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domingo, 15 de novembro de 2020
Veja os primeiros resultados da eleição 2020 Curitiba (PR) foi a primeira capital a ter um prefeito eleito. Tupiratins (TO) foi a primeira cidade com 100% das urnas apuradas. Por G1 15/11/2020 19h58 Atualizado há uma hora Os primeiros resultados da eleição 2020 começaram a ser revelados após o início da apuração. Os ligeirinhos — Foto: Guilherme Gomes/G1 Os ligeirinhos — Foto: Guilherme Gomes/G1 A primeira capital a definir um prefeito foi Curitiba (PR). Rafael Greca (DEM) foi considerado eleito com 95% das urnas apuradas, às 19h03. Ele tinha 475.889 votos no horário (quase 60% do total). A primeira capital a ter um 2º turno definido foi Belém (PA). Edmilson (PSOL) e Del. Fed. Eguchi (PATRI) vão decidir quem comandará a cidade do Norte do país no dia 29 deste mês. Já a primeira cidade a ter 100% das urnas apuradas foi Tupiratins (TO). Na cidade, Coronel Janilson (DEM) foi eleito com 980 votos, derrotando Brandão Rezende (MDB), que teve 603. O resultado final saiu às 17h20. A primeira cidade a ter um eleito quando a apuração teve início foi Cafezal do Sul (PR). Juninho, do PSB, virou prefeito ao receber o primeiro voto. Isso porque ele concorria sozinho e logo na abertura da primeira urna foi declarado vencedor.
quarta-feira, 11 de novembro de 2020
Por 57 votos favoráveis, um contrário e uma abstenção, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprova
Alerj aprova PEC que permite acúmulo de cargos remunerados para pedagogos
Por 57 votos favoráveis, um contrário e uma abstenção, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovo...
Por 57 votos favoráveis, um contrário e uma abstenção, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou em segunda discussão a proposta de emenda constitucional (PEC) 49/20, dos deputados Waldeck Carneiro (PT) e Gustavo Tutuca (MDB), que permite aos pedagogos o acúmulo de cargos técnico-pedagógicos remunerados em instituições de ensino. A medida será promulgada pelo presidente da Casa, deputado André Ceciliano (PT), e será incorporada à Constituição Estadual.
A norma valerá para os cargos em instituições estaduais, municipais ou federais (neste último caso, desde que uma das vagas seja em instituições estaduais e municipais). A medida também se aplica a quem ocupar cargo de natureza técnico-pedagógica que seja titular de diploma de licenciatura de nível superior, desde que também seja pós-graduado em uma das áreas da Pedagogia. Atualmente, a Constituição só prevê o acúmulo de cargos para professores e médicos.
“O Tribunal de Contas do Estado (TCE) vem instando os pedagogos que acumulam duas matrículas a abrir mão de uma delas. A corte ignora a natureza da Pedagogia, que muitas vezes se confunde com a docência quando exercida em instituição educacional, e faz pouco caso da própria organização do curso de graduação, conforme o Conselho Nacional de Educação (CNE)”, justificou Waldeck Carneiro.
Redação JRP
Professores de escolas públicas municipais do Rio de Janeiro decidiram nessa terça (10), em assembleia virtual
Professores da rede municipal do Rio mantêm greve
Os docentes irão manter o ensino à distância
Professores de escolas públicas municipais do Rio de Janeiro decidiram nessa terça (10), em assembleia virtual, permanecer em greve para impedir o retorno às aulas presenciais. Os docentes irão manter o ensino à distância. A prefeitura pretende retomar as aulas presenciais, a partir do dia 17, de forma voluntária, para estudantes do 9º ano e anos finais do Programa de Ensino de Jovens e Adultos.
Os professores estão em greve desde julho, quando decidiram não retornar às atividades presenciais enquanto a pandemia do novo coronavírus não estiver controlada. De acordo com o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), professores e funcionários temem que o retorno possa aumentar os índices de contágio, colocando em risco não apenas esses profissionais, mas estudantes e familiares.
“Nós trabalhamos em duas, três escolas. Nossos alunos nem sempre moram perto da unidade escolar. Mesmo fazendo rodízio, vamos ter ampliação do deslocamento de estudantes, de famílias de professores e funcionários”, diz a coordenadora geral do Sepe, Izabel Costa.
Izabel argumenta que as escolas não têm estruturas adequadas para o retorno. “E mesmo que tivessem chegado aos índices aceitáveis [de contaminação por covid-19 na cidade do Rio], as escolas municipais não estão estruturadas para atender a todos os protocolos sanitários, não é só álcool em gel e sabão. Tem escolas que não foram reestruturadas, que estão com as janelas fechadas, banheiros interditados”, afirma.
Aulas presenciais
No último dia 3, a cidade do Rio entrou no chamado período conservador do Plano de Retomada das Atividades Econômicas. Apesar de liberar todas as atividades econômicas no município, a prefeitura alerta que ainda precisam ser mantidos os protocolos sanitários e as regras de ouro, como o uso de álcool em gel e de máscaras.
