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domingo, 18 de maio de 2025

Cleópatra foi a última rainha do Egito, pertencente à dinastia Ptolemaica


 Cleópatra foi a última rainha do Egito, pertencente à dinastia Ptolemaica, que governou o Egito desde a morte de Alexandre, o Grande, até a sua própria morte.

Nascida em Alexandria , Cleópatra era filha de Ptolomeu XII Auletes , que a nomeou sua herdeira antes de sua morte em 51 a.C. Cleópatra começou seu reinado ao lado de seu irmão Ptolomeu XIII , mas desentendimentos entre eles levaram a uma guerra civil .


Sr.Leon Lopes da Silva Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense e administrador de empresas e político do Brasil.

A guerra civil entre Cleópatra VII e seu irmão e marido, Ptolomeu XIII, no Egito, foi um evento complexo que se entrelaçou com a guerra civil romana e culminou com a derrota e morte de Ptolomeu. Cleópatra e Ptolomeu XIII governaram o Egito como co-governantes, mas suas diferenças e rivalidades levaram a conflitos e, por fim, a uma guerra.

Elaboração:
Origem da Guerra:
Cleópatra e Ptolomeu XIII, apesar de serem irmão e irmã, governaram o Egito como co-governantes. No entanto, divergências e disputas pelo poder entre eles levaram a um conflito que culminou em uma guerra civil.

Intervenção de Júlio César:
A guerra egípcia se entrelaçou com a guerra civil romana, envolvendo Júlio César na disputa. César chegou a Alexandria em 48 a.C., buscando inicialmente capturar Pompeu, mas descobriu que ele havia sido assassinado por ordem de Ptolomeu XIII.
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 Públicidade: do PCDB NACIONAL todos direitos reservado 
pcdbnacional@hotmail.com 
jcidadern@hotmail.com
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Batalha do Nilo:
A Batalha do Nilo, travada em 47 a.C., foi um ponto crucial da guerra, resultando na derrota e morte de Ptolomeu XIII. Cleópatra, que estava aliada a César, venceu na batalha e se manteve no trono egípcio.

Co-governo com Ptolomeu XIV:
Após a morte de Ptolomeu XIII, Cleópatra governou o Egito em conjunto com seu irmão mais novo, Ptolomeu XIV, mas este último foi posteriormente morto, e Cleópatra se tornou a governante única.

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Consequências e Legado:
A guerra civil entre Cleópatra e Ptolomeu XIII teve consequências importantes na história do Egito e da Roma Antiga, influenciando o futuro do Egito e o envolvimento de figuras como Júlio César e Marco Antônio na política egípcia.

 A rainha é famosa pela sua beleza, inteligência e influência, que desempenhou um papel crucial na história de Roma e do Egito, especialmente através das suas relações com Júlio César e Marco Antônio.

Ascensão ao trono:
Cleópatra VII Filopator nasceu em 69 a.C., em Alexandria, Egito, e foi a última governante do Egito antes da anexação do território a Roma. O seu pai, Ptolomeu XII, foi o último faraó antes de Cleópatra.

Cleópatra foi uma rainha do Egito que, embora conhecida por seus relacionamentos com líderes romanos, também deixou um legado significativo para o Egito. Ela usou sua inteligência política e diplomacia para defender o reino da influência romana, mantendo a autonomia e o poder do Egito tanto quanto possível.


Retratação realista de Cleópatra a rainha do Egito.


Cleópatra desempenhou um papel importante na cultura egípcia, especialmente durante o seu reinado. Ela era uma patrona das artes e da cultura grega, promovendo o renascimento da cultura helênica no Egito. Além disso, ela era uma governante inteligente e carismática, que usou suas habilidades para promover os objetivos políticos do Egito.


Relacionamento com Júlio César:
Após a morte do pai, Cleópatra tornou-se co-regente com o irmão Ptolomeu XIII, e mais tarde com Ptolomeu XIV. A disputa pelo trono levou-a a pedir ajuda a Júlio César, que se tornou seu amante e aliado político.

