Projeto internacional do Clube Atlético Potiguar RN promove intercâmbio cultural entre jovens e incentiva esporte em Tibau do Sul
Por Leon Lopes, jornalista (SRTE/RN)
Jornal JRP
Tibau do Sul RN, 29 de março de 2018
O prefeito de Tibau do Sul recebeu dirigentes do Clube Atlético Potiguar RN para discutir o apoio a projetos inovadores de incentivo ao esporte na cidade através da formação de crianças e jovens no futebol e em outras modalidades esportivas.
O município de Tibau do Sul, no litoral sul do Rio Grande do Norte, deu a largada para a implementação do Plano de Metas do Esporte, em especial o futebol de campo profissional, com uma reunião entre o prefeito Antônio Modesto, o secretário de esporte e lazer da cidade, Nilsinho, o coordenador de esporte, José Cláudio, e o presidente do Clube Atlético Potiguar, Francisco Paiva.
A reunião teve ainda a participação de Reginaldo Silva, mais conhecido como Bigu, ex-jogador de futebol internacional que é também diretor executivo de futebol internacional do clube, além de Leon Lopes, diretor de comunicação do clube , e Josué Augusto, diretor de marketing do clube.
O prefeito Antônio Modesto, do PSD, apresentou o Plano de Metas para 2018, que inclui mais de vinte times de futebol da região e outras modalidades esportivas e os principais projetos de esporte e lazer do município. "Será um conselho participativo, mais do que gestor. O pessoal está vibrando", comentou o prefeito.
A ideia é retomar os trabalhos através do apoio de seus secretários de esporte, educação e cultura. Os titulares das três pastas e coordenadores e os dirigentes do Clube Atlético Potiguar RN deverão atuar em equipe para desenvolver um trabalho de excelência no esporte profissional. O trabalho visa resgatar os jovens talentos do município de Tibau do Sul e adjacências. Através do projeto internacional esportivo “Amigo da criança e dos jovens”, os atletas integrantes do projeto receberão uniformes, alimentação e todo apoio da Prefeitura dentro do programa esportivo. O material será entregue pelo prefeito e a primeira-dama e secretária de Assistência Social, juntamente com o secretário de Esporte e toda a equipe envolvida no projeto. As crianças e jovens dos centros de convivência e escolas do município irão participar do projeto, que inclui aulas de futebol em todos os níveis e principalmente profissional.
Os campos da Prefeitura estão sendo reformados e terão toda estrutura necessária para o desenvolvimento das aulas práticas, como gramado, material esportivo, professores e técnicos capacitados e com experiência internacional. “Esse é um projeto excepcional que não ensina somente futebol, mas também forma cidadãos. Vamos continuar esse trabalho e investindo em nossas crianças e jovens para que eles tenham um futuro promissor”, ressaltou o prefeito Modesto.
Durante os jogos, o público é formado por pais que acompanham de perto a atividade desenvolvida pelos filhos. O presidente do Clube Atlético Potiguar RN, Francisco Paiva, também é pai e sabe que com zelo, dedicação e oferecendo o que é de melhor no profissionalismo e com o olhar de amor ao esporte sairão frutos bons e verdadeiros talentos do projeto. Para ele, o serviço da escolinha é importantíssimo na formação das crianças e jovens.
“O projeto é maravilhoso. Ele evita que a criança fique na rua, a mercê das drogas e oferece o esporte que incentiva a ser alguém melhor”, explicou. Reginaldo Silva "Bigu"Nascido em 11/02/1968, Reginaldo Silva, o Bigu, ex- jogador de futebol nacional e internacional, é atualmente diretor executivo de futebol internacional do Clube Atlético Potiguar RN. Iniciou a carreira no Apucarana Atlético Clube, no Paraná, e passou pelo Grêmio Goioê Paraná, Laguna Esporte Club/SC, Esportiva Guaratinguetá/SP, Mogimirim EC, Tangará da Serra/MT, Grêmio Recreativo/RO, Ariquemes EC/RO, Ji - paraná Copa do Brasil, Bangu AC/RJ, Hajer Club Arábia, Hawda FC Arábia, Adeilade Sharks/Austrália e Atlanta Rucks/USA. Bigu tem experiência e é capacitado.
Incentivo ao esporte
O projeto tem como foco o esporte, em especial o futebol, como modalidade extracurricular oferecida aos alunos dos centros de convivência e escolas do município. As crianças e adolescentes que vão participar do projeto são incentivados a participar das atividades com seriedade. "O projeto é desenvolvido através de parceria entre as secretarias de Assistência Social; Esporte, Lazer e Juventude, Educação e Cultura e também o Clube Atlético Potiguar RN", completou o prefeito Antônio Modesto.
Trabalhos como esse trazem muitos benefícios para nossas crianças, adolescentes e jovens em geral. Iremos fornecer toda estrutura necessária para o desenvolvimento das atividades e dar prosseguimento a esse e vários outros projetos na área social”, frisou o secretário de Esporte, Nilsinho.
Redação JRP
JORNALISTA Leon Lopes SRTE/RN
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sexta-feira, 30 de março de 2018
EMPREENDEDORISMO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
EMPREENDEDORISMO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Líderes participam de reunião da Trader Clube
Líderes Natal, Parnamirim e várias cidades do Rio Grande do Norte se reuniram com a diretoria da Trader Clube Internacional nessa sexta-feira, na sede da Sigma Soluções Tecnológicas, em Lagoa Nova, na capital potiguar. O Lider de expansão internacional Josué Augusto, os consultores Professor Lopes e Francisco Paiva e os líderes Alam, Felipe Sertão e outros participaram do encontro. O principal assunto abordado foram as ações estratégicas de expansão para levar soluções e projetos inovadores para os investidores. A Trader Clube é uma corretora que atua nas melhores bolsas de valores do mercado nacional e internacional e busca cada vez mais ampliar a carteira de investidores.
A Sigma é uma empresa de soluções tecnológicas que é responsável por toda a administração de TI da Trader Clube em Natal e conta com uma equipe qualificada. Diretores, líderes, consultores, funcionários e profissionais atuam sempre visando atender da melhor forma os investidores em todo o mundo. Quem investe na Trader sabe que os rendimentos são resultado das aplicações feitas nas melhores bolsas de valores e nos melhores ativos gerenciados pelos melhores profissionais.
Planejamento estratégico
Os dias vão passando e você ainda não sabe o que quer para o futuro da sua empresa ou para você e sua família? Planejamento estratégico é uma expressão que dá dor de cabeça em muitos empreendedores, mas não precisa ser assim. Ao contrário do que muitos pensam, fazer um bom planejamento exige passos simples e que podem ser feitos por qualquer empresa, independente do seu tamanho. Ter um olhar mais estratégico sobre o futuro do negócio vai ajudá-lo a crescer de forma mais estruturada e pelo caminho certo.
