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quinta-feira, 23 de abril de 2015

SINDERN DEFENDE ESPAÇO PARA TRABALHO DOS DESPACHANTES

SINDERN DEFENDE ESPAÇO PARA TRABALHO DOS DESPACHANTES




SINDERN DEFENDE ESPAÇO PARA TRABALHO DOS DESPACHANTES


Os representantes da categoria de despachantes documentaristas do Rio Grande do Norte participaram de audiência, nessa quinta-feira, 23, às 10 horas, com a promotora de justiça Moema de Andrade Pinheiro. Estiveram presentes o presidente do SINDERN, Renato Marques, o 2º tesoureiro Leon Lopes, o conselheiro fiscal Ivaldo Valério, o presidente do Conselho Regional dos Despachantes Moranguinho e o procurador do Detran Milley God Serrano Maia. Na audiência, foi dado conhecimento aos presentes da denúncia que motivou a instauração do procedimento e dada a palavra ao presidente do SINDERN, sindicato que defende os interesses da atividade de despachantes junto ao DETRAN, visando garantir os direitos constitucionais da categoria que trabalha junto ao órgão.

Renato Marques ressaltou que o momento foi de aproximação e de ampliação do conhecimento gerencial necessário para alcançar a eficiência no serviço público. “A reunião fortalece a integração e a permuta de aprendizagem das instituições que trabalham com a mesma missão social, que é a de garantir os serviços prestados à população”, afirmou o presidente do sindicato.

O presidente do Conselho Regional dos Despachantes Documentaristas, Moranguinho, comentou que é possível alugar um ponto comercial para os despachantes atendidos na sede do Detran, no Shopping Via Direta.
Durante a reunião de conciliação mediada pela promotora Moema de Andrade, o Procurador do Detran reconheceu que os despachantes são responsáveis por 50% de toda demanda dos serviços prestados pelo órgão no Rio Grande do Norte como também contribuem para o bom funcionamento do departamento no atendimento à população. Um ponto importante do encontro foi a troca de experiências entre os gestores das três instituições, o que pode possibilitar alguns ajustes que venham a contribuir com a melhoria e com a qualidade das atividades exercidas por ambos as partes.


Fotos da reunião














sexta-feira, 3 de abril de 2015

Monges da idade média relataram ter visto a Lua explodir

No ano de 1178, um grupo de monges em Canterbury, no Reino Unido, disseram ter visto a Lua explodir, se contorcer e se tornar escurecida.  O que teriam eles visto?
Através da história, as pessoas sempre confundiam fenômenos astronômicos com sinais sobrenaturais.  Algumas vezes, os sinais eram interpretados como mau presságio.  Frequentemente, luzes estranhas no céu eram consideradas portentos do mal.  Assim, em 1178, cinco monges de Canterbury passaram por um período turbulento.  Em 18 de junho, olhando para a Lua, eles viram algo que foi descrito numa linguagem bem religiosa:
“Este ano, no domingo que antecede a Festa de São João Batista, após o por do Sol, quando a Lua foi primeiramente vista, um sinal maravilhoso foi visto por cinco ou mais homens que estavam sentados de frente para ela.  Havia uma Lua nova, clara, como era normal naquela fase, e suas pontas estendiam para o leste; quando, repentinamente a ponta superior foi dividida em duas.  Saindo do meio de sua divisão uma tocha de fogo pulou, se estendendo por uma longa distância, chamas, brasas e faíscas.  Também, o corpo da Lua que estava baixo, contorcido, como se estivesse ansioso e, nas palavras daqueles que me relataram e viram isto com seus próprios olhos, a Lua palpitava como uma cobra golpeada.  Após esta ocorrência, ela voltou ao seu estado natural.”
O que teriam eles visto?  Algumas pessoas acham que eles não viram nada – citando o fato de que o corpo da Lua, o qual os monges disseram estar mais baixo do que suas pontas, deveria estar acima das pontas.  Mas alguns especialistas acreditam que eles viram o impacto que levou à formação da cratera Giordano Bruno na Lua.  Outros discordam, acreditando que tal impacto teria arremessado fragmentos que teriam levado ao apedrejamento da Terra, com a duração de uma semana.  Tal fato teria atraído a atenção de mais do que um grupo de monges.
A teoria mais crível é a de que os monges simplesmente viram um meteoro particularmente espetacular atingir a atmosfera.  A partir de seu ângulo de visão, pareceria que Lua tinha explodido.  E devido ao seu ângulo de visão, ninguém mais, fora eles, teria visto nada além do que uma estrela cadente.


