-2025, Natal -RN -Brasil
--------------------------------------------------------------
extraordinárias coleções de arte etrusca conservadas no Museu Arqueológico de Florença.
Em 395 a.C., a civilização etrusca ficou subordinada a Roma. Foi então que, durante as campanhas de colonização de Silla, os romanos fundaram o município de Florentia, sobre as cinzas do antigo assentamento etrusco.
Na Idade Média, devido à riqueza agrícola e à sua posição como centro de comunicações, chegou a eclipsar Faesulae. Os lombardos tiveram o controle da cidade durante a alta Idade Média.
Florença na Idade Média
Em 774, Florença foi conquistada por Carlos Magno, passando a ser parte do Império Carolíngio. Em 1115, a cidade se libertou aproveitando as disputas motivadas pela sucessão da condessa Matilde. Os florentinos venceram o vicário imperial e conquistaram os castelos e os povoados próximos para garantir a segurança de seu comércio.
Em 1125, Fiesole foi conquistada e seus habitantes foram obrigados a ir morar em Florença. Se aliou a Pisa, que lhe proporcionava os barcos que necessitava para o comércio, contra Siena, cujos bancos disputavam a clientela da Santa Sede.
ficou muito debilitada por essas lutas e foi expulsa do poder em 1293, abrindo o período do segundo povo.
Nessa época, Florença era a primeira cidade da Toscana, já que Pisa havia sido derrotada por Gênova em 1284 e Siena começava a declinar. A cidade era uma das mais ativas da Itália. Os negócios eram familiares e possuíam sucursais em toda a Europa ocidental. As empresas mais antigas seguiam envolvidas na disputa entre brancos e negros (1300-1302), facções em que se dividiram os guelfos, e sofriam suas consequências. Esses conflitos políticos não impediram que Florença se tornasse uma das cidades mais poderosas e prósperas da Europa, para onde se dirigiu o comércio, ao contrário de Veneza, que se expandiu pelo Mediterrâneo.
Uma mostra do seu poder foi a criação do “florim de ouro” em 1252, moeda que permaneceria mais de três séculos como um dos padrões monetários do mundo, junto ao ducado veneziano.
A partir de 1326, as novas companhias se dedicaram ao comércio, à indústria e à atividade econômica mais importante, a financeira. Os florentinos organizaram o empréstimo a grande escala: eles emprestavam dinheiro aos soberanos da Europa em troca do arrendamento dos impostos. A crise econômica do século XIV e a Guerra dos Cem Anos levaram essas companhias à ruína, embora tenham surgido outras novas, também de base familiar, que atuaram de forma mais prudente.
Em 1406, Florença conquistou Pisa e se tornou uma potência marítima. A maioria dos ricos comerciantes, para assegurar a salvação da sua alma, dedicavam parte dos seus lucros a construir capelas e até igrejas. Transformaram suas casas e granjas em verdadeiros palácios.
A arte florentina se abriu ao Renascimento no início do século XV, coincidindo com as últimas crises que precederam o estabelecimento do principado dos Médicis.
No século XIV, a política florentina, obra dos comerciantes, continuou sendo belicosa, embora agora se baseasse em um exército de mercenários. Os Albizzi dirigentes do “popolo grasso” e os Ricci das “artes médias” se uniram primeiro para derrubar o tirano (1343) e depois disputaram o poder entre si. Os “ciompi” (peões), dirigidos por um cardador de lã, conquistaram o poder em 1378. Com a ajuda dos Albizzi, o “popolo grasso” recuperou o poder em 1382 até 1434.
Os Médicis
A companhia dos Médicis, família mais rica de Florença, tinha grandes ambições políticas que se realizaram através de Cosme, o Velho. Este, sem nenhum título, conseguiu se apoderar de Florença em 1434, arruinando os adversários que vinham atrás dele.
Os Médicis não procediam da nobreza feudal nem de nenhuma dinastia, e sim construíram sua fortuna de forma lenta, sem chamar a atenção, com base na arte da troca ou outros negócios, como a ligação com o Papa, o que permitiu a Cosme aumentar ainda mais sua fortuna familiar.
Ele foi um mecenas ilustrado que favoreceu o florescimento da arte da sua época.
A família dos Médicis, intimamente unida à história de Florença, governou a cidade com algumas interrupções durante 350 anos. Durante esse período, Florença se destacou tanto por seu poder econômico, já que eram banqueiros do Papa, como por ser o epicentro da cultura e da arte.
O mecenato de Lorenzo o Magnífico representou um marco na história da arte. Depois da sua morte, em 1492, foi substituído por seu filho Pedro II, contra o qual os florentinos se rebelaram e acabaram expulsando. Com seu exílio em 1494, terminou o primeiro período do governo Médici.
Os grandes comerciantes organizaram a república e o célebre Maquiavel se encarregou da diplomacia. Os artistas seguiam indo à Florença para aprender com os mestres, mas, depois de formados, iam a Roma ou Milão, cidades mais ricas e politicamente mais estáveis.
Em 1512, com o apoio dos espanhóis, os Médicis voltaram ao poder, que ostentaram durante quinze anos. Em 16 de maio de 1527, os Médicis são afastados pela segunda vez e se reestabelece a república.
Em 1530, o imperador Carlos V, com o apoio do Papa Clemente VII, tomou a cidade e nomeou seu genro, Alexandro de Médici, duque hereditário de Florença. Seu sucessor, Cosme II, anexou Siena em 1555. Restaurados os Médicis, a dinastia governaria durante mais dois séculos.
