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"Discos voadores" é uma expressão popular usada para descrever o que são, de facto, objetos voadores não identificados (OVNIs) ou, mais recentemente, fenômenos aéreos não identificados (UAPs), que se referem a qualquer objeto ou fenômeno aéreo cujas causas não são conhecidas ou explicadas imediatamente. A expressão "disco voador" surgiu na mídia norte-americana em 1947 e, desde então, se tornou sinónimo de vida extraterrestre ou tecnologia desconhecida no céu.
Jornalista do rio grande do norte

Sr.Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense criminal.
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Origem do termo e seu uso:
O termo "disco voador" foi criado em 1947, quando um piloto, Kenneth Arnold, relatou ter visto um objeto em forma de disco voar ao seu lado.
A mídia americana usou a expressão para descrever os objetos que não podiam ser identificados, ligando-o a novas tecnologias militares secretas e à curiosidade pública sobre o desconhecido.
O que os discos voadores representam hoje:
OVNIs:
O termo ainda é usado informalmente para se referir a objetos voadores que não são identificados de imediato. No entanto, muitas vezes são explicados como fenômenos naturais, como meteoros e nuvens lenticulares, ou como objetos criados pelo homem, como balões, drones e aeronaves.
UAPs:
Atualmente, organizações como a NASA usam a sigla UAP (Fenômenos Aéreos Não Identificados) para descrever esses eventos, com o objetivo de investigar e encontrar explicações científicas para eles.
Cultura Popular:
O termo "disco voador" também se tornou um ícone cultural, alimentando histórias de ficção científica e a crença em extraterrestres, embora a ciência não tenha encontrado provas que associem os OVNIs a uma presença alienígena.
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O nome do grande e magnífico criador de tudo que existe YHWH.
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O amor é o único caminho
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A tecnologia reversa, também conhecida como engenharia reversa, é o processo de desmontar e analisar um produto, sistema ou dispositivo para entender seu funcionamento interno, estrutura e design. Essa análise pode ser feita para fins de estudo, desenvolvimento de produtos similares, melhoria de tecnologias existentes ou identificação de vulnerabilidades.
Em termos mais simples, a engenharia reversa é como desvendar um mistério tecnológico. Imagine desmontar um relógio para descobrir como cada peça se encaixa e funciona em conjunto para mostrar as horas. Esse é o cerne da engenharia reversa: entender como algo funciona por meio da análise de sua estrutura e componentes.
Aplicações da engenharia reversa:
Análise de produtos concorrentes:
Empresas utilizam a engenharia reversa para analisar produtos de concorrentes, entender suas tecnologias e buscar oportunidades de melhoria ou desenvolvimento de produtos similares com diferenciais.
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Consultorias:
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Email: jcidadern@hotmail.com
******************************************Desenvolvimento de novas tecnologias:
Ao analisar produtos existentes, engenheiros podem obter insights valiosos para criar tecnologias novas e aprimoradas.
Segurança da informação:
A engenharia reversa é utilizada para analisar a segurança de sistemas e softwares, buscando vulnerabilidades e falhas que possam ser exploradas.
Recriação de peças e componentes:
Em casos de peças obsoletas ou difíceis de encontrar, a engenharia reversa pode ser usada para recriar digitalmente a peça e fabricá-la novamente.
Análise de malware:
Em segurança da informação, a engenharia reversa é usada para analisar códigos maliciosos, entender seu funcionamento e desenvolver mecanismos de defesa.
Manutenção e reparo de equipamentos:
Para equipamentos antigos ou com peças difíceis de encontrar, a engenharia reversa pode ser usada para recriar essas peças e garantir a manutenção do equipamento.
Estudo de sistemas complexos:
Engenharia reversa pode ser usada para entender o funcionamento de sistemas complexos, como sistemas de defesa aérea ou equipamentos militares.
Em resumo: A engenharia reversa é uma ferramenta poderosa para entender o funcionamento de produtos e sistemas, seja para fins de estudo, desenvolvimento, segurança ou manutenção.

Um dos relatos mais famosos nos Estados Unidos de um "disco voador" que caiu é o Caso Roswell, em 1947, no Novo México. Embora as forças armadas tenham inicialmente divulgado que era um balão meteorológico, muitos moradores e pesquisadores afirmam que um OVNI foi recuperado, e com ele, corpos de seres extraterrestres. As forças militares não confirmaram a queda de um OVNI, mas o episódio gerou intensa crença popular na presença alienígena, tornando-se um marco na ufologia.
