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domingo, 25 de fevereiro de 2024

Pulseira Magnética: Para que serve, os benefícios e se funciona?


 A Pulseira Magnética tem se tornado cada vez mais famosa nos últimos tempos e isso se deve à promessa de inúmeros benefícios ao utilizá-la. Dito isso, a função mais conhecida dessa pulseira é manter o organismo e todo o seu funcionamento em equilíbrio, mas como isso de fato funciona?

Há um holograma na pulseira que apresenta frequências que reagem positivamente com o campo magnético do corpo humano a fim de amplificar a comunicação de cada célula. Dessa forma, é possível manter o corpo em um melhor equilíbrio e é por isso que o uso dessas pulseiras tem crescido, principalmente entre famosos.

Nesse sentido, é certo que seu lema “resistência, equilíbrio, flexibilidade e força” não é à toa, mas sim uma reunião dos principais benefícios apresentados pelo uso da Pulseira Magnética. Por isso, vamos abordar um pouco mais sobre essa pulseira, para que você possa entender mais sobre seu funcionamento, para que serve a Pulseira Magnética e seus benefícios.

Como usar a Pulseira Magnética?

Não é muito difícil usar a Pulseira Magnética, contudo, pode ser que sejam necessárias algumas recomendações acerca de seu uso. Essas dicas são essenciais para que se faça o uso correto da pulseira e não deixe de aproveitar seus benefícios decorrente de um mau uso ou desinformação.

Portanto, é necessário compreender e seguir algumas etapas, a fim de garantir que a Pulseira Magnética bioquântica funcione de fato e apresente inúmeros benefícios para a sua saúde. Por isso, separamos alguns passos a serem seguidos para auxiliar no melhor uso de sua pulseira.

Passo 1: Identifique os lados positivo e negativo da pulseira. Comumente, indica-se que o lado negativo do imã seja voltado para a pele.

Passo 2: Dependendo da finalidade, a Pulseira Magnética deve ser utilizada em lados específicos. Por exemplo, se sofrer de dor nas costas, indica-se colocar a pulseira no pulso esquerdo, visto que os pontos de acupuntura para coluna estão localizados nessa proximidade. Já em caso de problemas gastrointestinais, é recomendado utilizá-la no pulso direito.

Passo 3: Ajuste-a de maneira confortável em seu pulso.

Passo 4: Não use a pulseira para tomar banho ou qualquer outra atividade que envolva água, a fim de evitar que ela estrague e também evitar que sabão fique acumulado nela.

Passo 5: O uso da pulseira à noite é opcional, portanto, use-a durante a noite somente caso não esteja percebendo resultados.

Quanto tempo dura a Pulseira Magnética?

A Pulseira Magnética não possui um prazo de validade determinado de forma específica, uma vez que não há em sua composição materiais que se degradem ou percam sua utilidade facilmente. Por isso, ainda não foi estipulado nenhum prazo concreto para que seja necessária a troca da pulseira.

No entanto, estima-se que ela tenha duração média de 50 anos, podendo variar. Por isso, a forma mais segura de saber se a Pulseira Magnética ainda funciona ou não é observando se seu corpo ainda responde aos estímulos da pulseira, caso não esteja, é sinal de que está na hora de trocar, além de que os cuidados citados acima ajudam a pulseira a durar mais.

Ainda, em relação aos benefícios e malefícios da Pulseira Magnética, nada de negativo foi falado sobre seu uso, embora muitas pessoas desacreditem da eficácia dessa pulseira. No entanto, sobre os pontos positivos, eles não foram comprovados, apesar de muitas pessoas terem notado uma melhora depois do início do uso.

Sendo assim, é importante entender quais são todos os benefícios que o uso da pulseira, a fim de aproveitar em sua totalidade o seu uso, além de conhecê-la um pouco mais e entender como ela funciona. Por isso, preparamos uma lista com todos os benefícios da Pulseira Magnética. Confira a seguir:

Melhora as oscilações de humor;
Reduz as dores nas juntas;
Melhora a qualidade do sono;
Auxilia na cicatrização;
Reduz o estresse;
Melhora a circulação sanguínea;
Fortalece o sistema imune;
Reduz dores de cabeça;
Ajuda na regulação da pressão sanguínea;
Reduz inflamações.

