
Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense
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Data,04-06-2025, Natal -RN -Brasil
Detalhes:
Ponte Salvador-Itaparica:
Essa ponte é a maior sobre lâmina d'água da América Latina e tem 12,4 km de extensão. A construção ainda está em andamento, com previsão de ser concluída em breve.
Ponte Barra Xique-Xique:
Inaugurada em 2022, essa ponte tem 140 metros de extensão e conecta as cidades de Barra e Xique-Xique.
Outras pontes:
Existem diversas outras pontes na Bahia, com diferentes tamanhos e finalidades. Por exemplo, a ponte sobre o Rio Jequitinhonha, que tem 186 metros de comprimento, foi recentemente interditada, mas está sendo demolida para dar lugar a uma nova estrutura.
A lista de pontes na Bahia é bastante extensa e inclui tanto pontes rodoviárias quanto pontes em áreas urbanas. Algumas das pontes mais conhecidas e importantes incluem a Ponte Dom Pedro II, a Ponte Salvador-Ilha de Itaparica, a Ponte do Rio São Francisco e a Ponte Jorge Amado, entre outras. Além destas, existem muitas outras pontes importantes em diferentes regiões da Bahia, como a Ponte de Salinas, a Ponte do Lloyd e a Ponte da Conceição.
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Públicidade: do PCDB NACIONAL todos direitos reservado
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pcdbnacional@hotmail.com
jcidadern@hotmail.com
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Lista de Pontes Rodoviárias da Bahia (segundo a Wikipedia):
Ponte Dom Pedro II
Ponte do Funil
Ponte Gercino Coelho
Ponte Jorge Amado
Ponte Salvador-Ilha de Itaparica
Ponte Presidente Dutra (Rio São Francisco)
Outras Pontes Importantes:
Ponte do Rio São Francisco
Ponte de Salinas
Ponte do Lloyd
Ponte da Conceição
Ponte Lomanto Júnior
Ponte sobre o Rio Jequitinhonha (BR-101, em Itapebi)
Passarela Ecológica do Gigica
Passarela Luís Felipe de Souza Leão
A Ponte Dom Pedro II, por exemplo, é uma das principais atrações de Paulo Afonso e tem cerca de 84 metros de altura, segundo o Instagram. A Ponte Salvador-Ilha de Itaparica é uma ponte que está sendo planejada para ligar a capital baiana à Ilha de Itaparica, segundo a Wikipedia. A Ponte do Rio São Francisco é importante para a ligação entre diversas cidades do interior da Bahia.
É importante notar que esta lista não é exaustiva e existem muitas outras pontes importantes em diferentes cidades e regiões da Bahia.

Malha ferroviária baiana ajuda a revelar memórias do século XIX
De repente, quatro vagões de trem tombam, espalhando cal pela rodovia que corre ao lado dos trilhos. Por sorte, ninguém se fere. Entretanto, o descarrilamento do trem de 29 vagões ocorrido domingo, dia 20, na cidade de Castro Alves, no Recôncavo, atrai o olhar para a malha ferroviária baiana, cuja história remonta ao século XIX e está inteiramente ligada à trajetória econômica e social do estado.
A concessionária Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), que administra as linhas férreas de carga ativas na Bahia, é a atual gestora de uma estrutura que começou a ser implantada em 1853. Foi quando teve início a construção do primeiro caminho de ferro do estado, da Bahia ao São Francisco. O objetivo era ligar Salvador ao porto fluvial de Juazeiro, na margem do Rio São Francisco.

A ferrovia, que só teve seu projeto concluído 43 anos após o início das obras, integrava a capital ao Norte do estado, onde, através da navegação no São Francisco, chegavam as mercadorias de estados vizinhos. Assim, produtos manufaturados e a cana e o fumo produzidos na Bahia podiam ser transportados com mais rapidez.
“Nesse período, começaram a ser construídas as primeiras ferrovias no Brasil, por causa de uma luta dos comerciantes, que precisavam fazer suas mercadorias circularem. Antes, tudo era transportado no lombo dos animais”, explica Antônio Guerreiro, professor de História Regional da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
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Projetos e pesquisas do Brasil e na Europa

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O pesquisador também enfatiza que, no final do século XIX, o Brasil era fortemente influenciado pela Inglaterra, detentora de tecnologia ferroviária e também interessada em vender equipamentos para investidores brasileiros, ainda na época do Império.
Beleza
Concluída em 1896, a Estrada de Ferro da Bahia ao São Francisco tinha aproximadamente 540 quilômetros, passando por cidades como Alagoinhas e Senhor do Bonfim. No ponto final, Juazeiro, ergueu-se uma das mais belas estações de trem do Brasil, de acordo com publicações da época.
O espaço contava com mosaico de ladrilho italiano no térreo e mármore chinês no pavimento superior. Madeira de lei dava o tom das escadarias do imponente prédio, fincado de frente para o Rio São Francisco, justamente para que as águas refletissem a bela fachada.
A importância da obra para aquele momento pode ser notada pelo texto do jornal Gazeta de Petrópolis de 22 de fevereiro de 1896, ainda com o português da época: “A inauguração da estação do Joaseiro deve produzir uma grande revolução econômica. Essa localidade vai se tornar o centro da relações comerciaes com as regiões visinhas de Pernambuco, Ceará, Piauhy, Goyaz e Minas Geraes”.
Para tristeza do professor Antonio Guerreiro e de quem sabe da importância do patrimônio, a estação foi demolida na década de 1950 para dar lugar à cabeceira da ponte Presidente Dutra, que liga Juazeiro a Petrolina (PE).Nome YHWH do eterno ABA, o único Rei de todos
“Esse foi só um exemplo do processo que passamos no século XX de dar prioridade ao transporte rodoviário e ao carro individual, abandonando o transporte ferroviário, que tem custo-benefício melhor”, critica Guerreiro.

