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Quantas pessoas conseguiram fugir da Coreia do Norte?
Mais de 33 mil pessoas fugiram da Coreia do Norte para a Coreia do Sul desde 1998, segundo o Ministério da Unificação de Seul. Essa migração é conhecida como deserção e geralmente ocorre através da fronteira com a China. A maioria dos desertores procura refúgio na Coreia do Sul, onde buscam uma vida melhor e mais liberdade.
Essa fuga é um processo complexo e arriscado, com muitos desafios enfrentados pelos desertores no novo país. No entanto, a fuga da Coreia do Norte é muitas vezes a única maneira de escapar da repressão e buscar uma vida mais livre.
Os desertores enfrentam dificuldades de adaptação à sociedade sul-coreana, incluindo problemas de emprego, choque cultural e questões financeiras. No entanto, existem programas de apoio e organizações que ajudam os desertores a se integrarem na nova sociedade.
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É importante ressaltar que o número de pessoas que conseguem fugir é limitado e que as fronteiras da Coreia do Norte estão cada vez mais fechadas. A situação se tornou ainda mais difícil com a pandemia de COVID-19, quando as fronteiras foram fechadas, dificultando ainda mais a fuga.
A jovem que fugiu da Coreia do Norte para encontrar a mãe - BBC
É importante ressaltar que o número de pessoas que conseguem fugir é limitado e que as fronteiras da Coreia do Norte estão cada vez mais fechadas. A situação se tornou ainda mais difícil com a pandemia de COVID-19, quando as fronteiras foram fechadas, dificultando ainda mais a fuga.
A jovem que fugiu da Coreia do Norte para encontrar a mãe - BBC
12 de abr. de 2023 — Nos últimos anos, o líder do país, Kim Jong Un tem reprimido cada vez mais aqueles que tentam fugir. No início da pandemia, ele fechou as fron...
BBC
Número de desertores norte-coreanos para Coreia do Sul triplicou em 2023
19 de jan. de 2024 — Poucas pessoas se atrevem a atravessar a fronteira marítima ou trespassar a zona desmilitarizada entre os países. As motivações incluem a proc...
VEJA
Os desertores norte-coreanos que se tornaram estrelas do YouTube
Pare 5 minutos e ouça a história de Park Yeon-mi. Ela tem algo a dizer sobre a Coreia do Norte., Ela é uma refugiada. Para escapar da ditadura socialista...
Link do vídeo:
5 de set. de 2022 — Desde 1998, mais de 33 mil pessoas desertaram da Coreia do Norte para a Coreia do Sul, de acordo com o Ministério da Unificação de Seul, com os...
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Sr.Leon Lopes da Silva
Diretor do jornal JRP internacional
Por Leon Lopes, jornalista e fotográfico e também diretor do jornal JRP internacional
Data, 22-07-2025
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Redação: JORNAL JRP INTERNACIONAL
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CNN Brasil
Norte-coreanos radicados na Coreia do Sul ajudam na adaptação de ...
Separada em 1945 – o Norte sob ocupação soviética e o Sul sob ocupação americana – as duas Coreias tentam até hoje manter uma relação pacífica. Nos anos desde a...
Rotary International
Ele escapou da Coreia do Norte; e depois arriscou tudo voltando para resgatar a mãe
11 de out. de 2022 — Um número incontável de outros norte-coreanos ( Coreia do Norte ) fugiu para China, Rússia e outros países. É comum desertores que se reassent...
Estadão
Desertor norte-coreano cruza a pé a fronteira militarizada para o Sul
20 de ago. de 2024 — Milhares de norte-coreanos fugiram para a Coreia do Sul desde a divisão da península durante a guerra do início da década de 1950, mas a maior...
O Globo
ONG relata desaparecimento de desertores norte-coreanos deportados pela China
7 de dez. de 2023 — Muitos tentam chegar à Coreia do Sul, onde existe uma comunidade considerável de desertores norte-coreanos e um sistema de apoio para ajudá-los...
A Referência
Norte-coreano deserta a pé para a Coreia do Sul - 20/08/2024 - Mundo
20 de ago. de 2024 — A deserção em si não é inusitada —depois do início da guerra entre os dois países, que tecnicamente estão em um cessar-fogo desde 1953, milhar...
Folha de S.Paulo
Conselhos e orientações de viagem para a Coreia do Norte
Traduzido — As fronteiras da Coreia do Norte estão fechadas para viajantes da maioria dos países desde 2020. Entrar na Coreia do Norte pode ser extremamente difíci...
Link do vídeo da fuga!
https://youtu.be/lJEJnUfU05k?si=Ni0tJej02BQJQxuA
Número de desertores norte-coreanos quase
triplica em 2023, diz Coreia do Sul
Fluxo inclui dissidentes do regime de Kim Jong Un e pessoas que fogem da pobreza e da fome
O número de desertores norte-coreanos que entraram na Coreia do Sul quase triplicou em 2023 em comparação com os dois anos anteriores, disseram as autoridades nesta quinta-feira (18) - incluindo um número maior de jovens e membros da elite norte-coreana.
O Ministério da Unificação da Coreia do Sul registrou 196 desertores entrando no país no ano passado, informou em um comunicado. Mais da metade tinha entre 20 e 30 anos, e cerca de 84% eram mulheres ou meninas, de acordo com dados do governo.
O número total é apenas uma fração dos níveis pré-pandemia - 1.047 desertores chegaram em 2019 - mas ainda marca um aumento significativo após um declínio acentuado durante a pandemia de Covid-19.
O país começou a flexibilizar as regras de fronteira em 2023, permitindo que os cidadãos que vivem no exterior retornassem e retomando voos internacionais para certos países, incluindo China e Rússia. Mas o Ministério da Unificação disse que alguns norte-coreanos que vivem no exterior optaram por não retornar - e fugiram para o sul.
Cerca de 10 pessoas da elite norte-coreana estavam entre os que desertaram no ano passado, o maior número desse grupo desde 2017, segundo o ministério. Eles incluem diplomatas, outros funcionários e estudantes no exterior (que) foram orientados a retornar no ano passado à medida que a situação pandêmica entrou em uma nova fase", disse uma autoridade do ministério.
