A história dos Anunnaki, conforme relatado no mito sumério, descreve uma raça de divindades que, segundo a teoria de Zecharia Sitchin, seriam extraterrestres humanóides provenientes do planeta Nibiru. Eles são considerados descendentes de Anu, o deus do céu, e Ki, a deusa da terra. Acredita-se que os Anunnaki chegaram à Terra em busca de ouro e, segundo Sitchin, criaram os humanos por engenharia genética para trabalharem como escravos em suas minas.
Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense.
Detalhes da história:
Origem e Descendência:
Os Anunnaki são descendentes de Anu, o deus do céu sumério, e Ki, a deusa da terra.
Viagem à Terra:
Segundo Sitchin, eles chegaram à Terra há cerca de 450.000 anos atrás, em busca de ouro, que consideravam essencial para a sobrevivência do seu planeta Nibiru.
Criação dos Humanos:
Os Anunnaki, segundo Sitchin, criaram os humanos por engenharia genética, cruzando seus genes com os do Homo Erectus, para trabalharem como escravos em suas minas.
Homo Erectus
Civilização Suméria:
Sitchin acredita que a civilização suméria foi estabelecida sob a orientação dos Anunnaki, com a monarquia humana como intermediários entre eles e a humanidade.
Teoria da Engenharia Genética:
Sitchin propõe que os Anunnaki usaram a engenharia genética para criar os humanos, dando-lhes a aparência física e a consciência que os diferenciam dos primatas.
Destruição de Ur:
Sitchin afirma que a radioatividade proveniente de armas nucleares usadas por facções dos Anunnaki causou a destruição de Ur, mencionada no Lamento por Ur.
Civilização Suméria:
Sitchin acredita que a civilização suméria foi estabelecida sob a orientação dos Anunnaki, com a monarquia humana como intermediários entre eles e a humanidade.
Teoria da Engenharia Genética:
Sitchin propõe que os Anunnaki usaram a engenharia genética para criar os humanos, dando-lhes a aparência física e a consciência que os diferenciam dos primatas.
Destruição de Ur:
Sitchin afirma que a radioatividade proveniente de armas nucleares usadas por facções dos Anunnaki causou a destruição de Ur, mencionada no Lamento por Ur.
Teorias da conspiração:
A teoria dos Anunnaki é uma conspiração que afirma que a civilização humana foi iniciada por uma raça extraterrestre chamada Anunnaki, que teria descendido da Terra para minerar ouro para um planeta em necessidade. A teoria tem diversas versões e variações, mas geralmente inclui a ideia de que os Anunnaki manipularam geneticamente humanos para criar uma força de trabalho escrava.
Origem e Desenvolvimento:
A teoria surgiu principalmente no livro "Os Deuses e a Antiguidade" de Zecharia Sitchin, que interpretou textos sumérios e babilônicos como evidência de que os Anunnaki eram deuses e extraterrestres que visitaram a Terra.
Sitchin argumentou que os Anunnaki eram a fonte da maioria das civilizações antigas e que eles criaram a humanidade por meio de manipulação genética, usando tecnologia avançada.
A teoria dos Anunnaki se popularizou, especialmente na década de 1970, quando a ideia de extraterrestres e antigas civilizações ficou mais difundida.
Principais Pontos da Teoria:
A Criação do Homem:
Os Anunnaki, em busca de ouro, teriam criado a humanidade por meio de manipulação genética, cruzando-a com outras espécies para criar uma força de trabalho escrava.
A Ascensão da Civilização:
Os Anunnaki, com sua tecnologia avançada, teriam ensinado a humanidade a construir cidades, desenvolver agricultura, etc., estabelecendo as bases da civilização humana.
O Destino da Terra:
Alguns seguidores da teoria dos Anunnaki acreditam que a Terra ainda é um planeta sob a influência dos Anunnaki ou que eles podem retornar a qualquer momento.
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Jornalista Sr.Leon Lopes da Família Lopes e Araújo de Natal RN - BRASIL

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Criticas e Controvérsias:
A teoria dos Anunnaki é criticada por seu método de interpretação de textos antigos, que é visto como subjetivo e sem base científica.
A falta de evidências concretas e a natureza especulativa da teoria levaram muitos a considerar a teoria como uma forma de pseudociência ou uma conspiração sem fundamento.
Em resumo: A teoria dos Anunnaki é uma conspiração que mistura elementos de ficção científica, história alternativa e interpretação de textos antigos para propor que a humanidade foi criada ou manipulada por extraterrestres. É importante considerar que a teoria é amplamente controversa e não tem suporte científico.
Fotos e artefatos históricos de possível rei anunnaki!

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Tábuas de argila suméria:
As tábuas sumérias que abordam temas relacionados a anos geralmente referem-se a eventos históricos, calendários e ciclos astronômicos que eram importantes para a sociedade suméria. Elas não contêm informações detalhadas sobre a cronologia humana no sentido moderno, mas sim registros de eventos como cheias do rio Eufrates, mudanças de estação, e registros de reinado de reis, que eram utilizados para marcar o tempo.
Elaboração e registro de eventos:
As tábuas sumérias não tinham o objetivo de criar uma cronologia linear como a que usamos hoje. Em vez disso, elas registravam eventos importantes para a vida cotidiana e religiosa dos sumérios, como cheias do Eufrates, que afetavam a agricultura e a vida das cidades.
