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sábado, 17 de maio de 2025

Cidades romanas foram inundadas


 Várias cidades romanas foram inundadas e, em alguns casos, permanecem parcialmente ou totalmente submersas até hoje. A cidade de Baiae, na Itália, é um exemplo famoso de uma cidade romana que foi engolida pelo mar devido à atividade vulcânica e à erosão do solo. A cidade de Curon Venosta, também na Itália, foi inundada pela construção de uma represa, deixando apenas o topo de uma torre de igreja visível. A cidade de Thonis-Heracleion, no Egito, era um importante porto romano que foi submerso pelo mar.

Sr.Leon Lopes da Silva Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense e administrador de empresas e político do Brasil.

Principais cidades romanas inundadas:
Baiae (Itália):




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Baiae, uma cidade romana luxuosa, foi submersa no mar devido à atividade vulcânica da região, transformando-se num parque arqueológico subaquático. No fundo do mar, foram encontradas diversas estruturas e artefatos, incluindo colunas, mosaicos, estátuas, vilas e até mesmo um templo.

Detalhes da Submersão e Encontros:
Localização:
Baiae estava localizada na costa da Itália, no Golfo de Pozzuoli, uma caldeira de um supervulcão.

Motivo da Submersão:
A atividade vulcânica e o movimento do magma afundaram a cidade no mar ao longo do tempo.

Parque Arqueológico Subaquático:
A cidade submersa tornou-se um vasto parque arqueológico subaquático, com numerosas estátuas, vilas e mosaicos romanos bem preservados.

Encontros Notáveis:
Estátua de Apolo: Uma estátua do deus Apolo foi encontrada em 2013 e está atualmente em processo de restauração.

Piso de Mármore: Um piso de mármore luxuoso foi encontrado, provavelmente pertencente a uma villa romana de alto status.

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 Públicidade: do PCDB NACIONAL todos direitos reservado 
pcdbnacional@hotmail.com 
jcidadern@hotmail.com
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Templo de Vênus: Foi descoberto o Templo de Vênus, que na verdade era uma sauna, indicando a devassidão da Roma antiga.

Mosaico Romano: Um mosaico romano foi reencontrado submerso, após ter sido descoberto há mais de 40 anos, afirma a revista Galileu.

Outras Estátuas: Diversas estátuas romanas, incluindo as de Cláudia Otávia e Ulisses, foram encontradas no local.

Estudos e Pesquisas:
Pesquisadores e arqueólogos marinhos continuam a estudar Baiae, revelando mais sobre a cidade submersa e seu passado.

Preservação:
Muitas estruturas e artefatos estão bem preservados devido à água salgada, que ajuda a proteger a cidade.





Os mergulhadores encontradas diversas estruturas e artefatos, incluindo colunas, mosaicos, estátuas, vilas e até mesmo um templo.

 
    Mosaicos lindos de lutas romanas

 Mosaicos de simbologia romana , verdadeira obra de arte, maravilha do passado romano.


Encontraram restos de cerâmica romanas e gregas e outras


 Estruturas e artefatos, incluindo colunas, mosaicos, estátuas, vilas e até mesmo um templo.


Baiae foi submersa devido à combinação de atividade vulcânica e mudanças sísmicas na região do Monte Vesúvio. A cidade, localizada perto do vulcão, sofreu afundamentos e levantamentos do terreno ao longo do tempo, um processo conhecido como "purgatório geológico". A atividade vulcânica, em particular, causou a submersão da parte baixa da cidade.




Estátuas da cultura  religiosas romana,os Deus romanos todos eram pagãs ( Deus falsos que não tinham poder nenhuma)

Na baía, completamente submersa pelas águas, encontram-se os restos dos portos comerciais de Baiae (Lacus Baianus) e do Portus Julius.  Mais a oeste ficava o porto do Cabo Miseno, a base da frota imperial romana.





      Ruínas da cidade romana 

 Hoje o que sobrou da cidade romana de Baiae (Itália):

Palácio em ruínas de Baiae (Itália): ano 2025

Conhecida como a "Las Vegas" do Império Romano, Baiae foi submersa pela atividade vulcânica e pela erosão do solo. Hoje, é um parque arqueológico subaquático, com ruínas de estátuas, vilas e mosaicos.

        Curon Venosta (Itália): em 2025


Curon Venosta (Itália): em 1940
Curon Venosta (Itália): em 1950
    Curon Venosta (Itália): em 1950

A cidade de Curon-Venosta, na Itália, foi destruída e submersa em 1950, devido à construção de uma barragem para uma hidrelétrica. 

Curon Venosta (Itália): em 1950





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Publicidade do jornal JRP internacional 

Jornalista Sr.Leon Lopes da Família Lopes e Araújo de Natal RN - BRASIL 
   



       Brasil o país que mana Leite e Mel
    YHWH abençoe todos povo Brasileiro 
        Data 17-5-2025, Natal -RN -Brasil
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Curon Venosta: A torre de igreja é um exemplo de um edifício que permanece visível.