Leia mais: http://ovnihoje.com/2015/04/04/monges-da-idade-media-relataram-ter-visto-a-lua-explodir/#ixzz3WJOXvF3w
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OVNI / UFO é fotografado pelo observatório solar (SOHO) da NASA

Um objeto, provavelmente gigantesco, foi fotografado próximo ao Sol pelo Observatório Solar e Heliosférico (SOHO) da NASA.  Como nossos leitores sabem muito bem, esta não é a primeira vez que um OVNI é visto orbitando o Sol, mas este é provavelmente um dos mais notáveis.

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Como sempre, há muito debate sobre o que este objeto possa ser.
De acordo com a NASA (2013), “mais comumente, alegações de OVNIs são devidas aos artefatos e as falhas perfeitamente naturais em nossas imagens e dados disponibilizados publicamente…  Desde seu lançamento, um número de pessoas alegaram ter visto discos voadores ou outros objetos esotéricos nas imagens do SOHO.  Embora algumas destas supostas imagens de OVNIs podem ser muito intrigantes, elas acabaram tendo uma causa ordinária quando examinadas por cientistas experientes da SOHO.  Em recentes anos, temos recebido tantas questões e alegações que gostaríamos de deixar claro: Nunca vimos nada que nem mesmo sugira a existência de OVNIs ‘lá fora’.  No passado temos sido acusados de ‘acobertar’ a evidência de OVNIs quando apresentamos nossas explicações, e de ‘recusar comentários’ quando desistimos de alguém que não aceita nossas explicações.”

E a NASA continua: “Sim, esta foi uma foto do SOHO, mas não mostrou qualquer OVNI!  Acreditamos que ‘manipulações’ similares, possivelmente começando com outros tipos de artefatos de imagem, estão por detrás de todas as alegações recentemente publicadas de ‘provas de OVNI’.  Alegações sem a hora e a data da foto são imprestáveis, porque o processamento dos dados não pode ser verificado por outros.”

Apesar da explicação da NASA e de suas tentativas de prejudicar a credibilidade da comunidade OVNI, o objeto, como mostrado na imagem SOHO LASCO C3, de 01 de março de 2015, não foi melhorada, nem manipulada; ela não está relacionada a nenhum evento solar, ou CME.  Ela mostra um objeto com uma estrutura sólida, o qual parece mostrar algo muito mais do que uma falha ou artefato natural.


Vídeo via: Streetcap1


Leia mais: http://ovnihoje.com/2015/03/04/ovni-ufo-e-fotografado-pelo-observatorio-solar-soho-da-nasa/#ixzz3WJJtzPKu
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Onde estão os Estados Unidos na questão dos OVNIs / UFOs?

Em julho de 2014, uns quatro meses antes da França e do Chile assinarem seu histórico acordo para colaboração na pesquisa dos OVNIs, o fundador da National Aviation Reporting Center on Anomalou Phenomena – NARCAP apresentou um caso convincente em Paris, para a padronização dos procedimentos.  No mês passado, o site da NARCAP postou um vídeo de uma fala de 25 minutos do Dr. Richard Haines, que vale a pena assistir (em inglês).  “Ênfase na metodologia é essencial“, disse o cientista aposentado da NASA para sua audiência, “e deveríamos ter começado a fazer isso há vinte anos.”

