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quarta-feira, 7 de maio de 2025

A cidade de Babilônia surgiu por volta de 1894 a.C


      Portão principal da Babilônia era assim.

A cidade de Babilônia surgiu por volta de 1894 a.C. com o governo dos amorreus na região da Mesopotâmia, atual Iraque. Esta cidade evoluiu de um pequeno centro administrativo a um império, conhecido como o Primeiro Império Babilônico. Este império atingiu o auge sob o reinado de Hamurabi, por volta de 1792 a.C.


Mapa da região da Mesopotâmia que hoje é o Iraque 

A cidade de Babilônia foi fundada pelos amoritas ou amoreus, um povo semita que se estabeleceu na baixa Mesopotâmia. A cidade de Babilônia, que se tornou um dos mais importantes centros urbanos e comerciais da Antiguidade, foi erguida por Hamurábi, rei que consolidou o Primeiro Império Babilônico.
            

Detalhes:

Fundação:
A origem da Babilônia remonta ao terceiro milênio a.C., com a chegada dos amoritas.

Primeiro Império:
O Primeiro Império Babilônico foi fundado por Hamurábi, que unificou a região e estabeleceu a Babilônia como sua capital.


Mapas da antiga cidade da Babilônia 

Dinastia Amorita:
A Babilônia foi governada por uma dinastia amorita, com início por volta de 1830 a.C., com o rei Sumu-abum.

Importância:
A Babilônia se tornou um importante centro político, econômico e cultural, com destaque para o Código de Hamurábi, o primeiro conjunto de leis escritas da história.

 

Plantas dos palácios da Babilônia antiga 

Detalhes da técnica de construção:

Tijolos de barro:

A argila era moldada em tijolos, que podiam ser secos ao sol (adobe) ou cozidos em fornos. Os tijolos eram utilizados para a construção de paredes, casas e outros edifícios.

Zigurates:
Os zigurates, templos em forma de pirâmide, eram construídos com tijolos de barro em camadas, como o Zigurate de Ur.



Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense


Argamassa e impermeabilização:
A argila também era utilizada como argamassa para unir os tijolos e como impermeabilizante para as paredes.

Utilização da argila:
A crença dos sumérios de que a argila foi usada pelos deuses para moldar os seres humanos adicionava um significado especial ao uso deste material nas construções.
Mapa de palácio da Babilônia 



Mapa da cidades  e capital
    
Os amoritas ou amorreus, eram um povo semita do noroeste que se originou no Levante, na região do atual Líbano, Síria e Palestina. Eles se espalharam e governaram grande parte do Levante, Mesopotâmia e partes do Egito entre o século XXI a.C. e o final do século XVII a.C.

Mais detalhes sobre a origem e história dos amoritas:



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Jornalista Sr.Leon Lopes da Família Lopes e Araújo de Natal RN - BRASIL 
   



       Brasil o país que mana Leite e Mel
    YHWH abençoe todos povo Brasileiro 
        Data 26-4-2025, Natal -RN -Brasil

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Publidade do Partido PCDB NACIONAL 
O Brasil com mais políticas públicas 
jcidadern@hotmail.com

 Redação JRP internacional 

Ético sério e do povo Brasileiro 

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Por Kevyn Lopes, jornalista
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Apoios: Jornal JRP, jornal da cidade RN, PCDB- NACIONAL,Imperial consultorias,LVK Informática, KL Brasil Despachantes,
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Origem:
Os amoritas ou amoreus eram um povo semita, possivelmente de origem do deserto sírio-árabe ou do Levante.

Espalhamento:
Eles se estabeleceram em diversas cidades-estado, como Isin, Kurda, Larsa, Mari e Ebla.

Influência na Mesopotâmia:
Por volta de 2000 a.C., os amoritas fundaram a cidade de Babilônia e, posteriormente, o Antigo Império Babilônico, que se tornou um importante centro urbano e cultural.

Estátua de deusa istar

   Estátua de uma deusa pagão ishtar com pedra de Rubenita nos olhos 

Deusas pagão da Babilônia

Na mitologia babilónica, Ishtar (ou Inanna em sumério) é uma das deusas mais importantes, associada à guerra, ao amor e à fertilidade, e também ao planeta Vénus. Outra deusa relevante é Ereshkigal, rainha do submundo na Mesopotâmia. A religião babilónica era politeísta, com cultos que se mantinham nas cidades conquistadas, e Marduk, o deus da Babilónia, era considerado o mais importante.