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Separada em 1945 – o Norte sob ocupação soviética e o Sul sob ocupação americana – as duas Coreias tentam até hoje manter uma relação pacífica. Nos anos desde a...
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Ele escapou da Coreia do Norte; e depois arriscou tudo voltando para resgatar a mãe
11 de out. de 2022 — Um número incontável de outros norte-coreanos ( Coreia do Norte ) fugiu para China, Rússia e outros países. É comum desertores que se reassent...
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Desertor norte-coreano cruza a pé a fronteira militarizada para o Sul
20 de ago. de 2024 — Milhares de norte-coreanos fugiram para a Coreia do Sul desde a divisão da península durante a guerra do início da década de 1950, mas a maior...
O Globo
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7 de dez. de 2023 — Muitos tentam chegar à Coreia do Sul, onde existe uma comunidade considerável de desertores norte-coreanos e um sistema de apoio para ajudá-los...
A Referência
Norte-coreano deserta a pé para a Coreia do Sul - 20/08/2024 - Mundo
20 de ago. de 2024 — A deserção em si não é inusitada —depois do início da guerra entre os dois países, que tecnicamente estão em um cessar-fogo desde 1953, milhar...
Folha de S.Paulo
Conselhos e orientações de viagem para a Coreia do Norte
Traduzido — As fronteiras da Coreia do Norte estão fechadas para viajantes da maioria dos países desde 2020. Entrar na Coreia do Norte pode ser extremamente difíci...
Link do vídeo da fuga!
https://youtu.be/lJEJnUfU05k?si=Ni0tJej02BQJQxuA
Número de desertores norte-coreanos quase
triplica em 2023, diz Coreia do Sul
Fluxo inclui dissidentes do regime de Kim Jong Un e pessoas que fogem da pobreza e da fome
O número de desertores norte-coreanos que entraram na Coreia do Sul quase triplicou em 2023 em comparação com os dois anos anteriores, disseram as autoridades nesta quinta-feira (18) - incluindo um número maior de jovens e membros da elite norte-coreana.
O Ministério da Unificação da Coreia do Sul registrou 196 desertores entrando no país no ano passado, informou em um comunicado. Mais da metade tinha entre 20 e 30 anos, e cerca de 84% eram mulheres ou meninas, de acordo com dados do governo.
O número total é apenas uma fração dos níveis pré-pandemia - 1.047 desertores chegaram em 2019 - mas ainda marca um aumento significativo após um declínio acentuado durante a pandemia de Covid-19.
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O nome do grande e magnífico criador de tudo que existe YHWH.
O amor é o único caminho
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A Coreia do Norte fechou suas fronteiras já restritas em 2020, mergulhando a nação em um isolamento ainda maior. Apenas 63 desertores entraram na Coreia do Sul em 2021 e 67 em 2022, de acordo com dados do governo.O país começou a flexibilizar as regras de fronteira em 2023, permitindo que os cidadãos que vivem no exterior retornassem e retomando voos internacionais para certos países, incluindo China e Rússia. Mas o Ministério da Unificação disse que alguns norte-coreanos que vivem no exterior optaram por não retornar - e fugiram para o sul.
Cerca de 10 pessoas da elite norte-coreana estavam entre os que desertaram no ano passado, o maior número desse grupo desde 2017, segundo o ministério. Eles incluem diplomatas, outros funcionários e estudantes no exterior (que) foram orientados a retornar no ano passado à medida que a situação pandêmica entrou em uma nova fase", disse uma autoridade do ministério.
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O nome do grande e magnífico criador de tudo que existe YHWH.
O amor é o único caminho
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"Muitos devem ter achado inaceitável depois de experimentar o que (era) viver no mundo livre, sabendo que a situação econômica piorou e os controles internos se fortaleceram na Coreia do Norte", disse a autoridade.
É importante esclarecer que a informação sobre "pessoas mortas na Coreia do Norte em fuga" pode se referir a duas situações distintas: execuções de desertores ou mortes durante tentativas de fuga. A Coreia do Norte tem um histórico de punir severamente aqueles que tentam escapar do país, com relatos de execuções públicas de desertores. Além disso, as tentativas de fuga, frequentemente envolvendo travessias perigosas da fronteira, podem levar à morte por disparos ou outras causas.
Execuções de desertores:
A Coreia do Norte é conhecida por executar desertores que são capturados tentando fugir para a Coreia do Sul ou outros países.
Essas execuções podem ser públicas, como forma de dissuadir outros de tentar a mesma ação.
Em 2024, por exemplo, a imprensa internacional relatou a execução de três homens na Coreia do Norte por tentar fugir do país, de acordo com A Referência.
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Publicidade: Sr. Leon Lopes artista Plástico de Natal RN-BRASIL
Mortes durante tentativas de fuga:
A travessia da fronteira da Coreia do Norte é extremamente perigosa, com relatos de soldados norte-coreanos atirando em desertores que tentam escapar.
Em alguns casos, esses disparos podem ser fatais, levando à morte do indivíduo durante a tentativa de fuga.
Um exemplo notável foi o caso de um soldado norte-coreano baleado seis vezes ao tentar fugir para a Coreia do Sul, mas que foi resgatado com vida, de acordo com o Jornal JRP.
Outros casos:
Além das execuções e mortes em tentativas de fuga, há relatos de execuções de oficiais norte-coreanos por falhas que resultaram em mortes por desastres naturais, como enchentes.
Em 2024, o presidente Kim Jong-un teria ordenado a execução de 30 oficiais por causa de enchentes que causaram milhares de mortes, informações de correspondente internacional.
É importante notar que as informações sobre a Coreia do Norte são frequentemente limitadas devido ao controle rígido do governo comunista.


