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Após greve dos caminhoneiros, paraibano analfabeto cria moto movida a água por meio de reator de alumínio
Sandro Alves, de 37 anos, nasceu com uma deficiência que compromete a fala. Sistema funciona através de um reator de alumínio, em que as moléculas de hidrogênio se tornam o combustível para a moto.
“Sandro das antenas” ou “da moto movida a água”. É assim que o paraibano Sandro Alves de Oliveira, de 37 anos, é conhecido pelos moradores da cidade de Alagoa Nova, no Agreste da Paraíba, depois que inventou um sistema que faz com que a motocicleta dele seja movida a água, através de um reator de alumínio, em que as moléculas de hidrogênio se tornam o combustível para a moto.
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Públicidade: do PCDB NACIONAL todos direitos reservado

pcdbnacional@hotmail.com
jcidadern@hotmail.com
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Sandro diz que resolveu criar o sistema para fazer a moto funcionar com água após a greve dos caminhoneiros na Paraíba, em maio deste ano. “Com a falta de gasolina naquele tempo e com o alto preço do combustível, decidi criar esse sistema com água para economizar”, explica ele.
Segundo o inventor, a moto faz 1.000 km com apenas 1 litro do líquido. “Eu comecei a desenvolver uns negócios aqui dentro de casa. Fiz uma célula de hidrogênio, coloquei uma bateria, um produto dentro da água e a moto explodiu, consigo andar na cidade toda com ela”, revela.
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Sandro diz que resolveu criar o sistema para fazer a moto funcionar com água após a greve dos caminhoneiros na Paraíba, em maio deste ano — Foto: Érica Ribeiro.
Montar um sistema de hidrogênio envolve a produção, armazenamento e utilização do hidrogênio.
Questionado sobre os experimentos serem perigosos, Sandro diz que fez o projeto com muito cuidado.“Não é perigoso quando a gente sabe exatamente a quantidade de produto que precisa ser colocado junto com a água, eu fiz direitinho e deu certo”, explica.
Mas antes de ficar conhecido na cidade pela invenção da motocicleta movida a água, alguns moradores já sabiam quem era Sandro. O primeiro trabalho do inventor foi desenvolver antenas para TV e é isso que ele faz até hoje.
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Sandro Alves, de 37 anos, nasceu com uma deficiência que compromete a fala. Sistema funciona através de um reator de alumínio, em que as moléculas de hidrogênio se tornam o combustível para a moto.
“Sandro das antenas” ou “da moto movida a água”. É assim que o paraibano Sandro Alves de Oliveira, de 37 anos, é conhecido pelos moradores da cidade de Alagoa Nova, no Agreste da Paraíba, depois que inventou um sistema que faz com que a motocicleta dele seja movida a água, através de um reator de alumínio, em que as moléculas de hidrogênio se tornam o combustível para a moto.
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Sandro diz que resolveu criar o sistema para fazer a moto funcionar com água após a greve dos caminhoneiros na Paraíba, em maio deste ano. “Com a falta de gasolina naquele tempo e com o alto preço do combustível, decidi criar esse sistema com água para economizar”, explica ele.
Segundo o inventor, a moto faz 1.000 km com apenas 1 litro do líquido. “Eu comecei a desenvolver uns negócios aqui dentro de casa. Fiz uma célula de hidrogênio, coloquei uma bateria, um produto dentro da água e a moto explodiu, consigo andar na cidade toda com ela”, revela.
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Sandro diz que resolveu criar o sistema para fazer a moto funcionar com água após a greve dos caminhoneiros na Paraíba, em maio deste ano — Foto: Érica Ribeiro.
Montar um sistema de hidrogênio envolve a produção, armazenamento e utilização do hidrogênio.
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Questionado sobre os experimentos serem perigosos, Sandro diz que fez o projeto com muito cuidado.“Não é perigoso quando a gente sabe exatamente a quantidade de produto que precisa ser colocado junto com a água, eu fiz direitinho e deu certo”, explica.
Mas antes de ficar conhecido na cidade pela invenção da motocicleta movida a água, alguns moradores já sabiam quem era Sandro. O primeiro trabalho do inventor foi desenvolver antenas para TV e é isso que ele faz até hoje.