Para ajudar a esclarecer alguns pontos sobre o planejamento estratégico, ouvimos Josué Augusto, diretor de expansão da Trader Clube Internacional.
Veja o que ele explicou para você não cair nas armadilhas do planejamento e entrar com tudo em 2018:
“A importância do planejamento estratégico é que, para atingir qualquer objetivo, você precisa saber o que quer alcançar. Sem esse direcionamento sua empresa e o investidor vão acabar navegando sem um norte e podem chegar a um lugar que não seja estratégico. Não pense que só as grandes empresas se beneficiam de um bom planejamento, micro e pequenos negócios também podem abrir vantagem contra seus concorrentes quando planejam e executam bem suas ações.
Resumidamente, o planejamento envolve sonhar o futuro e tangibilizar essas mudanças no presente. Não importa se seu objetivo é aumentar o volume financeiro, sua conta bancária, vendas ou o tamanho da empresa, seus colaboradores não irão saber como agir sem um bom planejamento. Na hora de realizá-lo, não esqueça de sempre levar em consideração os valores e a missão do negócio, eles devem pautar toda estratégia que será usada pela empresa”.
Redação
Por Jornalista Leon Lopes
jornalreporterdopovo.blogspot.com.br
Líderes participam de reunião da Trader Clube
Líderes Natal, Parnamirim e várias cidades do Rio Grande do Norte se reuniram com a diretoria da Trader Clube Internacional nessa sexta-feira, na sede da Sigma Soluções Tecnológicas, em Lagoa Nova, na capital potiguar. O Lider de expansão internacional Josué Augusto, os consultores Professor Lopes e Francisco Paiva e os líderes Alam, Felipe Sertão e outros participaram do encontro. O principal assunto abordado foram as ações estratégicas de expansão para levar soluções e projetos inovadores para os investidores. A Trader Clube é uma corretora que atua nas melhores bolsas de valores do mercado nacional e internacional e busca cada vez mais ampliar a carteira de investidores.
A Sigma é uma empresa de soluções tecnológicas que é responsável por toda a administração de TI da Trader Clube em Natal e conta com uma equipe qualificada. Diretores, líderes, consultores, funcionários e profissionais atuam sempre visando atender da melhor forma os investidores em todo o mundo. Quem investe na Trader sabe que os rendimentos são resultado das aplicações feitas nas melhores bolsas de valores e nos melhores ativos gerenciados pelos melhores profissionais.
Planejamento estratégico
Os dias vão passando e você ainda não sabe o que quer para o futuro da sua empresa ou para você e sua família? Planejamento estratégico é uma expressão que dá dor de cabeça em muitos empreendedores, mas não precisa ser assim. Ao contrário do que muitos pensam, fazer um bom planejamento exige passos simples e que podem ser feitos por qualquer empresa, independente do seu tamanho. Ter um olhar mais estratégico sobre o futuro do negócio vai ajudá-lo a crescer de forma mais estruturada e pelo caminho certo.
Para ajudar a esclarecer alguns pontos sobre o planejamento estratégico, ouvimos Josué Augusto, diretor de expansão da Trader Clube Internacional.
Veja o que ele explicou para você não cair nas armadilhas do planejamento e entrar com tudo em 2018:
“A importância do planejamento estratégico é que, para atingir qualquer objetivo, você precisa saber o que quer alcançar. Sem esse direcionamento sua empresa e o investidor vão acabar navegando sem um norte e podem chegar a um lugar que não seja estratégico. Não pense que só as grandes empresas se beneficiam de um bom planejamento, micro e pequenos negócios também podem abrir vantagem contra seus concorrentes quando planejam e executam bem suas ações.
Resumidamente, o planejamento envolve sonhar o futuro e tangibilizar essas mudanças no presente. Não importa se seu objetivo é aumentar o volume financeiro, sua conta bancária, vendas ou o tamanho da empresa, seus colaboradores não irão saber como agir sem um bom planejamento. Na hora de realizá-lo, não esqueça de sempre levar em consideração os valores e a missão do negócio, eles devem pautar toda estratégia que será usada pela empresa”.
Redação
Por Jornalista Leon Lopes
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Crescem alertas de degradação na Amazônia nos últimos anos
De agosto de 2012 a Março deste ano, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) registrou um aumento de 26,8% no número de alertas de degradação ambiental na Floresta Amazônica, em razão de incêndios, retirada seletiva de árvores ou de corte raso. A medição foi feita com base no sistema Deter (Detecção de Desmatamento em Tempo Real), que funciona a partir de imagens de satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Os Estados do Mato Grosso e Pará lideraram o ranking, concentrando cerca de 70% do total desses alertas.
Os dados foram divulgados em entrevista, nesta quinta-feira (28), pelo presidente do Ibama, Volney Zanardi. Ele disse que o sistema permitiu a apreensão recorde de madeira na região e subsidiou mudanças radicais na fiscalização, que agora é feita de forma mais ágil nos 365 dias do ano, inclusive na estação das chuvas, pegando os desmatadores de surpresa. Só no Pará foram apreendidos 22 mil metros cúbicos de madeira em fevereiro, 50% mais que no ano passado. Desse montante, 16 mil metros cúbicos de toras foram apreendidas nas regiões de Anapu e Aruará.
Novo sistema vai monitorar degradação florestal amazônica
Área de florestas recuperadas cairá 58% com novo Código Florestal
Dilma cria força especial de segurança para Amazônia
Apesar do crescimento significativo dos alertas em relação ao ano anterior, o Ibama acredita que não houve aumento de desmatamento. "Esperamos que tenha havido estagnação, ou mesmo redução na taxa de desmatamento, que será conhecida em julho", observou o diretor de Proteção Ambiental do órgão, Luciano Meneses Evaristo. Essa taxa é calculada com base no Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), divulgado pelo Inpe anualmente. Com imagens de alta resolução, ele mede o corte raso e mostra o quanto da floresta foi de fato destruída pelos devastadores.
Já o Deter, segundo Evaristo, traz um componente de degradação florestal que pode se transformar ou não em desmatamento. "Só depois que o Inpe fizer o monitoramento da imagem de alta resolução, vai ficar claro se aquela degradação foi para o desmatamento, com corte raso, ou se foi causada, por exemplo, por queimadas ou incêndios, que ocorrem de forma cíclica no Brasil, mas que após as chuvas a vegetação volta a se recompor", explicou.