Deusa pagão ishtar bruxa feiticeira 


Deusa pagão Ishtar, ilustração de 'Mitos e Lendas da Babilónia e Assíria'

Deusa inanna pagão da  suméria 

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Jornalista Sr.Leon Lopes da Família Lopes e Araújo de Natal RN - BRASIL 
   



       Brasil o país que mana Leite e Mel
    YHWH abençoe todos povo Brasileiro 
        Data 7-5-2025, Natal -RN -Brasil
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Figura mitológica suméria 
Deusa inanna pagão da  suméria 

  Retrato em pintura da Babilônia 
 
Retrato em pintura dos palácios e seus jardins suspensos da Babilônia 

Cilindro feito de argila não cusida em escritas cuneiforme suméria 


Artefatos da mulher oradora suméria 

As vidas das mulheres na antiga Mesopotâmia não podem ser caracterizadas tão facilmente como em outras civilizações, devido às diferentes culturas existentes na região ao longo do tempo. De maneira geral, no entanto, as mulheres mesopotâmicas tinham direitos significativos, podiam possuir negócios, comprar e vender terras, viver por conta própria, iniciar divórcios e, embora oficialmente secundárias em relação aos homens, encontraram meios de afirmar sua autonomia.

Estátua de uma mulher suméria 

Artefato que retrata casamento sumério 
de homem com mulher.

Os estudiosos geralmente concordam que as mulheres tiveram as maiores liberdades nos estágios iniciais do desenvolvimento cultural mesopotâmico, a partir do Período Uruk (4100-2900 a.C.) e no decorrer do Período Dinástico Inicial (2900-2334 a.C.) antes da ascensão de Sargão de Acad (r. 2334-2279 a.C.). Tem sido observado, porém, que Sargão escolheu uma divindade feminina (Inanna/Ishtar) como sua protetora, nomeou sua filha Enheduanna (v. 2285-2250 a.C.) como alta sacerdotisa de Ur e os registros indicam que as mulheres ainda dispunham dos mesmos direitos de antes.

A mesma alegação é feita com referência a Hamurabi da Babilônia (r. 1795-1750 a.C.) mas, ainda que seja verdade que a veneração a divindades femininas e os direitos das mulheres declinaram em seu reinado o governo dos amorreus na região da Mesopotâmia, atual Iraque. 


Rica em arte figuras de leões nas paredes dos muros e palácios da cidade.

Os babilónios cultuavam o leão por vários motivos, principalmente associados à sua força e poder. O leão era visto como o rei das feras, um símbolo de força e domínio, representando a majestade do Império Babilónico. Além disso, o leão era um dos símbolos da deusa Ishtar, associada à fertilidade, amor, guerra e sexo, o que lhe conferia uma dimensão divina e religiosa.


Os tijolos era pintado de azul intenso e branco e também de cores naturais na fachada da entrada da Babilônia 

Artefatos encontro com pintura de um rei sumério 


Fachada da entrada da Babilônia

Os sumérios e babilónios utilizavam a argila era abundante na região e servia como matéria-prima para a criação de vários tipos de construções, desde casas comuns até grandes templos como os zigurates. A escassez de pedra e madeira na Mesopotâmia impedia o uso desses materiais em larga escala.

 Figuras do rei sumério em batalha com arco e flecha.


Tábua suméria que conta em escritas cuneiforme o dilúvio de Noé da bíblia sagrada.



Suposta localização da Arca de Noé é descoberta por tradutores de tábua babilônica


Em pesquisa recente, digna de uma cena de Indiana Jones, um grupo de especialistas do Museu Britânico, que traduzia a escrita cuneiforme de uma tábua babilônica de três mil anos, encontrou a localização de uma arca relacionada a uma história antiga.

Segundo o dr. Irving Finkel, curador e especialista em assiriologia, a embarcação pode ser aquela projetada por Deus e confiada a Noé, para proteger as formas de vida do planeta durante o dilúvio, conforme relatado no livro do Gênesis da Bíblia.

foi encontrado na cidade  a tábua de argila não cosida Suméria.



Foto inlutrativa moderna da Babilônia no seu Apogeu ( artista desconhecido).

   Fotos inlutrativa da Babilônia antiga 

Língua falada dos amonitas:

Língua:

A língua amorita era do noroeste e era falada pelos amoritas.A língua mais falada na antiga Babilônia era o acádio, também conhecido como assírio-babilônio. Era uma língua semítica, parte da família afro-asiática, que era falada por assírios e babilônios. O acádio era usado como língua literária por mais de 3 mil anos, deixando um legado cultural, matemático, religioso e científico.

Babilônia:
A cidade de Babilônia, sob o domínio amorita, se tornou um importante centro comercial, administrativo e religioso.

Código de Hamurábi:

O famoso Código de Hamurábi, um conjunto de leis elaborado pelo rei babilônico Hamurábi, foi um marco importante da cultura e do direito amoritas.

Consequências:

A influência dos amoritas se estendeu pela Mesopotâmia e além, marcando a história e a cultura da região.

Religião:
Os amoritas tinham sua própria religião, com divindades e práticas religiosas específicas.

Bíblia:
Os amorreus também são mencionados na Bíblia Hebraica como habitantes de Canaã antes e depois da conquista da terra sob Josué.

Povo semita ou semitas é um termo para um grupo étnico, cultural ou racial associado a povos do Oriente Médio , incluindo árabes , judeus , acádios e fenícios.





