Fotos das ruínas do Palácio de Belas Artes, que hoje abriga o Museu de Ciência e Indústria de Chicago. Dizem que esta instalação de 37.000 metros quadrados foi construída em menos de 2 anos para a Feira Mundial de Chicago de 1893
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A Feira Mundial de Chicago, oficialmente conhecida como Exposição Colombiana Mundial, ocorreu de 1º de maio a 31 de outubro de 1893 na cidade de Chicago, Estados Unidos. Seu objetivo principal era celebrar o 400º aniversário da chegada de Cristóvão Colombo ao Novo Mundo em 1492.
A feira ocupou uma grande área em Jackson Park e foi um marco importante na história de Chicago e dos Estados Unidos, atraindo mais de 27 milhões de visitantes e apresentando ao mundo o que se esperava ser o futuro da ciência e tecnologia. Além disso, a feira teve um impacto significativo no imaginário norte-americano do final do século XIX.
Entre as inovações e marcos apresentados na feira, destacam-se:
O sistema de corrente alternada:
A Feira de Chicago foi palco de uma batalha entre o sistema de corrente contínua (DC) e o sistema de corrente alternada (AC), onde o sistema AC, defendido por Nikola Tesla e George Westinghouse, impressionou o público e se consolidou como o padrão elétrico que usamos até hoje.
A arquitetura:
A feira foi um exemplo notável da arquitetura do estilo Beaux-Arts, com edifícios grandiosos e espaços amplos, que influenciaram a arquitetura urbana subsequente.
A cultura popular:
A feira introduziu diversas novidades e itens que se tornaram populares na cultura americana, como o creme de queijo Philadelphia e a roda-gigante de Ferris.
A Exposição Colombiana Mundial de 1893 em Chicago foi um evento de grande importância que marcou época e continua sendo lembrada como um momento significativo na história dos Estados Unidos e do mundo.
Prédio hoje em 2025
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JORNAL JRP INTERNACIONAL
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Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense e criminal.
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JORNAL JRP INTERNACIONAL
Jornal JRP internacional
jcidadern@hotmail.com
Denúncias,Ligue Tel.55-84-999643633
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O Edifício Singer, em Nova York, demolido em 1967, paira sobre a imaginação dos fiéis da Tartária. Fotógrafo: The New York Historical Society/Archive Photos
Mas não por muito mais tempo. Apesar de sua altura, a torre, tão fina quanto um lápis, não tinha espaço para escritórios. Na década de 1960, a empresa vendeu sua sede ornamentada; a demolição ocorreu em 1967. É o edifício mais alto já demolido pacificamente.
De qualquer forma, é uma história fantástica: o antigo edifício mais alto do mundo e um ícone de Nova York foi demolido em apenas algumas décadas.
Para alguns, é fantástico demais para acreditar... ou talvez não seja fantástico o suficiente. Um grupo dedicado de YouTubers e usuários do Reddit veem o Edifício Singer e inúmeras outras belezas pré-modernas descartadas e marcos Beaux-Arts existentes como artefatos de uma civilização global chamada Império Tartário, que de alguma forma foi apagada dos livros de história. Os adeptos dessa teoria acreditam que esses edifícios são as chaves para um passado oculto, clandestinamente obscurecido por atores malévolos.
Quem? Por quê? Com que possível objetivo? Como em muitas outras teorias da conspiração mais conhecidas, essa fantasia barroca não oferece muitas considerações práticas, lógicas ou evidências. Mas se baseia em algumas ansiedades reais, apontando para as mudanças provocadas pelo mundo moderno em geral e pela arquitetura moderna em particular — e rejeitando ambos.
A Tartaria se ergue
Conteúdo com temática tartária é produzido para vídeos do YouTube que são escolhidos no Reddit. O sub r/Tartarianarchitecture , que começou em dezembro de 2018, tem 3.300 membros, embora nem todos que postam e comentam pareçam ser realmente crentes. Um sub maior e mais geral que surgiu na mesma época, o r/Tartaria, tem 8.700 membros. Em termos de teorias da conspiração, a Tartaria permanece obscura; o usuário do Twitter @cinemashoebox a chamou a atenção de muitas pessoas no ano passado com este tópico , e o escritor Brian Dunning, que desmascara a pseudociência, dedicou recentemente um episódio de seu podcast, Skeptoid , à teoria da Tartaria, que parece ter surgido pela primeira vez em 2016 e 2017.
