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domingo, 25 de fevereiro de 2024

Pulseira Magnética: Para que serve, os benefícios e se funciona?


 A Pulseira Magnética tem se tornado cada vez mais famosa nos últimos tempos e isso se deve à promessa de inúmeros benefícios ao utilizá-la. Dito isso, a função mais conhecida dessa pulseira é manter o organismo e todo o seu funcionamento em equilíbrio, mas como isso de fato funciona?

Há um holograma na pulseira que apresenta frequências que reagem positivamente com o campo magnético do corpo humano a fim de amplificar a comunicação de cada célula. Dessa forma, é possível manter o corpo em um melhor equilíbrio e é por isso que o uso dessas pulseiras tem crescido, principalmente entre famosos.

Nesse sentido, é certo que seu lema “resistência, equilíbrio, flexibilidade e força” não é à toa, mas sim uma reunião dos principais benefícios apresentados pelo uso da Pulseira Magnética. Por isso, vamos abordar um pouco mais sobre essa pulseira, para que você possa entender mais sobre seu funcionamento, para que serve a Pulseira Magnética e seus benefícios.

Como usar a Pulseira Magnética?

Não é muito difícil usar a Pulseira Magnética, contudo, pode ser que sejam necessárias algumas recomendações acerca de seu uso. Essas dicas são essenciais para que se faça o uso correto da pulseira e não deixe de aproveitar seus benefícios decorrente de um mau uso ou desinformação.

Portanto, é necessário compreender e seguir algumas etapas, a fim de garantir que a Pulseira Magnética bioquântica funcione de fato e apresente inúmeros benefícios para a sua saúde. Por isso, separamos alguns passos a serem seguidos para auxiliar no melhor uso de sua pulseira.

Passo 1: Identifique os lados positivo e negativo da pulseira. Comumente, indica-se que o lado negativo do imã seja voltado para a pele.

Passo 2: Dependendo da finalidade, a Pulseira Magnética deve ser utilizada em lados específicos. Por exemplo, se sofrer de dor nas costas, indica-se colocar a pulseira no pulso esquerdo, visto que os pontos de acupuntura para coluna estão localizados nessa proximidade. Já em caso de problemas gastrointestinais, é recomendado utilizá-la no pulso direito.

Passo 3: Ajuste-a de maneira confortável em seu pulso.

Passo 4: Não use a pulseira para tomar banho ou qualquer outra atividade que envolva água, a fim de evitar que ela estrague e também evitar que sabão fique acumulado nela.

Passo 5: O uso da pulseira à noite é opcional, portanto, use-a durante a noite somente caso não esteja percebendo resultados.

Quanto tempo dura a Pulseira Magnética?

A Pulseira Magnética não possui um prazo de validade determinado de forma específica, uma vez que não há em sua composição materiais que se degradem ou percam sua utilidade facilmente. Por isso, ainda não foi estipulado nenhum prazo concreto para que seja necessária a troca da pulseira.

No entanto, estima-se que ela tenha duração média de 50 anos, podendo variar. Por isso, a forma mais segura de saber se a Pulseira Magnética ainda funciona ou não é observando se seu corpo ainda responde aos estímulos da pulseira, caso não esteja, é sinal de que está na hora de trocar, além de que os cuidados citados acima ajudam a pulseira a durar mais.

Ainda, em relação aos benefícios e malefícios da Pulseira Magnética, nada de negativo foi falado sobre seu uso, embora muitas pessoas desacreditem da eficácia dessa pulseira. No entanto, sobre os pontos positivos, eles não foram comprovados, apesar de muitas pessoas terem notado uma melhora depois do início do uso.

Sendo assim, é importante entender quais são todos os benefícios que o uso da pulseira, a fim de aproveitar em sua totalidade o seu uso, além de conhecê-la um pouco mais e entender como ela funciona. Por isso, preparamos uma lista com todos os benefícios da Pulseira Magnética. Confira a seguir:

Melhora as oscilações de humor;
Reduz as dores nas juntas;
Melhora a qualidade do sono;
Auxilia na cicatrização;
Reduz o estresse;
Melhora a circulação sanguínea;
Fortalece o sistema imune;
Reduz dores de cabeça;
Ajuda na regulação da pressão sanguínea;
Reduz inflamações.

Além disso, há indícios de que o uso contínuo da Pulseira Magnética emagrece, no entanto, apenas algumas específicas servem como terapia para a perda de peso. Portanto, procure pulseiras específicas para o tratamento do emagrecimento, a fim de conquistar resultados mais seguros.

Afirma professor Lopes 

Qual é a melhor Pulseira Magnética?

Há uma variedade de pulseiras magnéticas que são indicadas para a resolução de diferentes problemas, tais como emagrecimento, redução de dores, entre outros. Por isso, é preciso entender que cada uma delas vai atuar da melhor forma para solucionar um problema específico, embora outras vantagens também sejam obtidas por acréscimo.

Dito isso, não é correto afirmar que existe uma Pulseira Magnética que seja melhor do que as outras, mas sim uma pulseira que se saia melhor dependendo do problema a ser solucionado. Por isso, preparamos uma lista com as principais pulseiras magnéticas disponíveis. Confira a seguir!

Pulseira Magnética Fir: A Pulseira Fir Power é a mais famosa entre as pulseiras. Dito isso, Fir é o nome dado a uma tecnologia capaz de absorver e armazenar elétrons vindos da frequência eletromagnética emitida pela luz. Ainda, ela é responsável por ativar o hormônio que produz dopamina, responsável por comportamento, cognição, movimento voluntário, motivação e recompensa, sono, humor, atenção e aprendizagem.

Pulseira Magnética Akmos: A Pulseira da Akmos é produzida com platina, titânio e alumínio. Dentre seus principais benefícios, é possível citar: melhora da circulação sanguínea, eliminando impurezas; aprimoramento do metabolismo e do sistema imunológico, redução da fadiga muscular, alívio de dores, aumento da flexibilidade e cicatrização mais rápida.

Pulseira Magnética Energy Life: A Pulseira da Energy Life utiliza da tecnologia bioquantica que iremos explicar no tópico abaixo.

O professor Leon Lopes usar a muitos anos é diz que faz muito a saúde. 

O professor Leon Lopes é também  jornalista,Adm,pesquisador de várias árias científicas,perito forence,artista plástico e empresário. Ele faz pesquisas e mora na europa.

O professor Leon Lopes, do RN, Brasil, vem realizando diversas pesquisas científicas  em várias partes do mundo sobre saúde e bem-estar. Ele diz que as pulseiras magnéticas melhoram muito a saúde de qualquer pessoa.
"A saúde pode ficar 100%, dependendo também de outros fatores como boa alimentação e prática regular de exercícios físicos, não ingerir bebidas alcoólicas e outros cuidados", afirma o pesquisador.
Ele defende que as pulseiras trazem também melhorias no humor, ajudam a aumentar a imunidade e outros benefícios para a saúde do corpo.

Para que serve a pulseira Bioquantica?

A Pulseira Magnética Bioquantica consiste na utilização de diferentes níveis de reflexologia para estabilizar a energia do corpo humano. Dito isso, ela atua de forma distinta da Pulseira Magnética Fir, uma vez que esta absorve e armazena elétrons vindos da frequência eletromagnética emitida pela luz.

Nesse sentido, a Pulseira Magnética Bioquantica apresenta ação anti-inflamatória, ajuda na renovação celular e ainda auxilia no alívio da asma infantil. Além disso, atua em diferentes aspectos que melhoram o equilíbrio resistência e elasticidade, controla o cansaço físico e faz com que o sangue circule melhor.

Quais os efeitos colaterais da pulseira magnética?

A Pulseira Magnética não apresenta efeitos colaterais em seus pacientes. A Organização Mundial da Saúde fez uma declaração formal confirmando que estáticos (usados na terapia magnética) não representam nenhum risco para a saúde, além disso, nenhuma complicação de saúde foi relatada com o uso adequado da terapia magnética.

No entanto, há algumas restrições quanto ao uso da Pulseira Magnética. Portanto, caso você apresente câncer em qualquer parte do corpo, hipertireoidismo ou funcionamento exagerado das glândulas suprarrenais, miastenia grave, hemorragias ativas ou infecções fúngicas ou virais não utilize a pulseira

Por.Redação Jornal JRP internacional 
2-25-2024

Portugal-PT




domingo, 28 de janeiro de 2024

Conheça a história de Lisboa desde sua fundão pelos Fenícios até os dias de hoje.

Conheça a história de Lisboa desde sua fundaão pelos Fenícios até os dias de hoje. A capital portuguesa tem uma história de reis, descobrimentos, tragédias e reconstruções.

Lisboa foi fundada pelos fenícios sob o nome de Alis Ubbo (“porto seguro”) e pouco tempo depois foi conquistada pelos gregos e cartaginenses. Lisboa passou a ser a capital da Lusitânia Romana, passando a se chamar Olissipo. Com a queda dos romanos, passou a fazer parte do reino suevo de Galícia até 585. 

               Sr.Leon Lopes
Empresário,consultor de negócios e empresas,perito fornece, professor, jornalista âncora internacional do jornal JRP e também consultor da IMPERIAL TRADING em portugal. 


Período muçulmano e reconquista de Lisboa 

Em 711 a história de Lisboa sofreu uma reviravolta quando a cidade foi dominada pelos muçulmanos, que lhe deram o nome de Al-Ushbuna. Afonso II, o Casto, a recuperou por dez anos, entre 798 e 808. A reconquista definitiva aconteceu em 1147, com Afonso I Enrique apoiado pela frota da segunda cruzada.


Durante o reinado de Afonso III foram estabelecidas em Lisboa as bases da expansão marítima de Portugal, para a qual contribuiu fundamentalmente o desenvolvimento das leis marítimas ditadas pelo rei Fernando I.