O Incidente de Roswell (1947)
O que aconteceu:
Em uma fazenda perto de Roswell, Novo México, um objeto não identificado caiu. As forças militares da cidade, o Roswell Army Air Field, foram ao local para recolher o objeto.
Comunicado inicial:
O primeiro comunicado à imprensa foi que um "disco voador" havia sido recuperado.
Retificação e controvérsia:
Um segundo comunicado esclareceu que o objeto era um balão meteorológico. No entanto, testemunhas afirmaram ter visto oficiais militares retirando um disco voador do campo, e algumas até relataram ter visto a remoção de corpos de alienígenas.
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Legado:
Décadas depois, o Caso Roswell permanece como um dos incidentes mais conhecidos na história dos OVNIs, com muitos americanos ainda acreditando que foi um contato com uma civilização extraterrestre.
Outros eventos recentes:
Em 2023, o governo dos EUA confirmou o abate de vários objetos voadores não identificados ao longo de um período de dias, o que foi considerado raro e levantou a possibilidade de que se tratassem de equipamentos de espionagem ou tecnologias avançadas. No entanto, o governo não identificou esses objetos como naves extraterrestres

Atualmente não existem aeronaves civis ou militares movidas a energia nuclear em operação, mas o conceito foi explorado durante a Guerra Fria, com o desenvolvimento de protótipos não operacionais como o Convair Netinha dos EUA e o Tupolev Tu-95LAL da União Soviética.
A ideia de um avião nuclear, que poderia voar indefinidamente, foi abandonada devido a desafios de segurança, principalmente o medo da radiação e os riscos associados ao transporte de um reator nuclear.
A história da aviação nuclear
Pesquisas na Guerra Fria:
Tanto os Estados Unidos quanto a União Soviética investigaram a viabilidade de bombardeiros nucleares para aumentar sua capacidade de dissuasão nuclear, mas nenhum projeto avançou para um modelo operacional
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Protótipos:
A única aeronave a transportar um reator nuclear foi o Convair NB-36H americano, mas ele nunca foi conectado aos motores. Os soviéticos também testaram um avião Tu-95LAL com um reator nuclear em voos de teste.
Desafios e o fim do programa
Segurança e radiação:
Protótipos:
A única aeronave a transportar um reator nuclear foi o Convair NB-36H americano, mas ele nunca foi conectado aos motores. Os soviéticos também testaram um avião Tu-95LAL com um reator nuclear em voos de teste.
Desafios e o fim do programa
Segurança e radiação:
O principal obstáculo foi a segurança, com os riscos da radiação e a necessidade de proteger o reator nuclear a bordo.
Alternativas:
As ideias de aviões nucleares foram abandonadas e não ganharam tração, sendo considerados muito arriscados.
Conceitos futuros e teóricos
Reatores de fusão compactos: Designer como Oscar Viñals criaram conceitos como o "Magnavem", que propõe um avião supersônico movido por um reator de fusão compacto para viagens mais rápidas, mas estes são apenas projetos teóricos.
Mine projeto com Chips
Transformar o seu telemóvel num receptor Wi-Fi usando a funcionalidade de "Ponto de Acesso Wi-Fi" ou "Hotspot Móvel" integrada no próprio aparelho, sem precisar de um chip de celular. Para isso, insira o chip no telemóvel, vá às configurações, procure a opção de "Roteador e Ponto de Acesso" ou "Ancoragem e Mobile Hotspot" e ative-a. Desta forma, o seu telemóvel cria uma rede Wi-Fi a partir dos dados móveis do chip, permitindo que outros dispositivos (notebooks, tablets, etc.) se conectem a ela.
Passos para ativar a funcionalidade:
Abra as configurações: do seu telemóvel.
Localize e clique: na opção "Mais" ou "Conexões" (varia conforme o modelo e marca do aparelho).
Selecione a opção: "Modem e Roteador portátil", "Ancoragem e Mobile Hotspot" ou "Ponto de Acesso Wi-Fi".
Ative o "Ponto de acesso Wi-Fi": ou "Roteador Wi-Fi".
Configure: o nome da rede (SSID) e a senha para proteger a sua conexão.