O Código de Hamurabi 

O Código de Hamurábi foi o primeiro código de leis da história, criado por volta de 1780 a.C. na Mesopotâmia, pelo rei babilónio Hamurábi. Era composto por 282 leis, escritas em cuneiforme numa estela de diorito, que ainda hoje se encontra no Museu do Louvre, em Paris. O código tinha como objetivo unificar a legislação do reino e estabelecer regras de convivência, com ênfase na lei do talião, que punia o crime com uma retaliação equivalente.



Elaboração:

Origem:
O Código de Hamurábi surgiu na Mesopotâmia, no período do Império Babilónio, entre 1792 e 1750 a.C.

Objetivo:
Hamurábi, o rei babilónio, criou este código para estabelecer um conjunto de leis que regulamentasse as relações sociais e pusesse fim à anarquia que se vivia naquela região.

Conteúdo:
O código abordava diversos temas, como direito penal, direito de família, contratos, comércio, agricultura, entre outros.

Princípios:
O principal princípio do código era a lei do talião, também conhecida como "olho por olho, dente por dente", que punia o crime com uma retaliação proporcional.

Escrita:
O código foi gravado em cuneiforme, uma forma de escrita desenvolvida pelos sumérios na Mesopotâmia, numa estela de diorito.

Importância Histórica:

Primeiro Código de Leis:

O Código de Hamurabi é considerado o primeiro código de leis da história, sendo um marco importante no desenvolvimento do direito.

Legado:
A lei do talião, presente no código, influenciou a evolução do direito em diversas culturas e sociedades.

Precedente:
O Código de Hamurábi serviu como modelo para outros códigos de leis que surgiram posteriormente, como o Código de Manu, na Índia.
Hamurabi:
O rei Hamurabi foi um dos governantes mais importantes da Babilônia antiga. Ele consolidou o Primeiro Império Babilônico e criou o Código de Hamurabi, um conjunto de leis escritas que influenciaram o desenvolvimento jurídico em outras culturas.




Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense.

Hamurabi foi rei dos babilônicos no século XVIII a.C. Ele fundou o primeiro império babilônico ao expandir o domínio da Babilônia por quase todo o território da Mesopotâmia.


Estátua e artefatos encontro de Hamurabi

Hamurabi, o primeiro legislador da Antiguidade
Converteu o pequeno reino da Babilónia no Império Mesopotâmico, mas talvez o maior legado deste monarca tenha sido um código de leis escritas que o tornaram o primeiro legislador da Antiguidade.



Artefatos do rei da Babilônia Hamurabi 

No segundo milénio antes de Cristo, a queda da última dinastia suméria levou a um século de caos e vazio de poder na Mesopotâmia. Esta situação permitiu a entrada de povos seminómadas, oriundos do deserto da Síria, que se misturaram com os povos sumérios.


Entre estes grupos destacaram-se os amorreus, um povo tribal que se apropriaram livremente das terras para os seus rebanhos e que, logo que se estabeleceram, começaram a controlar algumas rotas comerciais. Com eles inaugurou-se o período Paleobabilónico, caracterizado pelo surgimento de uma série de cidades-estado como Isin, Larsa, Mari, Assur e Babilónia, cujas dinastias seriam amonitas.


Tratava-se de Estados independentes que frequentemente lutavam para defender e expandir as suas rotas comerciais: Isin controlaria a rota do golfo Pérsico até que Larsa dela se apoderou; Assur, o comércio de metais da Anatólia; Mari enriqueceria com o comércio da Síria, e Susa e Eshnunna monopolizariam as rotas da Ásia.

Esnuna (Eshnunna) foi uma cidade-estado da antiga Mesopotâmia, situada no vale do rio Diala. Corresponde ao atual sítio de Tel Asmar.


Figura mitológica do Deus pagão Marduk

Marduk, o deus principal de Hamurabi.Na Mesopotâmia, cada cidade tinha um deus tutelar, que a protegia e garantia a prosperidade. Uma das mudanças fundamentais de Hamurabi foi a substituição do deus do vento, Enlil, e a adoptação de um deus secundário, Marduk, provavelmente de origem amorita.

Para facilitar a aceitação de Marduk, este foi sincretizado com outras divindades populares, acrescentando-lhes os seus atributos, como a magia ou a vegetação, e símbolos, como o dragão-serpente ou a enxada. Para o exaltar aos olhos do povo, foi situado na origem da cosmogonia babilónica, como reflecte o poema Enuma Elish (Quando no alto), onde se relatam os feitos de Marduk e se reescreve a história dos deuses. 


Desta forma, Marduk passou a ser o criador do universo em vez do seu pai, Ea, e, consequentemente, o único legitimado para o governar com as suas leis. O lugar de adoração diária de Marduk era a Esagila da Babilónia, um templo elevado onde predominava a estátua da divindade antropomórfica e cujo culto era uma transposição das necessidades humanas: era-lhe oferecido alimento, mantinham-no limpo e vestiam-no. Na imagem, pormenor de um cilindro ilustrado com Marduk sobre o dragão-serpente (Museu Britânico, Londres).