Relação com Marco Antônio:
Após a morte de Júlio César, Cleópatra passou a ter um relacionamento com Marco Antônio, outro líder romano importante. A sua aliança com Marco Antônio, no entanto, levou o Egito a uma guerra com Roma, liderada por Otávio.
   


Contribuições culturais de Cleópatra:
Patrona das artes e cultura grega:
Cleópatra promoveu a cultura grega, que se tornou popular no Egito durante o seu reinado.

Inteligência e carisma:
Ela era conhecida por sua inteligência e carisma, que usava para navegar pela política egípcia e romana.

Línguas:
Cleópatra era uma estudiosa e falava várias línguas, incluindo egípcio, grego e latim, o que demonstrava sua cultura e inteligência.

Reforma monetária:
Ela implementou uma reforma monetária para fortalecer a economia egípcia.

Atividades políticas e diplomáticas:
Cleópatra foi uma governante ativa, que participou de atividades políticas e diplomáticas para garantir a independência do Egito.

Repercussões da sua influência cultural:
Renascimento da cultura helênica:
O reinado de Cleópatra testemunhou um renascimento da cultura helênica no Egito.

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Influência na história de Rom
a:
As alianças de Cleópatra com líderes romanos tiveram um impacto significativo na história de Roma e do Egito.

Inspirou inúmeras obras de arte, literatura e cinema:
A vida e o reinado de Cleópatra cativaram a imaginação de gerações, inspirando inúmeras obras de arte, literatura e cinema.

Símbolo de poder e resiliência feminina:
Cleópatra é considerada um símbolo atemporal do poder e da resiliência feminina.



A beleza de Cleópatra é frequentemente associada à sua inteligência, sabedoria e habilidades políticas, além de sua vaidade e cuidado com a aparência. Embora o imaginário popular a retrate como uma figura de beleza estonteante, estudos recentes sugerem que ela possuía um nariz grande, queixo pontudo e lábios finos, além de pele escura e altura de cerca de 1,52m.

A beleza de Cleópatra:
Inteligência e sabedoria:
Além da beleza, Cleópatra era conhecida por sua inteligência e habilidades políticas, sendo uma líder astuta e diplomática.

Cuidado com a aparência:
Cleópatra era vaidosa e cuidava da pele e dos cabelos, utilizando maquiagem, acessórios e produtos de beleza naturais como henna, penteados e loções de cera e resina.

Mitos e lendas:
A beleza de Cleópatra foi ampliada por mitos e lendas, que a retrataram como uma figura sedutora e de beleza estonteante.

Apresentação física:
Estudos sugerem que Cleópatra tinha um nariz grande, queixo pontudo, lábios finos e pele escura, diferindo da imagem popular de beleza branca e magra.

Legado cultural:
Cleópatra é uma figura histórica que representa a independência, a coragem, a autoconfiança e a habilidade de manipular situações em seu favor.

Em resumo: A beleza de Cleópatra, além da física, estava relacionada à sua inteligência, sabedoria e habilidades políticas, sendo uma figura histórica complexa e multifacetada.




A representação da imagem de Cleópatra ao longo da história foi variada e dependente do contexto cultural e artístico. Em geral, ela foi retratada de diversas maneiras, desde estátuas e pinturas a textos literários e filmes. A imagem de Cleópatra como uma figura poderosa, sedutora e inteligente é predominante, mas também há retratos que a apresentam como uma rainha egípcia, uma figura política e um símbolo de beleza e elegância.

Informações adicionais:
Estátuas e artefatos:
Algumas estátuas e bustos de mármore, datados do período helenístico, podem representar Cleópatra, embora nenhum deles tenha o nome dela inscrito.

Moedas:
Cleópatra é retratada em moedas de Alexandria e Ascalona, que foram cunhadas no seu reinado.



Moedas com o rosto de Cleópatra e marco Antônio 

      Moedas com o rosto de Cleópatra 
Moedas com o rosto de Cleópatra 

Pinturas e textos literários:
Pinturas como a de Guido Reni, que retrata a morte de Cleópatra por picada de cobra, e a peça de Shakespeare, Antônio e Cleópatra, são exemplos de como ela foi retratada na arte e na literatura.
    