Caminhos Antes que as ferrovias fossem postas em segundo plano, outras linhas históricas cortaram a Bahia. A segunda a ser construída foi a Central, interligando Salvador e Recôncavo a Minas Gerais, passando por cidades como Santo Amaro e São Félix (no último dia 23, o Ministério Público Federal ajuizou ação contra a União, requerendo a imediata restauração da Estação Ferroviária de São Félix).
A obra da Ferrovia Central começou em 1872 e a ideia era que ela alcançasse a Chapada Diamantina, mas faltaram recursos técnicos e financeiros para romper os morros da região. Então, entre Itaberaba e Iaçu, o jeito foi desviar e seguir rumo a Minas. “A Chapada formava uma barreira natural. Era muito difícil abrir um túnel para o trem passar”, explica Antonio Guerreiro.
A partir de 1917, a estrada de ferro a Centro-Sul passou a ligar as duas anteriores. A nova ferrovia, que se estendia entre Senhor do Bonfim e Iaçu e era percorrida pelo Trem da Grota, servia para transporte de carga e passageiros, mas foi desativada em 1976.
“Todas as localidades tiveram a vida impactada de alguma forma pela chegada da estrada de ferro. (…) Seja no aluguel de animais, na montagem de casas comerciais ou na exploração mineral, a ferrovia deu novo ânimo a alguns setores sociais da região”, apontou o historiador Aloisio Santos da Cunha no seu trabalho de mestrado intitulado Descaminhos do Trem: As Ferrovias na Bahia e o Caso do Trem da Grota (1912–1976).
Na dissertação, porém, Cunha deixa claro que a chegada das ferrovias não era sinônimo de chegada da riqueza para todos: “Mesmo com tantas transformações, as condições socioeconômicas da maioria da população não se alteraram, mantendo-se a grande massa de miseráveis na mesma situação de antes. Para essa fatia da sociedade, a modernidade do trem servia para levá-los para longe do sertão e das secas”.
Extremo Sul
Fora da malha principal do estado, uma quarta ferrovia de destaque foi construída. Trata-se da Bahia a Minas, que começou a ser aberta em 1881 para ligar a Serra dos Aimorés, em Minas Gerais, ao litoral do Extremo Sul baiano, em Caravelas.
Assim como a Central, essa linha não teve sua ideia original concretizada, já que o objetivo era que fosse ligada à Ferrovia Vitória-Minas, o que nunca ocorreu. Desativada em 1966, a Bahia a Minas só se mantém viva nos versos da música Ponta de Areia, de Milton Nascimento e Fernando Brant: “Ponta de areia ponto final/Da Bahia-Minas estrada natural / Que ligava Minas ao porto ao mar/Caminho de ferro mandaram arrancar”.
Antes de mandarem arrancar, esse caminho de ferro, junto com os outros principais da Bahia, passou para a gestão da Viação Férrea Federal do Leste Brasileiro, a Leste, criada em 1935. Mais tarde, em 1957, o governo federal criou a Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA), cuja função exclusiva era administrar e melhorar a malha ferroviária da União.
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Não deu certo e o sistema foi ficando cada vez mais sucateado. Até que, no processo que o Ministério dos Transportes chama de “desestatização”, todas as ferrovias federais foram disponibilizadas para concessão. Na Bahia e em estados vizinhos, a malha está desde 1996 sob a gestão da FCA, que agora apura as causas do descarrilamento do seu trem cheio de cal na cidade de Castro Alves.
Estação em Camaçari abrigou bar; em Dias D’Ávila, está abandonada
Da malha ferroviária ativa, o CORREIO foi conferir o trecho entre Simões Filho e Dias D’Ávila, passando por Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. Nas três cidades, há sinalização nas passagens de nível, mas motoristas dão “roubadinhas” em locais proibidos e é comum ver pedestres perto dos trilhos. De acordo com a assessoria da concessionária FCA, são realizadas campanhas para orientar a população a “manter a convivência harmônica com a linha férrea e evitar acidentes”.
Além disso, a empresa garante que são feitas operações para fechamento dos cruzamentos ilegais, que, em seguida, são reabertos. Em Simões Filho, a estação abriga um escritório da FCA, mas em Camaçari e Dias D’Ávila os espaços estão fechados. Na primeira, havia um bar até oito meses atrás. “Ficava cheio, com mesas na plataforma”, conta o comerciante Carlos Melo.
Segundo a FCA, o espaço não está mais sob sua gestão desde 2005, tendo sido devolvido à União. “Antes dessa data, a FCA havia ajuizado uma ação pedindo a remoção do bar devido a questões de segurança”, informa em nota. Já em Dias D’Ávila, a estação teve os vãos das portas fechados com alvenaria. “Estava servindo para usarem droga. Ninguém dá manutenção”, afirma Marcos Guerra, dono de uma empresa defronte ao espaço.
Ainda responsável pelo equipamento, a FCA afirma que ele foi desativado por não apresentar função nas atuais operações e que a empresa avalia destiná-lo a outras atividades de interesse público, através de convênio com o governo federal. A malha operada pela empresa na Bahia tem 1.626 quilômetros de extensão, transportando madeira, fertilizantes, cobre e outros minerais. Em 2013, segundo a empresa, o custo total de manutenção foi de R$ 16,7 milhões.