A Babilónia viria a participar mais tarde neste agitado cenário político, uma vez que, na altura, não era mais do que uma pequena cidade no Sul da Mesopotâmia onde os amorreus, liderados por Sumuabum, se instalaram em 1894 a.C. Com ele iniciou-se uma dinastia cuja cidade dispunha de condições inferiores às restantes cidades à sua volta, mais fortes e consolidadas.Desde então, o pequeno território da Babilónia viu sucederem-se cinco reis,


Os nomes dos cinco reis mencionados na Bíblia, que foram guerreados por outros reis (Arioque, Anrafel, Quedorlaomer, Tidal e Bera), são: Bera (de Sodoma), Birsa (de Gomorra), Sinabe (de Admá), Semeber (de Zeboim) e o rei de Belá (Zoar). A história é relatada no livro de Gênesis, capítulo 14.


Os quatro reis que guerrearam contra os cinco reis do Vale de Sidim foram: Quedorlaomer, rei de Elão; Anrafel, rei de Sinar; Arioque, rei de Elasar; e Tidal, rei de Goiim.

Eles atacaram e derrotaram os reis de Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Bela, que também se chamava Zoar.
A batalha do Vale de Sidim, narrada no livro de Gênesis, descreve um conflito entre quatro reis do Norte que derrotaram os cinco reis do Vale de Sidim e levaram como prisioneiro Ló, sobrinho de Abrão. A história de Abrão indo atrás de Ló e recuperando-o e os bens saqueados pelos reis do Norte é também parte do relato bíblico.


sem que, durante um século, a sua situação tivesse qualquer melhoria. No entanto, em meados do século XVIII a.C. as contendas entre as outras cidades começaram seriamente a ameaçá-los, pelo que Sim-Mubalite, o quarto rei desta dinastia, teve de travar as tentativas de invasão da cidade de Ur. Sim-Mubalite (transli.: MUdEN.ZU-mu-ba-lí-iṭ a-na foi rei da dinastia amorita da Babilônia e era filho de Apil-Sim. Reinou entre 1 748 a.C. à 1 729 a.C.




Tábua de argila e seu envelope de argila lacrado durante o reinado de Sim-Mubalite. Atualmente está exposto no Museu do Antigo Oriente Próximo em Berlim.
Reinado ca. 1748 a.C. - ca. 1 729 a.C.
Antecessor(a) Apil-Sim
Sucessor(a) Hamurabi
Dados pessoais
Nascimento Babilônia
Dinastia Amorita
Pai Apil-Sim
Filho(s) Hamurabi

De seguida,
quase pela primeira vez, a Babilónia empregaria a força militar contra as cidades de Isin, Larsa e Assur.

Depois destes encontros bélicos, o rei da Babilónia decidiu reforçar as suas defesas, iniciando uma série de campanhas de expansão e construção de fortalezas.

Entretanto, o rei Rim-Sin de Larsa,Rim-Sim I (em acádio: 𒀭𒊑𒅎𒀭𒂗𒍪; romaniz.:ri-im-suen) foi um rei da cidade-estado Larsa de 1 758 até 1 699 a.C. e irmão de seu antecessor Uarade-Sim. Sua irmã Enanedu era a alta sacerdotisa do deus da lua em Ur. Rim-Sim I foi contemporâneo de Hamurabi da Babilônia e Irdanene de Uruque.Ele Rim-Sin ,alcançava o domínio de importantes cidades-estado, como Eshnunna e Isin, ao estabelecer uma coligação contra Sim-Mubalite, a quem veio a derrotar. Sim-Mubalite era pai de Hamurabi.As "tabuletas do Rei Rim Sim" referem-se a documentos escritos em cuneiforme encontrados em Larsa, que relatam o reinado de Rim-Sim I, rei de Larsa, que governou por volta de 1822 a.C. Estas tabuletas fornecem informações sobre seus feitos, como a expansão de Larsa e a conquista de outras cidades-estado.

Detalhes sobre as Tabuletas do Rei Rim Sim:
Contexto Histórico:
Rim-Sim I foi um rei de Larsa, uma cidade-estado na Mesopotâmia, que governou por volta de 1822 a.C.

Conteúdo das Tabuletas:
As tabuletas relatam a expansão de Larsa sob o reinado de Rim-Sim, incluindo a conquista de cidades vizinhas como Uruque, Isim e Babilônia.

Importância Histórica:
As tabuletas são um importante recurso para o estudo da história da Mesopotâmia, fornecendo informações sobre o reinado de Rim-Sim e o desenvolvimento político e militar de Larsa.

Escrita Cuneiforme:
As tabuletas são escritas em cuneiforme, um sistema de escrita utilizado na Mesopotâmia antiga.

Reconstrução Histórica:
As tabuletas, juntamente com outros textos e achados arqueológicos, ajudam a reconstruir a história da Mesopotâmia, oferecendo detalhes sobre o reinado de Rim-Sim e suas ações.