Era 31 de maio de 2019. Pela segunda vez Songmi Park tentava cruzar o rio Yalu, que separa a Coreia do Norte da China, que proporciona aos fugitivos a rota de fuga mais fácil. A primeira vez que ela atravessou amarrada às costas de sua mãe quando criança. Mas a fuga é só um primeiro estágio de uma jornada assustadora. Uma vez na China eles tiveram que se esconder na casa de um parente para evitar a polícia chinesa que tem um acordo de reassentar fugitivos coreanos. Quando a polícia foi procurá-los, Sua mãe e seu pai imploraram para não serem mandados de volta.

- "Pode me levar, mas deixes minha filha e esposa em paz", disse o pai. A polícia o espancou até seu rosto sangrar. De volta à Coreia do Norte, ela se lembra do pai com as mãos algemadas nas costas. Ali na plataforma da estação de trem ela viu seus pais sendo levados para um dos infames campos de prisioneiros da Coreia do Norte. Ela tinha apenas quatro anos.
Songmi foi enviada para morar com os avós em sua fazenda em Musan, a meia hora da fronteira chinesa. Ir para a escola não era uma opção. Ainda que a educação seja gratuita na Coreia do Norte, muitas vezes se espera que as famílias subornem os professores, e os avós de Songmi não podiam pagar.