Segundo a Vigilância Sanitária, as pessoas que tenham comorbidades, sensíveis ainda ao agravamento da covid-19, devem se preservar e evitar deslocamentos fora de casa.
Nessa fase, a prefeitura permitiu a abertura de todas as séries das escolas privadas, das creches particulares e também as conveniadas. Nas escolas da rede municipal, a abertura é voluntária, como já tinha ocorrido com as da rede privada e, inicialmente, para o 9º ano. É preciso haver reuniões de entendimento entre os diretores, professores e representantes dos conselhos de pais para ver se a escola preenche os requisitos mínimos para a volta do funcionamento.
Em nota, a Secretaria Municipal de Educação diz que segue as orientações do Poder Executivo, do Comitê Científico Municipal e tem como prioridades “o atendimento ao aluno, a continuidade do processo de aprendizagem, as solicitações de pais e responsáveis pelos estudantes da Rede Municipal de Ensino, os cuidados sanitários exigidos pela pandemia”.
Além disso, diz que serão seguidos os protocolos da Vigilância Sanitária que vão garantir a proteção da comunidade escolar. “Estão sendo tomadas todas as providências necessárias como divisão da turma em duas, espaçamento entre as carteiras, disponibilização de máscara, álcool em gel e demais indicações da Vigilância Sanitária”.
Redação JRP
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nessa quarta-feira que acha que as eleições presidenciais de 2020 irão terminar na Suprema Corte norte-americana
Trump diz acreditar que eleições de 2020 vão acabar na Suprema Corte
Trump falou em um evento na Casa Branca
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nessa quarta-feira que acha que as eleições presidenciais de 2020 irão terminar na Suprema Corte norte-americana, acrescentando que por isso seria importante que houvesse nove ministros no tribunal.
Trump, que falou em um evento na Casa Branca, disse que o senador republicano Lindsey Graham que presidente o Comitê Judiciário do Senado, sequer precisaria realizar uma audiência para o nomeado à Suprema Corte e que o processo correria rapidamente.
“Eu acredito que isso vá acabar na Suprema Corte, e eu acredito que é muito importante termos nove juízes”, disse Trump ao ser perguntado se um quadro completo de ministros era necessário para lidar com quaisquer disputas nas eleições marcadas para o dia 3 de novembro entre ele e o democrata Joe Biden.
Trump projetou suas dúvidas sobre a integridade do processo eleitoral, dizendo sem apresentar evidências, que o uso da votação por correspondência durante a pandemia do coronavírus levaria a fraudes.
“Esse golpe que os democratas estão tentando fazer, é um golpe, um golpe que irá para a Suprema Corte dos Estados Unidos, e eu acredito que uma situação em que os votos estejam empatados em 4 x 4 não é uma boa situação”, disse.
Apenas uma eleição presidencial norte-americana, a disputa entre o republicano George W. Bush e o democrata Al Gore, em 2000, teve seu resultado determinado pela Suprema Corte.
Trump age com rapidez para indicar um sucessor para a juíza liberal Ruth Bader Ginsburg, que morreu na última sexta-feira, e seus colegas republicanos no Senado dizem que poderiam promover uma votação antes das eleições. Isso selaria uma maioria conservadora de 6 a 3 no tribunal mais poderoso do país.(com agência Reuters).
Redação JRP
O 'país de maricas' passa de 5,7 milhões de casos de covid-19
O Brasil - "país de maricas" na opinião do presidente Bolsonaro - ultrapassou nessa terça-feira a marca de 5,7 milhões de casos confirmados de coronavírus, com o registro diário de 25.012 novas infecções elevando o total do país a 5.700.044, informou o Ministério da Saúde.
Ainda de acordo com a pasta, o Brasil também contabilizou 201 novos óbitos em decorrência da covid-19, atingindo a contagem total de 162.829 mortes, embora os números de diversos Estados sigam desatualizados em função de problemas técnicos.
Estado brasileiro mais afetado pela pandemia, São Paulo está com números desatualizados há cinco dias -- as contagens diárias de casos e mortes no Estado foram reportadas pela última vez na quinta-feira passada, quando o ministério começou a sofrer com problemas técnicos.
Na segunda, o secretário da Saúde paulista, Jean Gorinchteyn, disse em entrevista coletiva que enviou ofício ao ministério solicitando a retomada do sistema de notificação para acompanhamento dos números da pandemia, acrescentando que o sistema está fora do ar desde a última sexta.
Além de São Paulo, a pasta indicou que há defasagem em dados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás e Mato Grosso do Sul.
“Devido a problemas técnicos, os dados foram inviabilizados de ser atualizados ou podem sofrer alterações futuras”, disse o ministério ao divulgar os números.
“As informações serão atualizadas ou corrigidas após restabelecimento da rede do Ministério da Saúde”, acrescentou.