O Deter, conforme explicou Evaristo, é um sistema de alerta fundamental para as ações de fiscalização do Ibama. "O dado é direcionado à fiscalização para que ela possa chegar a tempo no local devastado; apreender os equipamentos; autuar o infrator e tomar todas as medidas para que esse desmatamento não avance", observou. Em Anapu, município onde foi assassinada em 2005 a missionária americana Dorothy Stang, foram apreendidas em fevereiro oito balsas, 12 tratores e seis rebocadores, usados por madeireiros na estação das chuvas, quando tradicionalmente não havia fiscalização.
A partir do novo sistema de alertas, o Ibama montou ao longo do arco do desmatamento (linha que vai do Acre ao Maranhão, cortando a Amazônia pela borda sul) a Operação Onda Verde, integrada por mais de três mil homens dos batalhões ambientais do órgão, da Polícia Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública. "Nós chegamos ao local do crime ambiental e pegamos os desmatadores com a calça nas mãos, de surpresa", disse o dirigente.
Com bases fixas e móveis, a operação ocupa seis áreas críticas, ao longo do arco, que respondem hoje por 54% de todo o desmatamento da Amazônia Legal. Essas bases dispõem de grande logística, com serviço de inteligência e comunicação próprias, além de aeronaves e boa capacidade de mobilidade na floresta. "Para onde o desmatador caminhar, através dos alertas que o Deter nos passa, nós caminhamos com essas bases para conter o desmatamento", enfatizou
Redação JRP
domingo, 18 de março de 2018
Gestores projetam ações de esporte e lazer a longo prazo em Tibau do Sul
Gestores projetam ações de esporte e lazer a longo prazo em Tibau do Sul
Leon Lopes - jornalista do Jornal JRP
18 Março 2018 | 16h20
O município de Tibau do Sul deu a largada para o Plano de Metas na área de esporte, em especial o futebol de campo profissional, com uma reunião de gestores, entre eles o secretário de esporte e lazer da cidade, Nilsinho, e o coordenador de esporte, José Cláudio. O prefeito Antônio Modesto Rodrigues de Macedo, do PSD, apresentou o Plano de Metas para 2018, que inclui mais de vinte times de futebol da região e outras modalidades esportivas e os principais projetos de esporte e lazer do município. "Pelo que percebi, será um conselho participativo, mais do que gestor. O pessoal está vibrando", comentou o prefeito.
A cidade fica a apenas 80 quilômetros de Natal, próximo também de João Pessoa e Recife, e tem 15 quilômetros de costa. Tibau do Sul é o paraíso das águas claras, das belas falésias, das praias exclusivas, de terras férteis e um povo feliz. "Somos tibauenses do sul e pipenses da praia da Pipa.O paraíso da gastronomia, dos sabores exóticos,hotéis e pousadas para todos os gostos. Temos aventura e esportes náuticos, um pôr do sol único. Tibau do Sul é história, cultura, música e literatura", ressalta o prefeito Modesto no seu discurso.
Estavam presente, além do secretário e coordenador de esportes, os membros do Clube Atlético Potiguar do RN, time com mais de 100 anos de tradição e fundado pelo presidente Café Filho.O presidente do clube, Francisco Paiva, e o diretor de comunicação Leon Lopes participaram da reunião. Os diretores do Clube Atlético Potiguar avaliaram como positiva a iniciativa do prefeito em investir mais no esporte, uma demonstração de preocupação com o incentivo ao talento dos jovens e à realização dos sonhos dos jogadores.
"Nossa ideia é trabalhar programas que tenham vida longa, promovendo eventos contínuos. Queremos democratizar o esporte, pois entendemos que o acesso ao esporte é difícil para a população. Vai ser um trabalho legal e pretendemos trazer eventos internacionais", explicou Francisco Paiva, presidente do clube.
A reunião do conselho gestor do esporte e lazer visa projetar as ações a longo prazo. Entre domingo e segunda-feira, o projeto Rua de Lazer abre espaço para a recreação em diversas regiões. Blocos de rua, música e brincadeiras tradicionais estão entre as atividades que acontecem em diversos bairros da cidade.
A pedido do prefeito Modesto, a secretaria terá de usar a criatividade para realizar os projetos. "Nós vamos reativar as áreas de lazer. Já estou marcando reunião com lideranças regionais e queremos, junto com a comunidade, trazer de volta as áreas de lazer com atividades para as pessoas e muita organização", afirmou o prefeito.
Redação JRP
Leon Lopes - jornalista do Jornal JRP
18 Março 2018 | 16h20
O município de Tibau do Sul deu a largada para o Plano de Metas na área de esporte, em especial o futebol de campo profissional, com uma reunião de gestores, entre eles o secretário de esporte e lazer da cidade, Nilsinho, e o coordenador de esporte, José Cláudio. O prefeito Antônio Modesto Rodrigues de Macedo, do PSD, apresentou o Plano de Metas para 2018, que inclui mais de vinte times de futebol da região e outras modalidades esportivas e os principais projetos de esporte e lazer do município. "Pelo que percebi, será um conselho participativo, mais do que gestor. O pessoal está vibrando", comentou o prefeito.
A cidade fica a apenas 80 quilômetros de Natal, próximo também de João Pessoa e Recife, e tem 15 quilômetros de costa. Tibau do Sul é o paraíso das águas claras, das belas falésias, das praias exclusivas, de terras férteis e um povo feliz. "Somos tibauenses do sul e pipenses da praia da Pipa.O paraíso da gastronomia, dos sabores exóticos,hotéis e pousadas para todos os gostos. Temos aventura e esportes náuticos, um pôr do sol único. Tibau do Sul é história, cultura, música e literatura", ressalta o prefeito Modesto no seu discurso.
Estavam presente, além do secretário e coordenador de esportes, os membros do Clube Atlético Potiguar do RN, time com mais de 100 anos de tradição e fundado pelo presidente Café Filho.O presidente do clube, Francisco Paiva, e o diretor de comunicação Leon Lopes participaram da reunião. Os diretores do Clube Atlético Potiguar avaliaram como positiva a iniciativa do prefeito em investir mais no esporte, uma demonstração de preocupação com o incentivo ao talento dos jovens e à realização dos sonhos dos jogadores.
"Nossa ideia é trabalhar programas que tenham vida longa, promovendo eventos contínuos. Queremos democratizar o esporte, pois entendemos que o acesso ao esporte é difícil para a população. Vai ser um trabalho legal e pretendemos trazer eventos internacionais", explicou Francisco Paiva, presidente do clube.