No final do século XIV, a oligarquia mercantil entronou a dinastia dos Avis e teve início o período que daria lugar aos grandes descobrimentos do século seguinte. 





Lisboa no Renascimento

A partir do século XV, o porto de Lisboa se tornou um dos mais importantes do mundo. Ali se estabeleceu a casa Guiné e Mina que daria uma grande riqueza à cidade ao centralizar em Lisboa o comércio com as costas de Cabo Verde.

A riqueza atraiu genoveses, judeus, flamencos e maiorquinos, cujos conhecimentos marítimos influenciaram na corte de Henrique, o Navegante.

No século XVI, a Casa da Índia enriqueceu ainda mais a cidade devido ao comércio com a Ásia, África e Brasil, e se tornou o centro mais importante da Europa no tráfico de escravos.



Em 1580, o Duque de Alba conquistou Portugal e o rei espanhol Felipe II foi reconhecido rei de Portugal.

A restauração da independência em 1640 e as grandes riquezas levadas do Brasil deram uma época de grande esplendor a Lisboa.

O grande terremoto de 1º de novembro de 1755 destruiu Lisboa, o que deu a oportunidade ao Marquês de Pombal, com as riquezas que chegavam de Minas Gerais, de reconstruir a cidade Baixa seguindo um plano regular com grandes avenidas de estilo clássico.

A cidade caiu nas mãos de Napoleão em 1807, mas foi reconquistada pelos ingleses, liderados pelo General Wellington.

Em 1833, a monarquia constitucional foi restaurada e perdurou até a proclamação da república em 1910. 




Lisboa no século XX

Em 1932, a Ditadura de Salazar tomou o poder e permaneceu até 25 de abril de 1974, quando um golpe de estado dirigido pelo General Spinola acabou com a ditadura. Esse fato ficou conhecido como a “Revolução dos Cravos”. Durante estes anos, Lisboa sofreu uma grande mudança demográfica e expansiva.



Durante a Segunda Guerra Mundial, Lisboa foi o refúgio de muitos exilados dos países ocupados pelo eixo em trânsito para os Estados Unidos e Grã-Bretanha.


Em 1986, Portugal entrou na União Europeia e, doze anos depois, em 1998, Lisboa foi a sede da Exposição Universal, que transformou a fisionomia dessa bela cidade. No mesmo ano, um grande incêndio arrasou o bairro do Chiado.

Redação:Jornal JRP internacional Jcidadern@hotmail.com

Portugal-PT

OS FALANTES DO TUPI ANTIGO:


 OS FALANTES DO TUPI ANTIGO:

-ORIGEM, HISTÓRIA E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA NO PASSADO:


OS TUPINAMBÁS


Os Tupinambás talvez sejam a etnia brasileira mais conhecida graças às aventuras de Hans Staden.


Graças aos livros de Lerry Thevet e Hans Stadens, sabemos como era a sociedade dos Tupis (Tupinambás, Tupiniquins, etc. ). 

Esses relatos começam com a aventura de Hans Staden, no ano 1553, que ao realizar uma caçada sozinho em Bertioga, foi capturado por indígenas que o trataram com muita violência - Staden logo percebeu que a intenção dos indígenas era a de devorá-lo em um sofisticado banquete, servido com o mais fino Cauim.


Apos passar por vários momentos de terror, Staden sobreviveu ao contato com os canibais, voltou a Europa, quando escreveu sobre essas verdadeiras desventuras quase inacreditáveis no ano de 1556, fazendo do Brasil e seu provo um dos lugares mais incríveis e assustadores do mundo de sua época.


* TUPINAMBÁS X TUPINIQUINS


Tibiriçá o histórico cacique de São Paulo, foi seu principal representante, no entanto havia Tupiniquins em todo litoral brasileiro, do centro-sul da Bahia até Ilha comprida, mas a maior concentração da tribo era na região da atual Grande São Paulo. 

Um subgrupo tupiniquim, os Guaianases, dominava o litoral sul de São Paulo até regiões perto da cidade de São Sebastião.


 Os Tupinambas, grandes rivais dos Tupiniquins, tinha como seu principal representante o cacique Cunhambebe, tinham aldeias no norte da Bahia e em Sergipe. No Sudeste, habitavam do litoral norte do Rio de Janeiro até São Sebastião (SP) – fronteira com o território tupiniquim.


*OS TUPINAMBÁS DE OLIVENÇA 


Os Tupinambá de Olivença vivem na região de Mata Atlântica, no sul da Bahia.

 Sua área situa-se a 10 quilômetros ao norte da cidade de Ilhéus e se estende da costa marítima da vila de Olivença até a Serra das Trempes e a Serra do Padeiro.


A vila hoje conhecida como Olivença é o local onde, em 1680, foi fundado por missionários jesuítas um aldeamento indígena. Desde então, os Tupinambá residem no território que circunda a vila, nas proximidades do curso de vários rios, entre os quais se destacam os rios Acuípe, Pixixica, Santaninha e Una.


