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sexta-feira, 9 de maio de 2025

As espadas medievais não usavam raios?


A ideia de espadas de raio ou "espadas de raio" não é uma realidade física, mas sim uma representação simbólica ou mitológica presente em diversas culturas e lendas. Na mitologia grega, por exemplo, o raio é a arma de Zeus, o rei dos deuses, e não uma espada propriamente dita.


Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense.

Explicação:
Espadas de raio como símbolos:
Em muitas culturas, o raio é um símbolo de poder, força e justiça divina. Ao associar a espada a este símbolo, ela se torna uma arma lendária, capaz de realizar feitos extraordinários.

Origem em lendas:
A ideia de espadas com poderes extraordinários, como a "Durendal" de Roland na lenda francesa, é comum em contos e histórias medievais.

Representação na arte e cultura:
A associação de raios com espadas pode ser encontrada em diversas obras de arte, como esculturas, pinturas e armas ornamentais. Nestes casos, o raio é frequentemente representado como uma lâmina ou como parte do design do punho da espada.

Significado na cultura popular:
Atualmente, a imagem de espadas de raio é utilizada em jogos de vídeo, filmes e outras mídias como representação de poder e magia.

Em resumo, a ideia de espadas de raio é um símbolo cultural e mitológico, não uma arma física. Ela representa o poder e a força dos deuses ou da magia, e é utilizada para transmitir uma mensagem de poder e mistério.


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As espadas medievais não usavam raios. As espadas da Idade Média eram feitas de ferro e depois, com o desenvolvimento da metalurgia, passaram a ser feitas de aço, tornando-as mais fortes e duráveis. O objetivo principal das espadas era cortar e perfurar, e não emitir raios.

Detalhes:
Materiais:

 espadas medievais eram inicialmente feitas de ferro, mas o aço foi gradualmente adotado

 devido à sua maior resistência e durabilidade.

Função:
A espada era uma arma de combate corpo a corpo, utilizada para cortar, perfurar e, em alguns casos, para amassar.

Desenvolvimento:
A metalurgia evoluiu, permitindo a criação de espadas mais finas e resistentes, como a espada longa, que tinha lâminas entre 1 kg e 1,5 kg de peso e cerca de 90 cm de comprimento.

Outras armas:
Além das espadas, os guerreiros medievais também utilizavam lanças, arcos e flechas, adagas, clavas e outros tipos de armas.

Em resumo, a ideia de espadas com raios é uma ficção, e as armas medievais eram feitas de materiais como ferro e aço para serem usadas em combate físico.

Tártaria antiga e suas espadas


    Soldado tartario 
Quem foram os tártaros?
Tártaro , qualquer membro de vários povos de língua turca que, coletivamente, somavam mais de 5 milhões no final do século XX e viviam principalmente no centro-oeste da Rússia, ao longo do curso central do rio Volga e seu afluente, o Kama, e daí para o leste, até os Montes Urais.
Os soldados tártaros, também conhecidos como tártaros ou tartares, são membros de um grupo étnico turcomano com uma longa história de envolvimento em conflitos militares em diversas regiões, incluindo a Europa Oriental e a Ásia Central. Eles têm uma tradição de cavalaria leve e foram importantes nas forças militares de diversas nações, como a Lituânia e a Polônia.

História Militar dos Tártaros:
Cavalaria Leve:
Os tártaros eram conhecidos por sua habilidade em cavalaria leve, sendo formidáveis em batalhas e campanhas militares.

Serviço em Diversas Forças:
Eles serviram nas forças militares da Lituânia, Polônia, Rússia, Finlândia e outros países, demonstrando sua versatilidade em diferentes contextos militares.

Importância na Guerra da Ucrânia:
Atualmente, os tártaros da Crimeia, um grupo étnico nativo da península ocupada pela Rússia, desempenham um papel crucial na guerra da Ucrânia, com muitos deles se tornando defensores do novo estado ucraniano e participando da resistência à Rússia.

Histórico de Conflitos:
Os tártaros também foram envolvidos em outros conflitos ao longo da história, como as guerras finlandesas, onde muitos tártaros finlandeses serviram ao lado da Finlândia.

Tártaros em Diferentes Regiões:
Tártaros da Crimeia:
Um grupo étnico que vive na península da Crimeia, com um histórico de perseguição e resistência.

Tártaros de Lipka:
Uma população tártara que se estabeleceu na Lituânia e Polônia, com uma história de serviço militar e resistência cultural.

Tártaros do Volga:
Um grupo tártaro que vive na Rússia, com uma grande população e uma rica cultura.

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Jornalista Sr.Leon Lopes da Família Lopes e Araújo de Natal RN - BRASIL 
   



       Brasil o país que mana Leite e Mel
    YHWH abençoe todos povo Brasileiro 
        Data 9-5-2025, Natal -RN -Brasil
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Tártaros da Sibéria:
Uma população tártara que vive na Sibéria, com uma história de migração e assimilação.