Em 1737 se extinguiu a linha dos Médicis e, com a nomeação do Duque de Lorena, marido de Maria Teresa da Áustria, Florença foi incluída nos territórios da coroa austríaca.
-------------------------------------------------------------------
Publicidade: Sr. Leon Lopes artista Plástico de Natal RN-BRASIL



Tela as flores do amor 30 x 40. Óleo sobre tela
Publicidade: Sr. Leon Lopes artista Plástico de Natal RN-BRASIL
Contatos: 55-84-999643633.994696424
Email: jcidadern@hotmail.com
-------------------------------------------------------------------------Depois do Congresso de Viena, a Toscana passou a ser uma província do Reino da Itália.
A época contemporânea
Em 1861 foi deposto, com um plebiscito, o último Grande Duque de Florença e a Toscana foi anexada ao Reino, recém-formado, da Itália.
Florença substituiu Turim como capital da Itália em 1865. Roma adquiriu o papel de capital seis anos mais tarde, quando a região do Lácio foi anexada ao Reino.
No século XIX, a população de Florença duplicou, enquanto no século XX chegou a triplicar, graças ao crescimento do turismo, do comércio e da indústria.
Na Segunda Guerra Mundial, a cidade foi ocupada pelos alemães (1943-1944). A resistência à ocupação nazi foi forte e generalizada e culminou no levante do povo no início do mês de agosto de 1944 e, alguns dias mais tarde, na batalha organizada pelas forças patrióticas de libertação da cidade.
**********************************************
Tenha fé que seus sonhos vão se realizar!
A vitória está em Deus!
Tenha fé que seus sonhos vão se realizar!
A vitória está em Deus!
Sr.Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense
************************************************
A Segunda Guerra Mundial também teve como consequência a destruição das pontes de Florença. No entanto, a Ponte Velha (Ponte Vecchio) pôde se salvar, graças ao seu extraordinário valor artístico.
Em 1966, a paz de Florença foi, outra vez, interrompida por uma trágica circunstância: uma inundação que até hoje é lembrada como uma das calamidades que mais afetaram a cidade.
A Segunda Guerra Mundial também teve como consequência a destruição das pontes de Florença. No entanto, a Ponte Velha (Ponte Vecchio) pôde se salvar, graças ao seu extraordinário valor artístico.
Em 1966, a paz de Florença foi, outra vez, interrompida por uma trágica circunstância: uma inundação que até hoje é lembrada como uma das calamidades que mais afetaram a cidade.
O rio Arno invadiu grande parte da cidade, provocando 34 mortes e danos incalculáveis para o patrimônio artístico.
Diversos voluntários viajaram de diferentes partes do mundo para Florença, para tentar recuperar as obras de arte da cidade, em parte danificadas de forma irreversível. Um gesto de valentia de muitas pessoas – chamadas pelos florentinos de “Anjos de barro” (Angeli del fango) – que demonstra o carinho e a admiração internacional por essa extraordinária cidade italiana.
Estes são os brasões de famílias italianas do século XVI. Quando tais famílias eram distinguidas pelos símbolos sarracenos de crescentes e estrelas, a escolha convinha à sua alegada descendência de sarracenos e mouros.
Estes são os brasões de famílias italianas do século XVI. Quando tais famílias eram distinguidas pelos símbolos sarracenos de crescentes e estrelas, a escolha convinha à sua alegada descendência de sarracenos e mouros.
Crescentes e estrelas eram os emblemas mais comuns daqueles que afirmavam descender deles ou de seus parentes.
**********************************************
O amor é o único caminho!
Sr.Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense
O amor é o único caminho!
***********************************************
Embora provavelmente houvesse alguma diferença entre um "mouro" e um "sarraceno", a heráldica mostra pouca distinção entre os dois.
A visão predominante hoje é que o termo "sarraceno" deriva do árabe Sharkeyn, que significa "povo oriental", usado em contraste com Maghribé, ou "povo ocidental", os mouros do Marrocos.
Assim, embora todos os sarracenos fossem considerados mouros, nem todos os mouros eram necessariamente sarracenos...
Os mouros começaram a entrar na Itália no início do século IX, invadindo e estabelecendo controle sobre a Sicília a partir de 827 d.C.
Eles governaram a Sicília por mais de dois séculos, trazendo avanços na agricultura, ciência e cultura.
Sua influência se espalhou para partes do sul da Itália por meio de invasões e assentamentos — incluindo áreas como Calábria, Apúlia (Puglia) e Campânia...
Embora os normandos tenham reconquistado a Sicília no final do século XI, as comunidades mouriscas e as influências culturais permaneceram na região por séculos
Redação:
JORNAL JRP INTERNACIONAL
Ético sério e do povo Brasileiro
jcidadern@holmail.com
Apoio: ao jornal JRP INTERNACIONAL
PCDB NACiONAL
O Brasil com mais políticas Públicas
pcdbnacional@hotmail.com
Consultorias:
jcidadern@holmail.com
JORNAL JRP INTERNACIONAL
Ético sério e do povo Brasileiro
jcidadern@holmail.com
Apoio: ao jornal JRP INTERNACIONAL
PCDB NACiONAL
O Brasil com mais políticas Públicas
pcdbnacional@hotmail.com
Consultorias:
jcidadern@holmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário