O grande mufti Abdul Aziz al-Sheikh
Líderes islâmicos estão apoiando Israel
Clérigo admitiu publicamente que “a história dos israelenses é mais antiga que o Islã”.
O grande mufti Abdul Aziz al-Sheikh, principal clérigo islâmico da Arábia Saudita, admitiu recentemente em rede nacional de televisão que o Hamas é um grupo terrorista e que é errado para os muçulmanos lutarem contra Israel.
O mufti é uma autoridade da lei islâmica, tendo autoridade para emitir opiniões legais, conhecidas como fatwas. Os comentários de Abdul são o episódio mais recente de uma série de mudanças históricas na postura da Arábia Saudita. Em parte, devida à política externa corajosa do presidente Donald Trump, que vem prometendo a destruição do terrorismo radical islâmico.
Em outubro, o sheik Abdul havia elogiado a criação do Complexo do Rei Salman para o Hadith do Profeta. O local tem como objetivo “eliminar textos falsos e extremistas e qualquer texto que contradiga os ensinamentos do Islã e justifiquem a prática de crimes, assassinatos e atos terroristas”.
O governo de Israel elogiou a declaração inesperada do mufti. O ministro das comunicações Ayoub Kara usou sua conta no Twitter para elogiar a declaração e o convidou a visitar Israel.
“Parabenizamos Abdul Aziz al-Sheikh, o grande mufti da Arábia Saudita […] por sua fatwa proibindo a luta contra os judeus e proibindo matá-los”, escreveu o ministro. Ele também elogiou a declaração da milícia palestina Hamas como uma organização terrorista.
Os comentários do mufti são parte de mudanças significativas no Oriente Médio, lideradas pela Arábia Saudita. A CNN informou na segunda-feira que os sauditas persuadiram a maioria dos 22 Estados-membros da Liga Árabe a declararem o Hezbollah como uma organização terrorista.
A disposição da Arábia Saudita para trabalhar com Trump já era evidente durante a visita de Estado. Após o discurso, Trump assistiu à inauguração do oportunamente nomeado “Centro Global de Combate à Ideologia Extremista”.
Também chamou atenção a fala de Abdallah El Delek, um intelectual do Kwait num programa de televisão daquele país. Questionado se Israel era um país ou uma organização terrorista, ele afirmou acreditar que se tratava de um estado soberano e que “a maioria dos países que amam a paz e a democracia reconhecem sua existência”.
Essa declaração vai contra tudo o que os países muçulmanos do mundo dizem sobre a Terra Santa desde 1947. El Delek admitiu que Israel “recebeu sua legitimidade da própria ONU”.
Na contramão do que ensinam os clérigos islâmicos mais influentes do mundo, o intelectual kwaitiano citou inclusive o Alcorão (Suna 5:21), no trecho que fala sobre a entrada dos judeus, conduzidos por Moisés, na terra que Deus lhes deu.
Ele repeliu o termo “entidade invasora”, algo que até a ONU vem utilizando em seus documentos nas decisões contra Israel.
El Delek admitiu publicamente que “a história dos israelenses é mais antiga que o Islã”, quebrando um dos principais argumentos usados pelos palestinos quando pedem Jerusalém como sua capital.
“Nós, muçulmanos, devemos reconhecer que os israelenses têm direito a essa terra e que eles não a saquearam”, voltando a jogar por terra um dos principais argumentos dos líderes religiosos que tentam unir todos os árabes contra Israel.
Pregando uma “coexistência pacífica com o Estado de Israel”, a exemplo de países como Egito e Jordânia, El Delek acredita que todas as nações árabes poderiam se beneficiar de uma aliança com Israel e com os Estados Unidos, algo que a Arábia Saudita também está sugerindo. Encerrou dizendo que os verdadeiros inimigos na região são o Irã e o Hezbollah, grupo terrorista libanês patrocinado por Teerã.
Redação JRP
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domingo, 31 de março de 2019
sábado, 30 de março de 2019
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte lançou nota para justificar a lei do 13º salário e o abono de férias para os deputados estaduais
AGRESSÃO AO SERVIDOR PÚBLICO
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte lançou nota para justificar a lei do 13º salário e o abono de férias para os deputados estaduais.
O documento assinado pelo procurador geral da Casa, Sérgio Freire, cita a Constituição Federal e a determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), para estabelecer a legalidade do benefício.
Beleza.
Isso todo mundo já sabe. O que se questiona é o momento que os parlamentares escolheram para engordar as suas contas bancárias. O Rio Grande do Norte está mergulhado em uma profunda crise financeira, com seus efeitos penalizando todos os potiguares, mas principalmente os servidores públicos estaduais que amargam quatro folhas salariais atrasadas.