A reunião do conselho gestor do esporte e lazer visa projetar as ações a longo prazo. Entre domingo e segunda-feira, o projeto Rua de Lazer abre espaço para a recreação em diversas regiões. Blocos de rua, música e brincadeiras tradicionais estão entre as atividades que acontecem em diversos bairros da cidade.
A pedido do prefeito Modesto, a secretaria terá de usar a criatividade para realizar os projetos. "Nós vamos reativar as áreas de lazer. Já estou marcando reunião com lideranças regionais e queremos, junto com a comunidade, trazer de volta as áreas de lazer com atividades para as pessoas e muita organização", afirmou o prefeito.
Redação JRP
sexta-feira, 16 de março de 2018
Conheça mais 24 casos de lideranças políticas mortas nos últimos quatro anos
Não é só Marielle: conheça mais 24 casos de lideranças políticas mortas nos últimos quatro anos
Vereadora Marielle Franco, do PSOL do Rio de Janeiro, foi última vítima da violência que atinge líderes e militantes políticos no país; veja relação
O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) na noite desta quarta-feira (14/03) acendeu o alerta para um fato alarmente: desde 2014, ao menos outros 24 líderes comunitários, ativistas e militantes políticos foram evidentemente executados em diferentes regiões do Brasil.
O levantamento não inclui mortes suspeitas de lideranças nem trabalhadores que não tinham, pelo menos de forma evidente, papel político de liderança. Usando esses dois critérios adicionais, a lista chegaria a centenas de nomes.
Marielle Franco, vereadora no Rio de Janeiro pelo PSOL – 15.mar.2018
A socióloga, ativista dos movimentos feminista e negro, foi executada no centro da capital fluminense.
Marielle, a quarta vereadora mais votada na cidade, atuava na comunidade da Maré, onde morava, e, na semana anterior a sua morte, denunciou a violência e os abusos policiais no bairro de Acari.
Paulo Sérgio Almeida Nascimento, líder comunitário no Pará – 12.mar.2018
Nascimento era um dos líderes da Associação dos Caboclos, Indígenas e Quilombolas da Amazônia (Cainquiama). Segundo a Polícia Civil, ele foi alvejado por disparos do lado de fora de casa, na cidade de Barcarena.
Nascimento era atuante nas denúncias contra a refinaria Hydro Alunorte, responsável pelo vazamento de dejetos tóxicos nas águas da região no começo do mês.
George de Andrade Lima Rodrigues, líder comunitário em Recife – 23.fev.2018
Rodrigues foi encontrado com marcas de tiros e um arame enrolado no pescoço, após três dias de buscas. O corpo dele foi achado em um matagal às margens de uma estrada de terra. Ele havia sido sequestrado por quatro homens que se diziam policiais.
Carlos Antônio dos Santos, o “Carlão”, líder comunitário no Mato Grosso – 07.fev.2018
Carlão era um dos líderes do Assentamento PDS Rio Jatobá, em Paranatinga, no Mato Grosso, e foi morto a tiros, por homens em uma motocicleta, em frente à prefeitura da cidade. Ele estava dentro de um automóvel com a filha e a esposa, que chegou a ser atingida de raspão. Carlão já havia feito várias denúncias à polícia de que estava sendo ameaçado.
Leandro Altenir Ribeiro Ribas, líder comunitário em Porto Alegre – 28.jan.2018.
Ribas era líder comunitário na Vila São Luís, ocupação da zona norte da capital gaúcha. Ele havia deixado de dormir em casa desde alguns dias antes por conta da guerra entre traficantes da região. No dia em que foi assassinado, voltou à vila para pegar roupas, mas acabou sendo morto. A polícia suspeita de que Ribas tenha sido executado pelos criminosos ao se apresentar como líder da comunidade e questionar as ações do grupo.
Márcio Oliveira Matos, liderança do MST na Bahia – 24.jan.2018
Matos era um dos integrantes mais novos da direção do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e morava no Assentamento Boa Sorte. Aos 33 anos, foi morto em casa, com três tiros, na frente de seu filho.
Valdemir Resplandes, líder do MST no Pará – 9.jan.2018
Conhecido como 'Muleta', Resplandes foi executado na cidade de Anapu, no Pará. Ele conduzia uma moto e foi parado por dois homens. Um deles atirou pelas costas; já no chão, o ativista foi alvejado na cabeça.
A missionária norte-americana Dorothy Stang foi assassinada na mesma cidade, em 2005.
Jefferson Marcelo do Nascimento, líder comunitário no Rio – 04.jan.2018
Nascimento era líder comunitário em Madureira e foi encontrado com sinais de enforcamento um dia após desaparecer. Ele havia feito uma série de denúncias contra uma quadrilha de milicianos dias antes de ser executado.
Clodoaldo do Santos, líder sindical em Sergipe – 14.dez.2017
Santos era líder do Movimento SOS-Emprego de Sergipe e foi baleado na cabeça por dois homens que foram à sua casa com a desculpa de entregar um currículo. Após orientar os criminosos a entregarem o documento diretamente à empresa que construía uma termoelétrica na região, o dirigente foi alvejado.
Herdeiras do Judiciário: pensões vitalícias a 189 viúvas e filhas de ex-ministros custam R$ 36 mi por ano à União
Um dramático Fórum Social Mundial em Salvador
ONU pede 'rigor' em investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco
Ao menos 25 líderes comunitários e ativistas morreram assassinados desde 2014 no Brasil; a última foi
Marielle Franco
Jair Cleber dos Santos, líder de acampamento no Pará – 22.set.2017
Santos foi alvo de um ataque a tiros na companhia de outros quatro trabalhadores rurais. O acusado do assassinato é o gerente de uma fazenda ocupada por trabalhadores ligados à Fetagri (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Pará).
A polícia esteve no local momentos antes e os trabalhadores que estavam lá acusam-na de ter facilitado a fuga do gerente e de outros pistoleiros.
Fabio Gabriel Pacifico dos Santos, o “Binho dos Palmares”, líder quilombola na Bahia – 18.set.2017
Binho, como era conhecido, era líder do quilombo Pitanga dos Palmares, na cidade de Simões Filho, Bahia. Ele havia acabado de deixar o filho na escola e seguia para o enterro de uma amiga quando foi abordado por homens em um carro. Um deles desceu do veículo e atirou várias vezes na direção do líder.
José Raimundo da Mota de Souza Júnior, líder do Movimento dos Pequenos Agricultures (MPA) na Bahia – 13.jul.2017
O quilombola Souza Júnior era defensor da agroecologia e educador popular. Momentos antes do crime, o líder camponês havia sido procurado por dois homens em casa. Ele foi baleado enquanto trabalhava na roça com o irmão e um sobrinho.