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O prédio foi abandonado por muitos anos
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Prédio abandonado! Esse prédio tem centenas de anos, na época da feira de 1883 ele já existia,foi construído pelos tártaria.
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Os que acreditam na teoria da conspiração "Tartaria" estão convencidos de que os elaborados parques de diversões temporários construídos para eventos como a Exposição Internacional Panamá-Pacífico em São Francisco em 1915 eram na verdade as antigas capitais de um império fictício.
Fotógrafo: Schenectady Museum Association/Corbis Historical via Getty Images
CityLab.
Por dentro do "Império Tártaro", o QAnon da Arquitetura
Em 1908, o arquiteto Ernest Flagg concluiu o Edifício Singer, em Lower Manhattan, um espetáculo Beaux-Arts feito para a empresa de máquinas de costura Singer. De uma base ampla, erguia-se uma torre esguia de 27 andares, encimada por um telhado de mansarda e uma delicada torre em forma de lanterna. Inscreva-se aqui para receber nosso boletim informativo diário CityLab
Em 1908, o arquiteto Ernest Flagg concluiu o Edifício Singer, em Lower Manhattan, um espetáculo Beaux-Arts feito para a empresa de máquinas de costura Singer. De uma base ampla, erguia-se uma torre esguia de 27 andares, encimada por um telhado de mansarda e uma delicada torre em forma de lanterna.
Cada centímetro transbordava detalhes suntuosos por dentro e por fora: tetos abobadados, colunas de mármore com detalhes em bronze, montantes das janelas com caneluras em espiral. Dizia-se que o saguão possuía um "brilho celestial". Um livro foi escrito apenas sobre sua construção. Por um ano, foi o edifício mais alto do mundo, com 185 metros, e um marco celebrado por décadas depois disso.
Mas não por muito mais tempo. Apesar de sua altura, a torre, tão fina quanto um lápis, não tinha espaço para escritórios. Na década de 1960, a empresa vendeu sua sede ornamentada; a demolição ocorreu em 1967. É o edifício mais alto já demolido pacificamente.
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O enredo da Tartaria não está diretamente relacionado à conspiração satânico-pedófila que coleta adrenocromo e que está no cerne do QAnon , a teoria da conspiração infundada que se espalhou pelo mundo real em 2020. Mas compartilha um pouco do que Peter Ditto, psicólogo social da Universidade da Califórnia-Irvine, especializado em teorias da conspiração, chama de "qualidade de cafeteria" do QAnon: não há uma narrativa abrangente ou uma voz autoral única interpretando os eventos. É apenas um jorro de especulações absurdas; os adeptos podem escolher quais elementos desejam aderir.
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A premissa geral é uma história alternativa. Um vasto império "Tartário" tecnologicamente avançado, originário do centro-norte da Ásia ou próximo a ele, influenciou ou construiu vastas cidades e infraestruturas em todo o mundo. (Tartária, ou Tartária, embora nunca tenha sido um império coerente, era de fato um termo geral para o centro-norte da Ásia.) Seja por meio de um cataclismo repentino ou de um declínio antagônico constante — e talvez tão recentemente quanto 100 anos atrás — a Tartária caiu. Seus grandes edifícios foram soterrados e sua história foi apagada. Após essa "grande reinicialização", os poucos exemplos sobreviventes da arquitetura tártara foram falsamente reformulados como obra de construtores contemporâneos que jamais poderiam ter executado edifícios de tamanha graça e beleza, e os submeteram a alterações desajeitadas.
"Acho que era uma civilização mundial", diz Joachim Skaar, um norueguês de 26 anos que administra o canal The Tartarian Meltdown no YouTube. "Tudo se baseava na unidade, na união, na paz, no amor e na harmonia, coisas que não vemos na sociedade atual."
Há também um arquitradicionalismo presente na teoria. Às vezes, diz-se que os edifícios pré-modernos que veneramos têm mais de 1.000 anos. "As mesmas pessoas que construíram o Capitólio em Washington construíram as pirâmides no Egito", diz Skaar.
