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segunda-feira, 3 de março de 2025

Descoberta no Egito uma cidade de ouro perdida há milênios,


Descoberta no Egito uma cidade de ouro perdida há milênios, oferecendo novas pistas sobre a civilização egípcia e seu esplendor na antiguidade

Arqueólogos no Egito descobriram a “Cidade Perdida do Ouro“, um antigo centro de mineração de ouro de 3.000 anos, após quatro anos de escavações. A descoberta foi feita sob o Vale dos Reis de Luxor, em Jabal Sukari, na província do Mar Vermelho.


Descoberta no Egito uma cidade de ouro perdida há milênios,




Origem e contexto histórico

Aton data do reinado de Amenófis III, o nono rei da 18ª Dinastia do Egito, que governou entre 1391 e 1353 a.C. A descoberta revelou artefatos de períodos posteriores, incluindo a era romana (30 a.C.–639 d.C.) e a era islâmica (642–1517 d.C.).

Entre os achados, foram encontrados 628 óstracos inscritos com textos hieroglíficos, demóticos e gregos, além de moedas de bronze do período ptolomaico. Estatuetas de terracota representando humanos e animais do período greco-romano também foram desenterradas.











Além disso, os arqueólogos descobriram pequenas estátuas de Bastet e Harpócrates, cinco mesas de oferendas ptolomaicas e fragmentos de cerâmica utilizados na vida cotidiana. Perfumes, remédios e incensos também foram encontrados no local.

Cidade multicultural e próspera

Aton foi uma cidade próspera e multicultural, ativa por séculos. Especialistas acreditam que a mineração de ouro fornecia material para a decoração de palácios, corpos e tumbas de dinastias egípcias.

O local continha uma coleção de contas de pedras preciosas e itens decorativos feitos de conchas. Isso sugere que havia uma rede comercial sofisticada entre os habitantes da cidade e outras regiões do Egito e além.

Importância da descoberta

O Ministério do Turismo e Antiguidades afirmou que a descoberta melhora a compreensão das técnicas utilizadas pelos antigos egípcios para extrair ouro das rochas. Segundo pesquisadores, os achados fornecem informações valiosas sobre a indústria de mineração e a vida dos trabalhadores da época.

A escavação também revelou aspectos da vida social, religiosa e econômica dos habitantes de cidades industriais do Deserto Oriental em diferentes períodos históricos.

Processo de escavação

Zahi Hawass, arqueólogo e ex-ministro do Turismo e Antiguidades do Egito, liderou a equipe responsável pela escavação. Segundo ele, logo nas primeiras semanas do projeto, formações de tijolos de barro começaram a emergir do solo.
















O assentamento estava em boas condições de preservação, com paredes quase completas e salas repletas de ferramentas do cotidiano. A descoberta chamou a atenção das autoridades egípcias, que coordenaram a restauração e documentação de todos os elementos encontrados.










Divulgação e acesso ao público
Para garantir a preservação da descoberta, os elementos arquitetônicos foram transferidos para um local seguro. Uma réplica em tamanho real do acampamento de mineração foi construída em uma área de seis acres, permitindo que visitantes conheçam mais sobre o local.








O centro de visitantes conta com grandes telas de exibição, mostrando o processo de escavação e artefatos descobertos. Entre os itens expostos estão estátuas, cerâmica e outros objetos históricos encontrados na cidade.

Agora, o sítio arqueológico está aberto para pesquisadores e o público. Painéis informativos foram instalados para fornecer detalhes sobre a história da região e sua importância na mineração de ouro no Egito Antigo.


Redação JRP

Jornal JRP internacional
jcidadern@hotmail.com


sábado, 1 de março de 2025

A Tartária era um nome usado por europeus para designar uma região da Ásia Central e setentrional, que se estendia do Mar Cáspio até ao Oceano Pacífico.


Mapa da grande tártaria 

A Tartária era um nome usado por europeus para designar uma região da Ásia Central e setentrional, que se estendia do Mar Cáspio até ao Oceano Pacífico. O termo foi usado desde a Idade Média até ao século XX.

Existem vários livros sobre a história da Tartária, como Tartária: História Oculta Revelada de Larry Fitzgerald e A Tartária de Bira Melo.

Tartária: História Oculta Revelada

Tartária: História Oculta Revelada* de Larry Fitzgerald é um livro que explora os mistérios que envolvem a Tartária. O livro mergulha em crônicas antigas, mitos esquecidos e teorias intrigantes.

A Tartária

A Tartária* de Bira Melo é um livro que explora o enigmático Império da Tartária. O livro mergulha na história dessa terra fascinante e desvenda os segredos que cercam o seu passado grandioso.

O Canato da Crimeia
Os tártaros são um grupo étnico de origem turca e religião maioritariamente muçulmana. Até ao século XVIII, constituíram um estado independente, o Canato da Crimeia, uma das maiores potências da Europa oriental.


Simbólicos dos Reis tártarios


Simbólicos das tártaria 


Bandeiras muito antigas da tártaria 

Bandeiras dos país que tinha comércio com a tártaria antiga que foi quase apagada da história.


Bandeiras tártarias

               Mapa da grande tártaria 


Mapa da grande tártaria 



Grifos da Bandeira da tártaria 

 Bandeiras antigos dos pais que tinha administração da tártaria no mundo.

             Bandeiras tártaria no mundo

Grande Tartária: a conspiração que teria apagado um dos maiores impérios da história 

Mesmo com muitos acreditando na sua existência há séculos, a origem da Grande Tartária é tida como incerta. As teorias que defendem a extensão dessa civilização são antigas, tendo surgido entre os russos e permanecendo na obscuridade por alguns séculos. Mas, a partir de 2015, impulsionadas pelo avanço das redes sociais, as conjecturas voltaram a ganhar espaço.

A Tartária, em teoria, compreende um grande território da porção asiática, passando pela Sibéria, ao norte da Rússia atual, e mesmo por áreas centrais, incluindo a Mongólia e o sul do Afeganistão. Ao considerar o uso do termo, como indicam alguns registros, tártaro significa bárbaro. Essa expressão teria sido usada de uma forma genérica no passado para se referir aos povos mais afastados que viviam no continente asiático. Isso considerando que, para os europeus, não existia uma noção muito consolidada das civilizações existentes na porção oriental do planeta.

Em suma, estamos falando sobre um vasto terreno que teria rivalizado com o Império Romano em extensão. Mas quanto aos registros históricos, não se pode dizer o mesmo.

Destruição sistemática da Grande Tartária


Redação JRP 

Por Leon Lopes 

Jornal JRP internacional 
jcidadern@hotmail.com