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quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Tecnologia antiga dos ovins objetos voadores não identificados (OVNIs



    "Discos voadores" é uma expressão popular usada para descrever o que são, de facto, objetos voadores não identificados (OVNIs) ou, mais recentemente, fenômenos aéreos não identificados (UAPs), que se referem a qualquer objeto ou fenômeno aéreo cujas causas não são conhecidas ou explicadas imediatamente. A expressão "disco voador" surgiu na mídia norte-americana em 1947 e, desde então, se tornou sinónimo de vida extraterrestre ou tecnologia desconhecida no céu.

    Jornalista do rio grande do norte


    Sr.Leon Lopes da Silva

    Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense criminal.

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    Origem do termo e seu uso:
    O termo "disco voador" foi criado em 1947, quando um piloto, Kenneth Arnold, relatou ter visto um objeto em forma de disco voar ao seu lado.

    A mídia americana usou a expressão para descrever os objetos que não podiam ser identificados, ligando-o a novas tecnologias militares secretas e à curiosidade pública sobre o desconhecido.

    O que os discos voadores representam hoje:
    OVNIs:
    O termo ainda é usado informalmente para se referir a objetos voadores que não são identificados de imediato. No entanto, muitas vezes são explicados como fenômenos naturais, como meteoros e nuvens lenticulares, ou como objetos criados pelo homem, como balões, drones e aeronaves.

    UAPs:
    Atualmente, organizações como a NASA usam a sigla UAP (Fenômenos Aéreos Não Identificados) para descrever esses eventos, com o objetivo de investigar e encontrar explicações científicas para eles.

    Cultura Popular:
    O termo "disco voador" também se tornou um ícone cultural, alimentando histórias de ficção científica e a crença em extraterrestres, embora a ciência não tenha encontrado provas que associem os OVNIs a uma presença alienígena.

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    O nome do grande e magnífico criador de tudo que existe YHWH.



    O amor é o único caminho

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    A tecnologia reversa, também conhecida como engenharia reversa, é o processo de desmontar e analisar um produto, sistema ou dispositivo para entender seu funcionamento interno, estrutura e design. Essa análise pode ser feita para fins de estudo, desenvolvimento de produtos similares, melhoria de tecnologias existentes ou identificação de vulnerabilidades.

    Em termos mais simples, a engenharia reversa é como desvendar um mistério tecnológico. Imagine desmontar um relógio para descobrir como cada peça se encaixa e funciona em conjunto para mostrar as horas. Esse é o cerne da engenharia reversa: entender como algo funciona por meio da análise de sua estrutura e componentes.

    Aplicações da engenharia reversa:

    Análise de produtos concorrentes:
    Empresas utilizam a engenharia reversa para analisar produtos de concorrentes, entender suas tecnologias e buscar oportunidades de melhoria ou desenvolvimento de produtos similares com diferenciais.

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    Consultorias:

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    Sr.Araujo, Sr.Kevyn, Sr.Leon Lopes 

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    Desenvolvimento de novas tecnologias:
    Ao analisar produtos existentes, engenheiros podem obter insights valiosos para criar tecnologias novas e aprimoradas.

    Segurança da informação:
    A engenharia reversa é utilizada para analisar a segurança de sistemas e softwares, buscando vulnerabilidades e falhas que possam ser exploradas.

    Recriação de peças e componentes:
    Em casos de peças obsoletas ou difíceis de encontrar, a engenharia reversa pode ser usada para recriar digitalmente a peça e fabricá-la novamente.

    Análise de malware:
    Em segurança da informação, a engenharia reversa é usada para analisar códigos maliciosos, entender seu funcionamento e desenvolver mecanismos de defesa.

    Manutenção e reparo de equipamentos:
    Para equipamentos antigos ou com peças difíceis de encontrar, a engenharia reversa pode ser usada para recriar essas peças e garantir a manutenção do equipamento.

    Estudo de sistemas complexos:
    Engenharia reversa pode ser usada para entender o funcionamento de sistemas complexos, como sistemas de defesa aérea ou equipamentos militares.

    Em resumo: A engenharia reversa é uma ferramenta poderosa para entender o funcionamento de produtos e sistemas, seja para fins de estudo, desenvolvimento, segurança ou manutenção.