Construído na década de 1920, o Banco de Hong Kong e Xangai era um dos vários edifícios comerciais ornamentados em estilo ocidental no bairro de Bund, em Xangai. Fotógrafo: General Photographic Agency/Hulton Archive via Getty Images
Contatado em seu estúdio de gravação, Skaar, que trabalha como encanador, não é arquiteto nem historiador, mas tem opiniões fortes sobre ambas as disciplinas. "Temos dois tipos muito diferentes de arquitetura", diz ele. Há a arquitetura moderna "com o nome Brutalismo", que ele descreve como "caixas quadradas de concreto projetadas para serem produzidas de forma muito rápida, muito barata e muito eficaz".
E então há a arquitetura tártara , um rótulo que é aplicado a qualquer coisa que seja particularmente ornamentada e pré-moderna, abrangendo muitos estilos ocidentais: Clássico, Beaux-Arts, Segundo Império. O termo também é às vezes usado para algumas estruturas não ocidentais, como o Taj Mahal. Estruturas que parecem geograficamente ou culturalmente deslocadas, como os edifícios comerciais Beaux-Arts no distrito de Bund em Xangai, são particularmente atraentes para essa teoria, assim como aquelas que são impressionantemente massivas, como as pirâmides do Egito ou a Grande Muralha da China (construída, segundo a teoria, pelos tártaros para manter os chineses fora). Em qualquer lugar onde haja uma lacuna percebida entre o artesanato refinado de um edifício antigo e a tecnologia "primitiva" das pessoas da era das charretes que o construíram, surge espaço para especulação tártara.
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As cidades americanas do século XIX
As cidades americanas do século XIX são frequentemente ricas em apropriação tártara, especialmente os jovens assentamentos do Oeste, quando grandes estruturas públicas pareciam emergir da natureza selvagem, cercadas por casebres de madeira e ruas lamacentas. Capitólios estaduais e prefeituras são frequentemente apontados como palácios da antiga Tartária, em vez de prédios municipais da Era Dourada. (Estas fotos do Capitólio Estadual de Iowa em Des Moines destacam o contraste apontado pelos teóricos que acredita na grande tártara que foi apagada da história de hoje.)
O ambiente tártaro é um meio intensamente visual, ocupado em improvisar fotos e mapas, identificando inconsistências aparentes e fazendo conjecturas isoladas em vez de tecer linhas do tempo abrangentes. A teoria é notavelmente superficial em raciocínios sobre por que e como o maior encobrimento da história foi realizado, mas oferece algumas opções sobre como a Tartária foi apagada e o grande reinício propagado. Muitos dizem que uma inundação de lama apocalíptica enterrou seus grandes edifícios; alguns sugerem o uso de armamento de alta tecnologia para remover taticamente a infraestrutura tártara. Um tema consistente é que a guerra é um pretexto frequentemente usado para apagar os vestígios sobreviventes da civilização tártara, com as duas guerras mundiais do século XX concluindo o trabalho que pode ter começado com a invasão da Rússia por Napoleão.
Existiu uma grande civilização chamada tártaria e Chicago no EUA era da tártaria.
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Nessas ilustração vemos que é muito antiga as imagens muito antes da feira de 1983.
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Veja na ilustração é um palácio da tártaria porque Chicago era território da grande tártaria.
Os que acreditam na teoria da conspiração "Tartaria" estão convencidos de que os elaborados parques de diversões temporários construídos para eventos como a Exposição Internacional Panamá-Pacífico em São Francisco em 1915 eram na verdade as antigas capitais de um império fictício.
Fotógrafo: Schenectady Museum Association/Corbis Historical via Getty Images
CityLab
Design
Por dentro do "Império Tártaro", o QAnon da Arquitetura
Em vídeos do YouTube e fóruns do Reddit, adeptos de uma bizarra teoria da conspiração argumentam que tudo o que você sabe sobre a história da arquitetura está errado.
Em 1908, o arquiteto Ernest Flagg concluiu o Edifício Singer, em Lower Manhattan, um espetáculo Beaux-Arts feito para a empresa de máquinas de costura Singer. De uma base ampla, erguia-se uma torre esguia de 27 andares, encimada por um telhado de mansarda e uma delicada torre em forma de lanterna.