Além disso, há indícios de que o uso contínuo da Pulseira Magnética emagrece, no entanto, apenas algumas específicas servem como terapia para a perda de peso. Portanto, procure pulseiras específicas para o tratamento do emagrecimento, a fim de conquistar resultados mais seguros.

Afirma professor Lopes 

Qual é a melhor Pulseira Magnética?

Há uma variedade de pulseiras magnéticas que são indicadas para a resolução de diferentes problemas, tais como emagrecimento, redução de dores, entre outros. Por isso, é preciso entender que cada uma delas vai atuar da melhor forma para solucionar um problema específico, embora outras vantagens também sejam obtidas por acréscimo.

Dito isso, não é correto afirmar que existe uma Pulseira Magnética que seja melhor do que as outras, mas sim uma pulseira que se saia melhor dependendo do problema a ser solucionado. Por isso, preparamos uma lista com as principais pulseiras magnéticas disponíveis. Confira a seguir!

Pulseira Magnética Fir: A Pulseira Fir Power é a mais famosa entre as pulseiras. Dito isso, Fir é o nome dado a uma tecnologia capaz de absorver e armazenar elétrons vindos da frequência eletromagnética emitida pela luz. Ainda, ela é responsável por ativar o hormônio que produz dopamina, responsável por comportamento, cognição, movimento voluntário, motivação e recompensa, sono, humor, atenção e aprendizagem.

Pulseira Magnética Akmos: A Pulseira da Akmos é produzida com platina, titânio e alumínio. Dentre seus principais benefícios, é possível citar: melhora da circulação sanguínea, eliminando impurezas; aprimoramento do metabolismo e do sistema imunológico, redução da fadiga muscular, alívio de dores, aumento da flexibilidade e cicatrização mais rápida.

Pulseira Magnética Energy Life: A Pulseira da Energy Life utiliza da tecnologia bioquantica que iremos explicar no tópico abaixo.

O professor Leon Lopes usar a muitos anos é diz que faz muito a saúde. 

O professor Leon Lopes é também  jornalista,Adm,pesquisador de várias árias científicas,perito forence,artista plástico e empresário. Ele faz pesquisas e mora na europa.

O professor Leon Lopes, do RN, Brasil, vem realizando diversas pesquisas científicas  em várias partes do mundo sobre saúde e bem-estar. Ele diz que as pulseiras magnéticas melhoram muito a saúde de qualquer pessoa.
"A saúde pode ficar 100%, dependendo também de outros fatores como boa alimentação e prática regular de exercícios físicos, não ingerir bebidas alcoólicas e outros cuidados", afirma o pesquisador.
Ele defende que as pulseiras trazem também melhorias no humor, ajudam a aumentar a imunidade e outros benefícios para a saúde do corpo.

Para que serve a pulseira Bioquantica?

A Pulseira Magnética Bioquantica consiste na utilização de diferentes níveis de reflexologia para estabilizar a energia do corpo humano. Dito isso, ela atua de forma distinta da Pulseira Magnética Fir, uma vez que esta absorve e armazena elétrons vindos da frequência eletromagnética emitida pela luz.

Nesse sentido, a Pulseira Magnética Bioquantica apresenta ação anti-inflamatória, ajuda na renovação celular e ainda auxilia no alívio da asma infantil. Além disso, atua em diferentes aspectos que melhoram o equilíbrio resistência e elasticidade, controla o cansaço físico e faz com que o sangue circule melhor.

Quais os efeitos colaterais da pulseira magnética?

A Pulseira Magnética não apresenta efeitos colaterais em seus pacientes. A Organização Mundial da Saúde fez uma declaração formal confirmando que estáticos (usados na terapia magnética) não representam nenhum risco para a saúde, além disso, nenhuma complicação de saúde foi relatada com o uso adequado da terapia magnética.