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Songmi passou a infância vagando pelo campo, colhendo ervas para alimentar os coelhos da fazenda. Ela ficava doente com frequência, mesmo durante o verão, porque estava sempre estado de depressão e não comia muito.
Uma noite, cinco anos depois que seus pais foram levados ao campo de prisioneiros, seu pai deslizou suavemente na cama atrás dela, envolvendo-a em seus braços. Ela zumbiu de excitação. A vida poderia recomeçar. Mas três dias depois, ele morreu. O tempo que passou na prisão acabou com sua saúde. parece que ele reuniu suas últimas forças para dar um último abraço na filha.
Quando a mãe de Songmi, Myung-hui, chegou em casa na semana seguinte e encontrou o marido morto, ela ficou perturbada. Ela tomou uma decisão impensável: tentaria escapar da Coreia do Norte novamente. Desta vez sozinha.

Na manhã em que sua mãe foi embora, Songmi diz que sentiu que algo estava diferente. Sua mãe se vestia de maneira estranha, com as roupas da avó.
- "Eu não sabia o que ela estava planejando, mas sabia que, se ela fosse embora, não a veria por muito tempo", disse ela. Quando sua mãe saiu de casa, Songmi se enrolou sob o lençol e chorou. Os próximos 10 anos seriam os mais difíceis de sua curta vida.
Dois anos depois seu avô morreu. Agora ela estava sozinha aos 10 anos, cuidando de sua avó acamada, sem fonte de renda. Em tempos de desespero, se você souber o que procurar, as densas montanhas da Coreia do Norte podem fornecer escasso sustento. Apenas uma criança com nenhum conhecimento de planejamento, todos os dias ela tentava não morrer de fome, para sobreviver ao dia.
Todas as manhãs, Songmi começava a caminhada de duas horas montanha acima, em busca de plantas para comer e vender. Certas ervas podiam ser vendidas como remédios no mercado local, mas primeiro precisavam ser lavadas, aparadas e secas à mão, o que significava que ela trabalhava até tarde da noite.
Enquanto isso, depois de um ano, Myung-hui se estabeleceu na cidade industrial de Ulsan. Desesperada para ganhar dinheiro que pudesse pagar a fuga de sua filha, ela limpava o interior de navios em uma fábrica de construção naval todos os dias sem descanso. Fugir da Coreia do Norte é caro. Requer um intermediário que possa ajudar a superar os obstáculos e dinheiro para subornar qualquer um que se interponha no caminho.
É importante esclarecer que a informação sobre "pessoas mortas na Coreia do Norte em fuga" pode se referir a duas situações distintas: execuções de desertores ou mortes durante tentativas de fuga. A Coreia do Norte tem um histórico de punir severamente aqueles que tentam escapar do país, com relatos de execuções públicas de desertores. Além disso, as tentativas de fuga, frequentemente envolvendo travessias perigosas da fronteira, podem levar à morte por disparos ou outras causas.
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Contatos: 55-84-999643633.994696424
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A travessia da fronteira da Coreia do Norte é extremamente perigosa, com relatos de soldados norte-coreanos atirando em desertores que tentam escapar.
Em alguns casos, esses disparos podem ser fatais, levando à morte do indivíduo durante a tentativa de fuga.
Um exemplo notável foi o caso de um soldado norte-coreano baleado seis vezes ao tentar fugir para a Coreia do Sul, mas que foi resgatado com vida, de acordo com o Jornal JRP.
Outros casos:
Além das execuções e mortes em tentativas de fuga, há relatos de execuções de oficiais norte-coreanos por falhas que resultaram em mortes por desastres naturais, como enchentes.
Em 2024, o presidente Kim Jong-un teria ordenado a execução de 30 oficiais por causa de enchentes que causaram milhares de mortes, informações de correspondente internacional.
É importante notar que as informações sobre a Coreia do Norte são frequentemente limitadas devido ao controle rígido do governo comunista.