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Caminhos Antes que as ferrovias fossem postas em segundo plano, outras linhas históricas cortaram a Bahia. A segunda a ser construída foi a Central, interligando Salvador e Recôncavo a Minas Gerais, passando por cidades como Santo Amaro e São Félix (no último dia 23, o Ministério Público Federal ajuizou ação contra a União, requerendo a imediata restauração da Estação Ferroviária de São Félix).
A obra da Ferrovia Central começou em 1872 e a ideia era que ela alcançasse a Chapada Diamantina, mas faltaram recursos técnicos e financeiros para romper os morros da região. Então, entre Itaberaba e Iaçu, o jeito foi desviar e seguir rumo a Minas. “A Chapada formava uma barreira natural. Era muito difícil abrir um túnel para o trem passar”, explica Antonio Guerreiro.
A partir de 1917, a estrada de ferro a Centro-Sul passou a ligar as duas anteriores. A nova ferrovia, que se estendia entre Senhor do Bonfim e Iaçu e era percorrida pelo Trem da Grota, servia para transporte de carga e passageiros, mas foi desativada em 1976.
“Todas as localidades tiveram a vida impactada de alguma forma pela chegada da estrada de ferro. (…) Seja no aluguel de animais, na montagem de casas comerciais ou na exploração mineral, a ferrovia deu novo ânimo a alguns setores sociais da região”, apontou o historiador Aloisio Santos da Cunha no seu trabalho de mestrado intitulado Descaminhos do Trem: As Ferrovias na Bahia e o Caso do Trem da Grota (1912–1976).
Na dissertação, porém, Cunha deixa claro que a chegada das ferrovias não era sinônimo de chegada da riqueza para todos: “Mesmo com tantas transformações, as condições socioeconômicas da maioria da população não se alteraram, mantendo-se a grande massa de miseráveis na mesma situação de antes. Para essa fatia da sociedade, a modernidade do trem servia para levá-los para longe do sertão e das secas”.
Extremo Sul
Fora da malha principal do estado, uma quarta ferrovia de destaque foi construída. Trata-se da Bahia a Minas, que começou a ser aberta em 1881 para ligar a Serra dos Aimorés, em Minas Gerais, ao litoral do Extremo Sul baiano, em Caravelas.
Assim como a Central, essa linha não teve sua ideia original concretizada, já que o objetivo era que fosse ligada à Ferrovia Vitória-Minas, o que nunca ocorreu. Desativada em 1966, a Bahia a Minas só se mantém viva nos versos da música Ponta de Areia, de Milton Nascimento e Fernando Brant: “Ponta de areia ponto final/Da Bahia-Minas estrada natural / Que ligava Minas ao porto ao mar/Caminho de ferro mandaram arrancar”.
Antes de mandarem arrancar, esse caminho de ferro, junto com os outros principais da Bahia, passou para a gestão da Viação Férrea Federal do Leste Brasileiro, a Leste, criada em 1935. Mais tarde, em 1957, o governo federal criou a Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA), cuja função exclusiva era administrar e melhorar a malha ferroviária da União.
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Não deu certo e o sistema foi ficando cada vez mais sucateado. Até que, no processo que o Ministério dos Transportes chama de “desestatização”, todas as ferrovias federais foram disponibilizadas para concessão. Na Bahia e em estados vizinhos, a malha está desde 1996 sob a gestão da FCA, que agora apura as causas do descarrilamento do seu trem cheio de cal na cidade de Castro Alves.
Estação em Camaçari abrigou bar; em Dias D’Ávila, está abandonada
Da malha ferroviária ativa, o CORREIO foi conferir o trecho entre Simões Filho e Dias D’Ávila, passando por Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. Nas três cidades, há sinalização nas passagens de nível, mas motoristas dão “roubadinhas” em locais proibidos e é comum ver pedestres perto dos trilhos. De acordo com a assessoria da concessionária FCA, são realizadas campanhas para orientar a população a “manter a convivência harmônica com a linha férrea e evitar acidentes”.
Além disso, a empresa garante que são feitas operações para fechamento dos cruzamentos ilegais, que, em seguida, são reabertos. Em Simões Filho, a estação abriga um escritório da FCA, mas em Camaçari e Dias D’Ávila os espaços estão fechados. Na primeira, havia um bar até oito meses atrás. “Ficava cheio, com mesas na plataforma”, conta o comerciante Carlos Melo.
Segundo a FCA, o espaço não está mais sob sua gestão desde 2005, tendo sido devolvido à União. “Antes dessa data, a FCA havia ajuizado uma ação pedindo a remoção do bar devido a questões de segurança”, informa em nota. Já em Dias D’Ávila, a estação teve os vãos das portas fechados com alvenaria. “Estava servindo para usarem droga. Ninguém dá manutenção”, afirma Marcos Guerra, dono de uma empresa defronte ao espaço.
Ainda responsável pelo equipamento, a FCA afirma que ele foi desativado por não apresentar função nas atuais operações e que a empresa avalia destiná-lo a outras atividades de interesse público, através de convênio com o governo federal. A malha operada pela empresa na Bahia tem 1.626 quilômetros de extensão, transportando madeira, fertilizantes, cobre e outros minerais. Em 2013, segundo a empresa, o custo total de manutenção foi de R$ 16,7 milhões.