Rosenildo Pereira de Almeida, o “Negão”, líder comunitário da ocupação na Fazenda Santa Lúcia, no Pará – 8.jul.2017 - O líder camponês, ligado ao MST, foi morto na cidade de Rio Marias, próxima à fazenda. Ele havia ido ao local para se esconder após reiteradas ameaças de morte. ele foi executado por dois motoqueiros com três tiros na cabeça.
Eraldo Lima Costa e Silva, líder do MST no Recife – 20.jun.2017
Costa e Silva, de 57 anos, estava em casa, em uma ocupação na zona norte do Recife, quando homens armados o arrastaram para fora e o executaram às margens da BR-101, com quatro tiros.
Valdenir Juventino Izidoro, o “Lobó”, líder camponês de Rondônia – 4.jun.2017
Lobó foi morto com um tiro a queima roupa em um acampamento em Rondominas, Rondônia. Ele liderava um grupo de sem-terra em ocupações na região.
Luís César Santiago da Silva, o “Cabeça do Povo”, líder sindical do Ceará – 15.abr.2017
Silva tinha 39 anos quando foi executado em uma estrada no município de Brejo Santo (CE). Ele era membro do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem (Sintepav-CE) e com militância ativa nas obras do porto de Pecém.
Waldomiro Costa Pereira, líder do MST no Pará – 20.mar.2017
Pereira, que era servidor público e atuante no MST, foi morto dentro do Hospital Geral de Parauapebas, no Pará. Cinco homens armados renderam seguranças e foram até a UTI, onde atiraram no ativista. Ele estava internado após ser atacado em seu sítio, em Eldorado dos Carajás.
João Natalício Xukuru-Kariri, líder indígena em Alagoas – 11.out.2016
Liderança história dos povos indígenas do nordeste, Xukuru-Kariri foi morto a facadas na porta de casa, em uma aldeia indígena em Alagoas. O assassinato ocorreu de madrugada, quando o camponês se preparava para ir trabalhar na roça.
Almir Silva dos Santos, líder comunitário no Maranhão – 8.jul.2016
Santos era líder comunitário da Vila Funil, em São Luiz, e foi executado dentro de casa com tiros na cabeça e nas costas, na frente da mulher, da filha e de vizinhos. O acusado de ter cometido o assassinato teria afirmado, segundo a polícia que matou Santos por não concordar com a construção de uma ponte na comunidade - que atrapalharia o tráfico de drogas ao dar aos policiais acesso fácil ao local.
José Bernardo da Silva, líder do MST em Pernambuco – 26.abr.2016
Silva, de 48 anos, era líder do MST em Pernambuco e estava caminhando com a esposa e uma filha às margens da BR-336 quando uma caminhonete se aproximou. Um dos ocupantes do veículo desceu do carro e atirou contra a vítima. Mulher e filha se esconderam e não ficaram feridas.
José Conceição Pereira, líder comunitário no Maranhão – 14.abr.2016
Pereira tinha 58 anos quando foi morto com um tiro na nuca dentro de casa na capital maranhense. Nada foi levado da casa do líder comunitário, o que reforçou a hipótese de execução.
Edmilson Alves da Silva, líder comunitário em Alagoas – 22.fev.2016
Presidente do asssentamento Irmã Daniela, Silva foi morto a tiros dentro do local. Ele era líder do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), o líder comandava ocupações e denunciava crimes ambientais e desmandos supostamente praticados por fazendeiros do litoral norte do Estado.
Nilce de Souza Magalhães, a “Nicinha”, líder comunitária e membro do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB) em Rondônia – 7.jan.2016
Nicinha era pescadora e participou de diversas audiências para denunciar a situação de seus vizinhos e danos ambientais. Ela desapareceu em 7 de janeiro e foi assassinada a tiros.
Simeão Vilhalva Cristiano Navarro, líder indígena do Mato Grosso – 1.ago. 2015
O assassinato de Navarro aconteceu durante uma reocupação de terras indígenas por parte dos Guarani-Kaiowá. Uma comitiva de fazendeiros se dirigiu à região e atacaram os indígenas. O ativista foi atingido com um tiro na cabeça quando estava às margens de um córrego procurando pelo filho.
Paulo Sérgio Santos, líder quilombola na Bahia - 6.jul. 2014
Santos era líder quilombola e foi assassinado dentro do acampamento Nelson Mandela, em Helvécia (BA). Ele foi surpreendido por homens armados que chegaram em um carro e desceram atirando.
Redação JRP
Vereadora Marielle Franco, do PSOL do Rio de Janeiro, foi última vítima da violência que atinge líderes e militantes políticos no país; veja relação
O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) na noite desta quarta-feira (14/03) acendeu o alerta para um fato alarmente: desde 2014, ao menos outros 24 líderes comunitários, ativistas e militantes políticos foram evidentemente executados em diferentes regiões do Brasil.
O levantamento não inclui mortes suspeitas de lideranças nem trabalhadores que não tinham, pelo menos de forma evidente, papel político de liderança. Usando esses dois critérios adicionais, a lista chegaria a centenas de nomes.
Marielle Franco, vereadora no Rio de Janeiro pelo PSOL – 15.mar.2018
A socióloga, ativista dos movimentos feminista e negro, foi executada no centro da capital fluminense.
Marielle, a quarta vereadora mais votada na cidade, atuava na comunidade da Maré, onde morava, e, na semana anterior a sua morte, denunciou a violência e os abusos policiais no bairro de Acari.
Paulo Sérgio Almeida Nascimento, líder comunitário no Pará – 12.mar.2018
Nascimento era um dos líderes da Associação dos Caboclos, Indígenas e Quilombolas da Amazônia (Cainquiama). Segundo a Polícia Civil, ele foi alvejado por disparos do lado de fora de casa, na cidade de Barcarena.
Nascimento era atuante nas denúncias contra a refinaria Hydro Alunorte, responsável pelo vazamento de dejetos tóxicos nas águas da região no começo do mês.
George de Andrade Lima Rodrigues, líder comunitário em Recife – 23.fev.2018
Rodrigues foi encontrado com marcas de tiros e um arame enrolado no pescoço, após três dias de buscas. O corpo dele foi achado em um matagal às margens de uma estrada de terra. Ele havia sido sequestrado por quatro homens que se diziam policiais.