Em resumo, os soldados tártaros têm um papel importante na história militar de diversas regiões, sendo conhecidos por sua habilidade em cavalaria leve e por seu histórico de serviço em diferentes forças militares. Atualmente, os tártaros da Crimeia desempenham um papel crucial na guerra da Ucrânia, mostrando sua resistência e defesa do estado ucraniano.

O mistério das lutas de espadas medievais que intriga historiadores

Um dia, em meados do século 12, um monge igual aos demais sentou-se na Abadia de Santo Edmundo, em Suffolk, no Reino Unido, e começou a escrever.


Assim ele registrou a vida escandalosa de um homem que ele havia conhecido alguns anos antes - esperando que a história não fosse inadequada demais.


Mas o interesse do monge anônimo havia começado em outra abadia britânica que ele havia visitado, em Reading. Dentro das rústicas paredes de pedra da imponente construção, nas sombras de uma sala quase sem nenhuma iluminação, ele encontrou os irmãos residentes.


Entre eles, um se destacava como alguém incomum - um monge que, embora vestido com o mesmo manto com capuz dos demais, havia levado uma vida muito diferente antes de ingressar na abadia. E, em voz baixa, ele explicou que havia se tornado monge por acidente.

Em 1157, Henrique de Essex havia sido um nobre de nascimento (não por seus feitos), rico e poderoso. Ele era um cavaleiro famoso pelas suas habilidades com a espada e contava com a confiança do rei Henrique 2° da Inglaterra

Mas ele não era muito bondoso. Essex roubava dinheiro, trazia vergonha para as mulheres e havia torturado um homem inocente.

Até que ocorreu um incidente inusitado em uma batalha no País de Gales, que ameaçou sua posição. Essex anunciou erroneamente que o rei havia morrido, quase causando a desistência e fuga do exército.

Seis anos depois, em Reading, um dos seus próprios parentes declarou publicamente que aquele havia sido um ato de traição e o desafiou para um duelo. Seria um julgamento por combate, algo comum na época.

Com a multidão assistindo nas margens lamacentas do rio Tâmisa, o parente acusador, que também era cavaleiro, atacou com "golpes duros e frequentes".

Inicialmente, Essex defendeu-se com habilidade. Mas, depois de uma série de visões das pessoas que ele havia mal tratado, começou se encher de vergonha e medo.

Ele voou cegamente contra o seu oponente, abandonando tudo o que, um dia, havia aprendido sobre lutas com espadas. E, em meio a muitos ruídos das lâminas atingindo as armaduras dos oponentes, ele caiu. O rei ordenou que os monges locais carregassem o corpo de Essex e o enterrassem.

Mas, milagrosamente, Essex sobreviveu e passou o resto da vida em penitência entre os monges. E, muitos anos depois do incidente, ele conheceu aquele monge cronista.

Sua história foi imortalizada como uma fábula moral, mas existe um outro ponto de vista: Essex havia abandonado seu conhecimento de luta de espadas e perdeu tudo.


 Espada medieval


Retratação de lutas com espada de energia em pinturas antigas 


Desenho em página de livro muito antigo de uso de fogos de artifício da idade média 

   Desenho de livro antigo de lutas com espadas de raios da era medieval 

Na Idade Média, relatos de espadas com poderes de energia ou sobrenaturais eram comuns, especialmente em lendas e histórias de santos e heróis. Acredita-se que algumas espadas lendárias, como a de São Galgano, eram capazes de penetrar em rochas e outros materiais com facilidade. Além disso, a espada era um símbolo de poder e divindade, muitas vezes associada a figuras religiosas e míticas.


Desenho de luta de dois guerreiros usando espadas de raios.porque será que tem tanto livros e histórias que foram documentadas a respeito das espadas mágicas de raios?

Espadas tártaria com cabo de cristal e condutores elétricos de cobre.

Diversas espadas com características únicas e histórias fascinantes foram encontradas ao redor do mundo. Algumas das mais notáveis incluem espadas de 1.900 anos encontradas em Israel, possivelmente usadas por judeus rebeldes contra o Império Romano. Também foram encontradas espadas viking de 3.000 anos na Alemanha, incluindo uma espada octogonal excepcionalmente bem preservada. Uma espada de bronze com formato incomum foi encontrada em um pântano na Dinamarca, e uma espada de mais de 2 metros foi descoberta em uma tumba no Japão.

Espadas de Israel:
Espadas de 1.900 anos:
Arqueólogos descobriram espadas e uma lança com cabo em uma caverna perto do Mar Morto, em Israel, datando de 1.900 anos.

Espadas de 1.900 anos (Revolta Judia):
Uma descoberta única de espadas usadas na revolta de judeus contra o Império Romano no século II foi encontrada perto da reserva natural de Ein Gedi, em Israel.

Espadas da Alemanha:
Espada viking de 3.000 anos:
A descoberta de uma espada viking da Idade do Bronze permitiu aos arqueólogos reconstruir um período importante na história do interior da Alemanha.