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Publidade: Sr Leon Lopes, jornalista fotográfico de Natal RN-BRASIL
Contatos, jcidadern@hotmail.com
Fotos d Sr.Leon Lopes,as rosas de Márcia.

Projetos visam modernizar e ampliar estradas de ferro
Em 1893, lembra o historiador Antônio Guerreiro, a equipe do então governador Rodrigues Lima definiu o transporte ferroviário como principal vetor para desenvolvimento da Bahia. Na época, foram elaborados projetos que nunca vingaram, como uma ferrovia entre Porto Seguro e Bom Jesus da Lapa e outra entre Ilhéus e o Rio São Francisco. Essa teria traçado semelhante ao que agora ganha forma com a Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol), obra do governo federal que está em curso, com investimento de R$ 6 bilhões.
A estrada de ferro, quando concluída (após sucessivos atrasos, a previsão é dezembro de 2015), terá 1.527 quilômetros, ligando Ilhéus, no Sul da Bahia, a Figueirópolis, no Tocantins. Ali, a linha será entroncada com a Ferrovia Norte Sul, que cortará o Brasil do Pará ao Rio Grande do Sul.
Além disso, estão previstos novas linhas para o estado no Programa de Investimentos em Logística (PIL), lançado pelo governo federal em 2012. De acordo com o Ministério dos Transportes (MT), a Bahia será contemplada com quatro trechos que, juntos, totalizam 2.957 quilômetros: Feira de Santana–Ipojuca (PE), Feira de Santana–Parnamirim (PE), Manoel Vitorino-Candeias e Guanambi–Belo Horizonte (MG). Mas os trens ainda tardam a andar.
Os trechos estão em fase de estudos e só após aprovação do Tribunal de Contas da União é que serão leiloados. Depois de escolhidas as empresas que vão realizar a obra e gerir as ferrovias, o prazo de construção é de cinco anos. Ainda segundo o MT, nos trechos em que hoje existem ferrovias com traçados semelhantes, a malha será substituída por estrutura mais moderna.

A Bahia não tem um trem de passageiros que seja considerado a "passagem mais bonita". A ferrovia baiana é principalmente usada para transporte de carga, com a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) a operar uma rede que começou em 1853. No entanto, a rede tem uma rica história e pode ser uma experiência interessante para quem gosta de ferrovia e história.

Como surgiu a cidade de Cachoeira, Bahia.
A fundação do povoado é atribuída ao célebre náufrago português Diogo Álvares Correia, o Caramuru. Foi a iniciativa de duas famílias portuguesas, os Dias Adorno e os Rodrigues Martins, que possibilitou sua elevação a Freguesia de Nossa Senhora do Rosário em 1674.
Fotos as rosas de Márcia
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Projetos visam modernizar e ampliar estradas de ferro
Em 1893, lembra o historiador Antônio Guerreiro, a equipe do então governador Rodrigues Lima definiu o transporte ferroviário como principal vetor para desenvolvimento da Bahia. Na época, foram elaborados projetos que nunca vingaram, como uma ferrovia entre Porto Seguro e Bom Jesus da Lapa e outra entre Ilhéus e o Rio São Francisco. Essa teria traçado semelhante ao que agora ganha forma com a Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol), obra do governo federal que está em curso, com investimento de R$ 6 bilhões.
A estrada de ferro, quando concluída (após sucessivos atrasos, a previsão é dezembro de 2015), terá 1.527 quilômetros, ligando Ilhéus, no Sul da Bahia, a Figueirópolis, no Tocantins. Ali, a linha será entroncada com a Ferrovia Norte Sul, que cortará o Brasil do Pará ao Rio Grande do Sul.
Além disso, estão previstos novas linhas para o estado no Programa de Investimentos em Logística (PIL), lançado pelo governo federal em 2012. De acordo com o Ministério dos Transportes (MT), a Bahia será contemplada com quatro trechos que, juntos, totalizam 2.957 quilômetros: Feira de Santana–Ipojuca (PE), Feira de Santana–Parnamirim (PE), Manoel Vitorino-Candeias e Guanambi–Belo Horizonte (MG). Mas os trens ainda tardam a andar.
Os trechos estão em fase de estudos e só após aprovação do Tribunal de Contas da União é que serão leiloados. Depois de escolhidas as empresas que vão realizar a obra e gerir as ferrovias, o prazo de construção é de cinco anos. Ainda segundo o MT, nos trechos em que hoje existem ferrovias com traçados semelhantes, a malha será substituída por estrutura mais moderna.

A Bahia não tem um trem de passageiros que seja considerado a "passagem mais bonita". A ferrovia baiana é principalmente usada para transporte de carga, com a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) a operar uma rede que começou em 1853. No entanto, a rede tem uma rica história e pode ser uma experiência interessante para quem gosta de ferrovia e história.