A cidade de Curon-Venosta, na Itália, foi destruída e submersa em 1950, devido à construção de uma barragem para uma hidrelétrica. A água subiu e a vila original, juntamente com a igreja e a torre sineira, foi inundada, formando o Lago de Resia. Atualmente, apenas a torre sineira é visível, sendo um ponto turístico e um símbolo do Trentino Alto Adige.

Torre da igreja romana, quando a represa baixou água em 1960
Cidade Romana parcialmente destruída nos anos 1950,depois da contrução da represa 
 Foto muito antiga da cidade romana 
Curon Venosta (Itália): em 2025

Curon Venosta (Itália): em 2025


Curon Venosta (Itália): em 2025 ,hoje é ponto turístico.


Curon Venosta (Itália): em 2025,ponto turístico e tem passeios de barcos na represa.

Vista linda da represa e da torres  antiga igreja que está submersa pelas águas da represa.



Escavação para investigação da cidade que estava em baixo d'água.



Restos das construções romanas encontrada próxima as margens da represa.

   Escada que estava submersa 

Quando secaram o local próximo a torre foi encontrado um casa romana no local soterrada.
 Foto tirada no inverno da torre que sobrou da igreja romana.

Só sobrou a torre da igreja romana em ano 2025.

     Hoje em 2025


 Torre da igreja e casa romana quando a represa baixa o volume de água para ver os restos de uma casa romana.

Hoje é ponto turístico 
Linda foto da torre da igreja 
  A torre da igreja de submersa da antiga cidade romana de Curon Venosta (Itália): 2025

Curon Venosta (Itália): 2025

Curon Venosta (Itália):
A construção de uma represa nos anos 1950 inundou grande parte da cidade, deixando visível apenas o topo de uma torre de igreja.



Thonis-Heracleion (Egito):
Uma antiga cidade portuária egípcia que foi submersa pelo mar.



Thonis-Heracleion, também chamada simplesmente de Heracleion, foi uma importante antiga cidade portuária egípcia localizada a 32 km de Alexandria que encontra-se submersa. O nome da cidade vem da junção das palavras Thonis, como ela era conhecida pelos egípcios, e Heracleion, como ela era chamada pelos gregos.

A cidade teve a sua importância aumentada na época dos Faraós e se tornou o principal porto do Egito até ao século II a.C., quando foi superada por Alexandria em termos de importância como porto comercial. 

 
Rara moeda encontrada em Heracleion mostrando Ptolomeu sobre um elefante

Algumas décadas mais tarde, o porto começou a afundar lentamente e suas construções caíram na água, restando poucos habitantes durante o Império Romano. Por volta do século VIII, o que restava da cidade afundou no mar. Considerada perdida por séculos, suas ruínas foram localizadas por arqueólogos e mergulhadores submarinos liderados por Franck Goddio.



Construída por volta do século XII a.C., de acordo com lendas citadas por antigos historiadores gregos, a cidade desapareceu do mapa após ser engolida pelo Mar Mediterrâneo.A cidade é mencionada por Heródoto e Estrabo. De acordo com Heródoto, um grande templo tinha sido construído na cidade em honra ao deus Hércules (Héracles, para os gregos, filho de Zeus) porque foi onde ele pisou pela primeira vez ao chegar no Egito. Por essa razão, os gregos chamavam a cidade de Heracleion.

O arqueólogo subaquático Franck Goddio e o Instituto Europeu de Arqueologia Marítima redescobriram a cidade no ano 2000, a pouco menos de 10 metros de profundidade no Mediterrâneo, na Baía de Abukir, próximo a Alexandria. Ali, maravilhosas relíquias incrivelmente bem preservadas têm sido encontradas. Veja mais informações e lindas fotos de parte do que foi encontrado submerso em www.franckgoddio.org.

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Segundo F. Goddio, a cidade na verdade foi provavelmente fundada no século 8 a.C., e era o porto de entrada ao Egito para todas as embarcações provenientes da Grécia. Além disso, a cidade também tinha importância religiosa, graças à presença de um grande Templo de Amon e Khonsou. Porém, por volta do século 8 d.C., devido a uma série de catástrofes submarinas, ela acabou afundando completamente.

  Blocos de pedra com inscrições hieroglíficas

Estela de Thonis-Heracleion Estela intacta de Thonis-Heracleion, comissionada por Nectanebo I (378-362 a.C.).


Em Thonis-Heracleion, cidade portuária egípcia submersa, foram encontrados diversos artefatos, incluindo santuários dedicados a Amon e Afrodite, ( deuses pagão). estátuas colossais de faraós e deuses, blocos de pedra com inscrições hieroglíficas, sarcófagos, moedas, joias e estelas. A descoberta de cestas de frutas de 2.500 anos também é notável.