Tábua de granito escuro, escritas em cuneiforme.



Estatueta de granito de fundação Rim-Sim, 1822-1 763 a.C. - Museu do Instituto Oriental, Universidade de Chicago.



Tábua de argila não cusida é suméria com escritas em cuneiforme




Escrita em cuneiformes suméria



Tigela de pedra dedicada a Inana de Zabala, 1822-1 763 a.C. - Museu do Instituto Oriental, Universidade de Chicago.


Estatueta da fundação Rim-Sin, 1822–1763 a.C. - Museu do Instituto Oriental, Universidade de Chicago
Reinado 60 anos
1822–1763 a.C. ( MC )
Antecessor Warad-Sin
Sucessor Hamurabi
Dinastia Dinastia de Larsa
Religião politeísmo sumério

Adversário Hamurabi
Parentes Warad-Sin (irmão)
En-ane-du (irmã)

O rei Hamurabi teve um educação Suméria.

A educação do Rei Hamurabi foi influenciada pela educação suméria, que era a educação padrão para os filhos das classes privilegiadas na Mesopotâmia. Hamurabi não era um iletrado como os nómadas amorreus que invadiram a Mesopotâmia, mas sim alguém que recebeu uma educação formal.

Hamurabi, como sexto rei da dinastia babilónica, viria a suceder a seu pai Sim-Mubalite e herdar a tarefa de manter a independência da Babilónia face a estas cidades beligerantes.

Nascido por volta de 1811 a.C., Hamurabi, contrariamente ao seu pai e ao seu avô, recebeu um nome amorreu (Amurapi), cuja língua deriva do acadiano, a língua comum da Babilónia. Este gesto refletia os laços que os babilónios sentiam em relação à sua tribo ancestral, à qual estavam ainda mais vinculados do que ao próprio território.


No âmbito da especulação, tudo leva a crer, pelos seus actos e disposições, que a formação de Hamurabi terá sido infiuenciada pela educação suméria que recebiam os filhos das classes privilegiadas.




Artefatos da Babilônia que retrata o rei Hamurabi.

Código Hamurabi

A Babilônia antiga foi um importante centro urbano, comercial e cultural da Mesopotâmia, conhecido por sua arquitetura, leis, e pelo seu papel na história do mundo antigo.


Os nomes de cinco Reis da Babilônia incluem Nabucodonosor II, Hamurabi, Belsazar, Evil-Merodaque e Nabonido. Nabucodonosor II é o rei mais famoso, conhecido por seu reino na Babilônia e por sua liderança durante a conquista de Judá. 
Mais detalhes sobre alguns dos reis:
Hamurabi:
Conhecido por seu código de leis, que foi um marco na história da justiça e do direito. 

Nabucodonosor
Babilônia foi um império, que fez história, principalmente com a figura do Rei Nabucodonosor, e teve um papel fundamental na história da Mesopotâmia

Nabucodonosor II:
O reino de Nabucodonosor foi caracterizado por grandes construções, como a Torre de Babel e os Jardins Suspensos da Babilônia. 
Evil-Merodaque:
Foi o sucessor de Nabucodonosor II, mas seu reinado foi curto. 

Nabonido:
O último rei da Babilônia, cujo reinado terminou com a conquista babilónica por Ciro, o Grande. 
Belsazar:
Um personagem bíblico que aparece na história de Daniel e é mencionado no livro de Daniel.

  Que consteuiu a Torre de Babel
 
 Nabucodonosor II não foi quem construiu a Torre de Babel, embora tenha sido rei da Babilônia. A Torre de Babel é um mito bíblico descrito no livro de Gênesis e não uma construção histórica, e o reino babilónico não foi responsável pela sua construção. 

Explicação Detalhada:

A Bíblico:

A Torre de Babel é uma história bíblica que conta como um grupo de pessoas, após o Dilúvio, tentou construir uma torre que chegasse aos céus para evitar que se dispersassem pela Terra. Deus, no entanto, confunde as línguas da humanidade e faz com que se dispersem. 

Nabucodonosor II:
Nabucodonosor II foi um rei babilónio que reinou no século VI a.C. e é conhecido por ter reconstruído e expandido a cidade da Babilônia, incluindo a construção de templos, jardins suspensos e muralhas. 

Confusão de Identidades:
A confusão sobre Nabucodonosor II ter construído a Torre de Babel pode surgir da associação da Babilônia com a história da Torre de Babel, bem como pela sua proeminência como rei construtor. 

Etemenanki:
A estrutura que mais se assemelha à descrição bíblica da Torre de Babel é o zigurate de Etemenanki, um templo construído na Babilônia, e que foi reconstruído por Nabopolassar e Nabucodonosor II. No entanto, a história bíblica não o identifica como sendo uma construção.