Não é a Assembleia Legislativa quem deve pagar os servidores, nem os recursos saem do duodécimo da Casa, porém, legislar em causa própria no momento em que tem servidor passando fome e sofrendo crises de depressão, conforme relatos da presidente do Sinsp-RN, Janeayre Souto, não parece ser uma atitude decente.
Pior é que está contido no conteúdo da nota oficial. No item “3” do documento, a Assembleia Legislativa sapeca:
“Entendendo que os agentes políticos são assemelhados aos servidores públicos em geral, o Supremo Tribunal Federal consagrou, em regime de repercussão geral, a isonomia entre todos e garantiu que os agentes políticos têm os mesmos direitos dos servidores públicos, conforme determina a Constituição Federal.”
Os mesmos direitos como, cara pálida?
O servidor público tem direito a “auxílio-mudança”, quando sai de um endereço para outro?
O servidor público tem direito a “verba de gabinete” para pagar a empregada doméstica ou a diarista?
O servidor público tem direito a férias de meio de ano e final de ano, devidamente remunerada, juntamente com os seus assessores?
O servidor público estadual está com salários em dia, como estão os deputados estaduais?
O servidor público tem direito a indicar parentes, amigos e conhecidos para cargos comissionados na Assembleia Legislativa e na estrutura do Estado?
Se as respostas desses questionamentos são todas “não”, logicamente que não há qualquer semelhança entre os pobres barnabés com a turma do colarinho branco.
A Assembleia Legislativa, que não teve e não tem o mínimo respeito com quem passa fome porque não recebe os seus salários em dia, melhor que não emitisse tal nota. O documento foi um desaforo, uma falta de respeito, uma agressão ao cidadão de bem.
É um absurdo o que acontece na Assembleia Legislativa do RN, uma Casa mergulhada em dinheiro público, muito dinheiro público, que cria nova conta a todo momento para gastar o que, de fato e de direito, é do povo.
Redação JRP
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte lançou nota para justificar a lei do 13º salário e o abono de férias para os deputados estaduais.
O documento assinado pelo procurador geral da Casa, Sérgio Freire, cita a Constituição Federal e a determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), para estabelecer a legalidade do benefício.
Beleza.
Isso todo mundo já sabe. O que se questiona é o momento que os parlamentares escolheram para engordar as suas contas bancárias. O Rio Grande do Norte está mergulhado em uma profunda crise financeira, com seus efeitos penalizando todos os potiguares, mas principalmente os servidores públicos estaduais que amargam quatro folhas salariais atrasadas.
Não é a Assembleia Legislativa quem deve pagar os servidores, nem os recursos saem do duodécimo da Casa, porém, legislar em causa própria no momento em que tem servidor passando fome e sofrendo crises de depressão, conforme relatos da presidente do Sinsp-RN, Janeayre Souto, não parece ser uma atitude decente.
Pior é que está contido no conteúdo da nota oficial. No item “3” do documento, a Assembleia Legislativa sapeca:
“Entendendo que os agentes políticos são assemelhados aos servidores públicos em geral, o Supremo Tribunal Federal consagrou, em regime de repercussão geral, a isonomia entre todos e garantiu que os agentes políticos têm os mesmos direitos dos servidores públicos, conforme determina a Constituição Federal.”
Os mesmos direitos como, cara pálida?
O servidor público tem direito a “auxílio-mudança”, quando sai de um endereço para outro?
O servidor público tem direito a “verba de gabinete” para pagar a empregada doméstica ou a diarista?
O servidor público tem direito a férias de meio de ano e final de ano, devidamente remunerada, juntamente com os seus assessores?
O servidor público estadual está com salários em dia, como estão os deputados estaduais?
O servidor público tem direito a indicar parentes, amigos e conhecidos para cargos comissionados na Assembleia Legislativa e na estrutura do Estado?
Se as respostas desses questionamentos são todas “não”, logicamente que não há qualquer semelhança entre os pobres barnabés com a turma do colarinho branco.
A Assembleia Legislativa, que não teve e não tem o mínimo respeito com quem passa fome porque não recebe os seus salários em dia, melhor que não emitisse tal nota. O documento foi um desaforo, uma falta de respeito, uma agressão ao cidadão de bem.
É um absurdo o que acontece na Assembleia Legislativa do RN, uma Casa mergulhada em dinheiro público, muito dinheiro público, que cria nova conta a todo momento para gastar o que, de fato e de direito, é do povo.
Redação JRP
segunda-feira, 25 de março de 2019
A ministra de Justiça denunciou a última resolução da ONU sobre Israel.
Sobrevivemos a Faraó, vamos sobreviver à ONU também diz ministra em Israel
A ministra de Justiça denunciou a última resolução da ONU sobre Israel.
