
Peixe-leão é uma espécie invasora que tem se espalhado pelo litoral brasileiro. Animal tem espinhos venenosos que podem causar dor intensa, vômito, diarreia e até mesmo a morte. Por isso, é importante evitar o contato com o peixe-leão e, em caso de picada, procurar atendimento médico imediatamente.

Foto: Tirada em 2024 pesquisa na Europa
Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense
O peixe Leão apareceu na praia da Redinha,mas a população não precisa se preocupar é um caso raro diz o professor e pesquisador o Sr.Leon Lopes da Silva. Essa espécie não é nômade e não oferece muitos riscos para as outras espécie de peixes e também não ataca humanos.
O peixe-leão não é considerado uma espécie nômade. Embora ele possa se mover por diferentes áreas em busca de alimento e habitat, ele não realiza grandes migrações sazonais como algumas espécies marinhas. O peixe-leão é conhecido por sua capacidade de se adaptar a diferentes ambientes e se dispersar em novas áreas, mas suas movimentações são mais relacionadas à busca por locais adequados para caça e reprodução, e não a longas viagens regulares.
Quem é o predador natural do peixe?
As aves e os pássaros também são grandes apreciadores da carne de peixe. Com seus bicos, garras e ataques certeiros vindos pelo ar ou pela água, essas duas espécies são eficientes predadores na piscicultura. As garças e os mergulhões são famosos nessa modalidade predatória.
O peixe-leão é originário do Indo-Pacífico, uma vasta região que inclui os oceanos Índico e Pacífico. Ele se espalhou para outras partes do mundo, incluindo o Atlântico Ocidental e o Caribe, e mais recentemente chegou à costa brasileira. Acredita-se que a introdução do peixe-leão em áreas onde não é nativo, como o Atlântico, tenha ocorrido devido a ações humanas, como a liberação acidental ou intencional de peixes de aquários.
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Públicidade: do PCDB NACIONAL todos direitos reservado
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Resumo:Origem:
O peixe-leão é nativo da região Indo-Pacífica, incluindo os oceanos Índico e Pacífico.
Dispersão:
A espécie se espalhou para o Atlântico Ocidental e Caribe, e agora está presente na costa brasileira.
Introdução:
Acredita-se que a introdução em novas áreas tenha sido causada por ações humanas, como a liberação de peixes de aquários.