Apesar da longa história de contato, a filiação ameríndia é fundamental para compreendermos a vida social dos Tupinambá de Olivença na atualidade.


 Não se trata de um resquício histórico remoto, mas de uma marca efetiva na organização social e modo de vida dos Tupinambá que hoje habitam a região. 

Entre outros aspectos, destaca-se sua organização em pequenos grupos familiares e certos gostos alimentares, como a preferência pela “giroba”, uma bebida fermentada produzida por eles.


Ainda que os Tupinambá de Olivença se considerem muitas vezes “caboclos” ou mesmo “índios civilizados”, isso nunca significou um abandono de sua condição indígena. 

O Estado retirou-lhes os direitos indígenas diferenciados a partir do fim do século 19, em função das visões restritivas que os órgãos oficiais tinham a respeito de quem era ou não indígena. Foi somente com a Constituição de 1988 que se criou abertura legislativa para que as solicitações dos Tupinambá de Olivença, e de outros povos, fossem ouvidas e pudessem ter respaldo.


Em 2001, os Tupinambá de Olivença foram reconhecidos oficialmente como indígenas pela Funai. 

A primeira fase de demarcação do seu território concluiu-se em abril de 2009 com a publicação do resumo do relatório de identificação e delimitação da TerraIndígena Tupinambá de Olivença.

Fonte:Prof. Leon Lopes

Consultor de Negócios e empresas, jornalista internacional, perito Forence digital Grafotecnico e também pesquisador.

Portugal-PT

terça-feira, 24 de outubro de 2023

Facebook é ditadura comunistas que não respeita as leis do nosso país


SOLICITAÇÃO
À Diretoria do Facebook

Venho por meio desta solicitar o imediato  desbloqueio das minhas postagens na minha rede social.
Caso não seja atendido, vou denunciar está empresa por estar tirando meu direito de expressão. Vocês estão infringindo a lei podem ser acionados pelo Ministério Público federal.
A empresa não faz verificações das informações publicadas pelas pessoas e fica bloqueando sem pesquisar. Espero explicações sobre a motivação do bloqueio das minhas postagens.
Sou um jornalista sério  investigativo, professor e também pesquisador de várias áreas da ciência e humanas há trinta anos. Todas as minhas publicações são verificadas e verdadeiras. O Facebook está sendo irresponsável e não é autoridade nesses assuntos e muito menos pesquisadores dessas áreas. Como tem autoridade para dizer que as informações que público são mentiras? 
É necessário que provem que são mentiras. 
Solicito retratação .
Sejam honestos! 
Só publico a verdade. 
Tenham vergonha e respeitem a lei brasileira.

A Vitória está depois da muralha!
Sr.Leon Lopes Ditetor do jornal jRP

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Múmia egípcia 'Gebelein Man' foi morto por lâmina de faca que perfurou seu pulmão



O Homem Gebelein mumificado, anteriormente conhecido como "Ginger", em uma cova egípcia reconstruída no Museu Britânico, fotografado .Múmia egípcia ‘Gebelein Man’ foi esfaqueada nas costas! Em 1900, a exposição do Museu Britânico conhecida como Gebelein Man foi adquirida por Sir Wallis Budge, então guardião do Departamento Egípcio do Museu Britânico. Todos os seis corpos foram escavados sob a supervisão de Budge em 1896, em sepulturas rasas separadas de areia na antiga cidade egípcia desértica de Gebelein, cerca de 40 quilômetros ao sul de Tebas. Homem Gebelein é uma múmia pré-dinástica natural seca ao sol Embora o antigo Egito seja famoso por suas práticas de mumificação, o que há de especial nas seis múmias Gebelein é que são múmias naturais de cerca de 3.400 aC, o período pré-dinástico tardio. A preservação artificial dos mortos só foi amplamente praticada no Egito por volta de 2.600-2.100 aC, durante o período do final do Império Antigo. No entanto, existem agora algumas evidências de que resinas e envoltórios de linho eram usados ​​para preservar os corpos dos mortos já em 3.500 aC. A técnica da múmia natural egípcia envolvia secar o cadáver ao sol quente sobre uma base de areia até ficar completamente livre de umidade. O contato direto com a areia quente e seca naturalmente secou e preservou os corpos do Homem Gebelein. Duas das múmias Gebelein foram identificadas como homens e uma como mulher, enquanto o sexo das outras três não foi possível determinar.