A Ministra de Justiça de Israel disse que uma decisão do Conselho de Segurança da ONU, tomada essa semana, é um retrocesso para a história judaica. Ayelet Shaked se colocou contra a Resolução 2334 do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
O texto ordena Israel a suspender todos os edifícios que recebem refugiados no "território palestino" da Judéia e Samaria.
"Feliz Hanukkah para toda a nação judaica", disse Ayelet. "A resolução do Conselho de Segurança da ONU aprovada antes do Hanukkah nos lembra a nossa história, mas desta vez somos fortes o suficiente e essa decisão não afetará nosso poder", declarou.
"Há algo muito triste e lamentável na votação do Conselho de Segurança, em relação a resolução anti-israelense. O mundo incentivou. Este é o momento que mostra toda a putrefação na ONU. Milhares de homens, mulheres e crianças estão sendo mortos na Síria, e essa organização nem sequer levanta a mão para ajudar”, denunciou.
"Mas quando se trata de prejudicar o estado judeu, eles fazem alguma coisa. E a Síria está protegendo isso, porque não há resoluções contra a última atualização, mas se for contra o único país democrático do Oriente Médio há dezenas de resoluções. Sobrevivemos ao Faraó, também vamos sobreviver a isso", concluiu Ayelet.
Os comentários da ministra combatem o fato do Tribunal Supremo decidir que os requerentes de asilo podem ser deportados para Ruanda e Uganda, mas não podem ficar presos por mais de dois meses se eles se recusarem a ir.
O Hanukkah, citado por Ayelet, celebra a “vitória da luz sobre a escuridão”, da pureza sobre a degeneração e da espiritualidade sobre o materialismo, além de marcar a luta dos judeus contra os seus opressores pelo direito de praticar sua religião livremente. A festa tem início no 25º quinto dia do Kislev, ou seja, o nono mês do calendário hebraico (que coincide com os meses de novembro ou dezembro).
Redação JRP
A ministra de Justiça denunciou a última resolução da ONU sobre Israel.
A Ministra de Justiça de Israel disse que uma decisão do Conselho de Segurança da ONU, tomada essa semana, é um retrocesso para a história judaica. Ayelet Shaked se colocou contra a Resolução 2334 do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
O texto ordena Israel a suspender todos os edifícios que recebem refugiados no "território palestino" da Judéia e Samaria.
"Feliz Hanukkah para toda a nação judaica", disse Ayelet. "A resolução do Conselho de Segurança da ONU aprovada antes do Hanukkah nos lembra a nossa história, mas desta vez somos fortes o suficiente e essa decisão não afetará nosso poder", declarou.
"Há algo muito triste e lamentável na votação do Conselho de Segurança, em relação a resolução anti-israelense. O mundo incentivou. Este é o momento que mostra toda a putrefação na ONU. Milhares de homens, mulheres e crianças estão sendo mortos na Síria, e essa organização nem sequer levanta a mão para ajudar”, denunciou.
"Mas quando se trata de prejudicar o estado judeu, eles fazem alguma coisa. E a Síria está protegendo isso, porque não há resoluções contra a última atualização, mas se for contra o único país democrático do Oriente Médio há dezenas de resoluções. Sobrevivemos ao Faraó, também vamos sobreviver a isso", concluiu Ayelet.
Os comentários da ministra combatem o fato do Tribunal Supremo decidir que os requerentes de asilo podem ser deportados para Ruanda e Uganda, mas não podem ficar presos por mais de dois meses se eles se recusarem a ir.
O Hanukkah, citado por Ayelet, celebra a “vitória da luz sobre a escuridão”, da pureza sobre a degeneração e da espiritualidade sobre o materialismo, além de marcar a luta dos judeus contra os seus opressores pelo direito de praticar sua religião livremente. A festa tem início no 25º quinto dia do Kislev, ou seja, o nono mês do calendário hebraico (que coincide com os meses de novembro ou dezembro).
Redação JRP
quinta-feira, 21 de março de 2019
Consultor de Negócios Internacionais
Consultor de Negócios Internacionais
jcidadern@hotmail.com
Prof.L.Lopes,
ADM,Jornalista,Bacharel e Teologia, Informática, Projetos sociais, Artistas Plástico.
https://traderclube.com/professorlopes
Aprenda o que é Ibovespa e como é calculado o principal índice do mercado de ações
Se você está começando a operar na Bolsa, já deve ter escutado que o Ibovespa caiu ou subiu e até confundido o índice com a antiga BM&FBovespa, que é a denominação da Bolsa de Valores de São Paulo e hoje leva o nome de B3.
Mas afinal, o que é Ibovespa?
Assim como o Dow Jones é o índice mais importante da Bolsa de Nova York, o Ibovespa é o principal índice da Bolsa Paulista e calcula a média de desempenho de uma carteira com as principais ações negociadas na B3.