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O primeiro trabalho do inventor Sandro Alves, de Alagoa Nova, no Agreste da Paraíba, foi desenvolver antenas para TV é que ele faz até hoje — Foto: Érica Ribeiro Alves, de Alagoa Nova, no Agreste da Paraíba, foi desenvolver antenas para TV e é isso que ele faz até hoje — Foto: Érica Ribeiro.
“Hoje em dia é tudo digital, eu comecei a trabalhar fazendo antenas e tá dando certo. Eu criei minha própria antena pra mostrar aos vizinhos e depois eles começaram a me pedir pra fazer pra casa deles”, conta
A produção de uma antena dura cerca de 25 minutos. Além desse trabalho, Sandro aprendeu sozinho a consertar eletrodomésticos e eletrônicos e hoje é procurado pelos moradores para fazer esse serviço.
Genaldo Gonçalves, que se mudou recentemente para a Avenida São Sebastião, onde a casa de Sandro fica localizada, diz que conheceu o trabalho do inventor através de amigos e das redes sociais.
“Eu ouvi falar do Sandro e das invenções dele, e o que impressiona é por ele não ter estudo e desenvolver tão bem esse trabalho com eletrônicos. As pessoas da cidade procuram consertar os aparelhos eletrônicos com ele, porque ele é muito inteligente”, afirma.
'Inventor' nasceu na zona rural da cidade e nunca estudou.
“Hoje em dia é tudo digital, eu comecei a trabalhar fazendo antenas e tá dando certo. Eu criei minha própria antena pra mostrar aos vizinhos e depois eles começaram a me pedir pra fazer pra casa deles”, conta
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Denúncias,Ligue Tel.55-84-999643633
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A produção de uma antena dura cerca de 25 minutos. Além desse trabalho, Sandro aprendeu sozinho a consertar eletrodomésticos e eletrônicos e hoje é procurado pelos moradores para fazer esse serviço.
Genaldo Gonçalves, que se mudou recentemente para a Avenida São Sebastião, onde a casa de Sandro fica localizada, diz que conheceu o trabalho do inventor através de amigos e das redes sociais.
“Eu ouvi falar do Sandro e das invenções dele, e o que impressiona é por ele não ter estudo e desenvolver tão bem esse trabalho com eletrônicos. As pessoas da cidade procuram consertar os aparelhos eletrônicos com ele, porque ele é muito inteligente”, afirma.
'Inventor' nasceu na zona rural da cidade e nunca estudou.
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Publidade do artista Plástico do Natal -RN -Brasil
Sr.Leon Lopes da Silva
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Artista Plástico do Natal -RN -Brasil
Contatos: jcidadern@hotmail.com
Te.84-994696424.999643634
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Sandro nasceu na zona rural do município e há dez anos mudou-se para o Centro da cidade. O inventor nasceu com uma deficiência que compromete a fala. Ele diz que não sabe ler, nem escrever, e que aprendeu sozinho a consertar eletrônicos e criar suas invenções. “Eu só sei assinar meu nome, porque eu tive problema de cabeça e nunca consegui estudar”, explica.
O alagoa-novense conta que tem mais seis irmãos, mas que mora sozinho com a mãe, Maria Alves de Oliveira, de 79 anos. Maria diz que já está acostumada com as invenções do filho. “Ele começou com essas coisas desde que a gente veio morar na cidade, há uns 10 anos atrás, todo dia é um negócio diferente”.
Sandro afirma que não consegue estudar porque, quando tenta ler ou escrever algo, a cabeça dói muito. Mas diz que adora consertar os eletrônicos e inventar novos projetos. “Há uns anos atrás eu até tentei estudar, mas nunca deu certo. Já tentei ir a um psicólogo pra entender o que tenho na cabeça, mas não consegui”, lamenta.
O inventor não tem acesso à internet em casa e conta que aprendeu a mexer nos eletrônicos e criar os projetos sozinho. “É tudo da minha cabeça, eu não vi em canto nenhum. Fui aprendendo depois que comecei a mexer nisso tudo”, diz Sandro.:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/H/t/0wMctbS6iwSfJTnU6hGw/sandro-mexendo-com-ferramentas.jpg)
O 'inventor' não tem acesso a internet em casa e diz que aprendeu a mexer nas ferramentas e criar os projetos sozinho — Foto: Érica Ribeiro.