Carlos Antônio dos Santos, o “Carlão”, líder comunitário no Mato Grosso – 07.fev.2018
Carlão era um dos líderes do Assentamento PDS Rio Jatobá, em Paranatinga, no Mato Grosso, e foi morto a tiros, por homens em uma motocicleta, em frente à prefeitura da cidade. Ele estava dentro de um automóvel com a filha e a esposa, que chegou a ser atingida de raspão. Carlão já havia feito várias denúncias à polícia de que estava sendo ameaçado.
Leandro Altenir Ribeiro Ribas, líder comunitário em Porto Alegre – 28.jan.2018.
Ribas era líder comunitário na Vila São Luís, ocupação da zona norte da capital gaúcha. Ele havia deixado de dormir em casa desde alguns dias antes por conta da guerra entre traficantes da região. No dia em que foi assassinado, voltou à vila para pegar roupas, mas acabou sendo morto. A polícia suspeita de que Ribas tenha sido executado pelos criminosos ao se apresentar como líder da comunidade e questionar as ações do grupo.
Márcio Oliveira Matos, liderança do MST na Bahia – 24.jan.2018
Matos era um dos integrantes mais novos da direção do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e morava no Assentamento Boa Sorte. Aos 33 anos, foi morto em casa, com três tiros, na frente de seu filho.
Valdemir Resplandes, líder do MST no Pará – 9.jan.2018
Conhecido como 'Muleta', Resplandes foi executado na cidade de Anapu, no Pará. Ele conduzia uma moto e foi parado por dois homens. Um deles atirou pelas costas; já no chão, o ativista foi alvejado na cabeça.
A missionária norte-americana Dorothy Stang foi assassinada na mesma cidade, em 2005.
Jefferson Marcelo do Nascimento, líder comunitário no Rio – 04.jan.2018
Nascimento era líder comunitário em Madureira e foi encontrado com sinais de enforcamento um dia após desaparecer. Ele havia feito uma série de denúncias contra uma quadrilha de milicianos dias antes de ser executado.
Clodoaldo do Santos, líder sindical em Sergipe – 14.dez.2017
Santos era líder do Movimento SOS-Emprego de Sergipe e foi baleado na cabeça por dois homens que foram à sua casa com a desculpa de entregar um currículo. Após orientar os criminosos a entregarem o documento diretamente à empresa que construía uma termoelétrica na região, o dirigente foi alvejado.
Herdeiras do Judiciário: pensões vitalícias a 189 viúvas e filhas de ex-ministros custam R$ 36 mi por ano à União
Um dramático Fórum Social Mundial em Salvador
ONU pede 'rigor' em investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco
Ao menos 25 líderes comunitários e ativistas morreram assassinados desde 2014 no Brasil; a última foi
Marielle Franco
Jair Cleber dos Santos, líder de acampamento no Pará – 22.set.2017
Santos foi alvo de um ataque a tiros na companhia de outros quatro trabalhadores rurais. O acusado do assassinato é o gerente de uma fazenda ocupada por trabalhadores ligados à Fetagri (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Pará).
A polícia esteve no local momentos antes e os trabalhadores que estavam lá acusam-na de ter facilitado a fuga do gerente e de outros pistoleiros.
Fabio Gabriel Pacifico dos Santos, o “Binho dos Palmares”, líder quilombola na Bahia – 18.set.2017
Binho, como era conhecido, era líder do quilombo Pitanga dos Palmares, na cidade de Simões Filho, Bahia. Ele havia acabado de deixar o filho na escola e seguia para o enterro de uma amiga quando foi abordado por homens em um carro. Um deles desceu do veículo e atirou várias vezes na direção do líder.
José Raimundo da Mota de Souza Júnior, líder do Movimento dos Pequenos Agricultures (MPA) na Bahia – 13.jul.2017
O quilombola Souza Júnior era defensor da agroecologia e educador popular. Momentos antes do crime, o líder camponês havia sido procurado por dois homens em casa. Ele foi baleado enquanto trabalhava na roça com o irmão e um sobrinho.
Rosenildo Pereira de Almeida, o “Negão”, líder comunitário da ocupação na Fazenda Santa Lúcia, no Pará – 8.jul.2017 - O líder camponês, ligado ao MST, foi morto na cidade de Rio Marias, próxima à fazenda. Ele havia ido ao local para se esconder após reiteradas ameaças de morte. ele foi executado por dois motoqueiros com três tiros na cabeça.
Eraldo Lima Costa e Silva, líder do MST no Recife – 20.jun.2017
Costa e Silva, de 57 anos, estava em casa, em uma ocupação na zona norte do Recife, quando homens armados o arrastaram para fora e o executaram às margens da BR-101, com quatro tiros.
Valdenir Juventino Izidoro, o “Lobó”, líder camponês de Rondônia – 4.jun.2017
Lobó foi morto com um tiro a queima roupa em um acampamento em Rondominas, Rondônia. Ele liderava um grupo de sem-terra em ocupações na região.
Luís César Santiago da Silva, o “Cabeça do Povo”, líder sindical do Ceará – 15.abr.2017
Silva tinha 39 anos quando foi executado em uma estrada no município de Brejo Santo (CE). Ele era membro do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem (Sintepav-CE) e com militância ativa nas obras do porto de Pecém.
Waldomiro Costa Pereira, líder do MST no Pará – 20.mar.2017
Pereira, que era servidor público e atuante no MST, foi morto dentro do Hospital Geral de Parauapebas, no Pará. Cinco homens armados renderam seguranças e foram até a UTI, onde atiraram no ativista. Ele estava internado após ser atacado em seu sítio, em Eldorado dos Carajás.
João Natalício Xukuru-Kariri, líder indígena em Alagoas – 11.out.2016
Liderança história dos povos indígenas do nordeste, Xukuru-Kariri foi morto a facadas na porta de casa, em uma aldeia indígena em Alagoas. O assassinato ocorreu de madrugada, quando o camponês se preparava para ir trabalhar na roça.
Almir Silva dos Santos, líder comunitário no Maranhão – 8.jul.2016
Santos era líder comunitário da Vila Funil, em São Luiz, e foi executado dentro de casa com tiros na cabeça e nas costas, na frente da mulher, da filha e de vizinhos. O acusado de ter cometido o assassinato teria afirmado, segundo a polícia que matou Santos por não concordar com a construção de uma ponte na comunidade - que atrapalharia o tráfico de drogas ao dar aos policiais acesso fácil ao local.
José Bernardo da Silva, líder do MST em Pernambuco – 26.abr.2016
Silva, de 48 anos, era líder do MST em Pernambuco e estava caminhando com a esposa e uma filha às margens da BR-336 quando uma caminhonete se aproximou. Um dos ocupantes do veículo desceu do carro e atirou contra a vítima. Mulher e filha se esconderam e não ficaram feridas.