Calendários:
Os sumérios desenvolveram calendários baseados nas estações e no ciclo lunar, que eram importantes para a agricultura e para o planejamento de eventos religiosos e econômicos.
Reinos e Dinastias:
Os registros de reinados de reis eram usados para marcar o tempo e identificar períodos históricos importantes. Esses registros, embora não sejam uma cronologia linear, fornecem informações sobre a sequência de eventos e a duração de cada reinado, que são importantes para a compreensão da história suméria.
Ciclos Astronômicos:
Os sumérios também observavam os ciclos astronômicos e os utilizavam para o planejamento e para a compreensão do universo. Esses registros, embora não sejam diretamente relacionados à cronologia humana, são importantes para a compreensão da cultura suméria e da sua relação com o cosmos.
Escrita Cuneiforme:
As tábuas sumérias eram escritas em escrita cuneiforme, que era um sistema de escrita que utilizava sinais em forma de cunha, que eram impressos em placas de argila.
As tabuinhas com números são o embrião dos primeiros textos escritos, que apareceram em 3200 a.C. na Mesopotâmia. Foram encontrados em Uruk, considerada a primeira cidade da história, e são textos mais complexos que incluem profissões, divindades, instituições e actividades.
Características: Materia da Argila não cozida.
Escrita:
Cuneiforme, que consistia em uma série de símbolos impressos na argila com um estilete.
Tábuas suméria de argila não cusida
Tábuas suméria de argila não cusida em contrada no Iraque
Tábuas de argila não cusida suméria
Tábuas suméria de argila não cusida
Tábua suméria de argila não cusida
Tábua suméria de argila não cusida
Conteúdo:
Registros de números, contabilidade, contratos, leis, literatura e outros documentos.
Uso:
As tabuinhas eram utilizadas para registar informações importantes para a sociedade, como compras e vendas, atividades agrícolas, impostos e gestão de recursos.
Forma de escrita:
Os sumérios usavam um sistema numérico com base 60 (sexagesimal), que influenciou o sistema de horas e minutos que utilizamos hoje.
Os símbolos cuneiformes variavam de acordo com o número que representavam. Por exemplo, um símbolo indicava um, dois símbolos indicavam dois, e assim por diante.
Para representar números maiores que 59, os sumérios utilizavam um sistema de posição, onde o valor de cada símbolo dependia da sua posição na sequência.
Importância:
As tabuinhas cuneiformes são uma fonte inestimável de conhecimento sobre a história e a cultura suméria, fornecendo informações sobre diversos aspectos da sociedade, economia e política da época.
A decifração da escrita cuneiforme no século XIX revolucionou a compreensão da história antiga, revelando a existência de uma civilização avançada e complexa antes da Bíblia ser considerada o livro mais antigo da história.
As tabuinhas cuneiformes permitem-nos conhecer a vida cotidiana das pessoas da época, incluindo suas preocupações, aspirações e conflitos.
Tabuletas da Babilônia:
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Babilônia atual hoje em dia.
Tabuleta cuneiforme de argila.
3200 - 3000 a.C.
Mesopotâmia.
Nessa tabuleta temos o registro da quantidade de cerveja que foi distribuída a um grupo de trabalhadores, como um suprimento diário.
O símbolo da cerveja aparece três vezes - como um frasco vertical com uma base pontiaguda.
Os babilônios foram os pioneiros em muitos campos, incluindo a escrita.
Este artefato, com cerca de 5000 anos, foi feito na Mesopotâmia (no atual sul do Iraque) e possui uma forma de escrita chamada cuneiforme.
A escrita cuneiforme é considerada uma das escritas mais antigas do mundo, mas que provavelmente não foi criada para utilização em cartas, literatura ou escrituras, mas sim, para a contabilidade e comércio dos Sumérios.
Museu Britânico de Londres: a
Estátuas sumérias
Artefatos Sumérios
Museu de história natural de Londres na Inglaterra
O Museu Britânico (British Museum) em Londres possui uma vasta coleção de tabuletas sumérias e outras antiguidades da Mesopotâmia. O museu é conhecido por sua coleção rica em história e arte, incluindo peças que documentam a escrita cuneiforme e a vida na Mesopotâmia antiga.
O Museu Britânico em Londres tem uma das coleções mais ricas do mundo de objetos e também artefatos históricos. A grande maioria desses vieram de povos antigos, como os gregos, persas (do atual Irã), sumérios e outros. A administração do Museu recebe cobrança de devolução dos artefatos históricos a anos ,que estão no museu e com frequência dos países Egito e Grécia e outros!os governos querem de volta os artefatos eles argumentam que pertence ao país deles e é de fato. O governo de Londres nunca devolveu nenhum artefato a qualquer país mencionado.A administração do museu argumenta que preserva (e expõe) os artefatos para o bem da humanidade em geral.sim e de fato é.
Tábua do Dilúvio, em escrita cuneiforme. Não, não a hebraica, mas uma ainda mais antiga — onde o conto de Noé dos judeus possivelmente foi inspirado. Este é um fragmento com parte do épico Gilgamesh, dos antigos sumérios, o trecho onde Utnapishtim avisado pelos deuses de um grande dilúvio, constrói uma arca e se salva com seus parentes, animais, e artesãos de toda sorte. O clássico data de 1.800 a.C. (mais antigo portanto que o Velho Testamento). A tábua pertenceu à coleção do rei assírio Assurbanípal (690-627 a.C.), no seu palácio em Nínive, no atual Iraque.
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