Técnico de futebol cobra ações da secretaria de esporte de Parnamirim para atender necessidades de jovens

Técnico de futebol cobra ações da secretaria de esporte de Parnamirim para atender necessidades de jovens

O ano de 2015 já começou para o esporte em Parnamirim. Mas falta o cumprimento das promessas de campanha dos políticos eleitos, que incluem construção de um estádio de futebol, implantação de programas de esporte para o futebol amador, realização de jogos antes das férias e outras ações. Falta planejamento da gestão atual, que enfrenta uma zona de confusão e necessita de uma reformulação no secretariado em fim de contrato e de outros que voltam de empréstimos e, afinal o momento é de busca por um nome para assumir o papel de ídolo no município.

Uma das preocupações dos treinadores de Parnamirim é discutir o abandono dos jovens que têm talento nas várias modalidades esportivas como futebol, futsal e jogos individuais. Eles não têm oportunidades, mas sobra talento e muitos podem ter um grande nome e alto valor no mercado do esporte. Além disso, também se preocupam com a participação ativa na discussão sobre reforços para 2015 e disputa de títulos importantes esse ano.

O técnico Cativo vê de uma forma diferente essa situação. Para ele é preciso ver no mercado o potencial de crescimento, buscar apostar nas ações certas, definir um calendário de jogos por ano, contagiar os colegas, descobrir e incentivar os jovens talentosos que podem se tornar ídolos”. Nessa busca intensa, o treinador mantém seu apoio ao trabalho realizado com muita  dificuldade. Para ele, é preciso manter essa responsabilidade através de um orçamento destinado ao futebol, incentivando bons trabalhos e participação em campeonatos, o que exige mais recursos. Para isso, lembra a participação dos investidores, principalmente do poder público.

“Não se monta um grande time sem investidores. Isso existe há tempos no futebol. Tem que olhar o mercado sul-americano, ver os brasileiros que estão voltando do futebol internacional. A gente tem que ter discernimento para análise. Não podemos ser irresponsáveis com a necessidade de construir um time e o esporte. É criar um sem comprometer o orçamento. É questão de inteligência. Modéstia à parte, já faço isso há muito tempo. Nas gestões em que participei, ganhamos campeonatos e auferimos lucros com jogadores de mercado para serem vendidos”, disse o treinador Cativo.

Por Leon Lopes

Fotos Leon Lopes/Viktor Melo

Fotos Leon Lopes/Viktor Melo