    Um dos relatos mais famosos nos Estados Unidos de um "disco voador" que caiu é o Caso Roswell, em 1947, no Novo México. Embora as forças armadas tenham inicialmente divulgado que era um balão meteorológico, muitos moradores e pesquisadores afirmam que um OVNI foi recuperado, e com ele, corpos de seres extraterrestres. As forças militares não confirmaram a queda de um OVNI, mas o episódio gerou intensa crença popular na presença alienígena, tornando-se um marco na ufologia.

    O Incidente de Roswell (1947)
    O que aconteceu:
    Em uma fazenda perto de Roswell, Novo México, um objeto não identificado caiu. As forças militares da cidade, o Roswell Army Air Field, foram ao local para recolher o objeto.

    Comunicado inicial:
    O primeiro comunicado à imprensa foi que um "disco voador" havia sido recuperado.

    Retificação e controvérsia:
    Um segundo comunicado esclareceu que o objeto era um balão meteorológico. No entanto, testemunhas afirmaram ter visto oficiais militares retirando um disco voador do campo, e algumas até relataram ter visto a remoção de corpos de alienígenas.

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    Legado:
    Décadas depois, o Caso Roswell permanece como um dos incidentes mais conhecidos na história dos OVNIs, com muitos americanos ainda acreditando que foi um contato com uma civilização extraterrestre.

    Outros eventos recentes:

    Em 2023, o governo dos EUA confirmou o abate de vários objetos voadores não identificados ao longo de um período de dias, o que foi considerado raro e levantou a possibilidade de que se tratassem de equipamentos de espionagem ou tecnologias avançadas. No entanto, o governo não identificou esses objetos como naves extraterrestres
  • .



Atualmente não existem aeronaves civis ou militares movidas a energia nuclear em operação, mas o conceito foi explorado durante a Guerra Fria, com o desenvolvimento de protótipos não operacionais como o Convair Netinha dos EUA e o Tupolev Tu-95LAL da União Soviética.

A ideia de um avião nuclear, que poderia voar indefinidamente, foi abandonada devido a desafios de segurança, principalmente o medo da radiação e os riscos associados ao transporte de um reator nuclear.

A história da aviação nuclear

Pesquisas na Guerra Fria:
Tanto os Estados Unidos quanto a União Soviética investigaram a viabilidade de bombardeiros nucleares para aumentar sua capacidade de dissuasão nuclear, mas nenhum projeto avançou para um modelo operacional
.
Protótipos:
A única aeronave a transportar um reator nuclear foi o Convair NB-36H americano, mas ele nunca foi conectado aos motores. Os soviéticos também testaram um avião Tu-95LAL com um reator nuclear em voos de teste.
Desafios e o fim do programa
Segurança e radiação:

O principal obstáculo foi a segurança, com os riscos da radiação e a necessidade de proteger o reator nuclear a bordo.

Alternativas:
As ideias de aviões nucleares foram abandonadas e não ganharam tração, sendo considerados muito arriscados.

Conceitos futuros e teóricos

Reatores de fusão compactos: Designer como Oscar Viñals criaram conceitos como o "Magnavem", que propõe um avião supersônico movido por um reator de fusão compacto para viagens mais rápidas, mas estes são apenas projetos teóricos.



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Mine projeto com Chips 


Transformar o seu telemóvel num receptor Wi-Fi usando a funcionalidade de "Ponto de Acesso Wi-Fi" ou "Hotspot Móvel" integrada no próprio aparelho, sem precisar de um chip de celular. Para isso, insira o chip no telemóvel, vá às configurações, procure a opção de "Roteador e Ponto de Acesso" ou "Ancoragem e Mobile Hotspot" e ative-a. Desta forma, o seu telemóvel cria uma rede Wi-Fi a partir dos dados móveis do chip, permitindo que outros dispositivos (notebooks, tablets, etc.) se conectem a ela.

Passos para ativar a funcionalidade:
Abra as configurações: do seu telemóvel.

Localize e clique: na opção "Mais" ou "Conexões" (varia conforme o modelo e marca do aparelho).

Selecione a opção: "Modem e Roteador portátil", "Ancoragem e Mobile Hotspot" ou "Ponto de Acesso Wi-Fi".

Ative o "Ponto de acesso Wi-Fi": ou "Roteador Wi-Fi".

Configure: o nome da rede (SSID) e a senha para proteger a sua conexão.

Pontos a considerar:
Pacote de dados:
Esta funcionalidade utiliza o pacote de dados do seu telemóvel. Esteja atento ao consumo para evitar o uso excessivo, que pode levar a custos adicionais.