        Pinturas e desenhos de Cleópatra 


Literatura sobre a vida da rainha do Egito Cleópatra muitos  livros.


 Livros que contam a história de Cleópatra 
A rainha pitolomaica do Egito.

É difícil determinar o número exato de livros sobre Cleópatra que existem hoje em dia, pois novas publicações são lançadas constantemente e a informação sobre livros em diversas línguas e formatos pode ser fragmentada. No entanto, com certeza existem muitos livros que abordam a vida e a história de Cleópatra, incluindo biografias, romances históricos, estudos acadêmicos e livros para o público infantil.

Para encontrar livros sobre Cleópatra, você pode pesquisar em lojas online , em livrarias físicas, em bibliotecas e em plataformas de leitura digital.

Alguns exemplos de livros sobre Cleópatra que podem ser encontrados:

"Cleópatra: A rainha que desafiou Roma e conquistou a eternidade": de Alberto Angela.
"Cleópatra: Seu mito, sua história": de Francine Prose.
"O Segredo De Cleópatra": de Heitor Rocha.
"O ARQUÉTIPO DA CLEÓPATRA": de Marcia Nunes.
"Cleópatra": de Stacy Schiff.
"Cleópatra: Uma Biografia": de Stacy Schiff.
"Cleópatra: A Mulher Cuja Beleza Inspirava Paixões e Selou o Destino de Impérios" .
Para uma pesquisa mais precisa, você pode usar termos de busca específicos como "biografia de Cleópatra", "romance histórico Cleópatra", "estudo sobre Cleópatra" ou "livros sobre Cleópatra para crianças".



Filmes e desenhos sobre a história de Cleópatra 

O filme Cleópatra de 1963 foi um dois melhores, com Elizabeth Taylor no papel principal, e a série da Netflix, Rainha Cleópatra, são exemplos de como ela foi retratada no cinema e na televisão.





Elizabeth Rosemond Taylor DBE (Londres, 27 de fevereiro de 1932 — Los Angeles, 23 de março de 2011) foi uma atriz anglo-americana. Começou sua carreira como atriz infantil no início dos anos 1940, tornando-se uma das estrelas mais populares do cinema clássico de Hollywood nas décadas de 1950 e 1960. Elizabeth Taylor foi a primeira atriz a assinar um contrato milionário com uma produtora, para estrelar o filme "Cleópatra", em 1963.
   

O filme "Cleópatra", de 1963, é a única produção cinematográfica em que Elizabeth Taylor interpretou a rainha egípcia. 


Elizabeth Taylor interpretou a rainha egípcia. Com figurino lindo esse tragem é realmente lindo de Cleópatra no filme de 1963.


O filme "Cleópatra", de 1963, é a única produção cinematográfica em que Elizabeth Taylor interpretou a rainha egípcia. 


Um dos maiores clássicos da era dourada de Hollywood, “Cleópatra” foi dirigido por Joseph L. Mankiewicz em 1963 e contou com um elenco de peso. Richard Burton como Marco Antônio, Rex Harrison vivendo Júlio César e, por fim, a icônica Elizabeth Taylor interpretando a rainha do Egito que dá nome ao filme.


Elizabeth Taylor

Nascimento: 27 de fevereiro de 1932, Hampstead Garden Suburb, Londres, Reino Unido
Falecimento: 23 de março de 2011, Cedars-Sinai Medical Center, Los Angeles, Califórnia, EUA
Cônjuge: Larry Fortensky (de 1991 a 1996), John Warner (de 1976 a 1982), mais
Filhos: Liza Todd, Maria Burton, Christopher Edward Wilding, Michael Wilding Jr.
Altura: 1,57 m
Prêmios: Oscar de Melhor Atriz, Prêmio Kennedy, mais

Elizabeth Taylor estrelou em apenas um filme como Cleópatra: Cleópatra (1963). Apesar de ter sido um filme que gerou controvérsia e foi criticado pela sua duração, o filme é lembrado como um marco na carreira de Taylor e por ter sido o primeiro a pagar um salário de 1 milhão de dólares a um ator, em 1963.