O peixe-leão está aparecendo no litoral brasileiro devido à sua natureza invasora e à falta de predadores naturais na região. Originário do Indo-Pacífico, ele foi introduzido acidentalmente no Atlântico, possivelmente através de aquários, e se espalhou rapidamente, especialmente no Caribe e agora no Brasil.
Fatores que contribuem para a sua proliferação:
Origem:
O peixe-leão é nativo do Indo-Pacífico, mas se adaptou bem ao ambiente do Oceano Atlântico, onde não possui predadores naturais.
Reprodução:
É uma espécie com alta capacidade reprodutiva, com fêmeas capazes de liberar milhares de ovos a cada quatro dias.
Dieta:
É um predador voraz, com uma dieta que inclui uma grande variedade de espécies de peixes e invertebrados, o que impacta negativamente a fauna marinha nativa.
Adaptabilidade:
O peixe-leão é altamente adaptável a diferentes condições ambientais, incluindo variações de salinidade e temperatura da água, o que facilita sua dispersão.
Correntes marinhas:
As correntes marinhas também podem ter contribuído para a sua dispersão ao longo da costa brasileira.
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Consequências da invasão:Possível Desequilíbrio ecológico:
A predação de espécies nativas pode levar a desequilíbrios na cadeia alimentar e na biodiversidade marinha.
Impacto na pesca:
A diminuição de certas espécies de peixes pode afetar a pesca local e a economia das comunidades costeiras.
Risco para a saúde humana:
O peixe-leão possui espinhos venenosos, que podem causar dor e inflamação em caso de contato acidental.
Medidas de controle:
Monitoramento e pesquisa:
É fundamental monitorar a população e estudar o comportamento do peixe-leão para desenvolver estratégias eficazes de controle.
Controle da população:
A pesca do peixe-leão pode ajudar a reduzir sua população, mas é um desafio devido à sua resistência e adaptabilidade.
Educação e conscientização:
É importante informar a população sobre os riscos e impactos da invasão do peixe-leão, além de promover ações de prevenção e controle.
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O peixe-leão pode afetar significativamente a vida marinha do Rio Grande do Norte. Essa espécie invasora, sem predadores naturais na região, tem se proliferado rapidamente e competido por recursos com espécies nativas, podendo causar desequilíbrio nos ecossistemas marinhos e impactos na pesca local.
Impactos:
Desequilíbrio ecológico:
O peixe-leão é um predador voraz, alimentando-se de uma grande variedade de peixes, crustáceos e moluscos, o que pode reduzir a população de espécies nativas e alterar a cadeia alimentar.
Ameaça à biodiversidade:
A competição por alimento e espaço com o peixe-leão pode levar à diminuição ou extinção de espécies nativas, especialmente aquelas que são importantes para a pesca ou que desempenham papéis cruciais nos ecossistemas marinhos.
Prejuízos à pesca:
A redução de espécies nativas devido à predação do peixe-leão pode impactar negativamente a pesca artesanal e comercial, afetando a economia local e a segurança alimentar das comunidades costeiras.
Risco à saúde humana:
O peixe-leão possui espinhos venenosos que podem causar dor intensa, inflamação, náuseas e, em casos mais graves, complicações respiratórias e neurológicas.
Ações de controle:
Monitoramento e captura:
Especialistas e órgãos ambientais têm trabalhado em conjunto com pescadores e comunidades costeiras para monitorar a presença do peixe-leão e realizar a captura da espécie.
Conscientização:
Campanhas de conscientização têm sido realizadas para alertar a população sobre os riscos do peixe-leão e a importância de evitar o contato com a espécie.
Estudos e pesquisas:
Pesquisadores estão buscando entender melhor o comportamento do peixe-leão no litoral brasileiro, incluindo seus hábitos alimentares e padrões de reprodução, para desenvolver estratégias mais eficazes de controle.
É importante que a população colabore com as ações de monitoramento e controle, evitando contato com o peixe-leão e informando as autoridades sobre a localização da espécie.
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O aumento do peixe-leão no litoral brasileiro tem diversas consequências negativas, afetando o meio ambiente, a pesca e a saúde humana. Ele causa desequilíbrio ecológico ao competir com espécies nativas por recursos, predar espécies nativas e impactar a cadeia alimentar. Além disso, seus espinhos são venenosos e podem causar acidentes com pessoas.
Impactos ambientais:
Desequilíbrio da cadeia alimentar:
O peixe-leão é um predador voraz e se alimenta de diversas espécies de peixes, crustáceos e moluscos, podendo reduzir drasticamente suas populações.
Ameaça a espécies nativas:
A competição por recursos e a predação por peixe-leão podem levar à diminuição ou extinção de espécies nativas, especialmente aquelas que ocorrem apenas em determinadas regiões.
Impacto nos recifes de corais:
O peixe-leão pode afetar a saúde dos recifes de corais, pois se alimenta de espécies que são importantes para a manutenção desses ecossistemas.
Redução da biodiversidade:
A invasão do peixe-leão pode levar à perda de biodiversidade marinha, com impactos negativos para o ecossistema como um todo.
Impactos na pesca:
Diminuição da pesca:
A redução das populações de peixes nativos pode afetar a pesca artesanal e industrial, com prejuízos econômicos para os pescadores.
Concorrência com peixes de interesse comercial:
O peixe-leão compete por alimento com espécies de interesse comercial, como peixes maiores e crustáceos, afetando a disponibilidade desses recursos para a pesca.
Impactos na saúde humana:
Acidentes com espinhos:
Os espinhos do peixe-leão são venenosos e podem causar dor intensa, inchaço, náuseas, tonturas e, em casos mais graves, convulsões.
Risco para mergulhadores e banhistas:
A presença do peixe-leão em áreas de banho e mergulho aumenta o risco de acidentes com seus espinhos venenosos.
É importante ressaltar que o peixe-leão não possui predadores naturais no litoral brasileiro, o que facilita sua proliferação e dificulta o controle da espécie. A conscientização da população sobre os riscos e a adoção de medidas de controle são fundamentais para minimizar os impactos negativos dessa espécie invasora.

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Em caso de picada de peixe-leão, o mais importante é manter a calma, pois embora a dor seja intensa, a picada geralmente não é fatal para humanos saudáveis. O calor pode ajudar a aliviar a dor, então a área afetada deve ser imersa em água quente (o mais quente que a pessoa tolerar, sem queimar) por 30 a 40 minutos. É fundamental procurar atendimento médico para avaliação e tratamento adequados, especialmente para verificar a necessidade de antitóxico e monitorar possíveis complicações.
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Sr.Leon Lopes da Silva
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O que fazer:
1. Mantenha a calma:
O veneno do peixe-leão não costuma ser fatal para pessoas saudáveis, mas pode causar dor intensa.
2. Imersão em água quente:
Submerja a área afetada em água quente (o mais quente que a pessoa tolerar, sem queimar) por 30 a 40 minutos. O calor ajuda a decompor as proteínas do veneno.
3. Procure atendimento médico:
É crucial buscar ajuda médica o mais rápido possível para avaliação, tratamento e monitoramento de possíveis complicações, como infecções secundárias ou reações alérgicas.
4. Não manipule o peixe:
Evite tocar no peixe-leão e, se possível, leve-o com cuidado para as autoridades ambientais para que seja descartado corretamente.
5. Informe as autoridades:
Em caso de acidente, informe os órgãos ambientais competentes sobre o ocorrido.
O que evitar:
Não tente extrair os espinhos sozinho, especialmente se estiverem profundamente inseridos na pele.
Não use gelo na área afetada, pois o frio pode aumentar a dor e a inflamação.
Não ignore os sintomas, mesmo que a dor pareça melhorar após a imersão em água quente.
Sintomas:
A picada de peixe-leão pode causar dor intensa, inchaço, vermelhidão, dormência e fraqueza muscular na área afetada. Em casos mais graves, pode ocorrer náusea, vômito, dor de cabeça, dificuldade respiratória e até convulsões.
Redação JRP internacional
jcidadern@hotmail.com
Por Kevyn Lopes, jornalista
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