     Estátuas de Amon e Afrodite, e faraó 

  
Retirada da Thonis-Heracleion Estela intacta de Thonis-Heracleion, e estátua do faraó 
comissionada por Nectanebo I (378-362 a.C.).


Estátua do faraó sendo tirada do fundo do mar 


Mergulhador com estátua da deusa Afrodite pagão.

Mergulhadores tira foto com um  sarcófagos de granito basáltica 

Estátua colocal do faraó 

Estátua da deusa Afrodite pagão 


Estátua do Deus Amo ele era um Deus pagão eles não existia mais era cultuando pelos os povos do Egito.

     Estátua do faraó 

Deusa Afrodite ela não existe mas os egípcios cultuava eles eram pagãs.

 Templo dos deus Amon os faraós criaram para controlar o povo egípcio os próprio faraós eram pagãos.

A cidade era uma importante cidade portuária no Egito Antigo, mas foi gradualmente inundada e afundada por uma série de eventos, como terremotos e inundações. As ruínas de Thonis-Heracleion foram descobertas no início dos anos 2000 por uma equipe de arqueólogos liderada por Franck Goddio, e as escavações continuam a revelar artefatos e informações sobre a vida da cidade.

A submersão de Thonis-Heracleion é um exemplo de como as civilizações antigas podem ser afetadas por desastres naturais e processos de mudança do nível do mar ao longo do tempo. A cidade, que já foi um importante centro de comércio e cultura, agora é um importante local de pesquisa arqueológica, permitindo que os cientistas investiguem as vidas e os costumes dos antigos egípcios.


O coliseu da Itália:

O Coliseu podia ser inundado para a apresentação de batalhas navais encenadas (Naumaquias).
 

O Coliseu foi inundado para simular batalhas navais, chamadas Naumaquias, durante a Roma Antiga. O imperador Tito mandou inundar a arena para a cerimônia de abertura do Coliseu. Essas batalhas eram um espetáculo popular, mas raramente realizadas devido ao seu alto custo e complexidade.

Quem era o imperador Tito


Em 30 de dezembro de 39 D.C., nascia, em Roma, Titus Flavius Sabinus Vespasianus (Tito), filho mais velho de Tito Flávio Vespasiano (que trinta anos mais tarde se tornaria o imperador Vespasiano) e de Domitila, a Velha.

Os Flávios eram uma família de origem sabina (povo itálico vizinho dos romanos), proveniente da cidade de Reate, que, no final da República, ingressaram na classe dos Equestres (ou Cavaleiros), que era o segundo nível hierárquico da nobreza romana.


Com efeito, o bisavô paterno de Tito havia sido um mero centurião das tropas de Pompeu, que lutou na Batalha de Farsália, durante a guerra civil entre este e Júlio César, e, depois, coletor de impostos. Já o seu avô paterno, Titus Flavius Sabinus, também foi coletor de imposto de

s na Província romana da Ásia e, depois, banqueiro.

Por sua vez, família de Domitila, a Velha, mãe de Tito, havia se estabelecido na cidade de Sabratha, na colônia romana da África. durante o reinado de Augusto, sendo o avô materno de Tito um simples secretário de um questor daquela província (Nota: Domitila, a Velha é avó de Flávia Domitila, que foi canonizada pela Igreja Católica como Santa Flávia Domitila e era sobrinha de Tito. As chamadas Catacumbas de Domitila, em Roma, têm esse nome porque as terras pertenciam a ela, que as legou para a nascente comunidade cristã da Cidade, ainda no século I D.C).

Porém o pai de Tito, Vespasiano, e o irmão mais velho deste, Sabino, tiveram sucesso no serviço público e no Exército, durante os reinados de Calígula e Cláudio. Vespasiano, inclusive, conseguiu ingressar no círculo mais íntimo do imperador Cláudio, em função da sua relação amorosa com a influente liberta Antônia Caenis, que era secretária pessoal da mãe de Cláudio, Antônia, a Jovem, e da amizade com o liberto Narcissus, que era um dos principais ministros deste imperador.

Assim, durante o reinado de Cláudio, Vespasiano conseguiu atingir o cume da carreira pública das magistraturas romanas, ao ser nomeado Cônsul, em 51 D.C., também obtendo um importante comando militar na conquista da Britânia.

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Por isso, Tito teve o raro privilégio de ser educado junto com Britânico, o filho natural de Cláudio, e, obviamente, um natural pretendente ao trono, muito embora as maquinações da imperatriz Agripina, a Jovem persuadissem Cláudio a privilegiar o filho desta, Nero, que foi adotado como herdeiro pelo imperador.