    
      







            Fotos zigurate de Etemenanki


Torre de Babel mencionada na bíblia

A Bíblia afirma que a Torre de Babel foi construída pelos descendentes de Noé, após o dilúvio. A história diz que eles queriam construir uma cidade e uma torre que alcançasse o céu, com o objetivo de se tornarem famosos e impedir que se espalhassem pela Terra.
Em alguns relatos, é mencionado que Ninrode, um bisneto de Noé, teria liderado a construção da torre. No entanto, a narrativa bíblica não faz uma ligação direta entre Ninrode e a torre de Babel.

A história da Torre de Babel não é mito que busca explicar a origem da diversidade de línguas e culturas no mundo, segundo a visão religiosa judaico-cristã. Acredita-se que a construção da torre teria sido interrompida quando Deus confundiu a linguagem dos homens, fazendo com que não se entendessem.

A Torre de Babel (Bruegel) ; Autor, Pieter Bruegel, o Velho ; Data, c. 1563 ; Técnica, Óleo sobre painel ; Dimensões, 114 × 155.








A Torre de Babel (Bruegel)


A Torre de Babel (Bruegel) detalhes na tela é muito bom.



DG van Beuningen próximo à 'Torre de Babel'.


A 'Torre de Babel' na sala de Van Beuningen.
A Torre de Antuérpia

Bruegel pintou "A Torre de Babel" por volta de 1560, quando tinha aproximadamente 35 anos. Ele visitou Roma e se inspirou no Coliseu para a arquitetura da torre. No topo do edifício, no entanto, os arcos assumem a forma mais pontiaguda encontrada em catedrais góticas.

A Torre de Babel foi um tema popular no século XVI, especialmente em Antuérpia, onde Bruegel trabalhou. Antuérpia era uma movimentada cidade portuária, visitada por navios de todo o mundo, e inúmeras línguas podiam ser ouvidas em suas ruas. Isso tornou a história do Antigo Testamento sobre a confusão das línguas ainda mais relevante. Bruegel pintou duas outras versões da "Torre de Babel". Uma delas está no Museu Kunsthistorisch em Viena. A pintura é menor do que a versão no Museu Boijmans Van Beuningen e a construção da torre é retratada em um estágio anterior. A outra versão é uma miniatura pintada em um pedaço de marfim. O paradeiro desta última obra é desconhecido.

Mitos

Quem foi a fundadora da Babilônia?


 
Rainha Semíramis diz o mito que ela é que fundou a primeira cidade na Mesopotâmia da Babilônia.

Ela é Semíramis, de quem lemos que ela sucedeu a Nino e era sua esposa; Ela detinha a terra que agora governa o Sultão."
Teoria.

Semíramis (Sammuramat) era esposa de Shamshi-Adad V e mãe de seu sucessor, Adad-Nirari III. Ela deu o passo extraordinário de acompanhar seu marido em pelo menos uma campanha militar, e é mencionada de forma proeminente em inscrições reais. Graças aos floreios incluídos em sua biografia por historiadores gregos posteriores, tornou-se a mais famosa rainha da Assíria, lendária por sua beleza, crueldade e apetite sexual.

Semíramis é a lendária rainha que se a
credita estar baseada na histórica Sammu-Ramat (r. 811-806 a.C.), a regente do Império Assírio que reinou em nome de seu filho, Adad-Nirari III, até que ele alcançasse a maturidade. Ficou conhecida também como Shammuramat ou Sammuramat. Vários historiadores antigos, incluindo Heródoto, Diodoro Sículo e Plutarco, a mencionam em suas obras.

A frase "Semíramis fundou Babilônia" é um exemplo de como a história de Semíramis, uma rainha lendária, se tornou parte de um mito que a associa à fundação e construção de grande parte da Mesopotâmia. Acredita-se que Semíramis, que, segundo a história dos gregos, reinou como rainha da Babilônia, tenha sido uma figura lendária que desempenhou um papel crucial na expansão e desenvolvimento da civilização mesopotâmica.
    
Rainha semiramis,da mitologia da Mesopotâmia

Mais Detalhes:

Fundação e Construção:

Acredita-se que Semíramis tenha sido uma rainha que conquistou grande parte da Ásia e também reconstruiu a antiga Babilônia, fortificando-a com grandes muralhas. Ela também teria construído palácios na Pérsia, incluindo Ecbátana, e teria sido responsável pela criação de um exército com falsos elefantes.

Reinado e Conquistas:
Segundo as lendas, Semíramis foi uma rainha poderosa que reinou por 42 anos após a morte de seu marido, 
Shamshi-Adad V. Ela teria conquistado grande parte do Egito e invadido a Índia.

A história mais aceita  pelos historiadores e pesquisadores sobre a Ranhia Semiramis:

A figura histórica de Semíramis, que provavelmente serve de inspiração para a lenda da rainha da Babilônia, foi casada com o rei assírio Shamshi-Adad V. Nas lendas e contos, o marido de Semíramis é muitas vezes representado como o rei Nino, fundador do Império Assírio.