Neste artigo, você vai entender o que é Ibovespa, como o índice é calculado e qual a sua importância no mercado.
O que é Ibovespa?
Apesar de ser um termo popular entre os traders, muita gente ainda se pergunta o que é Ibovespa.
Conhecido como IBOV, o índice funciona como um termômetro do mercado acionário do Brasil e mede, por meio de um sistema de pontos baseado em reais, o desempenho médio de uma carteira teórica com as ações mais representativas e negociadas em Bolsa.
Ele foi criado em janeiro de 1968 e é um índice de retorno total. Ou seja, além de considerar as variações nos preços dos ativos que fazem parte de sua carteira teórica, ele reflete o impacto do pagamento de todos os tipos de proventos das empresas emissoras dessas ações.
Atualmente, na composição da carteira de janeiro a abril de 2018, o Ibovespa conta com 64 ativos, como PETR4 (Petrobrás) e VALE3 (VALE) e responde por aproximadamente 80% do volume diário dos papéis mais negociados no mercado à vista.
Como a carteira do Ibovespa é composta?
Agora que você já descobriu o que é Ibovespa, é necessário entender como ele é composto. A B3 reavalia a composição da carteira IBOV a cada 4 meses e os principais critérios para fazer parte do índice é ter uma boa liquidez e grande volume financeiro negociado em Bolsa. Basicamente, as ações e units de ações que integram o Ibovespa precisam atender os seguintes requisitos:
– Fazer parte dos ativos elegíveis que, no total e dentro do período de um ano, representem 85% do índice de Negociabilidade.
– Ter presença em pregão de 95% no último ano.
– Ter participação de volume financeiro a partir de 0,1% no mercado à vista.
– Não ser Penny Stock, que são aquelas ações que possuem cotações abaixo de R$ 1.
O peso de cada uma das ações na pontuação do índice Ibovespa pode ser diferente e variar, de acordo com o volume de ativos de uma mesma empresa presente na composição da carteira.
Isso quer dizer que, se o índice subir, não significa que, necessariamente, todas as ações que compõem a carteira tiveram alta, já que alguns ativos possuem maior peso do que outros e ajudam a puxar o índice para cima ou para baixo.
Companhias como a Petrobras, por exemplo, que possuem um alto volume de negociação em Bolsa, podem ser responsáveis, dependendo do desempenho de sua cotação durante o pregão, em fazer a pontuação do Ibovespa subir ou cair.
Outro ponto importante é que, para ponderar a carteira, uma companhia não pode ter uma participação maior do que 20% em ações na composição do índice.
bolsa o que é ibovespa
Como o índice Ibovespa é calculado?
Para entender o que é Ibovespa, também é preciso saber como funciona sua pontuação.
Os pontos do IBOV são calculados em tempo real e seu resultado é baseado na cotação de cada ação que integra o índice, multiplicado pela quantidade teórica dos ativos que compõem a carteira.
Cada ponto vale 1 real, logo, se a pontuação estiver em 85 mil pontos, todos os ativos que compõem a carteira teórica do Ibovespa estarão valendo isso em reais.
Qual a importância do Índice Ibovespa?
Por refletir o comportamento das principais ações negociadas em Bolsa, o índice Ibovespa serve como um ótimo parâmetro para quem deseja operar nos pregões.
Analisando seu gráfico e acompanhando sua cotação diariamente, é possível sentir como está a economia do país, a saúde das empresas e, principalmente, se vale a pena ou não negociar as ações que o compõem ou os produtos que o usam como referência.
Como operar o Índice Ibovespa?
Depois de compreender, de fato, o que é Ibovespa, é hora de aprender como operar esse índice no mercado.
Apesar de não ser possível investir diretamente nos pontos do Índice Ibovespa, existem algumas opções de produtos ligados ao IBOV e que são altamente negociados como, por exemplo:
Contratos de Índice
São contratos futuros que se baseiam no Índice Ibovespa e são negociados com uma data de vencimento predeterminada. Cada lote é composto por 5 contratos e sua cotação equivale aos pontos do IBOV em reais, ou seja, R$ 1 real a cada ponto.
Minicontratos de Índice
Assim como os contratos cheios, os minicontratos de índice também se baseiam na variação da pontuação do Ibovespa. Saiba mais sobre minicontratos, acessando os e-books da Clear.
Eles são negociados no mercado futuro, com vencimento bimestral e sua cotação é medida por pontos, que valem 20% do contrato cheio, ou seja, R$ 0,20 centavos cada.