Não obstante, vale observar que, anos mais tarde, quando ficou claro que ele seria o herdeiro de Vespasiano, o comportamento de Tito, durante a sua mocidade suscitaria alguns temores naqueles que chegaram a perceber muita semelhança entre ele e Nero, sobretudo no que tange aos prazeres mundanos…

Segundo o historiador Suetônio, o jovem Tito era bonito e forte, apesar dele ser baixo e barrigudo. Ele montava bem à cavalo e era bom no manejo das armas, notadamente o arco e a flecha (inclusive, durante o Cerco a Jerusalém, Tito teria oportunidade de demonstrar esta habilidade). Outro talento que chamou a atenção, embora fosse um tanto mais preocupante, era a sua extraordinária capacidade de imitar perfeitamente a caligrafia dos outros.

Mais detalhes:

Batalhas Navais (Naumaquias):
A inundação do Coliseu permitia a realização de batalhas navais simuladas, onde navios eram usados em águas rasas.
 
  
O imperador romano que mais promoveu batalhas navais (naumaquias) no Coliseu foi o Tito. Ele organizou a primeira naumaquia do Coliseu durante os jogos de inauguração do anfiteatro em 80 d.C., enchendo a arena com água para uma simulação de batalha naval.


Os Romanos inventaram o cimento e eram 
Eximius engenheiros, construíram aquedutos e com eles inundava o coliseu para seus jogos mortais com batalhas navais com gradiadores. As batalhas era uma carnificina. Os romanos na sua maioria eram pagãos eles não tinham amor a vida do ser humano. 


O imperadores e senado eles davam esses shows de morte e carnificina para controlar a massa romanos pobre que passam fome e muitas vezes matavam os cristãos. os imperadores que mais mataram os cristãos foram; Os imperadores romanos que mais perseguiram e mataram cristãos foram Nero, Décio, Valeriano, Diocleciano e Galério. A perseguição sob Nero foi a primeira perseguição organizada, em 64 d.C., após o Grande Incêndio de Roma, onde os cristãos foram acusados e muitos foram executados. Décio e Valeriano também foram responsáveis por perseguições intensas, enquanto Diocleciano e Galério iniciaram a Grande Perseguição, que foi a mais sangrenta de todas.
( povo pobre cristãos da periferia de Roma).

Aquedutos Romanos 




Aqueduto é um canal ou galeria, subterrâneo ou à superfície, e construído com a finalidade de conduzir a água. Os aquedutos são normalmente edificados sobre arcadas ou sob plataformas de vias de comunicação.eles eram usados para transportar água para o coliseu , as fontes e casas dos Romanos .
Raridade:
Embora o Coliseu pudesse ser inundado, as Naumaquias eram eventos raros, realizados em ocasiões especiais devido ao seu alto custo e complexidade.

Outros Anfiteatros:
Algumas Naumaquias também foram realizadas em outros anfiteatros, mas o Coliseu foi um dos locais onde elas ocorreram, incluindo a sua inauguração.Outros Espetáculos: O Coliseu era usado para diversos outros espetáculos, como lutas de gladiadores, caçadas e execuções.A arena do Coliseu era inundada para as Naumaquias, mas o edifício em si não foi totalmente submerso.
Batalhas navais: O Coliseu era inundado para a realização de Naumaquias, mas não para permanecer submersas.

Cerimônia de Abertura:
A primeira Naumaquia no Coliseu ocorreu durante a inauguração da arena, por ordem do Imperador Tito.

Acessão ao pode ao jovem Tito:

Iniciando a sua carreira militar, entre os anos 57 e 63 D.C, Tito destacou-se como tribuno militar na Britânia e na Germânia.

De volta à Roma, em 63 D.C., Tito casou-se com Arrecina Tertulla, que era filha de um ex-Prefeito da Guarda Pretoriana. Porém, Arrecina  faleceria cedo, em 65 D.C., assim, o viúvo Tito em seguida desposou a nobre Marcia Furnilla, que pertencia a uma distinta família da classe senatorial romana (apesar de, originalmente, no início da República, os Márcios serem uma gens plebeia, eles reivindicavam descender do lendário Rei de Roma Ancus Marcius).

Ocorre que o novo casamento de Tito também teria vida curta, pois ele achou por bem divorciar-se da segunda esposa quando membros da família dela foram acusados de participar da Conspiração Pisoniana, liderada por Caio Calpúrnio Pisão contra o imperador Nero, que ocorreu naquele mesmo ano de 65 D.C.


Tito jamais se casaria de novo.

Pouco depois, Vespasiano, que era um general respeitado, no final do reinado de Nero foi nomeado para comandar as legiões que iriam combater a Grande Revolta Judaica, que estourara em 66 D.C.

Na Guerra contra os Judeus, Tito acompanhou Vespasiano até a Judéia, em 67 D.C., comandando a XV Legião.