A cabeça do Homem Gebelein mostrando o cabelo preservado de uma foto tirada em 2011. (Fæ / CC BY-SA 3.0) Gebelein, antigo “Ginger”, Homem Das seis múmias Gebelein, apenas a primeira escavada tem sido continuamente exposta, exceto para manutenção, desde 1901. Embora houvesse outra múmia masculina no grupo Gebelein, é o espécime EA 32751 que é amplamente conhecido como Homem Gebelein. Ele foi apelidado de Ginger devido aos tufos de cabelo ruivo ainda em seu crânio, mas políticas recentes que regem o tratamento ético de restos mortais humanos fizeram com que o apelido fosse abandonado. Nova pesquisa reescreve a história do processo de mumificação egípcia! Enterros mesolíticos na Europa de 8.000 anos atrás apontam para as primeiras evidências de mumificação O Homem Gebelein foi envolto em esteiras e enterrado em uma posição contraída, quase fetal, que era comum nos enterros no Egito até o período maduro do Reino Final, quando os corpos começaram a ser enterrados totalmente estendidos. Razões religiosas talvez tenham sido responsáveis ​​pela mudança, mas é também possível que o desenvolvimento da mumificação artificial a tenha ditado, uma vez que uma posição alargada tornou a mumificação mais fácil. O Homem Gebelein é exibido em uma caixa na qual foi reconstruída a sepultura de areia revestida de pedra da qual ele foi exumado. A exposição inclui potes e tigelas de barro e outros bens funerários típicos de sepultamentos pré-dinásticos. No entanto, estes não pertencem aos túmulos de nenhuma das múmias Gebelein, mas sim de túmulos semelhantes do período. Isto porque, embora Budge tenha registado a recuperação de potes e pederneiras, a sua aquisição não se estendeu a estes itens.

O copo da múmia ficou preservada por mais de 5 mil anos.



A música antes de morre tinha 19 a 21 anos de idade, ele foi morto com uma facada fatal! pelas Costa que perfurou o pulmão. Dizem os especialistas Florence. 

O Homem Gebelein foi a primeira múmia pré-dinástica a ser exibida na primeira Sala Egípcia do Museu Britânico. Na verdade, a única outra múmia de Gebelein a ser exibida ocasionalmente ao público é a única mulher do grupo. O cadáver do Homem Gebelein estava tão notavelmente bem preservado que não apenas suas características faciais e cabelos ainda eram visíveis, mas também um ferimento na superfície de sua pele, sob a omoplata esquerda, ainda podia ser visto. Mas foi mais de cem anos depois que o seu significado sinistro foi compreendido.
Ao lado da múmia tinha muitos objetos e jarros funerários. 

Tatuagem no braço da múmia.
 
Muitos artefatos foram encontra ao lado do túmulo da múmia. 

próximo grande avanço na compreensão de como o Homem Gebelein viveu… e morreu. Para realizar o exame, em 2012, Gebelein Man, que recentemente foi movido desde que foi exposto pela primeira vez em 1901, foi carregado cuidadosamente sobre um edifício e levado de van até o Hospital Bupa Cromwell, nas proximidades. Aqui, ele foi submetido a exames de alta resolução, com apenas 30 segundos de exames fornecidos dados suficientes para uma visão detalhada de seu interior. Os dados foram então examinados usando uma mesa de autópsia virtual. A tecnologia, da Suécia, permite rotação, ampliação e corte transversal virtual da pele.
O Dr. Daniel Antoine, curador de antropologia física do museu, disse à BBC em 2012: “Há uma ferida na superfície da sua pele, que as pessoas têm conseguido ver nos últimos 100 anos, mas é apenas olhando para dentro do seu corpo que conseguimos Vi que sua omoplata está danificada e a costela sob a omoplata também está danificada. Tudo isso sugere uma morte violenta.” Ele morreu por assassinato, em suma.


Os especialistas dizem que a múmia foi assassinado e ele era jovem! Era  forte e poderia ser um soldado.

Acima: Imagem infravermelha da múmia masculina conhecida como Homem Gebelein. Inferior esquerdo: Detalhe das tatuagens observadas no braço direito sob luz infravermelha. Inferior direito: A múmia e tatuagens sob condições normais de iluminação. ( blog do Museu Britânico ) Tatuagens figurais do homem Gebelein: as mais antigas da África! Mas este não é o fim da história. Gebelein Man reservou outras surpresas para os pesquisadores. Quando os corpos do Homem  Gebelein foram reexaminados como parte de um programa de conservação em 2018, outra descoberta extraordinária foi feita. Pequenas manchas em seus braços, até então consideradas sem importância, foram reveladas em exames infravermelhos como sendo tatuagens . Isto atrasou em mil anos as primeiras evidências da prática em África .

Além disso, as tatuagens do homem eram figurativas, representando dois animais com chifres ligeiramente sobrepostos, considerados um touro selvagem com cauda longa e chifres impressionantes e uma ovelha berbere com chifres curvos e ombros curvados. As tatuagens  eram mais abstratas e difíceis de interpretar. Até agora, a única evidência de tatuagem no Egito pré-dinástico vinha de tatuagens abstratas gravadas em estatuetas femininas, levando os arqueólogos a acreditar que a tatuagem de mulheres era praticada como parte dos ritos de fertilidade neste período. Sokushinbutsu: contos da automumificação dos budas vivos Os antigos egípcios caçavam ativamente crocodilos para mumificação? Mas Gebelein Man reescreveu completamente as primeiras evidências da prática para incluir homens e tatuagens figurativas também. Os motivos tatuados em seu braço levaram os pesquisadores a acreditar que os homens egípcios pré-dinásticos podem ter ostentado tatuagens como símbolos de virilidade e força. Por mais de 125 anos, os restos mortais do Homem Gebelein forneceram informações fascinantes sobre o Egito pré-dinástico. E agora, graças à ciência moderna, sabemos que o Homem Gebelein foi atacado pelas costas por um assassino desconhecido há quase 5.400 anos! Imagem superior: O Homem Gebelein mumificado, anteriormente conhecido como "Ginger", em uma cova egípcia reconstruída no Museu Britânico, fotografado em 2008. Fonte: Jack1956 / CC BY-SA 3.0


