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quinta-feira, 22 de agosto de 2019

ARTICULAÇÕES NO CENÁRIO DA POLÍTICA POTIGUAR



ARTICULAÇÕES NO CENÁRIO DA POLÍTICA POTIGUAR

 O professor de idiomas,empresário e cientista, Nazareno Neri, do  PTB, ele é Ficha Limpa e está disposto a entrar na disputa pelo governo do Rio Grande do Norte em 2022. A decisão de concorrer ao cargo majoritário pela primeira vez está sendo discutida com lideranças do partido e formadores de opinião.

O empresário conhecido como Neri de Parnamirim e no Rio Grande Norte atualmente mora na Califórnia, nos Estados Unidos, e garante que já tem o nome do futuro candidato a vice na sua chapa. "Meu vice é um empresário forte do RN, por motivo de estratégias políticas não posso divulgar, mas já foi escolhido pelo meu grupo político".

Nazareno Neri tem 44 anos e já foi candidato a ,Dep.Federal duas vezes,2002 e 2014, obtendo boa votação na Região Metropolitana de Natal e sem compra de lideranças.  Foi secretário no município de Parnamirim e ocupou vários cargos no governo.

Ele havia sido anunciado pré-candidato pelo partido PTB em outubro do ano passado.
O empresário fala vários idiomas, entre eles inglês, espanhol e francês. Já morou na Europa, América do Norte, Argentina e Uruguay. É formado em Direito e Ciências Políticas.

"Atualmente moro nos Estados Unidos, fundamentado nos princípios de uma vida segura e digna.

Estou atento às políticas públicas que dão certo aqui e quero fazer exatamente o mesmo no meu RN".

 Entre as propostas estudadas estão o incentivo ao turismo, por conhecer bem essa importante fonte de riqueza para o Estado, e alternativas para resolver o problema da falta de água no sertão, abrindo canais do oceano para dentro do continente, favorecendo a atividade  pesqueira, as plantações e o transporte fluvial, ajudando também a desafogar o trânsito e as rodovias. o serviço de trem intermunicipal para todas as regiões do RN,bem com o serviço aéreo regional para o RN e estados

"Outra proposta é aumentar o efetivo das polícias do RN e equipá-las, aumentar o número de policiais treinados nos Estados Unidos, armá-los e fornecer viaturas equipadas para o serviço de segurança e inteligência, adotando a mesma qualidade da segurança pública americana", ressalta.  E ele lembra:  "Temos um Estado com belezas incomparáveis. Mesmo já tendo viajado por mais de 14 países do mundo, tenho a beleza do meu Rio Grandedo do Norte na memória".

Outra preocupação de Nazareno Neri é a preservação do meio ambiente e a realização de pesquisas de viabilidade ambiental e juridica para a mineração no Estado. Além disso, o empresário e politico defende a criação de escolas de ciência e tecnologia distribuidas pelas regiões do Rio Grande do Norte, incentivando os jovens a estudarem as ciências e se prepararem para viver em um Estado requisitado economicamente.  Outras propostas voltadas para ações de segurança e infraestrutura também fazem parte dos planos.

Redação JRP

L. Lopes Diretor de Jornalista SRTE/RN

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

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Leon Lopes
Artista Plástico
Tel.55-(84) 988011042
E-mail:jcidadern@hotmail.com

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Presidente sancionou as mudanças na Lei Maria da Penha

Presidente sancionou as mudanças na Lei Maria da Penha

Nova norma permite que o agressor seja imediatamente afastado do lar, domicílio ou local de convivência, mesmo sem a determinação de um juiz

Por  Redação

Brasília — O presidente Jair Bolsonaro sancionou esse ano 2019 as mudanças na Lei Maria da Penha para facilitar a aplicação de medidas protetivas de urgência a mulheres ou a seus dependentes, em casos de violência doméstica ou familiar.

A lei sancionada possibilita maior agilidade na tomada de decisão por autoridades da Justiça e da Polícia.

De acordo com a norma, verificada a existência de risco atual ou iminente à vida ou à integridade física da vítima, o agressor será imediatamente afastado do lar, domicílio ou local de convivência com a pessoa ofendida.

A medida de afastamento caberá à autoridade judicial; ao delegado de polícia, quando o município não for sede de comarca; ou ao policial, quando o município não for sede de comarca e não houver delegado disponível no momento da denúncia.

Além do afastamento imediato, a lei determina que, nos casos de risco à integridade física da ofendida ou à efetividade da medida protetiva de urgência, não será concedida liberdade provisória ao preso

Outra mudança prevê que, quando as medidas forem determinadas por delegado ou policial, o juiz precisa ser comunicado no prazo máximo de 24 horas e ele decidirá, em igual prazo, sobre a manutenção ou a revogação da medida aplicada, devendo dar ciência ao Ministério Público concomitantemente.

Antes, a autoridade policial tinha um prazo de 48 horas para remeter ao juiz os dados da ocorrência de agressão e, só depois disso, o juiz decidiria quais medidas de proteção seriam aplicadas.

O novo texto estabelece ainda que o juiz competente providenciará o registro da medida protetiva de urgência em banco de dados mantido e regulamentado pelo Conselho Nacional de Justiça, garantido o acesso do Ministério Público, da Defensoria Pública e dos órgãos de segurança pública e de assistência social, “com vistas à fiscalização e à efetividade das medidas protetivas”.

É preciso mais
A medida, apesar de ser um avanço para o combate contra o feminicídio, as alterações não serão suficientes para ajudar as mulheres em perigo na maior parte do país.

“A representa um avanço no combate à violência contra a mulher, mas ela é muito limitada ao permitir que o Delegado conceda apenas a protetiva relacionada ao afastamento do agressor do lar, mas somente quando o Município não for sede de comarca (local que não tem juiz). É por essa razão que sua eficácia é baixa”, dizem os Delegados da Polícia Civil no Brasil.

Já para Maria da Silva, a medida é bem-vinda, no país que é um dos mais violentos para as mulheres.

“Os responsáveis pelas delegacias especializadas tendem a ficar com as mãos atadas quando a mulher retrata o provável ato de violência. Essa iniciativa irá dar a esses profissionais mais capacidade de reação. Todavia, é essencial que esses servidores sejam treinados para tal função, a fim de que a mesma não se torne algo pouco eficaz”, afirma.

Redação JRP