Antes tarde do que nunca.  a NARCAP é um santuário online onde pilotos – geralmente estadunidenses, mas nem sempre – podem reportar seus encontros em voo com o que ele chama de fenômeno aéreo não identificado (sigla em inglês, UAP), abertamente e de forma anônima, sem o receio de repercussões profissionais.  Nos últimos 16 anos, a NARCAP, que conta com uma rede de pesquisadores em mais de uma dúzia de países, compilou um banco de dados com implicações sóbrias para a segurança do tráfego aéreo.  Haines estressa a importância da obtenção de testemunhas para montar esses eventos da forma mais autêntica possível, ao ponto de colocar esses participantes em cabines de voo, ou se não for possível, em simuladores.  Fazem parte dos protocolos a produção de croquis dos padrões de voo dos UAPs em relação às janelas e painéis de instrumentos, respaldados por seja lá qual for os dados de radares que possam existir, para o traçado de triangulação.  O sistema requer que sejam feitas entrevistas separadas com pilotos, co-pilotos, controladores de tráfego aéreo quando disponíveis, e então o agrupamento das testemunhas para uma avaliação coletiva em tempo real.  Esta é a “fase de validação”, onde as discrepâncias em memória, dados e percepção podem surgir.

Entre os eventos marcantes mais raros na apresentação de Haines está o do voo de 1996, de um DC-10, próximo de LAX (Aeroporto de Los Angeles), por volta das 02h00.  Este evento envolveu uma configuração de luzes no formato de alteres, a qual inicialmente parecia estar em curso de colisão com a aeronave de carga. “Ele não podia acreditar em seus olhos“, disse Haines, descrevendo como o piloto reposicionou e se agarrou para o impacto.  “Ele pensou que eram as luzes de pouso de outro jato, e ele tinha aproximadamente três segundo de vida; foi tão assustador assim.”
O UAP acelerou horizontalmente e nem mesmo deixou rastros no radar, o que levanta ainda outro obstáculo. “Não estou convencido de que o radar irá resolver nosso problema, devido à camuflagem eletrônica e outras preocupações“, disse Hanes.  Consequentemente, as ferramentas analíticas deveriam não só meramente incluir os radares abordo e as estações de solo, mas também recursos prontamente disponíveis, tais como tecnologia de satélite e dados ambientais/meteorológicos em tempo real.  “Este nível de informação não tem precedentes; nunca tivemos isto antes“, disse Hanes. “É de extremo valor na reconstrução de ventos próximos da Terra.”
“Estou sugerindo“, continuou Hanes, “que a metodologia de um ponto de vista conceitual deveria ser como a rede de um pescador.  E essa deveria ser uma enorme rede para capturar muitos peixes, assim por dizer, mas o entrelaço da rede deveria ser muito pequeno… Ela deveria ser planejada de forma criativa.  Ela deve incluir dados psicológicos e fisiológicos e sociológicos, bem como dados de pura ciência física – não deixe isto fora; é extremamente importante.”

Finalmente, quando se trata de transparência do governo quanto aos registros de UAPs, Hanes elogiou a França como tendo “postura mais aberta do que temos… nos EUA, e ainda estamos lutando esta batalha ladeira acima.”
Ainda assim, Haines estava otimista. “Precisamos de um resgate internacional de dados, onde possamos verdadeiramente compartilhar dados através de ligações culturais, através de fronteiras nacionais“, ele adicionou, se referindo à meia dúzia de governos sul americanos que agora estão abertamente compilando arquivos UAP.  “É claro, as questões de segredo militar se tornam um problema aqui; entendemos isto.  Mas há uma grande parcela de dados abertos – dados científicos abertos e livres – aos quais podemos ter acesso.”
Bem, pelo menos por agora.



Leia mais: http://ovnihoje.com/2015/04/02/onde-estao-os-estados-unidos-na-questao-dos-ovnis-ufos/#ixzz3WJIFsmJm 


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