Quando estourou a rebelião de Gaius Julius Vindex, na Gália, em 68 D.C., que iniciou a cadeia de eventos que resultaria na deposição e suicídio de Nero, Tito foi enviado à capital por Vespasiano para transmitir o reconhecimento das legiões na Judéia ao novo imperador, Galba. Porém, antes de chegar à Roma, Tito recebeu a notícia de que Galba havia sido assassinado e de que agora Otão era o novo imperador. Ele decidiu, então, retornar para a Judéia para ver o que o pai decidiria diante do novo quadro.



Entretanto, já em 69 D.C., Otão foi derrotado por Vitélio, que, pouco antes,  havia sido aclamado pelas legiões da Germânia, e, com a vitória, foi aclamado como o novo Imperador.

Enquanto isso, Tito teve vital importância e participou diretamente das negociações que levaram Muciano, o Governador da Síria, a jogar a cartada de reconhecer Vespasiano como imperador, desprezando o reconhecimento de Vitélio, que, afinal, tinha menos prestígio que o primeiro.

Vespasiano, assim, partiu para Roma para reclamar o trono e deixou sob o comando de Tito a campanha contra a Grande Revolta Judaica. Consequentemente, ficou sob a responsabilidade de Tito a fase mais difícil da guerra: o cerco e captura de Jerusalém. Em 70 D.C., Jerusalém, após um duro sítio, foi finalmente tomada e saqueada pelos romanos.




A batalha de Jerusalém liderada por Tito foi o ponto crucial da Primeira Guerra Judaico-Romana (66-73 d.C.), que culminou com a destruição do Segundo Templo e a queda da cidade em 70 d.C. A cidade foi sitiada pelos romanos, com Tito à frente, que, após resistência, invadiu e saqueou Jerusalém.

Elaboração:
Cerco de Jerusalém:
A cidade foi sitiada por cerca de 6 meses, com os romanos cortando o acesso a alimentos e água.

Destruição do Templo:
O Segundo Templo, que era o principal centro religioso judaico, foi incendiado e destruído durante o cerco.

Rebelião Judaica:
A Primeira Guerra Judaico-Romana foi uma rebelião judaica contra o domínio romano, com Jerusalém sendo o centro da revolta.

Avanço de Tito:
Tito, futuro imperador romano, liderou as forças romanas que sitiaram e invadiram Jerusalém.

Saque de Jerusalém:
Após a captura, a cidade foi saqueada e grande parte dela destruída.



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Arco de Tito:
Para comemorar a vitória, Domiciano, irmão de Tito, mandou construir o Arco de Tito em Roma



Segundo o abrangente relato do historiador Flávio Josefo, que era um líder rebelde judeu que foi capturado e aderiu aos romanos, Tito tinha a intenção de poupar da destruição o Grande Templo de Jerusalém, que teria sido acidentalmente incendiado durante o cerco. Porém, para muitos, essa parte do relato de Josefo não teria muita credibilidade, já o que houve de fato foi uma destruição sistemática do templo, sendo que o referido historiador seria muito propenso a incensar os Flávios, os seus captores e patronos.

O Arco de Tito, em Roma, que foi erguido por seu irmão, Domiciano, após a morte de Tito, comemora a vitória obtida por ele contra a revolta judaica e ilustra em relevos o célebre candelabro de 7 braços (Menorah) sendo transportado na procissão triunfal de Tito em Roma.

Josefo Flávio: traidor ou patriota

A vida de Josefo Flávio constitui um dos maiores paradoxos da história judaica. Grande historiador e apologista do judaísmo, ele se tornou uma figura enigmática e controversa quando deixou de ser comandante da revolta judaica contra Roma e se tornou conselheiro do imperador romano. A destruição do Segundo Templo pelos legionários de Tito em 70 a.C. constitui uma ferida que nunca cicatrizará na memória histórica e religiosa do povo judeu, dificultando um julgamento objetivo. Josefo Flávio era um traidor ou um patriota? Para alguns, Josefo Flávio foi desleal por ter abandonado seu povo em um momento de necessidade e por agir como apologista dos romanos.
Muitos outros oferecem uma visão menos rígida e sustentam, como ele, que a sobrevivência dos judeus dependia de sua submissão a Roma e que, portanto, ele dedicou sua vida aos mais altos interesses de seu povo.


Foi durante a Guerra contra os Judeus que Tito envolveu-se com Berenice, uma bela princesa judia.


Berenice, ou, segundo algumas versões, Bernice, também chamada Júlia Berenice foi uma filha de Herodes Agripa I e irmã de Drusila, foi casada com seu tio Herodes de Cálcis e, após sua morte, foi viver com seu irmão Herodes Agripa II, com quem suspeitava-se que vivia incestuosamente.