ETFs
As ETFs são fundos de índices negociados em Bolsa que possuem um determinado índice como referência. No caso do Ibovespa, a ETF é a BOVA11, que pode ser negociada como uma ação e tem como objetivo obter uma rentabilidade próxima a pontuação do IBOV.
Fundos de Ações IBOVESPA
Nesta opção, é possível comprar cotas de um fundo de ações que segue a carteira do Índice Ibovespa. O fundo terá resultados próximos ao índice e suas cotas serão administradas por um gestor profissional.
Entendeu o que é Ibovespa e como ele funciona? Então abra sua conta com Prof.Lopes 84 999643633,da grande Natal/RN e coloque seu conhecimento em prática
Redação jornalista Leon Lopes SRTE-RN
Temer ex-Presidente Moreira Franco e um lista de envolvidos são presos pela Lava Jato do RJ
Temer ex-Presidente Moreira Franco e uma lista de envolvidos são presos pela Lava Jato do RJ
Mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da Justiça Federal do Rio de Janeiro.
21/03/2019
O ex-presidente Michel Temer foi preso em São Paulo na manhã desta quinta-feira (21) pela força-tarefa da Lava Jato do Rio de Janeiro. Os agentes também prenderam o ex-ministro Moreira Franco no Rio. A PF cumpre mais 10 mandados de prisão, entre eles contra o coronel João Baptista Lima Filho, amigo de Temer.
Temer falou por telefone ao jornalista Kennedy Alencar, da CBN, no momento em que havia sido preso. O ex-presidente afirmou que a prisão "é uma barbaridade".
Temer foi abordado por policiais federais na rua, em São Paulo. Desde quarta-feira (20), a PF tentava rastrear e confirmar a localização de Temer, sem ter sucesso. Por isso, a operação prevista para as primeiras horas da manhã desta quinta-feira atrasou. A PF estava na porta da casa de Temer e, ao perceber a saída de um carro do local, seguiu o veículo e efetuou a prisão.
Veja momento em que Temer é abordado pela Polícia Federal em SP
Resumo
Temer foi preso na rua, em São Paulo, por policiais federais.
O ex-presidente foi levado ao Aeroporto de Guarulhos, de onde será levado ao Rio de Janeiro.
Leia aqui a ordem de prisão assinada pelo juiz Marcelo Bretas
Preso, Temer foi levado para o Aeroporto de Guarulhos, onde vai embarcar em um voo e será levado ao Rio de Janeiro em um avião da Polícia Federal. O ex-presidente deve fazer exame de corpo de delito do IML em um local reservado e não deve ser levado à sede da PF de São Paulo, na Lapa.
Os mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, responsável pela Lava Jato no Rio de Janeiro. A prisão de Temer é preventiva.
Ao todo são dez mandados de prisão: duas temporárias e oito preventivas. Agentes também cumprem 26 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Paraná e no Distrito Federal.
Quem Bretas mandou prender
Michel Miguel Elias Temer Lulia, ex-presidente - prisão preventiva
João Batista Lima Filho (coronel Lima), amigo de Temer e dono da Argeplan - prisão preventiva
Othon Luiz Pinheiro da Silva, ex-presidente da Eletronuclear - prisão preventiva
Wellington Moreira Franco, ex-ministro do governo Temer - prisão preventiva
Maria Rita Fratezi, arquiteta e mulher do coronel Lima - prisão preventiva
Carlos Alberto Costa, sócio do coronel Lima na Argeplan - prisão preventiva
Carlos Alberto Costa Filho, diretor da Argeplan e filho de Carlos Alberto Costa - prisão preventiva
Vanderlei de Natale, sócio da Construbase - prisão preventiva
Ana Cristina da Silva Toniolo - prisão preventiva
Carlos Alberto Montenegro Gallo - prisão preventiva
Rodrigo Castro Alves Neves - prisão temporária
Carlos Jorge Zimmermann - prisão temporária
Temer -Prisão temporária.
O MDB, partido do ex-presidente, divulgou uma nota. "O MDB lamenta a postura açodada da Justiça à revelia do andamento de um inquérito em que foi demonstrado que não há irregularidade por parte do ex-presidente da República, Michel Temer e do ex-ministro Moreira Franco.
O MDB espera que a Justiça restabeleça as liberdades individuais, a presunção de inocência, o direito ao contraditório e o direito de defesa", diz o texto.
Inquéritos contra Temer
Temer é um dos alvos da Lava Jato do Rio. A prisão teve como base a delação de José Antunes Sobrinho, dono da Engevix. O empresário disse à Polícia Federal que pagou R$ 1 milhão em propina, a pedido do coronel João Baptista Lima Filho (amigo de Temer), do ex-ministro Moreira Franco e com o conhecimento do presidente Michel Temer. A Engevix fechou um contrato em um projeto da usina de Angra 3.