Como surgiu a cidade de Cachoeira, Bahia.
A fundação do povoado é atribuída ao célebre náufrago português Diogo Álvares Correia, o Caramuru. Foi a iniciativa de duas famílias portuguesas, os Dias Adorno e os Rodrigues Martins, que possibilitou sua elevação a Freguesia de Nossa Senhora do Rosário em 1674.
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São Félix da Bahia:
A Ponte Dom Pedro II é uma ponte de ferro construída por ingleses e inaugurada por D. Pedro II em 1859.
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A Ponte Dom Pedro II é uma ponte entre Cachoeira e São Félix, Bahia, Brasil. Atravessa o Rio Paraguaçu e serve como ponte automotiva, ferroviária e de pedestres. A ponte foi inaugurada em 7 de julho de 1885, foi uma das principais obras de engenharia da América do Sul na época.
Mostrar descrição original
Inauguração: 7 de julho de 1885
Comprimento total: 9 m
Localização: Cachoeira
Maior vão livre: 365 m
Massa de água: Rio Paraguaçu
Ligeiramente a oeste de São Félix, no lado do Rio Paraguaçu, está a cidade de Cachoeira.
A ponte é uma obra de engenharia histórica que contribui para a ligação entre as duas cidades e para o turismo da região.

Cachoeira, no Recôncavo Baiano, é uma cidade com grande relevância histórica e cultural, sendo um ponto turístico e cultural importante na Bahia. Fundada no século XVII, a cidade prosperou como um dos polos econômicos mais importantes do Brasil colonial, especialmente durante os ciclos do açúcar e do tabaco. Seu porto fluvial às margens do Rio Paraguaçu era um importante entreposto comercial, facilitando o escoamento de produtos do interior para Salvador.
História e Desenvolvimento:
Fundação e Crescimento:
Cachoeira foi fundada oficialmente no século XVII e se tornou um importante centro econômico durante os ciclos do açúcar e do tabaco.
Porto Estratégico:
O porto de Cachoeira era um importante ponto de escoamento para Salvador, facilitando o comércio de produtos agrícolas, como açúcar e tabaco, do Recôncavo Baiano.
Importância na Independência:
A cidade desempenhou um papel crucial na luta pela independência do Brasil, sendo palco do primeiro confronto entre brasileiros e portugueses, em 1822.
Cidade Monumento Nacional:
Em reconhecimento à sua importância histórica e arquitetônica, Cachoeira foi tombada como "Cidade Monumento Nacional" em 1971.
Cultura e Turismo:
A cidade preserva seu patrimônio histórico e cultural, atraindo turistas interessados em conhecer a história e a cultura do Recôncavo Baiano.
Principal Atração:
A cidade possui um rico patrimônio histórico, com diversas edificações barrocas e neoclássicas dos séculos XVIII e XIX.
A arquitetura colonial, as igrejas, museus e casarões históricos são importantes pontos turísticos.
A cidade também é palco de eventos culturais, como a Festa Literária Internacional de Cachoeira (FLICA).
A presença da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) contribui para o desenvolvimento cultural e acadêmico da região.


A Ponte Dom Pedro II é uma ponte entre Cachoeira e São Félix, Bahia, Brasil.
O Rio Paraguaçu, na Bahia, possui uma história rica e complexa, envolvendo a colonização e os ciclos econômicos que marcaram a região. Desde a chegada dos europeus, o rio foi importante como rota de transporte e comércio, influenciando a economia e a cultura locais.
História Detalhada:
Período Colonial:
Exploração Francesa: Historiadores sugerem que os franceses já exploravam o rio Paraguaçu no início do século XVI, traficando com os indígenas.
Chegada dos Portugueses: A descoberta do rio pelos portugueses é atribuída a Cristóvão Jacques, comandante de uma expedição que chegou em 1526 para combater os franceses.
Importância Estratégica: O Paraguaçu se tornou um ponto crucial na colonização do Brasil, servindo como rota para o interior e para o Recôncavo Baiano.
Ciclos Econômicos:
Extrativismo: No século XVI, o extrativismo, principalmente do pau-brasil, era a principal atividade econômica na região.
Escravidão e Cana-de-Açúcar: O Recôncavo Baiano, por onde o rio Paraguaçu passa, tornou-se um centro de produção de cana-de-açúcar e tabaco, dependendo da mão de obra escrava.
Transporte e Comércio: O rio foi fundamental para o transporte de produtos, como gado, cana e tabaco, e também para a comunicação entre Salvador e as regiões do interior.
Independência do Brasil:
Cenário de Combate: O Paraguaçu testemunhou a guerra pela Independência do Brasil na Bahia, com a região do Recôncavo sendo um local de resistência e conflito.
Modernidade:
Saveiros: A navegação no rio, especialmente com os saveiros, foi um importante meio de transporte e comércio por séculos, mas tem diminuído com o avanço das estradas.
Importância para o Recôncavo: O Paraguaçu continua a ser um rio importante para a região, fornecendo água, sustento e cultura para as comunidades ribeirinhas.
Ameaças e Preservação:
Poluição: O rio enfrenta problemas de poluição, especialmente nos afluentes e áreas urbanas, que exigem ações de preservação.
Recuperação Ambiental: O Inema e outras entidades trabalham para a recuperação de matas ciliares e para a conscientização da população sobre a importância da preservação do rio.