A múmia estava deitada como estivesse dormindo.

A múmia  estava muito preservada tinha pele e cabelos e dava para ver os traços do rosto do egípcio. 

Acima: Imagem infravermelha da múmia masculina conhecida como Homem Gebelein. Inferior esquerdo: Detalhe das tatuagens observadas no braço direito sob luz infravermelha. Inferior direito: A múmia e tatuagens sob condições normais de iluminação. ( blog do Museu Britânico )
Tatuagens figurais do homem Gebelein: as mais antigas da África!
Mas este não é o fim da história. Gebelein Man reservou outras surpresas para os pesquisadores. Quando os corpos do Homem e da Mulher Gebelein foram reexaminados como parte de um programa de conservação em 2018, outra descoberta extraordinária foi feita. Pequenas manchas em seus braços, até então consideradas sem importância, foram reveladas em exames infravermelhos como sendo tatuagens . Isto atrasou em mil anos as primeiras evidências da prática em África .
Além disso, as tatuagens do homem eram figurativas, representando dois animais com chifres ligeiramente sobrepostos, considerados um touro selvagem com cauda longa e chifres impressionantes e uma ovelha berbere com chifres curvos e ombros curvados. As tatuagens da mulher eram mais abstratas e difíceis de interpretar.
Até agora, a única evidência de tatuagem no Egito pré-dinástico vinha de tatuagens abstratas gravadas em estatuetas femininas, levando os arqueólogos a acreditar que a tatuagem de mulheres era praticada como parte dos ritos de fertilidade neste período.


Sokushinbutsu: contos da automumificação dos budas vivos
Os antigos egípcios caçavam ativamente crocodilos para mumificação?
Mas Gebelein Man reescreveu completamente as primeiras evidências da prática para incluir homens e tatuagens figurativas também. Os motivos tatuados em seu braço levaram os pesquisadores a acreditar que os homens egípcios pré-dinásticos podem ter ostentado tatuagens como símbolos de virilidade e força.
Por mais de 125 anos, os restos mortais do Homem Gebelein forneceram informações fascinantes sobre o Egito pré-dinástico. E agora, graças à ciência moderna, sabemos que o Homem Gebelein foi atacado pelas costas por um assassino desconhecido há quase 5.400 anos!
Imagem superior: O Homem Gebelein mumificado, anteriormente conhecido como "Ginger", em uma cova egípcia reconstruída no Museu Britânico, fotografado em 2008. Fonte: Jack1956 / CC BY-SA 3.0

A tatuagem no braço direito  da múmia tem uma figura de um touro.


O Homem Gebelein mumificado, anteriormente conhecido como "Ginger", em uma cova egípcia reconstruída no Museu Britânico, fotografado em 2008. Múmia egípcia ‘Gebelein Man’ foi esfaqueada nas costas!  Em 1900, a exposição do Museu Britânico conhecida como Gebelein Man foi adquirida por Sir Wallis Budge, então guardião do Departamento Egípcio do Museu Britânico. Todos os seis corpos foram escavados sob a supervisão de Budge em 1896, em sepulturas rasas separadas de areia na antiga cidade egípcia desértica de Gebelein, cerca de 40 quilômetros ao sul de Tebas. Homem Gebelein é uma múmia pré-dinástica natural seca ao sol Embora o antigo Egito seja famoso por suas práticas de mumificação, o que há de especial nas seis múmias Gebelein é que são múmias naturais de cerca de 3.400 aC, o período pré-dinástico tardio. A preservação artificial dos mortos só foi amplamente praticada no Egito por volta de 2.600-2.100 aC, durante o período do final do Império Antigo. No entanto, existem agora algumas evidências de que resinas e envoltórios de linho eram usados ​​para preservar os corpos dos mortos já em 3.500 aC. A técnica da múmia natural egípcia envolvia secar o cadáver ao sol quente sobre uma base de areia até ficar completamente livre de umidade. O contato direto com a areia quente e seca naturalmente secou e preservou os corpos do Homem Gebelein. Duas das múmias Gebelein foram identificadas como homens e uma como mulher, enquanto o sexo das outras três não foi possível determinar.

