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sábado, 11 de outubro de 2025

Cientistas reverteram os sintomas de Alzheimer com nanopartículas que eliminaram a placa cerebral e restauraram


As causas exatas do Alzheimer ainda não são totalmente conhecidas, mas a doença é provavelmente o resultado de uma combinação de fatores genéticos, estilo de vida e ambientais. 
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O nome do grande e magnífico criador de tudo que existe YHWH.



O amor é o único caminho

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Acredita-se que o processo comece com o acúmulo anormal de proteínas, como a beta-amiloide e a proteína tau, no cérebro, o que pode danificar as células nervosas. Outros fatores que contribuem para o risco incluem a idade, histórico familiar, doenças cardiovasculares (como pressão alta, colesterol alto, diabetes e tabagismo) e sedentarismo.

genéticos

Predisposição familiar:
Cerca de

5%15%dos casos têm um componente genético, muitas vezes devido a alterações genéticas específicas.
Herança dominante:
Em alguns casos raros, o gene defeituoso é herdado de um dos pais, com uma chance de

50% de o filho desenvolver a doença.
Genes de risco:
Outros genes, como o ApoE (Apolipoproteína E), podem afetar o risco, sendo o tipo Epsilon-4
mais propenso a desenvolver Alzheimer e o Epsilon-2 parecer protetor.

Fatores de estilo de vida e saúde

Doenças cardiovasculares

: Fatores de risco para doenças cardíacas, como pressão alta, colesterol alto, diabetes tipo 2 e tabagismo, também aumentam o risco de Alzheimer.

Sedentarismo: A falta de atividade física pode afetar o fluxo sanguíneo no cérebro.
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Sr Leon Lopes da Silva

Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense e criminal.

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Apoio:Jornal JRP internacional

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Por Leon Lopes, jornalista e fotográfico e também diretor do jornal JRP internacional

Data, 12-10-2025

Redação: JORNAL JRP INTERNACIONAL
jcidadern@hotmail.com

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Exposição a toxinas: O tabagismo é um fator de risco, pois aumenta a probabilidade de doenças cardiovasculares e danos celulares.

Baixa escolaridade
  •  e inatividade intelectual: Ter menos anos de estudo pode estar associado a um maior risco.

    Fatores ambientais

    Traumatismos cranianos: Histórico de traumas na cabeça pode aumentar o risco.

    Isolamento social: A falta de interação social pode ser um fator de risco.

    Danos cerebrais subjacentes

    Depósitos de proteínas:
    A causa mais aceita é o acúmulo de proteínas beta-amiloide, que formam placas entre as células nervosas, e a proteína tau, que forma emaranhados dentro das células.
    Neurotransmissores:
    O Alzheimer causa uma diminuição de neurotransmissores importantes, como a acetilcolina, que são responsáveis por enviar sinais entre as células cerebrais
    . 
Cientistas reverteram os sintomas de Alzheimer com nanopartículas que eliminaram a placa cerebral e restauraram a memória!

O novo tratamento eliminou proteínas tóxicas em 1 hora e reverteu 6 meses de declínio cognitivo.

Em um desenvolvimento inovador, pesquisadores espanhóis e chineses utilizaram com sucesso nanopartículas para remover a placa cerebral relacionada ao Alzheimer em camundongos, oferecendo uma nova estratégia promissora no tratamento da doença.

O estudo, publicado em Signal Transduction and Targeted Therapy, demonstrou que apenas três injeções de nanopartículas especialmente desenvolvidas reduziram o acúmulo de beta-amiloide no cérebro em até 60% em uma hora. Ainda mais notável, camundongos que apresentavam comprometimento cognitivo severo começaram a se comportar normalmente em seis meses — uma reversão dramática atribuída à restauração da função da barreira hematoencefálica (BBB) do cérebro, um sistema de defesa crucial que ficam comprometido em pacientes com Alzheimer.

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Leon Lopes
Artista Plástico

Tel.55-84-999643633
jcidadern@hotmail.com

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Em vez de apenas remover a placa, as nanopartículas atuam como um “fármaco supramolecular” para reativar os mecanismos naturais de limpeza de resíduos da BBB, especialmente uma proteína-chave conhecida como LRP1. 

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Essa abordagem aborda um dos primeiros sinais de alerta do Alzheimer: danos vasculares que precedem a perda de memória em mais de 90% dos pacientes. Ao reparar a função da barreira, o tratamento melhora o fluxo sanguíneo, reduz a inflamação e permite que o cérebro recupere seus processos autorreguladores. Embora ainda esteja na fase de testes em animais, os resultados abrem uma nova fronteira de pesquisa que pode transformar a forma como os cientistas detectam e tratam doenças neurodegenerativas — não apenas limpando os danos, mas restaurando as defesas naturais do corpo.

Por L.Lopes, jornalista 


Redação: JORNAL JRP INTERNACIONAL 

jcidadern@holmail.com

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