José Conceição Pereira, líder comunitário no Maranhão – 14.abr.2016
Pereira tinha 58 anos quando foi morto com um tiro na nuca dentro de casa na capital maranhense. Nada foi levado da casa do líder comunitário, o que reforçou a hipótese de execução.
Edmilson Alves da Silva, líder comunitário em Alagoas – 22.fev.2016
Presidente do asssentamento Irmã Daniela, Silva foi morto a tiros dentro do local. Ele era líder do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), o líder comandava ocupações e denunciava crimes ambientais e desmandos supostamente praticados por fazendeiros do litoral norte do Estado.
Nilce de Souza Magalhães, a “Nicinha”, líder comunitária e membro do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB) em Rondônia – 7.jan.2016
Nicinha era pescadora e participou de diversas audiências para denunciar a situação de seus vizinhos e danos ambientais. Ela desapareceu em 7 de janeiro e foi assassinada a tiros.
Simeão Vilhalva Cristiano Navarro, líder indígena do Mato Grosso – 1.ago. 2015
O assassinato de Navarro aconteceu durante uma reocupação de terras indígenas por parte dos Guarani-Kaiowá. Uma comitiva de fazendeiros se dirigiu à região e atacaram os indígenas. O ativista foi atingido com um tiro na cabeça quando estava às margens de um córrego procurando pelo filho.
Paulo Sérgio Santos, líder quilombola na Bahia - 6.jul. 2014
Santos era líder quilombola e foi assassinado dentro do acampamento Nelson Mandela, em Helvécia (BA). Ele foi surpreendido por homens armados que chegaram em um carro e desceram atirando.
Redação JRP
terça-feira, 13 de março de 2018
Rivotril e seus semelhantes matam mais do que Cocaína e Heroína
Rivotril e seus semelhantes matam mais do que Cocaína e Heroína
Clonazepam composto químico, cujo nome fantasia mais popular é o Rivotril, tem sido usado para tratar ansiedade e distúrbios do sono. Pertence a uma classe de drogas chamadas benzodiazepinas. Em uma série de estudos realizados em Vancouver, as benzodiazepinas têm sido associadas a taxas de mortalidade mais altas do que as drogas ilegais, como a heroína ou a cocaína.
VEJA A BULA DO RIVOTRIL
AQUI
Os profissionais de saúde estão soando o alarme sobre o aumento do risco de morte associado ao uso de drogas psiquiátricas, o que foi destacado nos estudos de Vancouver publicados este mês.
Benzodiazepina (BZD) representa uma classe de medicamentos psiquiátricos conhecidos como “tranquilizantes” que podem reduzir a capacidade do corpo para respirar e são usados para tratar a ansiedade, distúrbios do sono, convulsões entre outras condições. Neste grupo se incluem drogas comumente prescritas, como Valium, Xanax e Rivotril.O primeiro dos estudos, que envolveu pesquisadores do Centro de Excelência em HIV e da Universidade de Vancouver, analisou o impacto do uso dos benzodiazepínicos sobre as taxas de mortalidade, e estabeleceu que o seu uso foi associado a um maior risco de morte do que as drogas ilegais.
O Dr. Keith Ahamad é um dos vários pesquisadores dos estudos realizados em Vancouver que estabeleceram que o uso de benzodiazepínicos está ligado a uma maior taxa de mortalidade do que as drogas ilegais. “Há muitas pesquisas feitas sobre as drogas mais tradicionais de abuso, como as drogas ilegais como a heroína, a cocaína e as anfetaminas, mas não se sabe muito sobre o abuso das drogas legais”, disse o Dr. Keith Ahamad, clínico Cientista e médico no St. Paul’s Hospital.
O estudo pesquisou um grupo de 2.802 usuários de drogas entre 1996 e 2013. Os participantes foram entrevistados semestralmente durante uma duração média de pouco mais de cinco anos e meio cada. Ao final do estudo, 527 (18,8 por cento) dos participantes haviam morrido.
Os pesquisadores descobriram que a taxa de mortalidade foi 1,86 vezes maior entre os usuários de drogas que usaram benzodiazepínicos, em comparação com aqueles que não usavam. Ahamad observou também que mesmo depois que os pesquisadores isolaram outros fatores que poderiam influenciar a mortalidade, como o uso de outras drogas, infecções e comportamentos de alto risco, a taxa de mortalidade permaneceu alta entre os usuários de benzodiazepínicos.
Um segundo estudo conduzido em um grupo menor, mas dentro do mesmo grupo citado acima, examinou a ligação entre o uso de benzodiazepínicos e a infecção de hepatite C (HCV). Dos 440 indivíduos negativos ao HCV que participaram do estudo, 158 relataram uso prescrito ou ilícito de benzodiazepínicos e 142 participantes contraíram HCV durante o curso do estudo.
O estudo concluiu que o uso de benzodiazepínicos está associado a uma taxa mais elevada de infecção de HCV: As taxas de infecção eram 1.67 vezes mais alta entre os participantes do estudo que usaram benzodiazepínicos, comparados com aqueles que não.
“Não há muita evidência científica para dizer que essas pessoas deveriam tomar esses medicamentos cronicamente”, disse Ahamad, reconhecendo que há uma tendência a se apoiar em medicamentos psiquiátricos prescritos, embora outras medidas não-farmacológicas – tais como psicoterapia, técnicas de respiração, tratamento sociológico – estão disponíveis.
Dr. Thomas Kerr, professor de medicina na UBC, ecoou esses sentimentos: “Muitas vezes, estamos procurando uma resposta em uma pílula, e muitas vezes, negligenciamos outras opções de tratamento”.
Ambos os médicos notaram que há muito pouca evidência para apoiar o uso de longo prazo de benzodiazepínicos.
“O mais interessante sobre isso é que se trata de um medicamento de prescrição, e as pessoas pensam que estão seguras”, disse Ahamad. “Mas, como se vê, provavelmente estamos prescrevendo essas drogas de uma forma nociva”
Kerr observou que o aumento de mortes relacionadas ao uso de benzodiazepínicos – “Tem sido uma epidemia de infusão há muitos, muitos anos” – reflete muito de perto um aumento de mortes relacionadas ao uso de opioides que tem sido amplamente documentado. Ele citou um quádruplo aumento nas mortes relacionadas ao uso de benzodiazepínicos nos Estados Unidos entre 1999 e 2014, e também observou que há 50 por cento mais mortes a cada ano nos Estados Unidos devido mais à medicina psiquiátrica do que à heroína.