Além deste inquérito, o ex-presidente Michel Temer responde a nove inquéritos. Cinco deles tramitavam no Supremo Tribunal Federal (STF), pois foram abertos à época em que o emedebista era presidente da República e foram encaminhados à primeira instância depois que ele deixou o cargo.
Os outros cinco foram autorizados pelo ministro Luís Roberto Barroso em 2019, quando Temer já não tinha mais foro privilegiado. Os inquéritos foram enviados à primeira instância.
Michel Temer (MDB) foi o 37º presidente da República do Brasil. Ele assumiu o cargo em 31 de agosto de 2016, após o impeachment de Dilma Rousseff, e ficou até o final do mandato, encerrado em dezembro do ano passado. Temer é o segundo ex-presidente do Brasil preso por crime comum.
Eleito vice-presidente na chapa de Dilma duas vezes consecutivas, Temer chegou a ser o coordenador político da presidente, mas os dois se distanciaram logo no começo do segundo mandato.
Formado em direito, Temer começou a carreira pública nos anos 1960, quando assumiu cargos no governo estadual de São Paulo. Ao final da ditadura, na década de 1980, foi deputado constituinte e, alguns anos depois, foi eleito deputado federal quatro vezes seguidas. Chegou a ser presidente do PMDB por 15 anos.
Redação JRP
quarta-feira, 20 de março de 2019
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, se reuniu com autoridades nos EUA
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, se reuniu com autoridades nos EUA
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, se reuniu com autoridades nos EUA - Ministério da Justiça e Segurança Pública assinou acordos de cooperação institucional com a Agência Federal de Investigações (FBI) e o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (Homeland Security – DHS) para o compartilhamento de informações sobre a atuação de grupos criminosos e terroristas.
Os acordos foram assinados pelo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Valeixo, durante a visita da comitiva brasileira que acompanhou o presidente Jair Bolsonaro em viagem aos Estados Unidos – encerrada ontem (19). Segundo a pasta, a iniciativa visa ao combate conjunto ao crime organizado transnacional, intensificando cooperação já existente entre os dois países.
Os textos assinados ainda não foram divulgados, mas, de acordo com o Ministério da Justiça, o acordo com o FBI prevê a troca de informações que permitam identificar as impressões digitais em investigações criminais. Com o acordo, as respectivas autoridades do sistema jurídico poderão fornecer informações identificadoras de impressões digitais obtidas legalmente.
Já o termo de cooperação firmado com o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos permite o intercâmbio de oficiais em programas desenvolvidos pelos países, principalmente para facilitar a troca de informações sobre ameaças nas fronteiras do Brasil e dos Estados Unidos.
Ainda durante a viagem, o ministro Sergio Moro se reuniu com autoridades como a secretária do Departamento de Segurança Interna, Kirstjen Nielsen; com o ministro da Justiça norte-americano, William Barr, e com o diretor do FBI, Christopher A. Wray – além de participar do jantar organizado pelo embaixador brasileiro em Washington, Sérgio Amaral, para o qual foram convidados acadêmicos norte-americanos e formadores de opinião.
Moro aproveitou os encontros para falar sobre o projeto de lei anticrime que o governo federal enviou ao Congresso Nacional, propondo mudanças em várias leis como forma de combater a corrupção, crimes violentos e facções criminosas.
Também foram mencionadas a atuação de organizações criminosas no Brasil e as medidas de enfrentamento já adotadas pelo Estado, como a recente transferência de líderes de organizações criminosas para presídios federais de segurança máxima, e a importância da adesão do Brasil à Convenção de Budapeste, tratado internacional firmado no âmbito do Conselho da Europa para definir os crimes praticados por meio da Internet.
Além do ministro Sergio Moro, acompanharam o presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos os ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional); Ernesto Araújo (Relações Exteriores); Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia); Paulo Guedes (Economia); Tereza Cristina (Agricultura) e o porta-voz Otávio do Rêgo Barros, além de outras autoridades.
Redação JRP
sexta-feira, 15 de março de 2019
Preso suspeito de participação em morte de universitária em Caicó, RN
Preso suspeito de participação em morte de universitária em Caicó, RN
Zaira dos Santos Cruz, de 22 anos, foi encontrada morta dentro de um carro no sábado de carnaval, em Caicó. Prisão do suspeito aconteceu na manhã desta sexta (15) em Currais Novos.
Zaira Cruz tinha 22 anos — Foto: Arquivo Pessoal
Uma operação da Polícia Civil prendeu na manhã desta sexta-feira (15) em Currais Novos, município do Seridó potiguar, um sargento da Polícia Militar suspeito de participação na morte da universitária Zaira dos Santos Cruz, de 22 anos.