O filme "Cleópatra", de 1963, é a única produção cinematográfica em que Elizabeth Taylor interpretou a rainha egípcia. Apesar de ter sido um filme muito discutido e criticado pela sua extensão, "Cleópatra" é considerado um marco na carreira de Taylor e um exemplo da produção cinematográfica de Hollywood. Além de Taylor, o filme conta com a participação de outros grandes nomes como Richard Burton, que interpreta Marco António.


 Rex Harrison e Elizabeth Taylor no filme de 1963

Elizabeth Taylor interpretando Arainha Cleópatra e Rex Harrison interpretando o imperador Júlio César 

Filme de 1963, foi um clássico das histórias de Cleópatra ao meu ver foi o melhor do gênero.
     
Filme de 1963, Cleópatra e Marco Antônio

O pano de fundo de Cleópatra é o Império Romano. Temendo a expansão dos romanos, Cleópatra (Elizabeth Taylor) procura Júlio César (Rex Harrison) para convencê-lo a formar uma aliança, pois só assim ela continuaria controlando o império egípcio. Usando seu charme, ela faz com que César desista de invadir o Egito, porém, o imperador é assassinado no senado romano.



Filme de 1963, Cleópatra e Marco Antônio
Elizabeth Taylor contracenou com Richard Burton no papel de Marco Antônio em "Cleópatra" (1963). Eles também se apaixonaram durante as filmagens, tornando-se um dos casais mais famosos e aclamado de Hollywood.


Em 1963, Elizabeth Taylor contracenou com Richard Burton na película "Cleópatra", que a atriz interpretou e o ator Marco Antônio. Além disso, o filme também tinha Rex Harrison no papel de Júlio César.


 Filme de 1963, Cleópatra e Marco Antônio

Filme de 1963, Cleópatra e Marco Antônio

Elizabeth Taylor com vários vestidos de Cleópatra lindo maravilhoso.


 Cartaz do  Filme de 1963, Cleópatra 
Elizabeth Taylor contracenou com Richard Burton na película "Cleópatra", que a atriz interpretou e o ator Marco Antônio. Além disso, o filme também tinha Rex Harrison no papel de Júlio César.


Esse figurino foi o mais lindo do filme de 1963
A produção foi feliz em produzir esse vestido e jóias  lindas e também fantásticas uma obra de arte.

algumas peças dos figurinos e joias usadas por Elizabeth Taylor no filme "Cleópatra" (1963) foram leiloadas e expostas em diferentes ocasiões. Especificamente, uma coleção que incluía joias e uma coroa, que pertencia a um ex-funcionário não identificado de Taylor, foi exposta na Irlanda antes de ser leiloada em 2013.

Mais detalhes sobre a exposição e leilão:
Peças expostas: Além das joias e coroa, a coleção também incluía roupas e acessórios.

Irlanda: As peças foram exibidas na Irlanda antes de serem leiloadas.

Leilão: A venda ocorreu em 12 de outubro de 2013.

Início da exposição: A exposição na Irlanda começou em 17 de julho de 2013.

Destino da coleção: A coleção foi proveniente de um ex-funcionário não identificado de Taylor, que também era um colecionador pessoal de memorabilia de Hollywood.

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Jornalista Sr.Leon Lopes da Família Lopes e Araújo de Natal RN - BRASIL 
   



       Brasil o país que mana Leite e Mel
    YHWH abençoe todos povo Brasileiro 
        Data 18-5-2025, Natal -RN -Brasil
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Outras exposições: Algumas peças dos figurinos de "Cleópatra" foram também expostas em outras exposições.

Conclusão:
Apesar de não haver uma exposição contínua dos figurinos de Elizabeth Taylor de "Cleópatra", as joias e outros acessórios usados no filme foram leiloados e expostos em diferentes ocasiões.


O filme "Cleópatra", de 1963, é a única produção cinematográfica em que Elizabeth Taylor interpretou a rainha egípcia.