Ela tinha dez anos mais velha do que ele, e que era bisneta de Herodes, o Grande, e irmã de Herodes Agripa II, o rei-cliente de Roma que, entre outros territórios, governava a Galileia, situando-se entre seus domínios, a cidade de Cesareia (Nota: Foi em Cesareia, na presença de Berenice, de Herodes Agripa, e do procurador romano Festus, por volta de 59 D.C., que o apóstolo Saulo de Tarso (São Paulo), preso, defendeu sua causa e apelou para ser julgado em Roma (Atos, 26).


O Senado Romano reconheceu Vespasiano como novo Imperador, em 21 de dezembro de 69 D.C. Em 70 D.C,, enquanto ainda estava no Oriente, Tito foi nomeado Consul junto com seu pai.

Em 71 D.C., Tito recebeu do pai o “Poder Tribunício”, que constituía uma declaração informal de que ele seria o herdeiro e sucessor de Vespasiano (afastando, assim, qualquer pretensão de que seu ambicioso irmão mais novo, Domiciano, pudesse ter de herdar o trono antes dele). Certamente, o sábio Vespasiano quis evitar um dos principais fatores de instabilidade nos reinados dos seus antecessores da dinastia dos Júlios-Cláudios: a pouca clareza quanto à sucessão, pela existência de vários pretendentes dinásticos).

Tito também foi nomeado Prefeito da Guarda Pretoriana, um cargo de grande poder e que demonstrava a confiança que Vespasiano tinha no filho. E, de fato, agindo como comandante da guarnição militar da Capital e Guarda de Honra do Imperador, Tito foi implacável na vigilância e repressão a potenciais ameaças ao reinado do pai, tendo executado sumariamente vários supostos conspiradores.


Em 75 D.C., Tito trouxe sua amante Berenice para viver com ele no Palácio. Porém, a opinião pública romana, sempre suspeitosa contra princesas estrangeiras e não muita afeta à fé judaica, não recebeu bem esta união, talvez amedrontada com um possível paralelo com a união entre Cleópatra e Marco Antônio, que foi considerada prejudicial aos interesses do Estado. Tito, então, teve que se curvar à vontade popular e mandou a princesa judia de volta para o Oriente.

Porém, em 23 de junho de 79 D.C., aos 69 anos de idade, Vespasiano morreu de causas naturais e Tito foi imediatamente aclamado como novo Imperador Romano, aos 38 anos.

Uma das primeiras medidas de Tito foi decretar o fim dos julgamentos por crimes de lesa-majestade (maiestas). Essa antiga lei romana, que originalmente visava processar os responsáveis por conspirações contra a segurança nacional, tinha se tornado, durante o principado, um pretexto para executar qualquer pessoa que desagradasse o trono, até mesmo por uma simples manifestação de desagrado contra os imperadores, inclusive os já falecidos.


Estátua de Tito, foto de Sailko)
As palavras de Tito, ao acabar com os processos por maiestas, foram preservadas, e valem ser transcritas:

“É impossível que eu seja insultado ou sofra qualquer tipo de abuso, pois eu nada fiz que mereça censura, e eu não me importo com relatos falsos. No que se refere aos imperadores que já morreram, eles podem se vingar sozinhos se alguém lhes fizer algum malefício, caso sejam eles mesmo semideuses e possuam algum poder…”

A declaração supracitada demonstra que Tito herdou muito da personalidade e das maneiras do pai, Vespasiano, que prezava pela simplicidade, afabilidade e senso de humor. Suetônio assim descreve o comportamento de Tito:

Suetônio Historiador Romano (69-130 d.C.)






Caio Suetônio Tranquilo foi um historiador romano que viveu no início da era imperial. Sua obra sobrevivente mais importante é um conjunto de biografias de 12 governantes romanos sucessivos, de Júlio César a Domiciano, intitulado Vidas dos Doze Césares. Outras obras de Suetônio tratavam da vida cotidiana de Roma, da política, da oratória e da vida de escritores famosos, incluindo poetas, historiadores e gramáticos. Alguns desses livros sobreviveram parcialmente, mas muitos foram perdidos.

Suetônio nasceu por volta de 70 d.C. em um lugar não especificado de Latium vetus, talvez em Ostia. É certo que Suetônio veio de uma família de posição social moderada, que seu pai, Suetônio Laetus, foi um tribuno pertencente à ordem equestre na Legio XIII Gemina, e que Suetônio foi educado quando escolas de retórica floresceram em Roma. Apesar de suas origens não patrícias, Suetônio estudou não só gramática e literatura, mas também retórica e jurisprudência, tornando-se advogado e correspondente de Plínio, o Jovem, que o considerava um protegido e impulsionou a carreira de Suetônio.

