. Arqueólogo do Egito, Zahi Hawass.
Cemitério de 4.000 anos em Luxor, Egito:
Tumbas e obras de arte da época da rainha-faraó Hatshepsut foram encontradas em uma antiga necrópole, mostrando a riqueza e complexidade da sociedade egípcia antiga.
Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense e criminal.
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arqueólogos descobriram um cemitério de 4.000 anos em Luxor, no Egito. As descobertas foram feitas em uma antiga necrópole na cidade e incluem tumbas e obras de arte da época da rainha-faraó Hatshepsut. As escavações revelaram objetos do período entre a 15ª e 18ª dinastias, com destaque para o templo de Hatshepsut e tumbas de altos funcionários.
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Sr.Leon Lopes da Silva
Artista Plástico do Natal RN-BRASIL
jcidadern@hotmail.com





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As descobertas recentes incluem:
Tumbas de 4.000 anos:
Escavações em Deir al-Bahari, na necrópole de Tebas, revelaram tumbas pertencentes a um período entre a 15ª e 18ª dinastias.
Arte da rainha-faraó Hatshepsut:
Obras de arte da época da rainha Hatshepsut foram encontradas, demonstrando a importância da figura feminina na história egípcia.
Objetos do período:
Diversos objetos e artefatos foram encontrados, fornecendo informações valiosas sobre a vida e a cultura do antigo Egito.
Impulsionar o turismo:
O governo egípcio espera que as descobertas atraiam mais turistas, impulsionando a economia local, que é fortemente dependente do turismo.
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O nome do grande e magnífico criador de tudo que existe YHWH.
O amor é o único caminho
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O ministro das antiguidades do Egito, Mohamed Ibrahim, afirmou que a descoberta de uma tumba de 4.000 anos, pertencente a um nobre da 11ª dinastia, demonstra a riqueza histórica da região. O Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito também divulgou imagens de artefatos e estátuas encontradas nas tumbas.
A linha da evolução humana começa a ser traçada por Charles Darwin em 1871, quando o cientista inglês especula que o homem originou na África de algum ancestral diferente de qualquer espécie que hoje habita a Terra. Por muito tempo, desde então, as muitas bifurcações desse caminho que está longe de ser reto foram adicionadas com a descoberta de fósseis e objetos, que não apenas sugerem possíveis antepassados, mas a forma como viviam e se relacionavam uns com os outros.
Nos anos 1940, a técnica da datação do carbono, método empregado ainda hoje para estimar idades de materiais que contêm o elemento químico (Leia Para saber mais), levou o estudo das origens do homem para um patamar além do especulativo. Porém, ainda que um grande avanço científico, a abordagem tem limitações, incluindo as incertezas sobre amostras com mais de 40 mil anos.
A linha da evolução humana começa a ser traçada por Charles Darwin em 1871, quando o cientista inglês especula que o homem originou na África de algum ancestral diferente de qualquer espécie que hoje habita a Terra. Por muito tempo, desde então, as muitas bifurcações desse caminho que está longe de ser reto foram adicionadas com a descoberta de fósseis e objetos, que não apenas sugerem possíveis antepassados, mas a forma como viviam e se relacionavam uns com os outros.
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Sem contar, é claro, que o cálculo do tempo de decaimento de carbono não diz nada sobre conexões genéticas entre espécies. Agora, contudo, novas tecnologias permitem ir muito além do conhecimento acumulado até as décadas passadas e começam a dar uma nova interpretação à história da humanidade
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Por Lívyo Araújo, jornalista
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