Redação
Jornal JRP





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terça-feira, 5 de setembro de 2023

Obrigado! Gratidão a todos os leitores do Jornal JRP

L.Lopes 
Diretor do Jornal JRP 
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Ame-se mais. Você é especial pelo simples fato de existir e ser exatamente como é. Com todas as suas qualidades e também os seus defeitos. Feliz é aquele que te ama pela essência linda que o Criador colocou em você.


Obrigado a todos eleitores  do Jornal JRP do Brasil.

Deus te abençoe a todos. 


Por L.Lopes , Diretor de jornalismo SRTE/RN - Jornal JRP - NATAL - RN




 

segunda-feira, 4 de setembro de 2023

PB4 substitui seguro viagem? Entenda qual a melhor opção.


 PB4 substitui seguro viagem? Entenda qual a melhor opção.

Uma dúvida que permeia a cabeça da maioria dos entusiastas de viagens é se o PB4 substitui o seguro viagem 

Antes de mais nada, você precisa saber que são modalidades diferentes. Por isso, para não cometer equívocos que podem acabar comprometer sua viagem, o Assistente de Viagem preparou este artigo exclusivo.


O PB4 se assemelha a um seguro viagem, no entanto não deve ser utilizado para esse fim. Algumas diferenças perpassam por tempo de validade de cada modalidade, gratuidade e tempo de espera para obter esse tipo de benefício.


Por fim, se você deseja se aprofundar sobre o assunto, você está no artigo certo. Continue conosco e boa leitura.

Afinal o que é seguro PB4?


Também conhecido como PT-B13 ou Certificado de Direito à Assistência Médica (CDAM), o PB4 trata-se de um acordo firmado entre o Brasil, Cabo Verde, Itália e Portugal.


Agora que você conhece a sigla CDAM fica mais fácil de entender para que ele é destinado. Sobretudo, o PB4 é um meio que visa garantir o acesso de um indivíduo ao sistema público de saúde dos países supracitados.


Por isso, esse documento diz respeito a um acordo realizado entre o Governo Brasileiro. Nesse sentido, caso você precise de atendimento médico é necessário arcar com uma taxa de 20 Euros por atendimento em Portugal para ter direito ao benefício.


Vale citar que esse documento também beneficia a população local, que também pode ter acesso a essa modalidade.


Por isso, para saber se o PB4 substitui o seguro viagem, continue a leitura e confira as particularidades de cada um.

Quais as diferenças entre PB4 e seguro viagem?


Em primeiro lugar, a diferença entre o PB4 e de um seguro viagem é o tipo de cobertura. Enquanto o PB4 visa o atendimento médico nos países que adotam a medida, o melhor seguro de viagem possui uma cobertura mais ampla.


Um seguro viagem contratado junto ao Assistente de Viagem, cobre desde extravio de bagagens, perda de voo, assistência médica especializada, dentre outros.


Dessa forma, é possível entender que um seguro viagem é mais adequado para o turista em razão das suas coberturas. E também em detrimento de realizar uma apólice personalizada para cada indivíduo.


Por fim, o PB4 é um tipo de documento que ampara o cidadão em uma ocasião específica. Além disso, um seguro viagem internacional é obrigatório para a entrada do turista no país, o que não acontece com o PB4.

O que o seguro PB4 cobre?


Conforme supracitado, o PB4 cobre apenas o atendimento médico hospital público nos países que aderiram a esse acordo.


Além disso, é importante citar que essa modalidade deixa a desejar também em outros quesitos. Afinal, se você possuir um seguro viagem não é necessária a aquisição do PB4.


Dessa forma, se pode concluir que o seguro PB4 deve ser utilizado apenas em situações pontuais. Por isso, dependendo do tempo de permanência em um dos países do acordo, o ideal é contratar um seguro personalizado.

É necessário seguro PB4 para ir a Portugal?


Se você ainda se pergunta se PB4 substitui seguro viagem, saiba que com este documento em mãos você consegue entrar em Portugal.


No entanto, conforme supracitado, essa modalidade descarta uma série de situações que podem gerar dores de cabeça para o turista.


Um pequeno desvio. Se você deseja realizar viagem para Portugal: veja dicas importantes para visitar o país. Entre elas, o Assistente de Viagem esclarece a obrigatoriedade de um seguro viagem e os benefícios a ele associados.


Outro ponto que deixa a desejar quando o assunto permeia o PB4 trata-se do Tratado de Schengen.


sexta-feira, 11 de agosto de 2023

Só tem lei no Brasil para os pobres!

Fico triste em dizer, mas só tem lei no Brasil para os pobres! 

É vergonhoso que um homem que foi contratado como funcionário do povo no judiciário manda mais do que presidente, PF, MP, Câmara Federal, Congresso Nacional e mais do que os próprios ministros do STF...
E a Maçonaria, essa grande entidade de honra e lealdade com os princípios éticos e de bons costumes, que não faz nada para tirar esse fraco do poder! 
Esse ministro quando sair do emprego que está ocupando vai ser esquecido... 
A Maçonaria  também  sempre foi contra as ditaduras. O que está acontecendo?
Estamos vivendo a ditadura da toga de um homem só!?
Um mero mortal que não respeita as leis do nosso país! Tenho vergonha dessa administração do STF...
E de muitos políticos do Brasil...

