Game de Resident Evil peca com controles imprecisos e falta de carisma
Resident evil pode se orgulhar de ter popularizado o gênero de terror e sobrevivência nos videogames — e até mesmo preparar o terreno para as várias obras com zumbis que surgiram recentemente no cinema, TV e quadrinhos. E, se há um evento na longa história da série que a ajudou a alcançar esse estado, é o surto de mortos-vivos em Raccoon City, contado originalmente em Resident evil 2 (1996) e revisitado em vários títulos subsequentes. Portanto, não é de se estranhar que Operation Raccoon City aproveite essa história para tentar dar vida a um jogo de tiro em terceira pessoa bem genérico.
Apesar de não fazer parte da cronologia oficial da série, Operation Raccoon City se propõe a mostrar o “lado B” da história contada em Resident evil 2. Em vez de jogar com os heróis Leon e Claire, você é parte do Wolfpack, um grupo de operações especiais que trabalha para os vilões da série, a corporação Umbrella, e atua em pontos-chave da trama clássica: primeiro, ao tentar recuperar o vírus G do cientista Willian Birkin. A missão dá errado, e logo o grupo é enviado para a cidade para fazer uma queima de arquivo, destruindo qualquer prova de que a empresa se envolveu no desastre biológico.
Fonte:Bruno Silva