Elizabeth Taylor linda e maravilhosa.



Elizabeth Taylor era espetacular em sena.

Elizabeth Taylor foi o 1ª intérprete de Hollywood a receber US$ 1 milhão por um único filme, por sua participação em Cleópatra.



Outras atrizes também atuaram como  Cleópatra.

Existem inúmeros filmes que retratam Cleópatra, a rainha egípcia. Alguns dos mais famosos incluem:
Cleópatra (1899): Um filme mudo e muito antigo.

Cleópatra (1912): Mais um filme mudo sobre a rainha.

Cleópatra (1917): Outro filme mudo com Theda Bara no papel principal.

Cleópatra (1934): Com Claudette Colbert no papel de Cleópatra.

César e Cleópatra (1945): Com Vivien Leigh como Cleópatra.

Serpente do Nilo (1953): Um filme italiano que explora a vida de Cleópatra.

Duas Noites com Cleópatra (1954): Um filme italiano com Sophia Loren.

Cleópatra (1963): Um dos filmes mais icônicos sobre a rainha, com Elizabeth Taylor no papel principal.

Cleópatra (1999): Uma minissérie televisiva estrelada por Leonor Varela.

Estes são apenas alguns dos muitos filmes que retratam a vida e o reinado de Cleópatra. Além desses, há também filmes que abordam a sua história de forma mais leve, como "As Noites de Cleópatra" com Sophia Loren.



Filmes: com várias atrizes e também Desenhos animados a Cleópatra ficou imortalizada.

Imagens recriadas:
Cientistas e egiptólogos recriaram o rosto de Cleópatra com base em artefatos antigos, como moedas e anéis, revelando traços egípcios e gregos.

Representações modernas:
A imagem de Cleópatra é frequentemente usada em marketing e branding, como em campanhas de moda e fragrâncias.


Reprodução da imagem de Cleópatra em programa de computador AI.



Derrota e morte:
A derrota na Batalha de Ácio (31 a.C.) resultou na invasão do Egito por Otávio e no suicídio de Marco Antônio. Cleópatra, para evitar ser humilhada em Roma, também se suicidou, provavelmente com uma áspide, em Alexandria, em 30 a.C.

Legado:
Cleópatra é lembrada por ser uma rainha inteligente, política e sedutora, que desempenhou um papel fundamental na história de Roma e do Egito. A sua história foi imortalizada em diversas obras de arte e literatura, e ela continua a ser um ícone cultural.





O Reino Ptolemaico era um reino helenístico baseado no Egito. Foi governado pela Dinastia Ptolemaica, que começou com a ascensão de Ptolemeu I Sóter após a morte de Alexandre, o Grande em 323 a.C., e que terminou com a morte de Cleópatra e a conquista romana em 30 a.C.



A dinastia ptolemaica (ou ptolomaica) foi uma dinastia macedónia que governou o Egito de 303 a.C. a 30 a.C. Recebe a designação devido ao facto dos seus soberanos terem assumido o nome Ptolomeu (ou Ptolemeu, do grego Ptolemaios).

Ptolemeu governou o Egito a partir de 323 a.C., nominalmente em nome dos reis conjuntos Filipe III e Alexandre IV. No entanto, quando o império de Alexandre, o Grande, se desintegrou, Ptolemeu logo se estabeleceu como governante por direito próprio.


Imagens de Cleópatra feita com programa de computador.

Reinado ptolomaico do Egito 305A.C 


Ptolomeu I

O reinado ptolomaico, no Egito, surgiu após a morte de Alexandre, o Grande, e a divisão do seu império. Ptolomeu I, um dos generais de Alexandre, declarou-se faraó do Egito em 305 a.C., fundando assim a dinastia ptolomaica, que governaria o Egito por cerca de 300 anos.

Como se criou o reinado:
1. Morte de Alexandre o Grande:
Em 323 a.C., Alexandre o Grande morreu, e seu vasto império foi dividido entre seus generais, em um período conhecido como Guerra dos Diádocos.

