As causas exatas do Alzheimer ainda não são totalmente conhecidas, mas a doença é provavelmente o resultado de uma combinação de fatores genéticos, estilo de vida e ambientais.
O nome do grande e magnífico criador de tudo que existe YHWH.
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O amor é o único caminho
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genéticos
Predisposição familiar:
Cerca de
5%15%dos casos têm um componente genético, muitas vezes devido a alterações genéticas específicas.
Herança dominante:
Em alguns casos raros, o gene defeituoso é herdado de um dos pais, com uma chance de
50% de o filho desenvolver a doença.
Genes de risco:
Outros genes, como o ApoE (Apolipoproteína E), podem afetar o risco, sendo o tipo Epsilon-4
mais propenso a desenvolver Alzheimer e o Epsilon-2 parecer protetor.
Fatores de estilo de vida e saúde
Doenças cardiovasculares
: Fatores de risco para doenças cardíacas, como pressão alta, colesterol alto, diabetes tipo 2 e tabagismo, também aumentam o risco de Alzheimer.
Sedentarismo: A falta de atividade física pode afetar o fluxo sanguíneo no cérebro.
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense e criminal.
Redação: JORNAL JRP INTERNACIONAL
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Apoios:
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*Conselho Federal Nacional dos terapeutas
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Projetos e pesquisas do Brasil e na Europa
Exposição a toxinas: O tabagismo é um fator de risco, pois aumenta a probabilidade de doenças cardiovasculares e danos celulares.
Baixa escolaridade
- e inatividade intelectual: Ter menos anos de estudo pode estar associado a um maior risco.
Fatores ambientais
Traumatismos cranianos: Histórico de traumas na cabeça pode aumentar o risco.
Isolamento social: A falta de interação social pode ser um fator de risco.
Danos cerebrais subjacentes
Depósitos de proteínas:
A causa mais aceita é o acúmulo de proteínas beta-amiloide, que formam placas entre as células nervosas, e a proteína tau, que forma emaranhados dentro das células.
Neurotransmissores:
O Alzheimer causa uma diminuição de neurotransmissores importantes, como a acetilcolina, que são responsáveis por enviar sinais entre as células cerebrais.
O novo tratamento eliminou proteínas tóxicas em 1 hora e reverteu 6 meses de declínio cognitivo.
Em um desenvolvimento inovador, pesquisadores espanhóis e chineses utilizaram com sucesso nanopartículas para remover a placa cerebral relacionada ao Alzheimer em camundongos, oferecendo uma nova estratégia promissora no tratamento da doença.
O estudo, publicado em Signal Transduction and Targeted Therapy, demonstrou que apenas três injeções de nanopartículas especialmente desenvolvidas reduziram o acúmulo de beta-amiloide no cérebro em até 60% em uma hora. Ainda mais notável, camundongos que apresentavam comprometimento cognitivo severo começaram a se comportar normalmente em seis meses — uma reversão dramática atribuída à restauração da função da barreira hematoencefálica (BBB) do cérebro, um sistema de defesa crucial que ficam comprometido em pacientes com Alzheimer.
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Leon Lopes
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Em vez de apenas remover a placa, as nanopartículas atuam como um “fármaco supramolecular” para reativar os mecanismos naturais de limpeza de resíduos da BBB, especialmente uma proteína-chave conhecida como LRP1.
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Essa abordagem aborda um dos primeiros sinais de alerta do Alzheimer: danos vasculares que precedem a perda de memória em mais de 90% dos pacientes. Ao reparar a função da barreira, o tratamento melhora o fluxo sanguíneo, reduz a inflamação e permite que o cérebro recupere seus processos autorreguladores. Embora ainda esteja na fase de testes em animais, os resultados abrem uma nova fronteira de pesquisa que pode transformar a forma como os cientistas detectam e tratam doenças neurodegenerativas — não apenas limpando os danos, mas restaurando as defesas naturais do corpo.
Por L.Lopes, jornalista
Redação: JORNAL JRP INTERNACIONAL
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