Enterrada com uma corrente e cadeado no pé e uma foice de ferro sobre o pescoço, a jovem apelidada de “Zosia” jamais deveria voltar dos mortos.
Jornal JRP internacional
Ético, sério e do povo Brasileiro
jcidadern@hotmail.com
3-4-2025, por Sr.L.Lopes, jornalista
Descoberta em 2022 por arqueólogos da Universidade Nicolau Copérnico, no vilarejo de Pien, no norte da Polônia, Zosia era uma das dezenas de pessoas enterradas como “vampiros” — temidas por suas comunidades no século XVII.
Agora, 400 anos depois, cientistas usaram DNA, impressão 3D e modelagem com argila para reconstruir seu rosto, revelando o lado humano por trás de antigas crenças sobrenaturais.
“É irônico”, escreveu o arqueólogo sueco Oscar Nilsson. “Eles fizeram de tudo para que ela não voltasse à vida… e nós fizemos de tudo para trazê-la de volta.”
Ela tinha entre 18 e 20 anos, e análises sugerem que sofria de uma condição médica que provocava desmaios, dores de cabeça intensas e possivelmente problemas mentais — sintomas que, na época, podiam alimentar rumores de possessão ou vampirismo.
A foice, a corrente, o cadeado e até certos tipos de madeira enterrados com ela eram considerados itens de proteção mágica.
Em um túmulo próximo, os arqueólogos também encontraram uma criança-vampiro, enterrada de bruços e acorrentada.
Zosia, apesar da superstição que a cercava, parecia vir de uma família rica ou nobre. Em uma Europa devastada por guerras e pestes, o medo do sobrenatural encontrou solo fértil — e Zosia se tornou vítima não apenas da morte, mas também da crença popular.
A história dos vampiros é rica e complexa, com raízes em diversas culturas e épocas.
Descoberta em 2022 por arqueólogos da Universidade Nicolau Copérnico, no vilarejo de Pien, no norte da Polônia, Zosia era uma das dezenas de pessoas enterradas como “vampiros” — temidas por suas comunidades no século XVII.
Agora, 400 anos depois, cientistas usaram DNA, impressão 3D e modelagem com argila para reconstruir seu rosto, revelando o lado humano por trás de antigas crenças sobrenaturais.
“É irônico”, escreveu o arqueólogo sueco Oscar Nilsson. “Eles fizeram de tudo para que ela não voltasse à vida… e nós fizemos de tudo para trazê-la de volta.”
Ela tinha entre 18 e 20 anos, e análises sugerem que sofria de uma condição médica que provocava desmaios, dores de cabeça intensas e possivelmente problemas mentais — sintomas que, na época, podiam alimentar rumores de possessão ou vampirismo.
A foice, a corrente, o cadeado e até certos tipos de madeira enterrados com ela eram considerados itens de proteção mágica.
Em um túmulo próximo, os arqueólogos também encontraram uma criança-vampiro, enterrada de bruços e acorrentada.
Zosia, apesar da superstição que a cercava, parecia vir de uma família rica ou nobre. Em uma Europa devastada por guerras e pestes, o medo do sobrenatural encontrou solo fértil — e Zosia se tornou vítima não apenas da morte, mas também da crença popular.
A história dos vampiros é rica e complexa, com raízes em diversas culturas e épocas.
Inicialmente, a figura do vampiro era uma entidade folclórica, frequentemente associada a cadáveres que voltavam à vida e que se alimentavam do sangue humano. A lenda do vampiro evoluiu ao longo dos séculos, passando por diferentes representações literárias e cinematográficas, culminando no vampiro moderno, muitas vezes carismático e sedutor, que conhecemos hoje.
Origens e evolução:
Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense.
Origens e evolução:
Folclore e lendas:
A ideia de seres que se alimentam de sangue humano e que são associados à morte existe em diversas culturas ao redor do mundo, desde a antiga Babilônia até as lendas judaicas e as culturas da Europa Oriental.
Relatos e casos de vampirismo:
No século XVIII, relatos de surtos de vampirismo na Europa Oriental, como os compilados pelo padre Augustin Calmet, contribuíram para a disseminação da lenda.
Literatura e ficção:
A partir do século XVIII, a literatura começou a explorar a figura do vampiro, dando-lhe um papel mais central e sofisticado. A obra de John Polidori, "The Vampyre" (1819), e o romance "Drácula" de Bram Stoker (1897), foram marcos importantes na criação do vampiro moderno.
Cultura popular:
O vampiro se tornou um ícone da cultura popular, aparecendo em filmes, séries, livros e jogos de vídeo. A evolução da representação do vampiro refletiu as mudanças sociais, culturais e estéticas de cada época, passando de um monstro assustador a um ser carismático e, por vezes, mesmo romântico.
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Jornalista Sr.Leon Lopes da Família Lopes e Araújo de Natal RN - BRASIL

Brasil o país que mana Leite e Mel
YHWH abençoe todos povo Brasileiro
Data 3-5-2025, Natal -RN -Brasil
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Principais características:
Alimentação:
O vampiro, na maioria das representações, se alimenta do sangue humano para sobreviver.
Imortalidade (ou longetividade):
Em muitas histórias, os vampiros são seres imortais ou com uma longevidade extraordinária.
Vulnerabilidades:
O vampiro, dependendo da história, pode ter diferentes vulnerabilidades, como a luz solar, a água benta, a estaca no coração ou a alho.
Aparência:
A aparência do vampiro também varia, podendo ser desde um cadáver reanimado até um ser humano com dentes afiados e uma pele pálida.
Poderes:
Os vampiros, em algumas histórias, possuem poderes como a força e velocidade sobre-humanas, a capacidade de transformar-se em animais ou de manipular a mente das pessoas.
Em resumo, a história dos vampiros é uma jornada fascinante através do folclore, da literatura e da cultura popular, que nos permite explorar as nossas próprias fantasias, medos e desejos em relação à morte, à imortalidade e ao poder.
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