A passagem de trem mais famosa da Bahia, com forte apelo turístico, é a do Trem da Bahia, que percorre um trajeto histórico e paisagístico, conectando Salvador a outros pontos do interior do estado.
Considerações:
Trem da Bahia:
Embora o termo "Trem da Bahia" seja usado de forma geral, a linha que opera com passageiros é a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), que, embora tenha linhas de carga, também realiza viagens de passageiros em determinados trechos.
Viagens Turísticas:
A FCA também oferece viagens turísticas em trens históricos, que são uma das atrações mais procuradas na região.
Roteiros:
O trem percorre paisagens rurais, cidades históricas e áreas de beleza natural, proporcionando uma experiência cultural e visual única aos viajantes.
História:
A ferrovia tem uma longa história no estado, sendo um importante meio de transporte e desenvolvimento econômico da Bahia.
Opções:
Além do trem de passageiros diário, existem também opções de trens turísticos e históricos, como o trem Maria Fumaça, que percorre um trecho de 23 km entre Bento Gonçalves e Carlos Barbosa, no Rio Grande do Sul.
Atualização:
A situação das linhas férreas e das operações de passageiros pode variar. É sempre recomendado verificar as informações mais atualizadas com a concessionária responsável ou em sites de turismo e transporte.

A passagem de trem mais bonita do Brasil, e uma das mais bonitas do mundo, é a que liga Curitiba a Morretes, no Paraná. Operada pela Serra Verde Express, esta rota atravessa a Mata Atlântica preservada da serra paranaense, com 13 túneis e 30 pontes.
Detalhes da viagem:
Duração: Cerca de 4 horas.
Distância: 70 km.
Itinerário: Passa pela Serra do Mar, com paisagens deslumbrantes.
Em destaque: A ferrovia Curitiba-Paranaguá foi construída entre 1880 e 1885, e é considerada um marco da engenharia brasileira.
Por que é tão especial?
A viagem foi eleita uma das mais belas do mundo por diversas publicações, como o jornal britânico The Guardian.
Oferece uma experiência de luxo, com opções de transporte terrestre com serviço de bordo, como espumante de boas-vindas e bebidas a vontade.
É uma oportunidade única de conhecer a história e as belezas naturais do Paraná, passando por paisagens incríveis.

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A história da Serra Verde Express, que opera o conhecido passeio de trem entre Curitiba e Morretes (e até Paranaguá), começa em 1997, com a privatização da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA). Antes, o transporte ferroviário era de responsabilidade do governo federal. A Serra Verde Express foi criada especificamente para administrar o transporte de passageiros nessa ferrovia centenária.
Cronologia:
1880-1885:
Construção da ferrovia Curitiba-Paranaguá, uma obra-prima da engenharia brasileira, sem uso de mão de obra escrava.
1997:
A Serra Verde Express assume a gestão do transporte de passageiros na ferrovia.
Atualidade:
O passeio de trem entre Curitiba e Morretes, com sua paisagem exuberante e história, continua sendo um dos principais atrativos turísticos do Paraná.
Características do Passeio:
Trajeto:
A viagem entre Curitiba e Morretes dura cerca de 3 horas e passa por 41 pontes e 13 túneis, com paisagens deslumbrantes da Serra do Mar.
Experiência:
O passeio oferece uma experiência imersiva na história da ferrovia, com destaque para o Viaduto do Carvalho e a Ponte São João.
Turismo:
Além da beleza natural, o passeio conecta Curitiba à charmosa Morretes, conhecida pela gastronomia, especialmente o barreado.
Expresso Bruxo:
A Serra Verde Express também oferece um passeio temático, o Expresso Bruxo, que combina um trecho de trem com teatro e fantasia.
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A Estrada de Ferro do Paraná, que liga Paranaguá a Curitiba, é conhecida pela sua história rica e pelas grandes obras de engenharia que a compõem, como a Ponte São João e os túneis na Serra do Mar. Foi a primeira ferrovia do Paraná e uma das primeiras do Brasil, construída pelos engenheiros Rebouças, os primeiros engenheiros negros do país.
Curiosidades sobre a Estrada de Ferro do Paraná:
Construção:
A ferrovia foi construída entre 1880 e 1885, um período relativamente curto considerando a complexidade da obra e a falta de recursos da época.
Ponte São João:
É um dos pontos turísticos mais famosos da ferrovia, com seus 55 metros de altura e três pilares de ferro batido.
Túneis:
A ferrovia possui 13 túneis, sendo o maior com 457 metros de extensão, que atravessam a Serra do Mar.
Engenheiros Rebouças:
André e Antônio Rebouças, os primeiros engenheiros negros do Brasil, foram responsáveis pelo projeto e pela construção da ferrovia.
Impacto na economia:
A ferrovia foi fundamental para o escoamento da erva-mate e outros produtos agrícolas do interior do estado para o litoral, impulsionando a economia paranaense.
Trecho Paranaguá-Curitiba:
O trecho entre Paranaguá e Curitiba é praticamente o original, sendo o primeiro trecho ferroviário do estado.
Mão de obra:
A ferrovia foi construída por quase 10 mil homens, a maioria imigrantes que trabalhavam na lavoura.
Desafios:
A construção da ferrovia foi um desafio, com condições precárias de segurança e muitas mortes durante o processo.
Trabalho:
O principal objetivo da Ferroeste era o escoamento da safra e o transporte de insumos com preços mais baratos, segundo a AMEP

São Félix da Bahia:
A Ponte Dom Pedro II é uma ponte de ferro construída por ingleses e inaugurada por D. Pedro II em 1859.
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A Ponte Dom Pedro II é uma ponte entre Cachoeira e São Félix, Bahia, Brasil. Atravessa o Rio Paraguaçu e serve como ponte automotiva, ferroviária e de pedestres. A ponte foi inaugurada em 7 de julho de 1885, foi uma das principais obras de engenharia da América do Sul na época.
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Inauguração: 7 de julho de 1885
Comprimento total: 9 m
Localização: Cachoeira
Maior vão livre: 365 m
Massa de água: Rio Paraguaçu
Ligeiramente a oeste de São Félix, no lado do Rio Paraguaçu, está a cidade de Cachoeira.
A ponte é uma obra de engenharia histórica que contribui para a ligação entre as duas cidades e para o turismo da região.

