Em 1887, às portas de Cádiz (Espanha), foi encontrado um dos achados arqueológicos mais curiosos do país: um sarcófago antropoide fenício de mármore branco, enterrado a cerca de cinco metros de profundidade junto a três tumbas simples de calcário.
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Sr.Leon Lopes da Silva, Diretor, jornalista e fotógrafo do RN
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Dentro dele estava a representação de um homem maduro, de traços nobres, nariz aquilino, barba trançada ao estilo asiático e uma farta cabeleira em forma de coroa.
A mão esquerda segurava um fruto — símbolo de fecundidade — e a direita sustentava uma coroa pintada (hoje desaparecida).
Embora de clara tradição fenícia, o trabalho apresentava também influências helenísticas, indicando que teria sido esculpido em um período posterior a Péricles (falecido em 429 a.C.).
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Jornalista d Natal- RN no rio grande do norte , Brasil
Sr.Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense criminal.
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O achado provou que os fenícios, vindos de Tiro e Sídon, também deixaram marcas materiais em terras espanholas, como já haviam feito em Chipre, Malta, Sicília, Sardenha e Norte da África.
Por Livyo Araújo, jornalista
Redação: JORNAL JRP INTERNACIONAL
O sarcófago foi preservado no Museu de Cádiz, dirigido na época pelo Padre Vera, e até hoje é considerado uma das peças mais emblemáticas da presença fenícia na Península Ibérica.
Redação:
JORNAL JRP INTERNACIONAL
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