No entanto, há algumas restrições quanto ao uso da Pulseira Magnética. Portanto, caso você apresente câncer em qualquer parte do corpo, hipertireoidismo ou funcionamento exagerado das glândulas suprarrenais, miastenia grave, hemorragias ativas ou infecções fúngicas ou virais não utilize a pulseira

Por.Redação Jornal JRP internacional 
2-25-2024

Portugal-PT




domingo, 28 de janeiro de 2024

Conheça a história de Lisboa desde sua fundão pelos Fenícios até os dias de hoje.

Conheça a história de Lisboa desde sua fundaão pelos Fenícios até os dias de hoje. A capital portuguesa tem uma história de reis, descobrimentos, tragédias e reconstruções.

Lisboa foi fundada pelos fenícios sob o nome de Alis Ubbo (“porto seguro”) e pouco tempo depois foi conquistada pelos gregos e cartaginenses. Lisboa passou a ser a capital da Lusitânia Romana, passando a se chamar Olissipo. Com a queda dos romanos, passou a fazer parte do reino suevo de Galícia até 585. 

               Sr.Leon Lopes
Empresário,consultor de negócios e empresas,perito fornece, professor, jornalista âncora internacional do jornal JRP e também consultor da IMPERIAL TRADING em portugal. 


Período muçulmano e reconquista de Lisboa 

Em 711 a história de Lisboa sofreu uma reviravolta quando a cidade foi dominada pelos muçulmanos, que lhe deram o nome de Al-Ushbuna. Afonso II, o Casto, a recuperou por dez anos, entre 798 e 808. A reconquista definitiva aconteceu em 1147, com Afonso I Enrique apoiado pela frota da segunda cruzada.


Durante o reinado de Afonso III foram estabelecidas em Lisboa as bases da expansão marítima de Portugal, para a qual contribuiu fundamentalmente o desenvolvimento das leis marítimas ditadas pelo rei Fernando I.

No final do século XIV, a oligarquia mercantil entronou a dinastia dos Avis e teve início o período que daria lugar aos grandes descobrimentos do século seguinte. 





Lisboa no Renascimento

A partir do século XV, o porto de Lisboa se tornou um dos mais importantes do mundo. Ali se estabeleceu a casa Guiné e Mina que daria uma grande riqueza à cidade ao centralizar em Lisboa o comércio com as costas de Cabo Verde.

A riqueza atraiu genoveses, judeus, flamencos e maiorquinos, cujos conhecimentos marítimos influenciaram na corte de Henrique, o Navegante.

No século XVI, a Casa da Índia enriqueceu ainda mais a cidade devido ao comércio com a Ásia, África e Brasil, e se tornou o centro mais importante da Europa no tráfico de escravos.



Em 1580, o Duque de Alba conquistou Portugal e o rei espanhol Felipe II foi reconhecido rei de Portugal.

A restauração da independência em 1640 e as grandes riquezas levadas do Brasil deram uma época de grande esplendor a Lisboa.

O grande terremoto de 1º de novembro de 1755 destruiu Lisboa, o que deu a oportunidade ao Marquês de Pombal, com as riquezas que chegavam de Minas Gerais, de reconstruir a cidade Baixa seguindo um plano regular com grandes avenidas de estilo clássico.

A cidade caiu nas mãos de Napoleão em 1807, mas foi reconquistada pelos ingleses, liderados pelo General Wellington.

Em 1833, a monarquia constitucional foi restaurada e perdurou até a proclamação da república em 1910. 




Lisboa no século XX

Em 1932, a Ditadura de Salazar tomou o poder e permaneceu até 25 de abril de 1974, quando um golpe de estado dirigido pelo General Spinola acabou com a ditadura. Esse fato ficou conhecido como a “Revolução dos Cravos”. Durante estes anos, Lisboa sofreu uma grande mudança demográfica e expansiva.



Durante a Segunda Guerra Mundial, Lisboa foi o refúgio de muitos exilados dos países ocupados pelo eixo em trânsito para os Estados Unidos e Grã-Bretanha.


Em 1986, Portugal entrou na União Europeia e, doze anos depois, em 1998, Lisboa foi a sede da Exposição Universal, que transformou a fisionomia dessa bela cidade. No mesmo ano, um grande incêndio arrasou o bairro do Chiado.