Cachoeira, no Recôncavo Baiano, é uma cidade com grande relevância histórica e cultural, sendo um ponto turístico e cultural importante na Bahia. Fundada no século XVII, a cidade prosperou como um dos polos econômicos mais importantes do Brasil colonial, especialmente durante os ciclos do açúcar e do tabaco. Seu porto fluvial às margens do Rio Paraguaçu era um importante entreposto comercial, facilitando o escoamento de produtos do interior para Salvador.
História e Desenvolvimento:
Fundação e Crescimento:
Cachoeira foi fundada oficialmente no século XVII e se tornou um importante centro econômico durante os ciclos do açúcar e do tabaco.
Porto Estratégico:
O porto de Cachoeira era um importante ponto de escoamento para Salvador, facilitando o comércio de produtos agrícolas, como açúcar e tabaco, do Recôncavo Baiano.
Importância na Independência:
A cidade desempenhou um papel crucial na luta pela independência do Brasil, sendo palco do primeiro confronto entre brasileiros e portugueses, em 1822.
Cidade Monumento Nacional:
Em reconhecimento à sua importância histórica e arquitetônica, Cachoeira foi tombada como "Cidade Monumento Nacional" em 1971.
Cultura e Turismo:
A cidade preserva seu patrimônio histórico e cultural, atraindo turistas interessados em conhecer a história e a cultura do Recôncavo Baiano.
Principal Atração:
A cidade possui um rico patrimônio histórico, com diversas edificações barrocas e neoclássicas dos séculos XVIII e XIX.
A arquitetura colonial, as igrejas, museus e casarões históricos são importantes pontos turísticos.
A cidade também é palco de eventos culturais, como a Festa Literária Internacional de Cachoeira (FLICA).
A presença da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) contribui para o desenvolvimento cultural e acadêmico da região.


A Ponte Dom Pedro II é uma ponte entre Cachoeira e São Félix, Bahia, Brasil.

O Rio Paraguaçu, na Bahia, possui uma história rica e complexa, envolvendo a colonização e os ciclos econômicos que marcaram a região. Desde a chegada dos europeus, o rio foi importante como rota de transporte e comércio, influenciando a economia e a cultura locais.
História Detalhada:
Período Colonial:
Exploração Francesa: Historiadores sugerem que os franceses já exploravam o rio Paraguaçu no início do século XVI, traficando com os indígenas.
Chegada dos Portugueses: A descoberta do rio pelos portugueses é atribuída a Cristóvão Jacques, comandante de uma expedição que chegou em 1526 para combater os franceses.
Importância Estratégica: O Paraguaçu se tornou um ponto crucial na colonização do Brasil, servindo como rota para o interior e para o Recôncavo Baiano.
Ciclos Econômicos:
Extrativismo: No século XVI, o extrativismo, principalmente do pau-brasil, era a principal atividade econômica na região.
Escravidão e Cana-de-Açúcar: O Recôncavo Baiano, por onde o rio Paraguaçu passa, tornou-se um centro de produção de cana-de-açúcar e tabaco, dependendo da mão de obra escrava.
Transporte e Comércio: O rio foi fundamental para o transporte de produtos, como gado, cana e tabaco, e também para a comunicação entre Salvador e as regiões do interior.
Independência do Brasil:
Cenário de Combate: O Paraguaçu testemunhou a guerra pela Independência do Brasil na Bahia, com a região do Recôncavo sendo um local de resistência e conflito.
Modernidade:
Saveiros: A navegação no rio, especialmente com os saveiros, foi um importante meio de transporte e comércio por séculos, mas tem diminuído com o avanço das estradas.
Importância para o Recôncavo: O Paraguaçu continua a ser um rio importante para a região, fornecendo água, sustento e cultura para as comunidades ribeirinhas.
Ameaças e Preservação:
Poluição: O rio enfrenta problemas de poluição, especialmente nos afluentes e áreas urbanas, que exigem ações de preservação.
Recuperação Ambiental: O Inema e outras entidades trabalham para a recuperação de matas ciliares e para a conscientização da população sobre a importância da preservação do rio.