A estudante foi encontrada morta na manhã do sábado de carnaval dentro de um carro na cidade de Caicó, que fica na mesma região.
Zaira, o sargento e mais um grupo de amigos alugaram uma casa para passar o carnaval em Caicó. E foi lá onde o crime aconteceu. Segundo o delegado Leonardo Germano, da DP de Caicó, Zaira foi assassinada pelo PM por asfixia mecânica, ou seja, foi estrangulada. Porém, a motivação ainda não foi revelada.
"O policial se reservou ao direito de permanecer em silêncio e só falar em juízo", acrescentou o delegado. Ainda de acordo com Germano, há fortes indícios de que a universitária tenha sido estuprada. "Eles não era namorados, mas estavam tendo um relacionamento. Foi o que disseram os amigos que estavam na casa", complementou.
Zaira morava em Mossoró, onde cursava Engenharia Química da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa). Ela deveria se formar ainda este ano.
Há 15 anos na PM, o sargento é lotado no Fórum de Currais Novos. Ele foi preso em casa, sob força de um mandado de prisão preventiva.
Redação JRP
Por L.Lopes
SRTE-RN,CEO ADM DE JORNAL
Foto Net.
Zaira dos Santos Cruz, de 22 anos, foi encontrada morta dentro de um carro no sábado de carnaval, em Caicó. Prisão do suspeito aconteceu na manhã desta sexta (15) em Currais Novos.
Zaira Cruz tinha 22 anos — Foto: Arquivo Pessoal
Uma operação da Polícia Civil prendeu na manhã desta sexta-feira (15) em Currais Novos, município do Seridó potiguar, um sargento da Polícia Militar suspeito de participação na morte da universitária Zaira dos Santos Cruz, de 22 anos.
A estudante foi encontrada morta na manhã do sábado de carnaval dentro de um carro na cidade de Caicó, que fica na mesma região.
Zaira, o sargento e mais um grupo de amigos alugaram uma casa para passar o carnaval em Caicó. E foi lá onde o crime aconteceu. Segundo o delegado Leonardo Germano, da DP de Caicó, Zaira foi assassinada pelo PM por asfixia mecânica, ou seja, foi estrangulada. Porém, a motivação ainda não foi revelada.
"O policial se reservou ao direito de permanecer em silêncio e só falar em juízo", acrescentou o delegado. Ainda de acordo com Germano, há fortes indícios de que a universitária tenha sido estuprada. "Eles não era namorados, mas estavam tendo um relacionamento. Foi o que disseram os amigos que estavam na casa", complementou.
Zaira morava em Mossoró, onde cursava Engenharia Química da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa). Ela deveria se formar ainda este ano.
Há 15 anos na PM, o sargento é lotado no Fórum de Currais Novos. Ele foi preso em casa, sob força de um mandado de prisão preventiva.
Redação JRP
Por L.Lopes
SRTE-RN,CEO ADM DE JORNAL
Foto Net.
quarta-feira, 13 de março de 2019
Polícia divulga identidade de atiradores que mataram oito em escola de Suzano - SP
Polícia divulga identidade de atiradores que mataram oito em escola de Suzano - SP
Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, se mataram em seguida
A polícia divulgou os nomes dos assassinos que mataram oito pessoas na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Região Metropolitana de São Paulo: Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25 anos. Os dois cometeram suicídio em seguida. Castro completaria 26 anos no próximo sábado.
O comandante-geral da Polícia Militar, Marcelo Salles, informou que os dois adolescentes usaram um revólver calibre 38 e uma arma medieval semelhante a um arco e flecha. Até o momento, pelo menos 10 pessoas morreram no ataque.
Foto: Net
Segundo os policiais, os atiradores atacaram, inicialmente, um lava-jato que estava ao lado do colégio e depois entraram na escola atirando na coordenadora pedagógica, num funcionário e nos estudantes.
Salles disse ainda que os estudantes atacados estavam na hora do recreio. De acordo com ele, os atiradores se suicidaram em um dos corredores da escola. Segundo o policial, há artefatos explosivos dentro do colégio, por isso é fundamental o isolamento da área.
Na parte externa do colégio, o governador de São Paulo, João Doria, disse ter visto hoje as cenas mais tristes da sua vida. Ele cancelou a agenda e seguiu para o local com autoridades de segurança pública e da área de educação do estado.
O crime ocorreu por volta das 9h30. Segundo informações da Polícia Militar, dois adolescentes armados e encapuzados invadiram o local e efetuaram disparos contra os alunos.
À tarde, as autoridades de São Paulo concederão nova entrevista sobre o caso.
No total, 23 pessoas foram encaminhadas a unidades de saúde: Hospital Santa Maria (9), Santa Casa (3), Hospital Luzia de Pinho Mello (2), Hospital Santana (2), Hospital Santa Marcelina (5), Hospital das Clínicas (2).
