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segunda-feira, 9 de junho de 2025

O Império Perdido da Tartária: Antes da Transformação do Mundo




O Império Perdido da Tartária: Antes da Transformação do Mundo

O artigo discute o império mítico da Tartária, considerado por alguns como uma vasta e avançada civilização apagada da história por uma "redefinição global". Sugere que a influência da Tartária se estendeu por continentes e que seus vestígios ainda podem ser encontrados em anomalias arquitetônicas e lacunas históricas.


A narrativa desafia a história convencional, sugerindo um apagamento deliberado por forças poderosas. A história da Tartária permanece um assunto de intriga e especulação. Observação: o conteúdo parece fictício ou altamente especulativo.
           

JORNAL JRP internacional
Ético sério e do povo Brasileiro



Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense.

Data,09-06-2025, Natal -RN -Brasil

Redação JRP internacional
jcidadern@hotmail.com



A "Tartária" não era o nome de uma civilização, mas sim uma designação geográfica utilizada na Europa para referir-se a uma vasta região da Ásia Central e setentrional. Esta região, que se estendia do Mar Cáspio e das Montanhas Urais até o Oceano Pacífico, era habitada por diversos povos e tribos. O termo "Tartária" (ou "Tataria") era usado na literatura e cartografia europeia como uma forma genérica para designar essa vasta área.

Em resumo:
"Tartária" não era uma civilização. Era um termo geográfico europeu para uma vasta região da Ásia Central e setentrional.
A região era habitada por diversos povos e tribos. Não havia uma civilização única com essa designação.


O termo "Tartária" foi usado na Europa para referir-se à região. Não era um nome de uma civilização perdida ou de um império.

Observações adicionais:
Atualmente, a região da "Tartária" é dividida em vários países, como o Cazaquistão, Uzbequistão, Tajiquistão, Quirguizistão, e também inclui áreas da Rússia, Mongólia, China e Afeganistão.

É importante ressaltar que as teorias da conspiração sobre o "Império Tartário", que afirmam que a "Tartária" era uma civilização avançada e perdida, são pseudo-históricas e não têm base científica.



O Palácio da Horticultura construído para a Exposição Internacional Panamá-Pacífico em 1915

A versão globalizada da teoria da conspiração é baseada em uma visão alternativa da história da arquitetura . Os adeptos propõem que edifícios demolidos como o Singer Building , a original New York Penn Station e os terrenos temporários da Feira Mundial de 1915 em São Francisco eram na verdade edifícios de um vasto império baseado na Tartária que foi suprimido da história. Edifícios suntuosamente estilizados da Era Dourada são frequentemente apresentados como tendo sido realmente construídos pela suposta Tartária.
         
A elite que destruíram a tártaria .com guerras e doenças.


 Outros edifícios, como as Grandes Pirâmides e a Casa Branca , são ainda apresentados como construções tártaras. A teoria da conspiração descreve apenas vagamente como uma civilização supostamente avançada, que supostamente alcançou a paz mundial, poderia ter caído e sido escondida. Os proponentes da teoria também afirmam frequentemente que os tártaros 

 energia sem fio ilimitado.

A destruição do Império Tártaro é normalmente atribuída a uma colossal "inundação de lama".

Na teoria da conspiração, a ideia de que uma "enxurrada de lama" varreu grande parte do mundo por meio do despovoamento e, portanto, de prédios antigos é comum, apoiada pelo fato de que muitos edifícios ao redor do mundo têm elementos arquitetônicos como portas, janelas e arcos submersos muitos metros abaixo do "nível do solo". 

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Por Kevyn Lopes, jornalista
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Tanto a Primeira quanto a Segunda Guerra Mundial são citadas como uma forma pela qual a Tartária foi destruída e escondida, refletindo a realidade de que as extensas campanhas de bombardeio da Segunda Guerra Mundial destruíram muitos edifícios históricos. A evidência geral para a teoria é que existem estilos semelhantes de construção ao redor do mundo, como edifícios de capitólio com cúpulas ou fortes em forma de estrela . Além disso, muitas fotografias da virada do século XX parecem mostrar ruas desertas em muitas capitais ao redor do mundo.








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Quando as pessoas começam a aparecer nas fotografias, há um contraste marcante entre os usuários de carroças puxadas por cavalos nas ruas lamacentas e as elaboradas e ornamentadas megaestruturas de pedra que se erguem acima dos habitantes das cidades, o que é visto até mesmo em cidades modernas, onde a pobreza extrema é contrastada com arranha-céus.