Plínio o descreve como "quieto e estudioso, um homem dedicado a escrever". Plínio o ajudou a comprar uma pequena propriedade e intercedeu junto ao imperador Trajano para conceder imunidades a Suetônio, geralmente concedidas a um pai de três filhos. Suetônio pode ter servido na equipe de Plínio quando Plínio era procônsul da Bitínia, entre 110 e 112. Sob Trajano, serviu como secretário de estudos e diretor dos arquivos imperiais. Sob Adriano, ele se tornou o secretário do imperador. Mas Adriano, mais tarde, dispensou Suetônio pelo alegado caso deste último com a imperatriz Vibia Sabina.

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Suetônio foi um grande estudioso dos costumes da sua gente e de seu tempo, escreveu um grande volume de obras eruditas, nas quais descrevia os principais personagens da época. Foi, sobretudo, um indiscreto devassador das intimidades da corte romana, dando-nos uma visão íntima dos vícios dos imperadores e das picuinhas que spanidiam a nobreza.

Vidas dos Doze Césares, provavelmente escrito na época de Adriano, é uma biografia coletiva dos primeiros líderes do Império Romano, Júlio César, Augusto, Tibério, Calígula, Cláudio, Nero, Galba, Oto, Vitélio, Vespasiano, Tito e Domiciano. O livro foi dedicado a seu amigo Gaius Septicius Clarus, prefeito da Guarda Pretoriana em 119. A obra conta a história da vida de cada César de acordo com uma fórmula definida: as descrições de aparência, presságios, história familiar, citações e, então, uma história é dada em uma ordem consistente para cada César.

Como membro da corte imperial e superintendente dos arquivos e bibliotecas imperiais, Suetônio tinha a sua disposição documentos de primeira mão, todas as fontes úteis para seu trabalho, e material útil para historiadores modernos para a reconstrução do período. No entanto, também se valeu de fontes não oficiais, como propaganda, escritos difamatórios e depoimentos orais.


“Ele era muito gentil por natureza, e, considerando que, de acordo com um costume estabelecido por Tibério, todos os Césares que o seguiram recusavam-se a reconhecer favores concedidos pelos imperadores precedentes, a menos que eles próprios os concedessem novamente aos mesmos indivíduos, Tito foi o primeiro a ratifica-los conjuntamente em um simples decreto, não admitindo que fossem requeridos pessoalmente a ele. Ademais, no caso de outros pedidos feitos a ele, a norma que ele adotou foi não deixar ninguém sair sem esperanças. Mesmo quando os seus secretários domésticos advertiam-no que ele estava prometendo mais do que podia cumprir, ele dizia que não estava certo que alguém fosse embora triste de uma audiência com o seu imperador. Em outra ocasião, lembrando-se, enquanto jantava, de que durante aquele dia ele não tinha atendido aos pedidos de ninguém, ele proferiu aquele memorável e louvável comentário: “Amigos, hoje foi um dia perdido“.

Decorridos cerca de dois meses do reinado de Tito, aconteceu uma das maiores tragédias que já se abateram sobre o Império Romano: a grande erupção do Vesúvio que soterrou Pompéia e Herculano, entre outras cidades.


Erupção do monte Vesúvio em Pompéia 

Nota: a data da erupção, tradicionalmente considerada como sendo 24 de agosto de 79 D.C., com base em cópias medievais da carta de Plínio, o Jovem, testemunha ocular do fato, descrevendo a erupção, tem sido reconsiderada em função dos achados arqueológicos. Além do estado dos restos de plantas e sementes  encontrados não corresponder a essa estação do ano (verão europeu), indicando mais o outono, recentemente, no final de 2018, nas escavações na chamada Região V da cidade de Pompéia, foi encontrado um grafite feito em carvão em uma parede, contendo a data “17 de outubro” (por ser em carvão, material que se apagaria em pouco tempo ao ar livre, acredita-se que essa inscrição foi feita poucos dias antes da erupção ).

A conduta de Tito após a catástrofe do Vesúvio foi digna de um grande estadista. Ele visitou pessoalmente a região afetada, criou um fundo para assistência às vítimas, tomou medidas para o reassentamento dos sobreviventes e organizou uma comissão do Senado para deliberar sobre medidas adicionais de auxílio.





Cabeça de Tito, proveniente de Utica, Museu Britânico, foto de Carole Raddato)
Entretanto, pouco tempo depois, na primavera de 80 D.C., estando o Império ainda traumatizado pela destruição na Itália, uma nova tragédia aconteceria: um novo incêndio de Roma. Novamente, Tito, que ainda estava na Campânia supervisionando as medidas de apoio à população afetada pela erupção do Vesúvio, foi incansável nas ações de assistência aos desabrigados.

Para alguns dos supersticiosos romanos, e certamente para a maioria dos judeus e cristãos, essas tragédias for consideradas uma punição pela destruição do Templo de Jerusalém.

