Hackers atacam site da NASA ao protestar contra espionagem
O problema é que a NASA não está envolvida com a espionagem americana. Isso levantou suspeitas de que os hackers se confundiram
Ataque ao site da NASA: há também quem diga que invadir o site foi uma técnica para chamar atenção dos governantes americanos
São Paulo - Hackers brasileiros atacaram o site da NASA, agência espacial americana, na terça-feira (10). O objetivo foi protestar contra a espionagem da NSA, agência de espionagem americana, e a possível decisão dos Estados Unidos em atacar a Síria, suspeita de ter lançado armas químicas contra seu próprio povo.
Foram afetados 14 subdomínios da NASA, como o Instituto de Ciência Lunar, a Academia Ames de Exploração Espacial e a Astrobiologia virtual. Mas a home do site, por exemplo, funcionou normalmente durante todo o período de ataques.
Nas páginas atingidas, foi possível ver uma imagem do Oriente Médio como plano de fundo. A mensagem dos hackers (em inglês) dizia:
"Parem de nos espionar. A população brasileira não apoia essa atitude! Os Illuminati agora estão agindo visivelmente! Obama sem coração! Desumano! Você não tem família? Quem apoia vocês? Ninguém! Não queremos guerra, queremos paz!!!"
O problema é que a NASA não está envolvida com a espionagem americana. Isso levantou suspeitas de que os hackers se confundiram. Queriam invadir o site da NSA, mas invadiram o da NASA.
Mas há também quem diga que invadir o site da NASA foi uma técnica para chamar atenção dos governantes americanos. Afinal, o site da NASA é muito mais visitado do que o da NSA.
Brasil, um dos alvos da NSA - Uma semana após a denúncia de que a NSA espionou as comunicações da presidente Dilma Rousseff e do presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, o programa "Fantástico" revelou, no domingo (8), que a agência também espionou grandes empresas, como a Petrobras.
O "Fantástico" obteve as informações por meio de Glenn Greenwald, repórter americano do jornal “The Guardian” que vem trabalhando junto com Edward Snowden, ex-analista da NSA, para expor os programas de espionagem dos EUA. Em entrevista ao programa, Greenwald afirmou que os documentos de Snowden têm “mais informações sobre espionagem a inocentes, contra pessoas sem nenhuma ligação com terrorismo, ou sobre questões industriais, que precisam ser tornadas públicas".
A denúncia sobre a Petrobras complicou ainda mais o impasse diplomático entre os EUA e o Brasil, provocado pela suposta espionagem às chamadas telefônicas e e-mails de Dilma. O Brasil exigiu um pedido de desculpas formal e aguarda uma "resposta satisfatória" dos Estados Unidos. Somente depois disso, Dilma confirmará sua viagem oficial a Washington, em 23 de outubro, a convite de Barack Obama.
Nas páginas atingidas, foi possível ver uma imagem do Oriente Médio como plano de fundo. A mensagem dos hackers (em inglês) dizia:
"Parem de nos espionar. A população brasileira não apoia essa atitude! Os Illuminati agora estão agindo visivelmente! Obama sem coração! Desumano! Você não tem família? Quem apoia vocês? Ninguém! Não queremos guerra, queremos paz!!!"
O problema é que a NASA não está envolvida com a espionagem americana. Isso levantou suspeitas de que os hackers se confundiram. Queriam invadir o site da NSA, mas invadiram o da NASA.
Mas há também quem diga que invadir o site da NASA foi uma técnica para chamar atenção dos governantes americanos. Afinal, o site da NASA é muito mais visitado do que o da NSA.
Brasil, um dos alvos da NSA - Uma semana após a denúncia de que a NSA espionou as comunicações da presidente Dilma Rousseff e do presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, o programa "Fantástico" revelou, no domingo (8), que a agência também espionou grandes empresas, como a Petrobras.
O "Fantástico" obteve as informações por meio de Glenn Greenwald, repórter americano do jornal “The Guardian” que vem trabalhando junto com Edward Snowden, ex-analista da NSA, para expor os programas de espionagem dos EUA. Em entrevista ao programa, Greenwald afirmou que os documentos de Snowden têm “mais informações sobre espionagem a inocentes, contra pessoas sem nenhuma ligação com terrorismo, ou sobre questões industriais, que precisam ser tornadas públicas".
A denúncia sobre a Petrobras complicou ainda mais o impasse diplomático entre os EUA e o Brasil, provocado pela suposta espionagem às chamadas telefônicas e e-mails de Dilma. O Brasil exigiu um pedido de desculpas formal e aguarda uma "resposta satisfatória" dos Estados Unidos. Somente depois disso, Dilma confirmará sua viagem oficial a Washington, em 23 de outubro, a convite de Barack Obama.
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