Mais Detalhes:

A figura histórica:
A rainha Sammu-Ramat, que é considerada a base histórica para a lenda de Semíramis, era casada com o rei assírio Shamshi-Adad V.

A lenda:
Nas versões mais populares da lenda, Semíramis é casada com o rei Nino, considerado o fundador do Império Assírio.

Reinado:
Após a morte de Shamshi-Adad V, Semíramis assumiu o trono e governou em nome de seu filho menor, Adad-Nirari III, e era uma rainha importante na história assíria.

Outras versões:
Algumas versões da lenda, especialmente em histórias judaicas, mencionam que Semírami


s foi casada com Ninrode, um governante do Oriente Médio mencionado em Gênesis.
      
 O livro dos grande diz que Niinrode era um gigante da mesma altura ou maior que o rei ogue que ele derrotou esse rei fugiu para canaã. Ninrode também construiu a torre de Babel 

De acordo com vários livros do Antigo Testamento, Ogue ("gigantesco", em hebraico: עוג, cog ˈʕoːɡ; em árabe: عوج, cogh [ʕoːɣ]) foi um antigo rei amorita de Basã, que, juntamente com seu exército, foi morto por Moisés e seus homens na batalha de Edrei (provavelmente moderna Daraa, Síria). A cronologia interna da história deuteronomista e a Torá sugerem que a ruina de Ogue e a conquista de Canaã por Israel ocorreu em torno de c. 1500-1200 aC.


Ogue, na religião islâmica, é mencionado no Alcorão como sendo um gigante, com cerca de 4,00 metros de altura. A Bíblia não cita qual era à altura real do gigante dos amoritas, apenas descreve que sua cama era feita de ferro, e tinha nove côvados de comprimento por quatro de largura (Deuteronômio 3:11) ou seja tinha por volta de 4,05 metros de comprimento e 1,80 metros de largura.

Em seu livro do século XIX, "As Duas Babilônias" , o ministro cristão Alexander Hislop afirmou que Semíramis era a esposa do rei Ninrode e "a prostituta da Babilônia", conforme o Livro do Apocalipse. Essa representação de Semíramis como uma sedutora lasciva prevaleceu por séculos.

   

Em todos achados arqueológicos e históricos dos povos do mundo é retrata sempre a mesma figura  Semiramis e de uma rainha segurando seu filho nos braços.na sexta foto e Maria e Cristo de nazaré.que é a única aceita pelos cristãos do mundo inteiro.nas outras fotos são rainha com seus filhos.

Legado Lendário:

Semíramis é frequentemente associada a outras figuras mitológicas, como o rei Nabucodonosor, e a lendas que envolvem a construção dos Jardins Suspensos da Babilônia, uma das Sete Maravilhas do Mundo.

Figuras Mitológicas:

Semíramis também é frequentemente associada a outras figuras mitológicas, como Ninrode, um governante do Oriente Médio mencionado em Gênesis, e a prostituta da Babilônia, conforme o Livro do Apocalipse.





Origens e Identidade:
Embora seja considerada uma rainha lendária, a identidade de Semíramis é incerta. Alguns historiadores acreditam que ela pode ter sido uma figura histórica que foi posteriormente transformada em lenda.

Representação Histórica e Lúdica:
Semíramis é frequentemente retratada em obras de arte e literatura, muitas vezes como uma figura poderosa e ambiciosa, seja como rainha, guerreira ou deusa.

Relevância Cultural:

Semíramis continua a ser uma figura importante na cultura popular e no imaginário colectivo, e sua história continua a ser contada e recontada em diferentes contextos, seja em filmes, novelas ou livros.

Em resumo: A frase "Semíramis fundou Babilônia" é uma afirmação que reflete a crença na fundação e construção de Babilônia por essa rainha lendária, que é associada a grandes conquistas e feitos na Mesopotâmia.

Apocalipse 17 descreve a visão de João de uma mulher, a "grande prostituta", montada numa besta cor de escarlate com sete cabeças e dez chifres. A mulher é adornada de ouro, pedras preciosas e pérolas, e está embriagada com o sangue dos santos e das testemunhas de Cristo de Nazaré.

O anjo explica que a mulher representa "a grande cidade que domina sobre os reis da terra". A besta representa sete reis, cinco dos quais já caíram, um que está no poder e um que ainda não veio, mas que brevemente governará. Os dez chifres são dez reis que ainda não subiram ao poder, mas receberão poder com a besta por um breve período. A mulher e a besta serão destruídas no fim, e os reis que a apoiam também serão destruídos.

Em resumo, Apocalipse 17 descreve uma visão da "grande prostituta" e da "besta", que simbolizam o poder religioso e político oposto a Deus, e profetiza sua destruição. A visão destaca a influência da religião no mundo e a queda final do mal.

Explicação em detalhes de apocalipse 17 de João.
 
Em Apocalipse 17, os 10 chifres representam 10 reis ou governos que se levantarão de um reino específico (Ap 17:12). Esses reis ainda não haviam recebido o reino, mas receberão autoridade como reis por um curto período de tempo, juntamente com a besta (Ap 17:12).