Em 1908, o arquiteto Ernest Flagg concluiu o Edifício Singer, em Lower Manhattan, um espetáculo Beaux-Arts feito para a empresa de máquinas de costura Singer. De uma base ampla, erguia-se uma torre esguia de 27 andares, encimada por um telhado de mansarda e uma delicada torre em forma de lanterna.
Cada centímetro transbordava detalhes suntuosos por dentro e por fora: tetos abobadados, colunas de mármore com detalhes em bronze, montantes das janelas com caneluras em espiral. Dizia-se que o saguão possuía um "brilho celestial". Um livro foi escrito apenas sobre sua construção. Por um ano, foi o edifício mais alto do mundo, com 185 metros, e um marco celebrado por décadas depois disso.
Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense
Redação: JORNAL JRP INTERNACIONAL
jcidadern@hotmail.com
Apoios:
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O Brasil com mais políticas públicas
*Jornal da cidade RN
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*Associação dos Despachantes do Brasil
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*Conselho Federal Nacional dos terapeutas
*LVK consultorias administrativas
A vitória está depois da muralha!
Professor e pesquisador e também Jornalista de
Sr.Leon Lopes da Silva,fazendo suas pesquisas na Europa em 2024.
Foto: Tirada em 2024 pesquisa na Europa
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Sr Leon Lopes da Silva
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A Feira Mundial de Chicago, oficialmente conhecida como Exposição Colombiana Mundial, ocorreu de 1º de maio a 31 de outubro de 1893 na cidade de Chicago, Estados Unidos. Seu objetivo principal era celebrar o 400º aniversário da chegada de Cristóvão Colombo ao Novo Mundo em 1492.
A feira ocupou uma grande área em Jackson Park e foi um marco importante na história de Chicago e dos Estados Unidos, atraindo mais de 27 milhões de visitantes e apresentando ao mundo o que se esperava ser o futuro da ciência e tecnologia. Além disso, a feira teve um impacto significativo no imaginário norte-americano do final do século XIX.
Entre as inovações e marcos apresentados na feira, destacam-se:
O sistema de corrente alternada:
A Feira de Chicago foi palco de uma batalha entre o sistema de corrente contínua (DC) e o sistema de corrente alternada (AC), onde o sistema AC, defendido por Nikola Tesla e George Westinghouse, impressionou o público e se consolidou como o padrão elétrico que usamos até hoje.
A arquitetura:
A feira foi um exemplo notável da arquitetura do estilo Beaux-Arts, com edifícios grandiosos e espaços amplos, que influenciaram a arquitetura urbana subsequente.
A cultura popular:
A feira introduziu diversas novidades e itens que se tornaram populares na cultura americana, como o creme de queijo Philadelphia e a roda-gigante de Ferris.
A Exposição Colombiana Mundial de 1893 em Chicago foi um evento de grande importância que marcou época e continua sendo lembrada como um momento significativo na história dos Estados Unidos e do mundo.
Prédio hoje em 2025
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Sr Leon Lopes da Silva
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Comparação com os prédios de outros lugares do Estados Unidos da América, eles foram construídos pele tártaria.
Por dentro do "Império Tártaro", o QAnon da Arquitetura
Em 1908, o arquiteto Ernest Flagg concluiu o Edifício Singer, em Lower Manhattan, um espetáculo Beaux-Arts feito para a empresa de máquinas de costura Singer. De uma base ampla, erguia-se uma torre esguia de 27 andares, encimada por um telhado de mansarda e uma delicada torre em forma de lanterna.
Em 1908, o arquiteto Ernest Flagg concluiu o Edifício Singer, em Lower Manhattan, um espetáculo Beaux-Arts feito para a empresa de máquinas de costura Singer. De uma base ampla, erguia-se uma torre esguia de 27 andares, encimada por um telhado de mansarda e uma delicada torre em forma de lanterna.
Cada centímetro transbordava detalhes suntuosos por dentro e por fora: tetos abobadados, colunas de mármore com detalhes em bronze, montantes das janelas com caneluras em espiral. Dizia-se que o saguão possuía um "brilho celestial".
Em 1908, o arquiteto Ernest Flagg concluiu o Edifício Singer, em Lower Manhattan, um espetáculo Beaux-Arts feito para a empresa de máquinas de costura Singer. De uma base ampla, erguia-se uma torre esguia de 27 andares, encimada por um telhado de mansarda e uma delicada torre em forma de lanterna.