Pontos a considerar:
Pacote de dados:
Esta funcionalidade utiliza o pacote de dados do seu telemóvel. Esteja atento ao consumo para evitar o uso excessivo, que pode levar a custos adicionais.
Bateria:
Manter o ponto de acesso Wi-Fi ativado pode consumir bastante bateria do telemóvel.
Segurança:
Se a rede for compartilhada com outras pessoas, não se esqueça de desativar a função quando terminar de usar.
Compatibilidade:
A função de transformar o telemóvel num roteador está disponível na maioria dos dispositivos Android, iOS e Windows Phone
Passos para ativar a funcionalidade:
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Pontos a considerar:
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Bateria:
Manter o ponto de acesso Wi-Fi ativado pode consumir bastante bateria do telemóvel.
Segurança:
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Compatibilidade:
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Área 51 não é confirmada por ter discos voadores e naves alienígenas; o local é uma base militar ultrassecreta usada para desenvolver e testar tecnologia militar avançada, como aeronaves experimentais. O sigilo em torno da Área 51, juntamente com a desclassificação de documentos que revelaram a existência de testes de aviões espiões (o que foi confundido com OVNIs), alimentou a teoria da conspiração de que a área abriga tecnologia alienígena e corpos de extraterrestres, popularizada por figuras como Bob Lazar.
As teorias da conspiração
Origem:
A teoria de que a Área 51 abriga alienígenas e naves espaciais surgiu das teorias da conspiração que alimentaram a cultura popular, incluindo a queda de um objeto em Roswell, no Novo México, em 1947.
Bob Lazar:
Em 1989, o físico Bob Lazar afirmou ter trabalhado com tecnologia alienígena na Área 51 e ter visto fotografias de alienígenas, o que aumentou a especulação sobre o local.
Cultura Pop:
Filmes como "Independence Day" e a própria existência de um evento do Facebook, que convocou milhões para "invadir" a base, são exemplos do impacto da Área 51 na cultura popular.
A verdade sobre a Área 51
Propósito real:
A Área 51 foi utilizada para o desenvolvimento de programas de vigilância aérea como o U-2 e o OXCART, em vez de tecnologia alienígena.
Desinformação:
A CIA, inclusive, usou a desinformação sobre o espaço para promover uma "mitologia alienígena", usando a distração da existência de alienígenas para encobrir projetos secretos de aeronaves avançadas.
Realidade:
A existência da base foi admitida pelo governo em 2013, mas o local continua sendo um centro militar de pesquisa e desenvolvimento secreto, segundo o site da Wikipédia, que cita a Wikipedia.
O intenso sigilo em torno da base a tornou tema frequente de teorias de conspiração e um componente central para o folclore que envolve objetos voadores não identificados (OVNIs). Embora a base nunca tenha sido declarada como secreta, todas as pesquisas e ocorrências na área são informações confidenciais.
Diferenças entre UAP e OVNI
OVNI (Objeto Voador Não-Identificado):
Termo tradicional, usado para designar qualquer objeto voador cuja origem não foi identificada imediatamente.
UAP (Fenômeno Anômalo Não-Identificado):
Termo mais recente, adotado por agências como a NASA, que se refere a fenômenos aéreos que não são imediatamente identificados e que não são necessariamente de origem alienígena, podendo ser aeronaves, fenômenos meteorológicos, balões, drones, entre outros.
Principais motivos para o aumento dos relatos
1. Aumento da tecnologia:
A disseminação de drones e a melhoria de câmeras e telemóveis tornaram a gravação e partilha de avistamentos muito mais fáceis.
2. Mudança de postura de governos:
Agências governamentais dos EUA e outros países estão a ser mais abertas e a dedicar mais recursos ao estudo dos UAPs, o que incentiva o relato de mais observações.
3. Desmistificação do tema:
O aumento da seriedade e da transparência na investigação de UAPs ajuda a combater o estigma que, anteriormente, impedia muitas pessoas de relatarem o que viam.
4. Fenômenos naturais e tecnológicos:
Muitos dos objetos avistados não são alienígenas, mas sim balões, lanternas, drones e fenômenos meteorológicos incomuns que podem não ser facilmente reconhecidos.
Redação: JORNAL JRP INTERNACIONAL
jcidadern@holmail.com
Por Leon Lopes jornalista e fotógrafo
Apoio:
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