Bateria:
Manter o ponto de acesso Wi-Fi ativado pode consumir bastante bateria do telemóvel.

Segurança:
Se a rede for compartilhada com outras pessoas, não se esqueça de desativar a função quando terminar de usar.

Compatibilidade:
A função de transformar o telemóvel num roteador está disponível na maioria dos dispositivos Android, iOS e Windows Phone
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Área 51 não é confirmada por ter discos voadores e naves alienígenas; o local é uma base militar ultrassecreta usada para desenvolver e testar tecnologia militar avançada, como aeronaves experimentais. O sigilo em torno da Área 51, juntamente com a desclassificação de documentos que revelaram a existência de testes de aviões espiões (o que foi confundido com OVNIs), alimentou a teoria da conspiração de que a área abriga tecnologia alienígena e corpos de extraterrestres, popularizada por figuras como Bob Lazar.

As teorias da conspiração
Origem:
A teoria de que a Área 51 abriga alienígenas e naves espaciais surgiu das teorias da conspiração que alimentaram a cultura popular, incluindo a queda de um objeto em Roswell, no Novo México, em 1947.

Bob Lazar:
Em 1989, o físico Bob Lazar afirmou ter trabalhado com tecnologia alienígena na Área 51 e ter visto fotografias de alienígenas, o que aumentou a especulação sobre o local.

Cultura Pop:
Filmes como "Independence Day" e a própria existência de um evento do Facebook, que convocou milhões para "invadir" a base, são exemplos do impacto da Área 51 na cultura popular.

A verdade sobre a Área 51
Propósito real:
A Área 51 foi utilizada para o desenvolvimento de programas de vigilância aérea como o U-2 e o OXCART, em vez de tecnologia alienígena.

Desinformação:
A CIA, inclusive, usou a desinformação sobre o espaço para promover uma "mitologia alienígena", usando a distração da existência de alienígenas para encobrir projetos secretos de aeronaves avançadas.

Realidade:
A existência da base foi admitida pelo governo em 2013, mas o local continua sendo um centro militar de pesquisa e desenvolvimento secreto, segundo o site da Wikipédia, que cita a Wikipedia
. 






O intenso sigilo em torno da base a tornou tema frequente de teorias de conspiração e um componente central para o folclore que envolve objetos voadores não identificados (OVNIs). Embora a base nunca tenha sido declarada como secreta, todas as pesquisas e ocorrências na área são informações confidenciais.


O aumento nos relatos de objetos não identificados ("OVNIs" ou "UAPs") deve-se a uma combinação de fatores, incluindo o desenvolvimento e proliferação de tecnologias como drones, o aumento da capacidade de gravação de vídeos por parte dos cidadãos e as mudanças na abordagem de órgãos governamentais, como a NASA e o Pentágono, que passaram a investigar e divulgar mais abertamente esses fenômenos, adotando uma postura mais séria para entender esses eventos e dissipar o estigma associado ao tema.

Diferenças entre UAP e OVNI
OVNI (Objeto Voador Não-Identificado):
Termo tradicional, usado para designar qualquer objeto voador cuja origem não foi identificada imediatamente.

UAP (Fenômeno Anômalo Não-Identificado):
Termo mais recente, adotado por agências como a NASA, que se refere a fenômenos aéreos que não são imediatamente identificados e que não são necessariamente de origem alienígena, podendo ser aeronaves, fenômenos meteorológicos, balões, drones, entre outros.

Principais motivos para o aumento dos relatos
1. Aumento da tecnologia:
A disseminação de drones e a melhoria de câmeras e telemóveis tornaram a gravação e partilha de avistamentos muito mais fáceis.

2. Mudança de postura de governos:
Agências governamentais dos EUA e outros países estão a ser mais abertas e a dedicar mais recursos ao estudo dos UAPs, o que incentiva o relato de mais observações.

3. Desmistificação do tema:
O aumento da seriedade e da transparência na investigação de UAPs ajuda a combater o estigma que, anteriormente, impedia muitas pessoas de relatarem o que viam.

4. Fenômenos naturais e tecnológicos:
Muitos dos objetos avistados não são alienígenas, mas sim balões, lanternas, drones e fenômenos meteorológicos incomuns que podem não ser facilmente reconhecidos.



Redação: JORNAL JRP INTERNACIONAL 
jcidadern@holmail.com 

Por Leon Lopes jornalista e fotógrafo 

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O Brasil com mais políticas Públicas 

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