Redação JRP
Clonazepam composto químico, cujo nome fantasia mais popular é o Rivotril, tem sido usado para tratar ansiedade e distúrbios do sono. Pertence a uma classe de drogas chamadas benzodiazepinas. Em uma série de estudos realizados em Vancouver, as benzodiazepinas têm sido associadas a taxas de mortalidade mais altas do que as drogas ilegais, como a heroína ou a cocaína.
VEJA A BULA DO RIVOTRIL
AQUI
Os profissionais de saúde estão soando o alarme sobre o aumento do risco de morte associado ao uso de drogas psiquiátricas, o que foi destacado nos estudos de Vancouver publicados este mês.
Benzodiazepina (BZD) representa uma classe de medicamentos psiquiátricos conhecidos como “tranquilizantes” que podem reduzir a capacidade do corpo para respirar e são usados para tratar a ansiedade, distúrbios do sono, convulsões entre outras condições. Neste grupo se incluem drogas comumente prescritas, como Valium, Xanax e Rivotril.O primeiro dos estudos, que envolveu pesquisadores do Centro de Excelência em HIV e da Universidade de Vancouver, analisou o impacto do uso dos benzodiazepínicos sobre as taxas de mortalidade, e estabeleceu que o seu uso foi associado a um maior risco de morte do que as drogas ilegais.
O Dr. Keith Ahamad é um dos vários pesquisadores dos estudos realizados em Vancouver que estabeleceram que o uso de benzodiazepínicos está ligado a uma maior taxa de mortalidade do que as drogas ilegais. “Há muitas pesquisas feitas sobre as drogas mais tradicionais de abuso, como as drogas ilegais como a heroína, a cocaína e as anfetaminas, mas não se sabe muito sobre o abuso das drogas legais”, disse o Dr. Keith Ahamad, clínico Cientista e médico no St. Paul’s Hospital.
O estudo pesquisou um grupo de 2.802 usuários de drogas entre 1996 e 2013. Os participantes foram entrevistados semestralmente durante uma duração média de pouco mais de cinco anos e meio cada. Ao final do estudo, 527 (18,8 por cento) dos participantes haviam morrido.
Os pesquisadores descobriram que a taxa de mortalidade foi 1,86 vezes maior entre os usuários de drogas que usaram benzodiazepínicos, em comparação com aqueles que não usavam. Ahamad observou também que mesmo depois que os pesquisadores isolaram outros fatores que poderiam influenciar a mortalidade, como o uso de outras drogas, infecções e comportamentos de alto risco, a taxa de mortalidade permaneceu alta entre os usuários de benzodiazepínicos.
Um segundo estudo conduzido em um grupo menor, mas dentro do mesmo grupo citado acima, examinou a ligação entre o uso de benzodiazepínicos e a infecção de hepatite C (HCV). Dos 440 indivíduos negativos ao HCV que participaram do estudo, 158 relataram uso prescrito ou ilícito de benzodiazepínicos e 142 participantes contraíram HCV durante o curso do estudo.
O estudo concluiu que o uso de benzodiazepínicos está associado a uma taxa mais elevada de infecção de HCV: As taxas de infecção eram 1.67 vezes mais alta entre os participantes do estudo que usaram benzodiazepínicos, comparados com aqueles que não.
“Não há muita evidência científica para dizer que essas pessoas deveriam tomar esses medicamentos cronicamente”, disse Ahamad, reconhecendo que há uma tendência a se apoiar em medicamentos psiquiátricos prescritos, embora outras medidas não-farmacológicas – tais como psicoterapia, técnicas de respiração, tratamento sociológico – estão disponíveis.
Dr. Thomas Kerr, professor de medicina na UBC, ecoou esses sentimentos: “Muitas vezes, estamos procurando uma resposta em uma pílula, e muitas vezes, negligenciamos outras opções de tratamento”.
Ambos os médicos notaram que há muito pouca evidência para apoiar o uso de longo prazo de benzodiazepínicos.
“O mais interessante sobre isso é que se trata de um medicamento de prescrição, e as pessoas pensam que estão seguras”, disse Ahamad. “Mas, como se vê, provavelmente estamos prescrevendo essas drogas de uma forma nociva”
Kerr observou que o aumento de mortes relacionadas ao uso de benzodiazepínicos – “Tem sido uma epidemia de infusão há muitos, muitos anos” – reflete muito de perto um aumento de mortes relacionadas ao uso de opioides que tem sido amplamente documentado. Ele citou um quádruplo aumento nas mortes relacionadas ao uso de benzodiazepínicos nos Estados Unidos entre 1999 e 2014, e também observou que há 50 por cento mais mortes a cada ano nos Estados Unidos devido mais à medicina psiquiátrica do que à heroína.
Redação JRP
segunda-feira, 12 de março de 2018
PENSÃO ALIMENTÍCIA - A PARTIR DE 18 DE MARÇO ENTRARÁ EM VIGOR A NOVA LEI
PENSÃO ALIMENTÍCIA - A PARTIR DE 18 DE MARÇO ENTRARÁ EM VIGOR A NOVA LEI QUE ALTERA O PRAZO DE PRISÃO DO DEVEDOR DE 3 PARA APENAS 1 MÊS.
A pensão alimentícia é um direito de toda criança, adolescente e idoso. As mudanças no Código Civil tornaram mais rigorosas as leis quanto às pensões. As novas medidas entrarão em vigor a partir de 18 de março.
VEJA COMO VAI FUNCIONAR AS NOVAS REGRAS
A legislação anterior tinha regras especificas para a lei, porém muitas coisas a justiça deliberava sem estar previsto em lei.
Por exemplo, o fato de o requerente ter a pensão avaliada em 30% do salário do requerido não estava previsto em lei, a decisão, era uma jurisprudência da justiça. A mudança a partir de março prevê em lei este número.
O que muda? O rigor. No momento que for entrado com a execução de que o devedor atrasou um mês, o Juiz já poderá emitir um mandado de prisão.
A justiça deverá dar três dias para o pagamento ou justificava do não pagamento, porém, já é determinado que o valor fosse a protesto no cartório. Com o protesto, essas informações geram a situação de inadimplente para o devedor.
“Basta um mês de atraso que já pode ser pedido à prisão do devedor, não necessariamente os três meses”.
Quanto a pena, agora está na lei. A pena será de um a três meses em regime fechado, sem possibilidade de alteração.
“Ir pra cadeia não significa que são pagas as pensões. O tempo que o devedor está preso, ele necessita continuar pagando, pois assim que sair, continua sendo devedor sendo possível novamente a sua prisão.
Redação JRP
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