Zach Mortice, escrevendo para a Bloomberg , acredita que a teoria reflete um descontentamento cultural com o modernismo e uma suposição de que os estilos tradicionais são inerentemente bons e os estilos modernos são ruins. 

                 





Ele descreve a teoria como "o Quanto da arquitetura". Moritz Maurer, um estudioso religioso, liga as imagens tártaras à teoria das "árvores gigantes", na qual colinas colossais e planas são imaginadas como os tocos de "árvores-mãe" primordiais cortadas em algum momento no passado por agentes nefastos desconhecidos. 

Maurer atribui a falta de uma narrativa clara para ambas as conspirações às mídias sociais baseadas em imagens nas quais são apresentadas, descrevendo-as como "cultura meme" e também comparando-as ao QAnon
A expressão "A Batalha foi uma civilização que sumiu do mapa" pode referir-se a uma variedade de eventos históricos e mitológicos, como o colapso de civilizações antigas, ou à própria noção de que certas civilizações desapareceram, deixando de existir no mundo conhecido.
Fotos reais incontestável dos tártarios







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existe. Um exemplo famoso é Fiódor Makhnov, considerado o homem mais alto da Rússia. Ele era um gigante que chegou a medir 2,39 metros de altura e quebrava tijolos com a palma da mão. Ele também foi parte de uma trupe de circo e viajou pelo mundo, inclusive se encontrando com o presidente dos EUA, Theodore Roosevelt. Além disso, a Rússia possui um território gigante, sendo o maior país em extensão territorial do mundo.

Fiódor Makhnov (1878-1912) era um homem de uma altura impressionante, atingindo cerca de 2,39 metros. Nasceu na província de Vitebsk e desenvolveu-se como uma criança comum até aos oito anos. No entanto, a sua altura aumentou de forma descontrolada, atingindo a marca dos dois metros aos 14 anos e não mostrando sinais de parar.

Ele não era apenas alto, mas também possuía uma força extraordinária, capaz de quebrar tijolos com a palma da mão e torcer barras de ferro. A sua fama chegou a nível mundial, sendo convidado para trabalhar em circos e viajando por vários países, incluindo a Europa e a América do Norte. Durante as suas viagens, encontrou-se com o presidente dos EUA, Theodore Roosevelt, e com o "gigante de Cardiff", George Auger.

Apesar de ter tido cinco filhos com a sua mulher, Efrosinia Lebedeva, nenhum deles partilhava da sua altura e força. Fiódor Makhnov é um exemplo de um indivíduo com características físicas excepcionais, que se destacou não só pela altura, mas também pela sua força e capacidade de impressionar o público.

Além disso, a Rússia é conhecida pelo seu tamanho e extensão territorial, sendo o maior país do mundo, com uma área de mais de 17 milhões de km². Esta dimensão geográfica é um dos fatores que contribuem para a imagem de "gigante" associada à Rússia.











Possíveis interpretações:
Civilizações perdidas:
Existem muitas civilizações antigas que desapareceram misteriosamente, como a de Tiwanaku, os Tartessos, os Maias, os Incas e os Astecas. O desaparecimento destas civilizações pode ser atribuído a diversos fatores, como guerras, catástrofes naturais, mudanças climáticas ou doenças.

Mito de Atlântida:
A lenda de Atlântida, uma ilha avançada que foi engolida pelo mar, é um exemplo de uma civilização que sumiu do mapa. Este mito foi mencionado por Platão e tornou-se popular na Grécia Antiga.

Desaparecimento cultural:
A expressão também pode ser usada para descrever o desaparecimento de culturas e tradições, como a perda de línguas indígenas ou a extinção de grupos étnicos.

Em resumo: A frase "A Batalha foi uma civilização que sumiu do mapa" pode ser interpretada de várias maneiras, dependendo do contexto. Ela pode referir-se ao colapso de civilizações antigas, ao mito de Atlântida, ou ao desaparecimento de culturas e tradições.


Fotos de ficção científica ou realidade?






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A "bandeira da Tartária" é um conceito frequentemente associado à teoria da "Grande Tartária", uma ideia que se propõe a existir uma grande civilização ocidental que foi apagada dos livros de história. No entanto, não existe uma "bandeira oficial" da Tartária reconhecida historicamente ou oficialmente.