A passagem de trem mais famosa da Bahia, com forte apelo turístico, é a do Trem da Bahia, que percorre um trajeto histórico e paisagístico, conectando Salvador a outros pontos do interior do estado.
Considerações:
Trem da Bahia:
Embora o termo "Trem da Bahia" seja usado de forma geral, a linha que opera com passageiros é a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), que, embora tenha linhas de carga, também realiza viagens de passageiros em determinados trechos.
Viagens Turísticas:
A FCA também oferece viagens turísticas em trens históricos, que são uma das atrações mais procuradas na região.
Roteiros:
O trem percorre paisagens rurais, cidades históricas e áreas de beleza natural, proporcionando uma experiência cultural e visual única aos viajantes.
História:
A ferrovia tem uma longa história no estado, sendo um importante meio de transporte e desenvolvimento econômico da Bahia.
Opções:
Além do trem de passageiros diário, existem também opções de trens turísticos e históricos, como o trem Maria Fumaça, que percorre um trecho de 23 km entre Bento Gonçalves e Carlos Barbosa, no Rio Grande do Sul.
Atualização:
A situação das linhas férreas e das operações de passageiros pode variar. É sempre recomendado verificar as informações mais atualizadas com a concessionária responsável ou em sites de turismo e transporte.


A passagem de trem mais bonita do Brasil, e uma das mais bonitas do mundo, é a que liga Curitiba a Morretes, no Paraná. Operada pela Serra Verde Express, esta rota atravessa a Mata Atlântica preservada da serra paranaense, com 13 túneis e 30 pontes.
Detalhes da viagem:
Duração: Cerca de 4 horas.
Distância: 70 km.
Itinerário: Passa pela Serra do Mar, com paisagens deslumbrantes.
Em destaque: A ferrovia Curitiba-Paranaguá foi construída entre 1880 e 1885, e é considerada um marco da engenharia brasileira.
Por que é tão especial?
A viagem foi eleita uma das mais belas do mundo por diversas publicações, como o jornal britânico The Guardian.
Oferece uma experiência de luxo, com opções de transporte terrestre com serviço de bordo, como espumante de boas-vindas e bebidas a vontade.
É uma oportunidade única de conhecer a história e as belezas naturais do Paraná, passando por paisagens incríveis.

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A história da Serra Verde Express, que opera o conhecido passeio de trem entre Curitiba e Morretes (e até Paranaguá), começa em 1997, com a privatização da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA). Antes, o transporte ferroviário era de responsabilidade do governo federal. A Serra Verde Express foi criada especificamente para administrar o transporte de passageiros nessa ferrovia centenária.
Cronologia:
1880-1885:
Construção da ferrovia Curitiba-Paranaguá, uma obra-prima da engenharia brasileira, sem uso de mão de obra escrava.
1997:
A Serra Verde Express assume a gestão do transporte de passageiros na ferrovia.
Atualidade:
O passeio de trem entre Curitiba e Morretes, com sua paisagem exuberante e história, continua sendo um dos principais atrativos turísticos do Paraná.
Características do Passeio:
Trajeto:
A viagem entre Curitiba e Morretes dura cerca de 3 horas e passa por 41 pontes e 13 túneis, com paisagens deslumbrantes da Serra do Mar.
Experiência:
O passeio oferece uma experiência imersiva na história da ferrovia, com destaque para o Viaduto do Carvalho e a Ponte São João.
Turismo:
Além da beleza natural, o passeio conecta Curitiba à charmosa Morretes, conhecida pela gastronomia, especialmente o barreado.
Expresso Bruxo:
A Serra Verde Express também oferece um passeio temático, o Expresso Bruxo, que combina um trecho de trem com teatro e fantasia.
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A Estrada de Ferro do Paraná, que liga Paranaguá a Curitiba, é conhecida pela sua história rica e pelas grandes obras de engenharia que a compõem, como a Ponte São João e os túneis na Serra do Mar. Foi a primeira ferrovia do Paraná e uma das primeiras do Brasil, construída pelos engenheiros Rebouças, os primeiros engenheiros negros do país.
Curiosidades sobre a Estrada de Ferro do Paraná:
Construção:
A ferrovia foi construída entre 1880 e 1885, um período relativamente curto considerando a complexidade da obra e a falta de recursos da época.
Ponte São João:
É um dos pontos turísticos mais famosos da ferrovia, com seus 55 metros de altura e três pilares de ferro batido.
Túneis:
A ferrovia possui 13 túneis, sendo o maior com 457 metros de extensão, que atravessam a Serra do Mar.
Engenheiros Rebouças:
André e Antônio Rebouças, os primeiros engenheiros negros do Brasil, foram responsáveis pelo projeto e pela construção da ferrovia.
Impacto na economia:
A ferrovia foi fundamental para o escoamento da erva-mate e outros produtos agrícolas do interior do estado para o litoral, impulsionando a economia paranaense.
Trecho Paranaguá-Curitiba:
O trecho entre Paranaguá e Curitiba é praticamente o original, sendo o primeiro trecho ferroviário do estado.
Mão de obra:
A ferrovia foi construída por quase 10 mil homens, a maioria imigrantes que trabalhavam na lavoura.
Desafios:
A construção da ferrovia foi um desafio, com condições precárias de segurança e muitas mortes durante o processo.
Trabalho:
O principal objetivo da Ferroeste era o escoamento da safra e o transporte de insumos com preços mais baratos, segundo a AMEP
É importante notar que tem outras pontes em outros estados e também passeios não é exaustiva e existem muitas outras pontes importantes em diferentes cidades e regiões do Brasil. Hoje a uma grande luta política para ativar totalmente as malhas das ferroviária do país. Muitos trechos estão abandonados pelo poder públicos do Brasil.
Redação JRP internacional
jcidadern@hotmail.com
Por Leon Lopes, jornalista e fotográfico de Natal -RN -Brasil
Apoio: PCDB NACIONAL
O Brasil com mais políticas públicas
pcdbnacional@hotmail.com
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