Arquivo Pessoal legenda da foto,Kim Ryen-hi diz ter sido enganada por traficantes e briga com autoridades para voltar à Coreia do Norte
22 novembro 2015
A Coreia do Norte é um dos países mais fechados e repressores do mundo. Muitos arriscam suas vidas para fugir de lá.
Há quatro anos, Kim Ryen-hi deixou sua família na capital norte-coreana, Pyongyang, para visitar sua prima na China. Ela acabou fugindo para a Coreia do Sul. Mas a história de Kim chama a atenção porque ela é a única norte-coreana de que se tem conhecimento no mundo a querer retornar ao seu país de origem.
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Publicidade: do PCDB NACIONAL todos direitos reservado

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Ela diz que sua fuga foi um erro e já tentou retornar de várias formas – chegando, inclusive, a ser presa pelo governo sul-coreano, acusada de espionagem.
A jovem que fugiu da Coreia do Norte para encontrar a mãe

22 novembro 2015
A Coreia do Norte é um dos países mais fechados e repressores do mundo. Muitos arriscam suas vidas para fugir de lá.
Há quatro anos, Kim Ryen-hi deixou sua família na capital norte-coreana, Pyongyang, para visitar sua prima na China. Ela acabou fugindo para a Coreia do Sul. Mas a história de Kim chama a atenção porque ela é a única norte-coreana de que se tem conhecimento no mundo a querer retornar ao seu país de origem.
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Ela diz que sua fuga foi um erro e já tentou retornar de várias formas – chegando, inclusive, a ser presa pelo governo sul-coreano, acusada de espionagem.
A jovem que fugiu da Coreia do Norte para encontrar a mãe

A jovem que fugiu da Coreia do Norte para encontrar a mãeSongmi Park enfrentou perigo para fugir do país em busca de nova vida
A jovem que fugiu da Coreia do Norte para encontrar sua mãe 7 anos depois.
A jovem que fugiu da Coreia do Norte para encontrar sua mãe 7 anos depois.

Era 31 de maio de 2019. Pela segunda vez Songmi Park tentava cruzar o rio Yalu, que separa a Coreia do Norte da China, que proporciona aos fugitivos a rota de fuga mais fácil. A primeira vez que ela atravessou amarrada às costas de sua mãe quando criança. Mas a fuga é só um primeiro estágio de uma jornada assustadora. Uma vez na China eles tiveram que se esconder na casa de um parente para evitar a polícia chinesa que tem um acordo de reassentar fugitivos coreanos. Quando a polícia foi procurá-los, Sua mãe e seu pai imploraram para não serem mandados de volta.

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Songmi foi enviada para morar com os avós em sua fazenda em Musan, a meia hora da fronteira chinesa. Ir para a escola não era uma opção. Ainda que a educação seja gratuita na Coreia do Norte, muitas vezes se espera que as famílias subornem os professores, e os avós de Songmi não podiam pagar.
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Na manhã em que sua mãe foi embora, Songmi diz que sentiu que algo estava diferente. Sua mãe se vestia de maneira estranha, com as roupas da avó.
- "Eu não sabia o que ela estava planejando, mas sabia que, se ela fosse embora, não a veria por muito tempo", disse ela. Quando sua mãe saiu de casa, Songmi se enrolou sob o lençol e chorou. Os próximos 10 anos seriam os mais difíceis de sua curta vida.
Dois anos depois seu avô morreu. Agora ela estava sozinha aos 10 anos, cuidando de sua avó acamada, sem fonte de renda. Em tempos de desespero, se você souber o que procurar, as densas montanhas da Coreia do Norte podem fornecer escasso sustento. Apenas uma criança com nenhum conhecimento de planejamento, todos os dias ela tentava não morrer de fome, para sobreviver ao dia.
Todas as manhãs, Songmi começava a caminhada de duas horas montanha acima, em busca de plantas para comer e vender. Certas ervas podiam ser vendidas como remédios no mercado local, mas primeiro precisavam ser lavadas, aparadas e secas à mão, o que significava que ela trabalhava até tarde da noite.
Enquanto isso, depois de um ano, Myung-hui se estabeleceu na cidade industrial de Ulsan. Desesperada para ganhar dinheiro que pudesse pagar a fuga de sua filha, ela limpava o interior de navios em uma fábrica de construção naval todos os dias sem descanso. Fugir da Coreia do Norte é caro. Requer um intermediário que possa ajudar a superar os obstáculos e dinheiro para subornar qualquer um que se interponha no caminho.
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