Eu me preocupo com o meio ambiente e minhas invenções são feitas com materiais que as pessoas acreditam que não servem mais para nada”, afirma Sandro Alves.
Quem conhece Sandro pelas antenas ou pela moto movida a água nem imagina a quantidade de outros projetos que o inventor já criou com materiais recicláveis que ele encontra no lixo. E é dentro de casa que Sandro trabalha. Ele tem um quarto reservado só para colocar os materiais que irão ser utilizados nas novas invenções.
Mas o quarto da casa já não é suficiente para guardar todo o material. Sandro conta que quase todos os dias moradores vão até a residência e entregam eletrônicos velhos para que ele utilize em seus projetos.
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Sandro Alves tem um quarto reservado só para colocar os materiais que irão ser utilizados nas novas invenções, em Alagoa Nova, no Agreste da PB — Foto: Érica Ribeiro.
Para as criações, o inventor conta com a ajuda do amigo desenhista José Carlos, de 30 anos. “Eu conheci o Sandro desde que ele veio morar aqui na Avenida São Sebastião, aí a gente começou a inventar esses projetos. Eu ajudo ele com os desenhos e na produção das antenas também”, diz José Carlos.
“Tem uns que eu ainda consigo consertar, mas os que não servem mais eu desmonto e uso para fazer outras coisas”, diz ele.
Projetos de hidrogênio

Fotos net
Montar um sistema de hidrogênio envolve a produção, armazenamento e utilização do hidrogênio. A produção pode ser feita através de processos como a eletrólise da água, que separa o hidrogênio do oxigênio utilizando energia elétrica.
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Sandro nasceu na zona rural do município e há dez anos mudou-se para o Centro da cidade. O inventor nasceu com uma deficiência que compromete a fala. Ele diz que não sabe ler, nem escrever, e que aprendeu sozinho a consertar eletrônicos e criar suas invenções. “Eu só sei assinar meu nome, porque eu tive problema de cabeça e nunca consegui estudar”, explica.
O alagoa-novense conta que tem mais seis irmãos, mas que mora sozinho com a mãe, Maria Alves de Oliveira, de 79 anos. Maria diz que já está acostumada com as invenções do filho. “Ele começou com essas coisas desde que a gente veio morar na cidade, há uns 10 anos atrás, todo dia é um negócio diferente”.
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Sandro afirma que não consegue estudar porque, quando tenta ler ou escrever algo, a cabeça dói muito. Mas diz que adora consertar os eletrônicos e inventar novos projetos. “Há uns anos atrás eu até tentei estudar, mas nunca deu certo. Já tentei ir a um psicólogo pra entender o que tenho na cabeça, mas não consegui”, lamenta.
O inventor não tem acesso à internet em casa e conta que aprendeu a mexer nos eletrônicos e criar os projetos sozinho. “É tudo da minha cabeça, eu não vi em canto nenhum. Fui aprendendo depois que comecei a mexer nisso tudo”, diz Sandro.
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O 'inventor' não tem acesso a internet em casa e diz que aprendeu a mexer nas ferramentas e criar os projetos sozinho — Foto: Érica Ribeiro.
Eu me preocupo com o meio ambiente e minhas invenções são feitas com materiais que as pessoas acreditam que não servem mais para nada”, afirma Sandro Alves.
Quem conhece Sandro pelas antenas ou pela moto movida a água nem imagina a quantidade de outros projetos que o inventor já criou com materiais recicláveis que ele encontra no lixo. E é dentro de casa que Sandro trabalha. Ele tem um quarto reservado só para colocar os materiais que irão ser utilizados nas novas invenções.
Mas o quarto da casa já não é suficiente para guardar todo o material. Sandro conta que quase todos os dias moradores vão até a residência e entregam eletrônicos velhos para que ele utilize em seus projetos.
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“Tem uns que eu ainda consigo consertar, mas os que não servem mais eu desmonto e uso para fazer outras coisas”, diz ele.
Projetos de hidrogênio

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Ético sério e do povo Brasileiro
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Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense
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O hidrogênio pode ser armazenado em diversos formatos, como gás comprimido, líquido ou em estado sólido. A sua utilização pode ser em diversas aplicações, como combustível para veículos, geração de eletricidade em células a combustível, e como matéria-prima industrial.
Redação JRP internacional jcidadern@hotmail.com
Por redação JRP
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