2. Ptolomeu I Sóter:
Ptolomeu I, um dos generais, inicialmente governador do Egito, aproveitou a instabilidade para se tornar faraó, estabelecendo sua própria dinastia.

3. Declaração de Faraó:
Em 305 a.C., Ptolomeu I declarou-se faraó do Egito, criando a dinastia ptolomaica.

4. Governo e Expansão:
Ptolomeu I e seus sucessores governaram o Egito, expandindo seu domínio e promovendo a cultura grega na região.

5. Influência Grega:
A dinastia ptolomaica promoveu a cultura grega no Egito, tornando Alexandria um importante centro intelectual e cultural.

6. Fim da Dinastia:
O governo ptolomaico terminou em 30 a.C., com a conquista romana do Egito e o suicídio de Cleópatra VII.

Em resumo, o reinado ptolomaico foi estabelecido por Ptolomeu I, que, aproveitando a morte de Alexandre o Grande e a divisão do seu império, se tornou faraó do Egito, fundando a dinastia que governaria o país por séculos.


 Resumo da morte de Cleópatra 

Pintura a óleo 

 Pintura a óleo de 1755
Pintura a óleo da morte de Cleópatra 

Cleópatra morreu por suicídio em Alexandria, no Egito, em 30 a.C., após a derrota do seu marido, Marco Antônio, na batalha de Áccio. Para evitar ser levada como prisioneira para Roma, ela se matou, alegadamente utilizando uma áspide (cobra egípcia) para se picar.

Elaboração:
Contexto Histórico:
A morte de Cleópatra marca o fim do período ptolomaico no Egito e o início da sua submissão ao Império Romano.

O Suicídio:
Após a derrota de Marco Antônio, Cleópatra, que tinha 39 anos, optou por não ser exibida em um triunfo romano como prisioneira.

Mitos e Realidades:
A lenda da picada da áspide é a mais popular, mas outras teorias, como envenenamento com venenos como cicuta, acônito e ópio, também são mencionadas.

Legado:
A morte de Cleópatra é um evento marcante na história e continua a ser tema de estudos e obras de arte.


A busca pelo túmulo de Cleópatra , liderada pela advogada de defesa dominicana e arqueóloga Kathleen Martinez, continua a oferecer ao público vislumbres do que era a vida no período ptolomaico. No entanto, os restos mortais da rainha egípcia ainda não foram encontrado


Túmulo de Cleópatra não foi encontrado:

Possível túnel que pode leva ao túmulo de Cleópatra e Marcos Antônio 

O túmulo de Cleópatra ainda não foi encontrado, apesar de diversas escavações e investigações. Acredita-se que possa estar localizado em algum lugar de Alexandria ou nas proximidades, mas nenhuma evidência concreta foi encontrada. Já foram encontradas joias e outros artefatos que podem estar relacionados a Cleópatra em diferentes sítios arqueológicos, mas não se sabe se eles pertencem à sua tumba.

Elaboração:
O mistério do túmulo:
A tumba de Cleópatra, a última rainha do Egito Antigo, permanece um dos maiores mistérios da história. Apesar de séculos de busca, nenhuma prova concreta de sua localização foi encontrada.

Possíveis locais:
Há várias teorias sobre onde a tumba de Cleópatra pode estar, incluindo locais em Alexandria, Taposiris Magna (cerca de 55 km a sudoeste de Alexandria) e até mesmo áreas submersas no Mediterrâneo.

 Arqueológicos a anos procuram o túmulo de Cleópatra e também de Marcos Antônio.
Possível túnel do túmulo de Cleópatra 

Descobertas arqueológicas:
Algumas descobertas arqueológicas, como um possível busto de Cleópatra e outros artefatos, foram feitas em Taposiris Magna, mas não há evidências de que eles pertençam à sua tumba.

Joias e outros artefatos:
Acredita-se que Cleópatra possuía uma vasta coleção de joias e outros artefatos de grande valor, que poderiam estar enterrados com ela. Algumas descobertas de joias e artefatos em sítios arqueológicos podem estar relacionadas à sua vida, mas não à sua tumba.