Mas o reinado de Tito não seria marcado apenas pelas tragédias. Em uma espécie de compensação do destino pelos desastres sucessivos, ficou a cargo de Tito terminar e inaugurar o magnífico e grandioso Amphitheatrum Flavium (Anfiteatro Flávio), que ficaria conhecido popularmente como “Colosseum” (Coliseu). O nome do Coliseu deriva do fato dele ficar ao lado da enorme estátua dourada de Nero (que, segundo os relatos, seria maior do que a moderna Estátua da Liberdade, em Nova York),  conhecida como “Colossus” (Colosso).

A construção do Coliseu foi iniciada por Vespasiano, em cujo reinado a maior parte do edifício foi construída, aproveitando as fundações e parte da estrutura do enorme palácio de Nero (“Domus Aurea“), que foi soterrado.

Foram 100 dias de jogos inaugurais e, portanto, feriados, para deleite da plebe romana, que assistiram a lutas de gladiadores e caçadas de animais (cerca de 9 mil animais teriam sido mortos durante o período desses jogos).

Tito também construiu e inaugurou, no mesmo período que o Coliseu (80-81 D.C.), as suas Termas ou Banhos de Tito) para o uso da população de Roma e que, assim como no caso do Coliseu,  aproveitaram a infraestrutura da Domus Aurea. Embora não fossem muito grandes, comparados com os complexos de banhos que os imperadores construíram nos séculos posteriores, as Termas de Tito foram as terceiras termas públicas construídas em Roma, após as Termas de Agripa e as Termas de Nero. Segundo Suetônio, nas suas Termas, Tito costumava banhar-se junto com os demais frequentadores do povo.


Na política externa, o único desafio enfrentado por Tito foi uma revolta das tribos da Britânia, que foi debelada pelo general Agrícola, que levou suas legiões em campanha até a Escócia.

Em 13 de setembro de 81 D.C., o imperador Tito morreu de uma febre súbita, quando visitava a terra natal de seus antepassados, em território sabino, aos 41 anos de idade. A suas últimas palavras teriam sido:

“Cometi senão um erro”.

O real significado da frase derradeira de Tito sempre suscitou muita discussão entre os

historiadores. Para alguns, ele se referia ao fato de não ter executado o irmão Domiciano, cujo caráter já há tempos já dava mostras de ser tirânico e que, segundo alguns relatos, teria conspirado para derrubar Tito. Houve também quem acreditasse que o erro lamentado teria sido um romance adúltero que Tito teria mantido com a mulher do irmão, Domícia Longina.

(Quadro “O Triunfo de TIto“, de Sir Lawrence Alma-Tadema (1885). Na cena, Vespasiano é seguido por Domiciano, de mãos dadas com sua esposa Domícia Longina, que olha sugestivamente para Tito)
O reinado de Tito somente durou dois anos. Apesar das catástrofes ocorridas, o seu comportamento afável e generoso, a ausência de perseguições durante o seu governo, a sua procupação com a sorte das vítimas dos desastres e as obras públicas e espetáculos grandiosos, granjearam-lhe a estima do povo e dos historiadores, que lhe retrataram de maneira favorável.

Nas palavras de Suetônio,  Tito foi:

“O querido e a delícia da raça humana”.






O Arco de Triunfo de Tito fica em Roma, na Via Sacra, a sudeste do Fórum Romano. É um arco honorífico do século I d.C., que celebra as vitórias militares de Tito, especialmente a captura de Jerusalém.

Mais especificamente, o arco está localizado na Summa Sacra Via, o ponto mais alto da Via Sacra, que servia como a principal rua processional de Roma. Ele é uma atração turística popular devido à sua rica história e grandiosa estrutura.

O Arco de Tito é também conhecido por conter painéis que retratam a procissão triunfal celebrada em 71 d.C. após a vitória romana na queda de Jerusalém, e por ser uma das poucas representações contemporâneas dos artefatos do Templo de Herodes.

Para além da sua importância histórica, o Arco de Tito também influenciou a criação de outros arcos triunfais, como o Arco do Triunfo de Paris, a partir do século XVI.

CONCLUSÃO

Tito é um daqueles exemplos em que a morte de uma celebridade jovem no auge da fama preserva a retifica a sua boa imagem.

Ademais, o reinado do sucessor de Tito, Domiciano, mais autocrático e centralizador, desagradou boa parte dos senadores, que acabaram engendrando algumas conspirações para derrubá-lo. Após o assassinato de Domiciano, a história do reinado dele foi contada por historiadores ligados à classe senatorial, hostis a Domiciano, e os relatos dos mesmos tendem a classifica-lo como um “mau” imperador, cujo reinado intercala-se entre os reinados dos “bons” imperadores, Tito e Nerva.

Enchentes: Algumas cidades, como Epecuén, foram inundadas devido a enchente.

Outras cidades:
Existem também outras cidades, como Epecuén na Argentina, que foram submersas por enchente, ficando anos debaixo d'água.


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