Elaboração:
Contexto:
Apocalipse 17 descreve uma mulher sentada sobre uma besta cor de escarlate, que representa um poder político e religioso. A besta tem sete cabeças e dez chifres.

Identidade dos chifres:
Os chifres são explicados como "dez reis que ainda não receberam o reino, mas receberão a autoridade como reis, por uma hora, juntamente com a besta" (Ap 17:12).

Função:
Esses reis darão sua autoridade à besta e guerrearão contra o Cordeiro, mas serão derrotados (Ap 17:12, 14).

Significado:
O número 10 é frequentemente usado na Bíblia para representar a totalidade ou a plenitude. Assim, os 10 chifres podem simbolizar uma variedade de governos ou poderes políticos que se juntarão à besta.

Relação com Daniel:
A descrição dos dez chifres e do poder da besta é semelhante ao que é descrito em Daniel 7, onde se fala de um reino que se divide em dez reinos, sendo que depois um outro rei abaterá três desses.

Interpretações:
Diversas interpretações existem sobre a identidade exata desses reis ou governos, mas a principal ideia é que eles representam um poder político que se unirá à besta e que será, no final, derrotado por Deus.


Babilônia dos dias de hoje:









Em 1986, Saddam Hussein tentou reconstruir a Babilônia das ruínas

No auge da guerra Irã-Iraque, o ditador resgatou o passado de Nabucodonosor — registrando seu nome nos tijolos originais

Saddam Hussein gastou cerca de 5 milhões de dólares para reconstruir a velha Babilônia em 1986. Essa reconstrução, apelidada de "Babilônia de Saddam", foi criticada por ter sido feita de forma errada e sem consultas externas.

A reconstrução, que envolvia a reconstrução dos muros da cidade, foi um projeto ambicioso que custou milhões de dólares, especialmente durante a Guerra Irã-Iraque. 

    
    


Palácio construído pelo já morto saddam

A construção, realizada com apoio da população iraquiana, visava tornar a cidade um atrativo turístico, dizia o governo do país. No entanto, a reconstrução foi criticada por não ser fiel às ruínas originais e por não ter sido feita com base em estudos arqueológicos adequados.


O palácio está abandonado e totalmente destruído na maior parte.

A ideia era que o palácio estivesse em pé antes do início do primeiro festival de artes da Babilônia, em setembro de 1987. Observando um dos tijolos originais, contendo o nome de Nabucodonosor II e a data de 605 a.C., Hussein ordenou que uma inscrição sua também marcasse a história do local.

Hoje, visitando a Babilônia reconstruída, podemos ler em um de seus tijolos: '' No reinado do vitorioso Saddam Hussein, presidente da República, que Deus o mantenha, o guardião do grande Iraque, renovador de seu renascimento e construtor de sua civilização. A reconstrução da grande cidade da Babilônia foi realizada em 1987''.
Segundo o Ministro da Cultura do Iraque, Abdulamir al-Hamdani, que descreve a cidade como “Babilônia de Saddam”, a construção foi feita de forma errada e sem consultas externas. “O local ficou negligenciado após a invasão do Iraque em 2003, liderada pelos EUA. Mas os danos foram infligidos por soldados americanos e poloneses, que o usaram como base militar".








Atualmente, a Babilônia se encontra aberta para receber turistas do mundo inteiro. Entretanto, 16 anos após a execução de Saddam, a grandiosa construção está completamente abandonada. As paredes dos enormes salões estão pichadas e cacos de vidros quebrados são vistos pelo chão. E os poucos iraquianos que visitam a fortaleza são famílias e grupos de adolescentes que se reúnem nas varandas para fumar narguilé.





Esse símbolo representa que a Babilônia e patrimônio da humanidade.


A Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da UNESCO, reconheceu a antiga cidade de Babilônia como Patrimônio Mundial da Humanidade em 2019. Essa decisão reconhece a importância histórica e cultural do local, que foi a capital do Império Babilônico e um importante centro cultural e político na Mesopotâmia.

A Babilônia, com seus mais de 4.000 anos de história, é um local de grande valor histórico e cultural, e a sua inclusão na lista de Patrimônios Mundiais da UNESCO visa garantir a sua proteção e conservação para as futuras gerações. A UNESCO também reconheceu que o local está em "condição extremamente vulnerável" e necessita de esforços de conservação urgentes.


Além da UNESCO, a ONU também tem uma preocupação com a preservação do patrimônio cultural e histórico, especialmente em áreas afetadas por conflitos ou instabilidade política, como a Babilônia. A ONU tem trabalhado para garantir que o patrimônio cultural e histórico seja protegido e conservado, e que as comunidades locais tenham a oportunidade de participar da sua proteção e desenvolvimento.


Por,Sr.L.Lopes, jornalista e pesquisador do RN-NATAL -BRASIL


Data,07/05/2025

Redação JRP

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