Redação JRP
Com Agência Brasil
terça-feira, 12 de março de 2019
Empresas de deputados e senadores devem 372 milhões de reais ao INSS
Empresas de deputados e senadores devem 372 milhões de reais ao INSS
POLÍTICA
Enquanto debatem a reforma da Previdência, deputados federais e senadores estão associados a empresas que devem R$ 372 milhões ao INSS. Segundo levantamento da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), 73 deputados e 13 senadores estão ligados a grupos devedores da Previdência, um em cada sete congressistas.
As empresas presentes no levantamento têm parlamentares como sócios, presidentes, fundadores ou administradores. Casos em que os CNPJs estão vinculados aos CPFs dos congressistas. Entre elas, há redes de televisão e rádio, hotéis, frigoríficos, companhias siderúrgicas e até diretórios de partidos políticos.
Acesse a íntegra do documento com os nomes de todos os deputados e senadores.
Dívidas milionárias
Entre os devedores, quatro senadores e 11 deputados têm empresas que somam dívidas superiores a um milhão de reais. O líder do ranking é o senador Fernando Collor (PTC-AL). O ex-presidente está associado a cinco empresas que devem 112 milhões de reais, todas elas no ramo da comunicação. A TV Gazeta, retransmissora da TV Globo, tem Collor como sócio e deve R$ 46 milhões ao INSS.
A assessoria de imprensa do senador afirmou, por e-mail, que “o senador não participa diretamente da gestão das empresas de comunicação de sua família, mas acompanha os esforços da diretoria para, mesmo diante do quadro de grave retração econômica, assegurar a continuidade da atividade e garantir o emprego de funcionários, ainda que sacrificando momentaneamente a pontualidade no cumprimento de algumas obrigações de natureza fiscal”.
Entre os deputados federais, a maior dívida é de Marinaldo Rosendo (PSB/PE), com 105 milhões de reais. Somente a PR Distribuidora de Bebidas e Alimentos, da qual ele é sócio, deve 99 milhões de reais ao INSS.
Rosendo não retornou os e-mails e ligações da reportagem. A Repórter Brasil enviou mensagens e ligou para o gabinete de todos os deputados federais e senadores com dívidas superiores a 1 milhão de reais.
O senador Cidinho Santos (PMDB-MT) informou por e-mail que a dívida de 3,2 milhões de reais foi parcelada e está sendo paga. Ele diz ainda que está afastado da administração das empresas desde que assumiu o mandato.
O deputado Alfredo Kaefer (PSL-PR), associado a cinco empresas que devem 24 milhões de reais, alega que as dívidas são fruto de um erro judicial. Segundo ele, uma de suas empresas entrou em falência e teve os efeitos das dívidas estendidos a outras companhias. “Foi um ato arbitrário de um juiz, depois anulado pelo Superior Tribunal de Justiça”. Ele diz estar aguardando a reintegração dos proprietários para parcelar a dívida.
Na mesma linha, o deputado Newton Cardoso Junior (PMDB-MG) disse, por meio de sua assessoria, que “é um direito de qualquer cidadão discutir na justiça tributos considerados cobrados indevidamente”. Embora declare não mais atuar na direção das empresas devedoras, ele consta como fundador e administrador de seis grupos – entre eles um hotel e uma companhia siderúrgica – que acumulam dívida de mais de 20 milhões de reais com o INSS.
O deputado Celso Russomanno (PRB-SP) informou que a dívida de 1,6 milhão de reais referente ao Bar e Restaurante do Alemão está parcelada e sendo paga. Ele disse acreditar que em 60 meses os débitos estarão quitados. Russomano alega que o empreendimento foi fechado e que era sócio minoritário do restaurante, detentor de 20% do negócio.
Os outros deputados federais e senadores procurados não responderam à reportagem.
As dívidas contabilizadas pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional incluem aquelas consideradas como em “situação regular”: foram parceladas, suspensas por decisão judicial ou garantidas de alguma forma pelo devedor. Além das cobranças em andamento sem nenhum tipo de garantia, consideradas como em “situação irregular”.
Apesar dos parlamentares localizados alegarem que suas dívidas estariam em situação regular, 75% do total devido está em situação irregular.
Há três principais maneiras de uma empresa entrar na dívida ativa da União como devedora da Previdência: quando ela não repassa a contribuição previdenciária do trabalhador ou do empregador ao INSS ou quando ela paga essas contribuições sobre um valor inferior ao salário real.
Os dados foram consolidados pela procuradoria em abril deste ano, e foram obtidos através do portal da Controladoria-Geral da União , onde são disponibilizados todos os pedidos de acesso à informação feitos ao Executivo Federal e suas respostas
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