L.Lopes Jornalista -RN 



 

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

Golpe militar na Niger e possível Guerra na África


 Golpe militar na Niger e possível Guerra na África envolvendo Níger potências é uma possibilidade real após golpe, projetam analistas

Eventual interferência no Níger a colocaria em rota de colisão com Mali e Burkina Faso, que por sua vezes contam os golpistas Militares que deram o golpe e eles tem apoio de Putin da Rússia.

Os quinze pais que apoiam o presidente Mohamed Bazoum, deposto  tem também apoio da França ,EUA outros país.

Presidente do Níger é confinado em residência oficial durante tentativa de golpe de Estado da Guarda Presidencial

Segundo fontes próximas a Mohamed Bazoum, Exército se manteve leal ao líder do país e exigiu que guardas se retirem

Os desdobramentos do recente golpe de Estado no Níger podem ser sentidos muito além das fronteiras do país. 

Analistas ouvidos pela revista Newsweek alertam para o fato de que a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) rejeita a tomada de poder, e uma eventual intervenção armada do bloco levaria a um confronto com Mali e Burkina Faso.


 Nesse caso, as ramificações alcançariam a Rússia e as nações ocidentais, levando a uma guerra.


Bola Tinubu, presidente da Nigéria e da CEDEAO, já se manifestou contra o golpe e parece disposto a agir para desfazer a tomada de poder pelo general Abdourahamane Tchiani, que derrubou o presidente eleito democraticamente Mohamed Bazoum.


Segundo Ibrahim Maiga, conselheiro sênior do Projeto Sahel do think tank International Crisis Group, Tinubu tem “mostrado firmeza” em sua determinação de derrubar Tchiani. E o líder nigeriano é conhecido por não recuar em suas convicções.


“Acho que não devemos subestimar a determinação da CEDEAO de ver este golpe fracassar no Níger”, disse o analista. “Portanto, não devemos subestimar sua disposição de ir tão longe, incluindo o uso de intervenção militar.”


Redação Jornal JRP 

sábado, 8 de julho de 2023

O Acádio é o idioma mais antigo do mundo que se tem conhecimento


 Inteligência artificial consegue traduzir idioma mais antigo do mundo
A inteligência artificial consegue traduzir cuneiformes acádios direto para o inglês com uma precisão extremamente alta

O Acádio é o idioma mais antigo do mundo que se tem conhecimento, e assim como o sumério era escrito com técnicas cuneiformes. Agora, arqueólogos e cientistas da computação israelitas conseguiram desenvolver uma inteligência artificial capaz de traduzi-lo direto para o inglês.

O Acádio é o idioma mais antigo do mundo que se tem conhecimento







O idioma era falado há 5 mil anos na Mesopotâmia, local onde também surgiu a civilização mais antiga. Além da região, a língua também era falada no Oriente Próximo, entre 2500 a.C e 100 d.C.

Escrito em tabuletas de argila, existem centenas de milhares de textos acádios que contam sobre a história, política, sociedade, economia e ciência da Antiga Mesopotâmia, mas pouquíssimas dessas tábuas já foram traduzidas.



 Isso porque faltam pessoas com o conhecimento necessário para realizar a tarefa e a maioria dos textos estão fragmentados, e a inteligência artificial desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Tel Aviv pretende facilitar esse processo. 

O acádio (lišānum akkadītum), também conhecido como acadiano ou assiro-babilônio,era uma língua semítica, parte da família afro-asiática, falada na antiga Mesopotâmia,particularmente pelos assírios e babilônios. A mais antiga língua semítica registrada, ela utilizava a escrita cuneiforme, que, por sua vez, havia sido derivada do antigo sumério, uma língua isolada sem qualquer parentesco. O nome da língua é derivado da cidade de Acádia, um dos principais centros da civilização mesopotâmica.

O registro mais antigo até agora encontrado data do século XIV a.C. e está escrito em símbolos cuneiformes da língua acadiana. O pedaço de barro escrito foi achado em Jerusalém por arqueólogos israelitas.
Desenvolvimento
O acádio é divido em diversas variedades de acordo com a geografia e o período histórico:

Acádio antigo — 2500 – 1950 a.C.
Babilônio antigo/Assírio antigo — 1950 – 1530 a.C.
Babilônio médio/Assírio médio — 1530 – 1000 a.C.
Neo-babilônio/Neoassírio— 1000 – 600 a.C.

Babilônio tardio — 600 a.C. – 100
Hoje considerado uma “língua morta”, o acadiano era uma língua semítica (parte da família afro-asiática) falada particularmente pelos assírios e babilônios na antiga Mesopotâmia, onde atualmente fica parte do Iraque, do Kuwait, da Síria, da Turquia e do Irã.

Redação Jornal JRP

L.Lopes Jornalista RN- Brasil