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terça-feira, 19 de novembro de 2019

Jogador Kevyn Vinicyus se destaca no futebol

De Parnamirim para o mundo. É com esse objetivo que o jovem jogador Kevyn Vinicyus, de 14 anos, investe na sua carreira.  Desde pequeno ele é apaixonado por futebol e aos seis anos começou a praticar futsal e assumiu a posição de titular  no time do Colégio Fênix. O garoto talentoso já conquistou vitórias e títulos e busca novos desafios a cada dia.  Natural de Natal e filho mais novo de uma jornalista e um consultor de negócios internacionais, Kevyn Vinicyus vem se destacando no futebol de campo em Parnamirim e no Rio Grande do Norte.
Torneios municipais e estaduais

Apostando na sua profissionalização, Kevyn aproveita todas as oportunidades no futebol amador e busca novos desafios. Em 2019, o jovem jogador participou de treinos e partidas amistosas e mostrou seu talento com a bola participando de seletivas e treinos em clubes como PSG Academy e SOGIMA. Além disso, o jogador ingressou na Escolinha do ABC, onde já disputou competições na equipe do sub 15. Também disputou jogos pela equipe do sub 15 comandada por Marcos, no IFRN, e pela equipe sub 17 do Corintians de Caicó.  Para 2020 os planos incluem importantes desafios.

E é trilhando esse caminho que Kevyn alimenta o desejo de ser um profissional do futebol e o sonho de jogar na  Seleção Brasileira. "Estou ansioso e com uma expectativa enorme para ser um  jogador profissional e, no futuro, trabalhar para vestir a camisa da seleção", comentou Kevyn Vinicyus. Vamos guardar esse nome e torcer pela realização do sonho do talentoso jogador.

Por Márcia Melo Jornalista do RN

domingo, 17 de novembro de 2019


Leon Lopes
Artista Plástico 
Tel.(84) 88011042-99643633
E-mail:jcidadern@hotmail.com




Quando fechos os olhos à noite, Deus está presente nos meus sonhos. Quando acordo, Ele está presente no meu dia fazendo todos os sonhos virarem realidade

O Papa Francisco e suas afirmações

O Papa Francisco compara políticos corruptos que atacam homossexuais e judeus, cristãos e negros  a Hitler 

  • Durante reunião com advogados no Vaticano, o pontífice disse que discursos de ódio e perseguição contra esses grupos estão se tornando mais frequentes
“Não é uma coincidência que, por vezes, ressurjam símbolos típicos do nazismo. Devo confessar a vocês que quando escuto um discurso de alguém responsável por uma ordem ou governo [contra homossexuais, judeus e ciganos], lembro dos discursos de Hitler em 1934 e 1936″, afirmou Francisco.
Durante o regime da Alemanha Nazista, que vigorou entre 1933 e 1945, milhões de judeus, homossexuais e ciganos morreram ou foram deportados para campos de extermínio.
Nas últimas semanas, o pontífice fez outras críticas ao que considera um ressurgimento de movimentos ultraconservadores e antissemitas na Europa. Na quarta-feira, durante sua audiência geral no Vaticano, Francisco voltou a citar suas preocupações com o retorno da perseguição contra o povo judeu, sem mencionar nomes.
Jornal JRP

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Imunoterapia no tratamento do Câncer


Imunoterapia no tratamento do Câncer

Nanofármaco desenvolvido na Unicamp melhora a qualidade de vida dos pacientes

Poderoso adjuvante capaz de potencializar o efeito da quimioterapia em tumores metastáticos. É assim que funciona o OncoTherad, medicamento que atua no sistema imunológico melhorando a resposta dos pacientes aos tratamentos convencionais e, consequentemente, propiciando a sobrevida livre de recorrência.

O medicamento, o primeiro para câncer desenvolvido dentro de uma universidade pública brasileira, teve sua segurança e eficácia comprovada em testes com animais e vem sendo administrado em pacientes com câncer de bexiga e intestino com recidiva — quando há o retorno do tumor — e nos quais todas as alternativas de tratamento foram esgotadas.

Professor Wagner José Fávaro

“Todos os pacientes que estão em tratamento relatam não só o efeito que tem no tumor, mas imunoterapia melhora o estado imunológico do paciente. O paciente tem uma melhora significativa na qualidade de vida”, Wagner José Fávaro, professor do Instituto de Biologia da Unicamp e responsável pelo estudo que desenvolveu o medicamento.

Buscando saber mais sobre a eficácia do medicamento, bem como seus benefícios e aplicações, a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec) da Unicamp produziu uma edição especial do programa Extensão 48. Com duração de 12 minutos, o vídeo “Imunologia Brasileira” narra a história do estudo, nascido de uma parceria entre os Institutos de Biologia e Química da Universidade, e seu importante papel para o avanço da imunoterapia no combate ao câncer.

Parceria dentro e fora da Unicamp

Com a união dos Institutos de Biologia e Química da Unicamp, o estudo sobre o papel sistema imunológico no tratamento do câncer ganhou uma poderosa aliada: a nanomedicina. Desenvolvido com estruturas nanométricas, o OncoTherad possui alto grau de efetividade com baixo grau de toxicidade. “A diferença é que ela penetra com maior facilidade na estrutura, tecido, células ou tumor. A eficiência é tão alta que as concentrações que você precisa utilizar são muito pequenas”, explica o Professor Nelson Durán, do Instituto de Química.

Professores Wagner Fávaro e Nelson Durán

Após 12 anos de pesquisa e resultados promissores, uma parceria com o Hospital Municipal de Paulínia permitiu que a medicação fosse administrada em pacientes com câncer de bexiga com recidiva. “Nós temos pacientes usando essa vacina há mais de um ano, e temos tido excelentes resultados. A adesão do paciente ao tratamento é melhor devido ao baixo efeito colateral da OncoTherad”, explica o urologista João Carlos C. Alonso, colaborador do estudo.

Paciente Tony Croce

“O benefício é sensacional, porque não tem sintoma. É tranquilo, não há irritação, não tem problema nenhum, não acontece nada de errado”, conta o paciente Tony Croce.

Papel da Universidade Pública

Desenvolvido por professores da Unicamp, com apoio alunos da Universidade e em parceria com hospitais locais, o OncoTherad é um exemplo do que a universidade pública de qualidade é capaz de alcançar. É o primeiro medicamento desenvolvido no Brasil, com patente brasileira. “Isso só foi possível dentro de uma universidade pública de qualidade, em que o papel da Universidade foi desenvolver uma pesquisa e conseguir devolver para a sociedade todo investimento que a sociedade civil fez na universidade”, afirma o Professor Wagner José Fávaro

Redação JRP