A busca continua:
A busca pelo túmulo de Cleópatra continua, com novos projetos de escavação e pesquisa sendo desenvolvidos por arqueólogos e egiptólogos.

O primeiro amante de Cleópatra


Cleópatra teve apenas um filho com Júlio César, chamado Ptolomeu XV, mais conhecido como Cesarião, que nasceu em 47 a.C.

Júlio César não se casou com Cleópatra. Ele era casado com Calpúrnia e, apesar de ter tido um relacionamento amoroso e um filho com Cleópatra, eles nunca se casaram.

O primeiro amante de Cleópatra foi Júlio César 

Relacionamento e a morte de Júlio césar:

            Busto de mármore de caio Júlio César 

Caio Júlio César (em latim: Caius ou Gaius Iulius Caesar ou IMP•C•IVLIVS•CÆSAR•DIVVS; 13 de julho de 100 a.C. – 15 de março de 44 a.C.) foi um patrício, líder militar e político romano. Desempenhou um papel crítico na transformação da República Romana no Império Romano.

Júlio César, o líder mais poderoso da Roma antiga, foi esfaqueado até à morte em 44 a.C., no interior da Cúria de Pompeu, um grande salão retangular onde o Senado romano se reunia. É um dos mais famosos assassinatos políticos de sempre, que marcou a transição da República Romana para o Império Romano.

Cleópatra VII Filopátor, a rainha do Egito, teve um relacionamento com Júlio César que durou mais de dez anos, desde o ano de 48 a.C. até sua morte em 44 a.C., quando foi assassinado em Roma. Eles se encontraram pela primeira vez no Egito, quando César estava em campanha contra Pompeu. Em 47 a.C., Cleópatra teve um filho com César, Ptolomeu XV Cesário, que também foi conhecido como Cesarião.

Em 46 a.C., Cleópatra e Cesário foram para Roma, onde passaram um tempo com César. Cleópatra tentou obter apoio político de César para manter seu domínio sobre o Egito. O relacionamento de Cleópatra com César foi uma união política e pessoal, e eles tiveram um filho juntos.

O assassinato de Júlio César em 44 a.C. marcou o fim de seu relacionamento com Cleópatra. Após a morte de César, Cleópatra voltou para o Egito e se aproximou de Marco Antônio, com quem teve mais três filhos.

O segundo amante de Cleópatra foi Marcos Antônio com quem se causou.O relacionamento com Cleópatra e morte dela e de  Marcos Antônio:



A relação entre Cleópatra, rainha do Egito, e Marco Antônio, general romano, foi marcada por um romance, uma aliança política e, finalmente, por um desfecho trágico. Eles tiveram três filhos juntos e formaram uma parceria que, por um lado, fortaleceu suas posições e, por outro, gerou conflitos com Roma.

Elaboração:
A Aliança:
Cleópatra e Marco Antônio se uniram politicamente, com a rainha egípcia buscando suporte para o seu reino e o general romano encontrando no Egito uma fonte de recursos.

O Romance:
A paixão entre eles era notória, e eles eram frequentemente retratados como amantes.

A Guerra Civil Romana:
A aliança entre Cleópatra e Marco Antônio foi um dos fatores que levaram à Guerra Civil Romana entre Marco Antônio e Otávio, futuro imperador Augusto.

A Batalha de Ácio:
A batalha naval de Ácio, em 31 a.C., foi um ponto crucial, onde as forças de Marco Antônio e Cleópatra foram derrotadas por Otávio.

O Desfecho Trágico:
Após a derrota, Cleópatra e Marco Antônio fugiram para Alexandria. Em seguida, Marco Antônio cometeu suicídio após acreditar que Cleópatra tinha morrido. A rainha, para escapar de ser humilhada por Otávio, também se suicidou, provavelmente picada por uma cobra.

            Busto de mármore de Otávio 

Após a morte de Cleópatra e Marco Antônio, em 30 a.C., o Egito passou a ser uma província do Império Romano. Otávio, futuro imperador Augusto, que derrotou Cleópatra e Marco Antônio na Batalha de Áccio, consolidou o seu poder e iniciou o período romano no Egito. Os filhos de Cleópatra, incluindo Cleópatra Selene, foram enviados a Roma, onde Cleópatra Selene se casou com Juba II e governou a Mauritânia.

