Clube Atlético Potiguar perde a partida em Mossoró
Apesar da derrota, Presidente Francisco Paiva do Clube Atlético Potiguar " O pantera"diz que o Time foi melhor e está vivo nas próximas disputas da FNF.
Derrota para Mossoró por 4 a 0 e terminou não vão mais para a semifinal para ir à final da estadual. Os panteras precisava vencer de goleada para mostrar a força do atlético mas não foi dessa vez. Por inexperiência do treinador Cassiano e também dos jogadores por ser um time formado por jovens jogadores e alguns profissionais que não tevem tempo para se preparar para competição."time laboratório".
Mossoró dia 20 outubro 2018.
Por Leon Lopes jornalista do Jornal JRP
A derrota do Clube Atlético por 4 a 0, pelo jogo da semifinal do Campeonato estadual foi só para cumprir a tabela colocou o Clube do Atlético na obrigação de vencer nas próximas competições. E continuar sonhando com o título da primeira divisão do estadual no RN.
Para o técnico Cassiano , o resultado não refletiu o que realmente aconteceu no jogo. De acordo com o treinador, do pantera foi melhor que o adversário, mas não soube aproveitar as chances que apareceram durante a partida.
Francisco Paiva lamenta a derrotas nos jogos, mas diz que equipe está viva para garantir a vaga nas próximas competições da FNF.
— Foto:Estádio de Mossoró/Fotog. Leon Lopes Jrp
– Não posso dizer que fomos superiores o jogo todo, mas jogamos melhor. Fazíamos uma boa partida antes de tomar o gol. Eles aproveitaram aquela oportunidade. Nós tivemos umas dez, mas não conseguimos aproveitar, por isso saímos derrotados – explicou Francisco .
Ciente disso, Técnico Cassiano conversou com os atletas após a partida para dizer que nada estava perdido eles vão poder no futuro ter outras oportunidades nas outras competições da FNF e que era um laboratório para eles adquirirem experiencias. Eu mesmo fiz questão de falar com eles lá, na roda que se faz depois do jogo. Não deixei ninguém falar. A fala foi minha e que nós perdemos, mas nada está perdido, mas temos outros jogos em outras competições para buscar resultados positivos.
Agora, o Presidente Francisco Paiva espera que, assim como a torcida do Clube Atlético Potiguar " O Pantera" fez em todo campeonato, os torcedores comparecem a todas competições que o Clube participe e incentive a equipe rumo à classificação da primeira divisão do próximo ano.
Por Jornalista Leon Lopes/ jornal JRP
Foto:Leon Lopes
Bolsonaro vence primeiro turno e enfrentará Haddad no segundo
O candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro ganhou com uma margem ampla o primeiro turno das eleições presidenciais do Brasil, mas disputará o segundo turno com Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT), em 28 de outubro
Com 99,57% das urnas apuradas, Bolsonaro, ex-capitão do Exército, de 63 anos, tinha 46,13% dos votos contra 29,13% para Haddad, indicado como candidato do PT pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Alívio no PT
Em um hotel no centro de São Paulo, onde Haddad dará sua coletiva de imprensa, houve gritos de alegria e alívio com a divulgação dos resultados.
Na esplanada dos ministérios de Brasília, os partidários de Bolsonaro reagiram com desilusão.
Enquanto isso, no bar do hotel Windsor, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, onde se espera que Bolsonaro se dirija aos eleitores, o clima mudou rapidamente do entusiasmo à preocupação.
As próximas três semanas vão pôr à prova a resistência do candidato, que quase morreu após sofrer um atentado a faca em 6 de setembro, durante comício eleitoral em Juiz de Fora (MG).
Também o coloca na obrigação de conquistar aliados, apesar do alto índice de rejeição.
"Apoio Bolsonaro porque nosso país precisa de um choque de ordem e é o único homem capaz de fazer isso pelo Brasil", disse à AFP Lourdes Azevedo, de 77 anos, pedagoga aposentada.
O resultado "é um pouco decepcionante, a gente esperava ganhar no primeiro turno. Agora fica mais difícil, o segundo turno é um risco", avaliou.
Após votar em São Paulo nesta manhã, Haddad disse estar convencido de que haveria segundo turno e começou a criar pontes com outros candidatos.
A chave para que Haddad se aproxime da porcentagem de Bolsonaro está em Ciro Gomes (PDT), que foi ministro da Integração Nacional de Lula e obteve mais de 12,49% dos votos.
Haddad lembrou neste domingo que, quando foi ministro da Educação de Lula, trabalhou ao lado da ambientalista Marina Silva e de Henrique Meirelles (centro-direita), que presidiu durante essa época o Banco Central. Estes dois últimos candidatos tiveram cerca de 1% dos votos, que poderão ser importantes no cômputo final.
Em declarações à imprensa, Ciro disse que discutiria com os líderes do PDT a posição do partido no segundo turno, mas antecipou um possível apoio a Haddad, ao declarar que irá fazer o que fez toda a vida, lutar pela democracia e contra o fascismo, declarou.
Embora tenham sido os mais bem colocados no primeiro turno, Bolsonaro e Haddad são, ao mesmo tempo, os candidatos com maiores índices de rejeição.
Haddad, ex-prefeito de São Paulo pouco conhecido em outras regiões, tentou se identificar com Lula e, assim, pôde herdar metade do eleitorado de seu mentor, sobretudo entre a população pobre, que melhorou suas condições de vida sob seus mandatos (2003-2010).
Mas também herdou o ódio que Lula inspira entre aqueles que condenam pelos escândalos de corrupção, revelados pela Operação Lava Jato e pela crise econômica em que mergulhou o país sob o mandato de sua herdeira política, Dilma Rousseff, deposta em 2016 pelo Congresso.
O centro e as alianças
Durante a campanha, Haddad "se esqueceu muito do centro, que é fundamental. Sem o centro não se ganha uma eleição e menos ainda se governa, então precisa desse apoio já. São três semanas, uma campanha curtíssima, e mais ainda tem que pensar na governabilidade, estabelecendo compromissos com esses setores", disse André César, da consultora Hold em Brasília.
Na última semana, Bolsonaro recebeu apoio de setores poderosos, como os ruralistas e as igrejas evangélicas.
Mas precisa lidar com um histórico de declarações racistas, misóginas e homofóbicas e com suas justificativas da tortura durante a ditadura militar (1964-1985), que lhe renderam uma ampla rejeição entre as mulheres e as minorias.
Em seu último vídeo no Facebook, o candidato prometeu governar "inclusive" para ateus e gays.
"Vamos fazer um governo para todos, independentemente da religião, até para quem é ateu. Vamos fazer um governo para todo mundo, para os gays, inclusive, porque tem gay que é pai, que é mãe", publicou.