A "Grande Tartária" é uma teoria que surgiu principalmente no século XIX e que afirma que a civilização que era conhecida como Tartária era muito mais extensa e avançada do que a geralmente reconhecida pelos livros de história.

O termo "Tartária" era usado na Europa para descrever uma vasta área da Ásia, incluindo a Rússia e várias regiões da Mongólia e China. Segundo a Wikipedia, essa região foi habitada por povos com origens e culturas diversas.

No contexto da teoria da "Grande Tartária", algumas pessoas criaram seus próprios designs de bandeira ou símbolos para representarem essa civilização hipotética. Como é possível ver esses designs podem incluir símbolos como estrelas, cruzes ou outros elementos que são interpretados como referências a uma civilização "escondida".

É importante ressaltar que a "Grande Tartária" é uma teoria que não é apoiada por provas científicas ou históricas.

Conclusão:

Não existe uma "bandeira oficial" da Tartária.

A "Grande Tartária" é uma teoria que afirma a existência de uma civilização ocidental antiga que foi apagada dos livros de história.

Alguns defensores da teoria criaram seus próprios símbolos ou bandeiras para representar essa civilização hipotética.

A teoria da "Grande Tartária" não é suportada por provas científicas ou históricas


















Esse povo foi o restou depois do reset mundial pelos os iluminants e as seitas que existem na época das grandes guerras.

Os tártaros, também conhecidos como tártaros do Volga, viviam principalmente na região do rio Volga, na Rússia. Além disso, os tártaros da Crimeia, um grupo étnico diferente, viviam na Península da Crimeia.

Mais detalhadamente:
Tártaros do Volga:
O maior grupo étnico que se identifica como tártaro é o povo tártaro do Volga, que representa cerca de metade da população do Tartaristão, uma república na Rússia.
    







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Tártaros da Crimeia:
Os tártaros da Crimeia viviam tradicionalmente na Península da Crimeia, mas muitos foram exilados para outras regiões, como a Ásia Central, principalmente no Uzbequistão. Hoje, há cerca de 250.000 tártaros da Crimeia na península e 150.000 em exílio.

Tártaros na Turquia:
Há 5 milhões de descendentes de tártaros da Crimeia vivendo na Turquia, descendentes daqueles que emigraram nos séculos XIX e XX.

Outras regiões:
Os tártaros também podem ser encontrados em outras áreas, como no noroeste da Rússia, ao longo do curso do rio Volga e seus afluentes, e até os Montes Urais.

               Fotos de uma câmara fotográfica encontrada na Inglaterra em meados de 1815






Nas fotos podemos ver seres não humanos e pirâmides e máquinas tecnológicas dentro de Cristas enormes.

A existência de extraterrestres é um assunto que divide opiniões e continua a ser discutido na comunidade científica e na cultura popular. Embora não haja evidências concretas de que exista vida extraterrestre, muitos cientistas acreditam que é altamente provável que exista, considerando a imensa quantidade de planetas e galáxias no universo.

Argumentos a favor da existência de extraterrestres:
                






Paradojo de Fermi:
A questão de por que não temos evidências de contato com civilizações extraterrestres, apesar do grande número de planetas habitáveis, é um ponto de partida para a discussão.

Hipótese do Zoológico:
A teoria de que extraterrestres podem estar nos observando, mas sem interagir diretamente, é uma possibilidade que tem sido explorada por alguns cientistas.

Probabilidade:
Com base na vastidão do universo e na possibilidade de vida em outros planetas, a maioria dos cientistas acredita que a existência de vida extraterrestre é provável.

Argumentos contra a existência de extraterrestres:

Falta de evidências:
Atualmente, não existe nenhuma evidência científica comprovada da existência de extraterrestres.

Desafios da viagem espacial:
As dificuldades de viajar entre estrelas, tanto em termos de distância como de tecnologia, podem dificultar a detecção de vida extraterrestre ou a comunicação com ela.

Paradojo de Fermi (outra perspectiva):
O paradoxo de Fermi também pode ser interpretado como uma indicação de que, apesar da possibilidade de vida extraterrestre, a sua existência não se manifesta de forma visível.

Conclusão:
A questão da existência de extraterrestres continua sendo um tema de debate e investigação. A ausência de evidências não impede a possibilidade, e a ciência continua a explorar o universo em busca de respostas. A cultura popular também contribui para o debate, com filmes, livros e séries explorando a temática da vida extraterrestre.


Redação JRP internacional
jcidadern@hotmail.com


Por Leon Lopes, jornalista,fotográfico.

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