Redação:Jornal JRP internacional Jcidadern@hotmail.com

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OS FALANTES DO TUPI ANTIGO:


 OS FALANTES DO TUPI ANTIGO:

-ORIGEM, HISTÓRIA E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA NO PASSADO:


OS TUPINAMBÁS


Os Tupinambás talvez sejam a etnia brasileira mais conhecida graças às aventuras de Hans Staden.


Graças aos livros de Lerry Thevet e Hans Stadens, sabemos como era a sociedade dos Tupis (Tupinambás, Tupiniquins, etc. ). 

Esses relatos começam com a aventura de Hans Staden, no ano 1553, que ao realizar uma caçada sozinho em Bertioga, foi capturado por indígenas que o trataram com muita violência - Staden logo percebeu que a intenção dos indígenas era a de devorá-lo em um sofisticado banquete, servido com o mais fino Cauim.


Apos passar por vários momentos de terror, Staden sobreviveu ao contato com os canibais, voltou a Europa, quando escreveu sobre essas verdadeiras desventuras quase inacreditáveis no ano de 1556, fazendo do Brasil e seu provo um dos lugares mais incríveis e assustadores do mundo de sua época.


* TUPINAMBÁS X TUPINIQUINS


Tibiriçá o histórico cacique de São Paulo, foi seu principal representante, no entanto havia Tupiniquins em todo litoral brasileiro, do centro-sul da Bahia até Ilha comprida, mas a maior concentração da tribo era na região da atual Grande São Paulo. 

Um subgrupo tupiniquim, os Guaianases, dominava o litoral sul de São Paulo até regiões perto da cidade de São Sebastião.


 Os Tupinambas, grandes rivais dos Tupiniquins, tinha como seu principal representante o cacique Cunhambebe, tinham aldeias no norte da Bahia e em Sergipe. No Sudeste, habitavam do litoral norte do Rio de Janeiro até São Sebastião (SP) – fronteira com o território tupiniquim.


*OS TUPINAMBÁS DE OLIVENÇA 


Os Tupinambá de Olivença vivem na região de Mata Atlântica, no sul da Bahia.

 Sua área situa-se a 10 quilômetros ao norte da cidade de Ilhéus e se estende da costa marítima da vila de Olivença até a Serra das Trempes e a Serra do Padeiro.


A vila hoje conhecida como Olivença é o local onde, em 1680, foi fundado por missionários jesuítas um aldeamento indígena. Desde então, os Tupinambá residem no território que circunda a vila, nas proximidades do curso de vários rios, entre os quais se destacam os rios Acuípe, Pixixica, Santaninha e Una.


Apesar da longa história de contato, a filiação ameríndia é fundamental para compreendermos a vida social dos Tupinambá de Olivença na atualidade.


 Não se trata de um resquício histórico remoto, mas de uma marca efetiva na organização social e modo de vida dos Tupinambá que hoje habitam a região. 

Entre outros aspectos, destaca-se sua organização em pequenos grupos familiares e certos gostos alimentares, como a preferência pela “giroba”, uma bebida fermentada produzida por eles.


Ainda que os Tupinambá de Olivença se considerem muitas vezes “caboclos” ou mesmo “índios civilizados”, isso nunca significou um abandono de sua condição indígena. 

O Estado retirou-lhes os direitos indígenas diferenciados a partir do fim do século 19, em função das visões restritivas que os órgãos oficiais tinham a respeito de quem era ou não indígena. Foi somente com a Constituição de 1988 que se criou abertura legislativa para que as solicitações dos Tupinambá de Olivença, e de outros povos, fossem ouvidas e pudessem ter respaldo.


Em 2001, os Tupinambá de Olivença foram reconhecidos oficialmente como indígenas pela Funai. 

A primeira fase de demarcação do seu território concluiu-se em abril de 2009 com a publicação do resumo do relatório de identificação e delimitação da TerraIndígena Tupinambá de Olivença.

Fonte:Prof. Leon Lopes

Consultor de Negócios e empresas, jornalista internacional, perito Forence digital Grafotecnico e também pesquisador.

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