Espada octogonal de 3.000 anos:
Uma espada octogonal bem preservada foi encontrada em um cemitério na Baviera, sul da Alemanha.

Outras espadas notáveis:
Espada de bronze com formato incomum (Dinamarca):
Uma espada rara e com um formato estranho foi encontrada em um pântano na Dinamarca, com rebites de ferro que podem ser os primeiros exemplos do uso do metal no país.

Espada de 2,5 metros (Japão):
Uma espada com mais de dois metros foi encontrada em uma tumba de 1.600 anos em Nara, Japão, possivelmente usada para proteger a alma do falecido.



A espada Goujian é um artefato histórico e uma das espadas mais antigas de China antiga. Nomeada em homenagem ao Rei de Yue, Goujian, acredita-se que tenha sido criada durante o período da Primavera e Outono (771 a 403 a.C.). 








A espada foi descoberta em 1965 em uma tumba em Hubei, China, e é famosa por seu notável estado de preservação, nitidez e artesanato intrincado. É um símbolo da antiga metalurgia chinesa e técnicas de fabricação de espadas, bem como um artefato cultural significativo em história chinesa.

Espadas da Era Viking (Europa):
A espada da Era Viking, ou espada carolíngia, era o tipo de espada predominante na Europa Ocidental e do Norte durante o início da Idade Média.


Tipos de espadas viking 

    Espada de rei viking 

Espadas de Damasco:
As espadas de Damasco eram armas características dos exércitos muçulmanos medievais, conhecidas por suas propriedades mecânicas e desenhos ondulados.






Kirpan (Sikhismo):
O Kirpan é uma espada de aço que os Khalsa Sikhs são obrigados a usar como parte de seu uniforme religioso.
O Kirpan é uma adaga ou faca pequena, um dos cinco símbolos (Cinco Ks) que os sikhs iniciados devem usar sempre. É um símbolo religioso que representa o dever de um sikh de defender a justiça e os outros, e não deve ser usado para agressão.

   





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Khanda (Sikhismo):
O Khanda é um símbolo sagrado do Sikhismo, que inclui uma espada de dois gumes no centro.
Espada de 18º século (mais cara do mundo):Uma espada do século 18 foi vendida por um valor recorde, tornando-se a espada mais cara do mundo.Uma espada do século 18 foi vendida por um valor recorde, tornando-se a espada mais cara do mundo. O valor da espada foi de R$ 86 milhões, o que a transformou na peça mais cara já vendida em um leilão, de acordo com a Bonhams, que realizou a venda. A espada estava associada ao sultão Tipu e foi capturada quando o reino do sultão foi derrotado por britânicos no século 18.






Espadas lendárias (Excalibur):
A espada Excalibur é uma das espadas mais lendárias da história, conhecida por sua grande poder e capacidade de cortar armaduras.

    

Excalibur é a espada Excalibur lendária do Rei Artur, associada a poderes mágicos ou à soberania da Grã-Bretanha. A espada é um elemento central da lenda arturiana e sua primeira aparição confiável ocorre em "Historia Regum Britanniae" de Geoffrey de Monmouth.

Detalhes da Lenda:

Origem:
A Excalibur é frequentemente associada à Dama do Lago, que a entregou ao Rei Artur em um lago mágico.

Simbolismo:
A espada pode ser vista como um símbolo de poder, legitimidade real e, em alguns casos, da própria Grã-Bretanha.

Final:
Diz a lenda que, após uma batalha final, o Rei Artur ordena que sua espada seja lançada de volta ao lago, e é este o seu fim.

Outras Espadas:
É importante notar que, na lenda, a Excalibur é uma das espadas do Rei Artur. Outra espada, "a espada na pedra", também é um símbolo importante na lenda, representando o direito do rei ao trono.

Observações:

A Excalibur é um objeto muito popular e é frequentemente usada em filmes, livros e jogos de vídeo.
Apesar da lenda, não há provas históricas de que a Excalibur realmente tenha existido.

Existem versões da lenda e de outros contextos que não envolvem a espada na pedra, como a versão em que a Excalibur é entregue ao Rei Artur por uma entidade mágica.


Espada japonesa  Katana de 228 centímetros:
Uma espada japonesa de 228 centímetros foi encontrada dentro de um túmulo no Japão.






Na antiguidade, algumas espadas destacavam-se pela sua raridade, beleza e, em alguns casos, pela sua ligação a figuras lendárias ou eventos históricos. A Excalibur, a montante de William Wallace, o Sabre de San Martín e a Goujian chinesa são exemplos de espadas que foram objeto de grande respeito e admiração. Outras espadas, como as encontradas em cemitérios da Idade do Bronze na Alemanha, demonstram a evolução tecnológica da época na produção de armas.


Redação JRP internacional 
jcidadern@hotmail.com 

09-05-2025

Por Sr.Leon Lopes, jornalista, pesquisador e diretor do JRP.

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pcdbnacional@hotmail.com







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