O Brasil é o segundo país com maior número de mortes por coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, e o terceiro em casos, abaixo dos EUA e da Índia.(com agência Reuters)
A alta no preço dos alimentos pressionou a inflação dos mais pobres em outubro e representou 60% de todo o indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda, divulgado hoje (11) pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea).
Alimentos representaram 60% da inflação dos mais pobres em outubro
A pesquisa foi divulgada hoje pelo Ipea
A alta no preço dos alimentos pressionou a inflação dos mais pobres em outubro e representou 60% de todo o indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda, divulgado hoje (11) pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea). Segundo o instituto, as famílias de renda muito baixa acumulam uma inflação de 3,53% em 2020 e de 5,33% em 12 meses, enquanto a faixa de renda alta vem se beneficiando da queda no preço dos serviços e acumula 1,04% em 2020 e 2,48% em 12 meses.
Para fazer a pesquisa, o Ipea calcula a inflação para seis grupos de renda familiar: muito baixa (menor que R$ 1.650,50), baixa (entre R$ 1.650,50 e R$ 2.471,09), média-baixa (de R$ 2.471,09 a R$ 4.127,41), média (de R$ 4.127,41 a R$ 8.254,83), média alta (de R$ 8.254,83 a R$ 16.509,66) e alta (acima de R$ 16.509,66).
No grupo alimentos e bebidas, que tem maior peso na inflação das famílias mais pobres, destacaram-se em outubro as variações de preço do arroz (13,4%), da batata (17%), do tomate (18,7%), do óleo de soja (17,4%) e das carnes (4,3%). De janeiro a outubro, alguns desses itens acumulam altas expressivas, como o arroz (47,6%), o feijão (59,5%), o leite (29,5%) e o óleo de soja (77,7%).
No acumulado do ano, o grupo de famílias de alta renda vem se beneficiando da deflação acumulada de serviços que têm peso em sua cesta de compras, como as passagens aéreas (-37,3%), o transporte por aplicativo (-22,7%), o seguro de automóvel (-9,9%) e a gasolina (-3,3%).
Apesar disso, em outubro, as passagens aéreas ajudaram a puxar a inflação dos mais ricos para cima. Em setembro, as famílias de alta renda tiveram uma inflação de 0,29%, percentual que subiu para 0,82% em outubro. Enquanto isso, os mais pobres tiveram uma inflação de 0,98% que se manteve estável nos dois meses.
A inflação acumulada em 12 meses apresentou uma tendência de aceleração para todas as faixas de renda. Em outubro do ano passado, o índice mensal havia sido de 0,01% para os mais pobres, contra 0,98% neste ano. Para os mais ricos, o indicador passou de 0,17% para 0,82%.
Redacão JRP
Em referência indireta a Biden, Bolsonaro disse que o Brasil precisava de "pólvora" para defender a Amazônia de interesses externos
'Quando falo com líderes estrangeiros, eu digo a eles: a América está voltando', afirma Biden
Em referência indireta a Biden, Bolsonaro disse que o Brasil precisava de "pólvora" para defender a Amazônia de interesses externos
O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nessa terça-feira (10) pelo Twitter que, em suas conversas com líderes de outros países, ele diz que a "América está voltando".
Apesar da contagem dos votos no pleito presidencial norte-americano ainda não ter terminado oficialmente, o democrata já alcançou 290 delegados no colégio eleitoral e pode ser considerado vencedor. Com 214 delegados, o atual presidente, Donald Trump, não reconheceu a derrota e prometeu ir à Justiça para contestar os resultados.
Após ser declarado vencedor pela mídia estadunidense, a vitória de Biden foi reconhecida pela maioria dos chefes de Estado e de governo do mundo.
Biden escreveu no Twitter, onde se descreve em seu perfil como presidente eleito, que a "América" estava "voltando ao jogo".
"Quando eu falo com líderes estrangeiros, eu digo a eles: a América está voltando. Nós estamos voltando para o jogo", escreveu o democrata.
Quando eu falo com líderes estrangeiros, eu digo a eles: a América está voltando. Nós estamos voltando para o jogo
Bolsonaro: Brasil precisa de 'pólvora'
O governo de Jair Bolsonaro, aliado de Trump, até o momento ainda não parabenizou o democrata pela vitória.
Nessa terça-feira (10), em referência indireta a Biden, Bolsonaro disse que o Brasil precisava de "pólvora" para defender a Amazônia de interesses externos.
"O Brasil é um país riquíssimo. Assistimos há pouco um grande candidato à chefia de Estado dizer que se eu não apagar o fogo na Amazônia levanta barreiras comerciais contra o Brasil. Como é que nós podemos fazer frente a tudo isso? Apenas na diplomacia não dá. Porque quando acaba a saliva, tem que ter pólvora, se não, não funciona", disse o presidente em evento no Palácio do Planalto.
Redacão JRP