Elaboração:
Fim do reino ptolomaico:
A morte de Cleópatra marcou o fim da dinastia ptolomaica no Egito, que havia governado o país desde a morte de Alexandre Magno.

Consequências para os filhos de Cleópatra:
Os filhos de Cleópatra com Marco Antônio, como Alexandre Hélio e Cleópatra Selene, foram levados a Roma e tiveram diferentes destinos. Cleópatra Selene se casou com Juba II e governou a Mauritânia, enquanto outros filhos foram enviados a Roma e, em alguns casos, morreram.

Início do Egito Romano:
Com a conquista do Egito por Otávio, o país passou a ser uma província do Império Romano. O Egito romano seria governado por um governador romano e tornou-se uma parte importante do império.

Fundação do Império Romano:
A morte de Cleópatra e Marco Antônio e a consequente ascensão de Otávio ao poder em Roma marcaram o fim da República Romana e o início do Império Romano. Otávio, que mais tarde se tornou imperador Augusto, estabeleceu um novo sistema político e administrativo em Roma.
Cesarião filho de Cleópatra e Júlio César 

Cesarião, filho de Cleópatra com Júlio César, tinha 16 anos quando foi morto. Ele foi executado por Otávio, sobrinho-neto de César, em Alexandria, em agosto de 30 a.C.

    Filho de cesarião e Cleópatra 

O filho de Cleópatra com Júlio César, conhecido como Ptolomeu XV Cesarião, foi executado a mando de Otaviano, o futuro imperador romano, em Alexandria, no Egito. Ele foi considerado um possível herdeiro do trono egípcio e de César, mas após a morte de ambos, Otaviano viu Cesarião como uma ameaça e o eliminou.

O que aconteceu com os filhos de Marcos Antônio:

Os filhos de Marco Antônio com Cleópatra, Alexander Helios, Cleópatra Selene II e Ptolomeu Filadelfo, foram enviados a Roma após a morte de seus pais e ficaram sob os cuidados de Otávia, a ex-esposa de Marco Antônio. Cesarião, filho de Cleópatra com Júlio César, foi assassinado por ordem de Otávio. Antilo, filho de Marco Antônio com Fúlvia, também foi morto por Otávio.

O que a bíblia fala sobre uma rainha do Egito:

Principais Conclusões:Quem foi Cleópatra na Bíblia: Embora o nome “Cleópatra” não seja mencionado explicitamente, há referências a uma rainha do Egito que desperta curiosidade entre estudiosos e historiadores. Alguns sugerem que essa figura misteriosa poderia ser associada a Cleópatra VII, a última rainha da dinastia ptolemaica conhecida por sua astúcia política e relacionamentos com líderes romanos.

Cleopatra aparece na Bíblia: No Novo Testamento, embora não haja menção direta a Cleópatra como personagem individual, a presença do Egito como pano de fundo das narrativas bíblicas lança luz sobre a influência cultural e política da dinastia ptolemaica. A região do Oriente Médio era palco de intensas disputas entre os poderes romano e egípcio durante o período em que Cleópatra reinou, contribuindo para o cenário complexo retratado nas escrituras sagradas.
Onde é mencionado Cleópatra na Bíblia: Uma passagem frequentemente citada é encontrada no Livro de Ezequiel, (Ezequiel 23:40-42) onde se faz menção a uma “mulher egípcia” de beleza deslumbrante que simboliza a confiança enganosa.


Placa de mármore encontrada no Egito com a imagem de Cleópatra ela era realmente linda para os padrões da época.

Cleópatra do Egito, rainha e última governante do Reino Ptolemaico, morreu em 30 a.C., o que significa que faz 2055 anos até ao momento atual (2025 d.C.). 

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Por Sr.Leon Lopes jornalista,fotográfico e diretor do jornal JRP internacional e também diretor do jornal da cidade RN no Brasil 

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