
Cientistas estão desenvolvendo árvores artificiais capazes de absorver CO2 em taxas muito maiores do que as árvores naturais. Um exemplo é a pesquisa da Universidade da Califórnia em Berkeley, onde um pó sintetizado chamado COF-999 pode realizar a mesma função que uma árvore grande, mas em uma escala muito menor e com maior eficiência.
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Sr.Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense
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Públicidade: do PCDB NACIONAL todos direitos reservado

pcdbnacional@hotmail.com
jcidadern@hotmail.com
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Sr.Leon Lopes da Silva
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Outro desenvolvimento notável é o de árvores artificiais criadas pela Universidade de Columbia, que podem absorver CO2 quase mil vezes mais rápido do que árvores naturais. Estas árvores artificiais, embora ainda em desenvolvimento, mostram o potencial da tecnologia para combater as mudanças climáticas.
Além das árvores artificiais, pesquisas também exploram o potencial de árvores geneticamente modificadas para aumentar sua capacidade de absorção de CO2. A empresa Living Carbon, por exemplo, está trabalhando em árvores que crescem mais rápido e armazenam mais carbono.
Em resumo, a ciência busca soluções inovadoras para lidar com a emissão de gases de efeito estufa, explorando tanto o potencial de árvores artificiais quanto a melhoria genética de árvores naturais.

O dióxido de carbono pode ocorrer de forma natural por meio da respiração de organismos vivos, na decomposição de matéria orgânica e em erupções vulcânicas. Ou pode ser obtido através de processos industriais, como subproduto da fermentação alcoólica, da produção de cimento e da combustão de combustíveis fósseis.

A principal fonte de emissões de CO2 no mundo é a queima de combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural, utilizada para geração de energia, transporte e atividades industriais. Além disso, a indústria, especialmente a produção de cimento, e o desmatamento também contribuem significativamente para as emissões globais.

O dióxido de carbono (CO2), em altas concentrações, pode ser prejudicial à saúde humana, principalmente em ambientes fechados. Ele pode causar desde dores de cabeça e tonturas até asfixia e, em casos extremos, perda de consciência ou morte, segundo especialistas em segurança do trabalho e segurança ambiental.
Também chamado de gás carbônico, é um gás presente naturalmente na atmosfera, representando aproximadamente 0,036% de sua composição, e também emitido na queima de combustíveis fósseis e biomassa, nas mudanças de uso da terra e em outros processos industriais.

Na indústria de energia, o CO2 é um subproduto comum resultante da queima de combustíveis fósseis em usinas termoelétricas e outras instalações de geração de energia. A liberação de CO2 nestes processos é uma preocupação ambiental significativa, uma vez que contribui para o aquecime global.

O dióxido de carbono (CO2) é um composto químico incolor e inodoro, formado por um átomo de carbono e dois de oxigénio. É um gás de efeito estufa, importante para reter o calor, e tem origem em processos naturais e humanos. O CO2 é libertado por vulcões, pela respiração animal e pela decomposição de plantas. A atividade humana, principalmente a queima de combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural, também é uma fonte significativa.

Cientistas criaram uma "árvore biológica" que representa as relações evolutivas entre milhões de espécies, incluindo animais, plantas, fungos e micróbios, com base em dados genéticos. Essa árvore, considerada um rascunho de 3,5 bilhões de anos da história da vida na Terra, tem como objetivo mostrar como as espécies evoluíram e divergiram ao longo do tempo.
O que é a "árvore biológica" ou "árvore da vida"?
A "árvore da vida" é um conceito fundamental na biologia que descreve as relações evolutivas entre todos os seres vivos. Ela representa a história da evolução, mostrando como as espécies se ramificaram e divergiram ao longo do tempo a partir de um ancestral comum.
Como a árvore é construída?
A árvore da vida é construída com base em dados genéticos, usando informações de DNA para identificar as relações evolutivas entre diferentes espécies. Cientistas analisam características morfológicas, bioquímicas e moleculares para determinar o grau de parentesco entre as espécies.
Redação JRP internacional
PorL.Lopes, jornalista
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Sr.Leon Lopes da Silva
Artista Plástico do Natal RN-BRASIL
jcidadern@hotmail.com





Sr.Leon Lopes da Silva
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A árvore da vida e a evolução
A árvore da vida é uma ferramenta crucial para entender a evolução das espécies e a biodiversidade da Terra. Ela ajuda a responder a perguntas sobre como diferentes organismos se relacionam, como a vida evoluiu e como as espécies se adaptaram a diferentes ambientes.
A árvore da vida e a conservação
A árvore da vida também tem implicações importantes para a conservação, ajudando a identificar espécies ameaçadas e a entender como a diversidade biológica está distribuída no planeta. Ao mapear as relações entre as espécies, os cientistas podem identificar quais são mais vulneráveis à extinção e quais desempenham papéis cruciais em seus ecossistemas.
Exemplos de árvores da vida
Árvore da vida das plantas:
Um estudo recente mapeou o DNA de 9.500 espécies de angiospermas para criar a árvore da vida das plantas com flores e frutos publicado na revista Nature.
Árvore da vida das angiospermas:
Outro estudo analisou o DNA de oito espécies de baobás para entender suas relações evolutivas e ajudar na conservação da BBC.
Árvore da vida global:
Pesquisadores estão construindo uma árvore genealógica global que conecta milhões de pessoas, usando dados genômicos de indivíduos modernos e ancestrais da Expresso das Ilhas.
Em resumo, a árvore da vida é uma representação visual das relações evolutivas entre todos os seres vivos, fundamental para entender a história da vida na Terra e a biodiversidade. Ela é construída com base em dados genéticos e tem aplicações importantes para a conservação e a compreensão da evolução.

A criação de árvores em 3D pode ser realizada através de softwares de modelagem como Blender, onde se utiliza ferramentas de desenho e modificação de formas para criar galhos, troncos e folhas, podendo adicionar texturas para maior realismo. Em alguns casos, softwares específicos para projetos de paisagismo, como o AuE Paisagismo, oferecem bibliotecas de árvores pré-modeladas com diferentes espécies e texturas. Além disso, existem softwares e extensões que gerenciam nuvens de pontos e criam árvores 3D a partir delas, como o ArcGIS Pro com a extensão ArcGIS 3D Analyst.
Ferramentas e técnicas:
Modelagem:
Softwares como Blender permitem a criação de árvores do zero, utilizando ferramentas como extrusão, rotação e modificação de curvas para modelar os galhos, troncos e folhas.
Texturas:
A aplicação de texturas realistas é crucial para a aparência final da árvore. Coleções de texturas específicas para plantas podem ser encontradas em plataformas como o AuENetwork.
Modelos pré-definidos:
Softwares de paisagismo, como o AuE Paisagismo, oferecem bibliotecas com modelos de árvores 3D que podem ser inseridos e personalizados nos projetos.
Gerenciamento de nuvens de pontos:
O ArcGIS Pro, em conjunto com a extensão ArcGIS 3D Analyst, permite trabalhar com nuvens de pontos (conjuntos de dados LAS) e criar árvores 3D a partir delas.
Recursos adicionais:
Tutorial de modelagem no Blender:
O YouTube possui diversos tutoriais sobre como modelar árvores realistas no Blender, incluindo a criação de galhos, texturas e a aplicação de modificações.
Coleções de árvores 3D:
Plataformas como o AuE Paisagismo oferecem coleções de árvores 3D com diferentes espécies, texturas e níveis de detalhe, adequadas para projetos de paisagismo e arquitetura.
Redação JRP internacional
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Por L. Lopes, jornalista ,fotográfico
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