Em 1908, o arquiteto Ernest Flagg concluiu o Edifício Singer, em Lower Manhattan, um espetáculo Beaux-Arts feito para a empresa de máquinas de costura Singer. De uma base ampla, erguia-se uma torre esguia de 27 andares, encimada por um telhado de mansarda e uma delicada torre em forma de lanterna.
Cada centímetro transbordava detalhes suntuosos por dentro e por fora: tetos abobadados, colunas de mármore com detalhes em bronze, montantes das janelas com caneluras em espiral. Dizia-se que o saguão possuía um "brilho celestial".
Um livro foi escrito apenas sobre sua construção.
Por um ano, foi o edifício mais alto do mundo, com 185 metros, e um marco celebrado por décadas depois disso.
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Para alguns, é fantástico demais para acreditar... ou talvez não seja fantástico o suficiente. Um grupo dedicado de YouTubers e usuários do Reddit veem o Edifício Singer e inúmeras outras belezas pré-modernas descartadas e marcos Beaux-Arts existentes como artefatos de uma civilização global chamada Império Tartário, que de alguma forma foi apagada dos livros de história. Os adeptos dessa teoria acreditam que esses edifícios são as chaves para um passado oculto, clandestinamente obscurecido por atores malévolos.
Quem? Por quê? Com que possível objetivo? Como em muitas outras teorias da conspiração mais conhecidas, essa fantasia barroca não oferece muitas considerações práticas, lógicas ou evidências. Mas se baseia em algumas ansiedades reais, apontando para as mudanças provocadas pelo mundo moderno em geral e pela arquitetura moderna em particular — e rejeitando ambos.
A Tartaria se ergue
Conteúdo com temática tartária é produzido para vídeos do YouTube que são escolhidos no Reddit. O sub r/Tartarianarchitecture , que começou em dezembro de 2018, tem 3.300 membros, embora nem todos que postam e comentam pareçam ser realmente crentes. Um sub maior e mais geral que surgiu na mesma época, o r/Tartaria, tem 8.700 membros. Em termos de teorias da conspiração, a Tartaria permanece obscura; o usuário do Twitter @cinemashoebox a chamou a atenção de muitas pessoas no ano passado com este tópico , e o escritor Brian Dunning, que desmascara a pseudociência, dedicou recentemente um episódio de seu podcast, Skeptoid , à teoria da Tartaria, que parece ter surgido pela primeira vez em 2016 e 2017.
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O prédio foi abandonado por muitos anos
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Os que acreditam na teoria da conspiração "Tartaria" estão convencidos de que os elaborados parques de diversões temporários construídos para eventos como a Exposição Internacional Panamá-Pacífico em São Francisco em 1915 eram na verdade as antigas capitais de um império fictício.
Fotógrafo: Schenectady Museum Association/Corbis Historical via Getty Images
CityLab.
Por dentro do "Império Tártaro", o QAnon da Arquitetura
Em 1908, o arquiteto Ernest Flagg concluiu o Edifício Singer, em Lower Manhattan, um espetáculo Beaux-Arts feito para a empresa de máquinas de costura Singer. De uma base ampla, erguia-se uma torre esguia de 27 andares, encimada por um telhado de mansarda e uma delicada torre em forma de lanterna. Inscreva-se aqui para receber nosso boletim informativo diário CityLab
Em 1908, o arquiteto Ernest Flagg concluiu o Edifício Singer, em Lower Manhattan, um espetáculo Beaux-Arts feito para a empresa de máquinas de costura Singer. De uma base ampla, erguia-se uma torre esguia de 27 andares, encimada por um telhado de mansarda e uma delicada torre em forma de lanterna.
Cada centímetro transbordava detalhes suntuosos por dentro e por fora: tetos abobadados, colunas de mármore com detalhes em bronze, montantes das janelas com caneluras em espiral. Dizia-se que o saguão possuía um "brilho celestial". Um livro foi escrito apenas sobre sua construção. Por um ano, foi o edifício mais alto do mundo, com 185 metros, e um marco celebrado por décadas depois disso.
Mas não por muito mais tempo. Apesar de sua altura, a torre, tão fina quanto um lápis, não tinha espaço para escritórios. Na década de 1960, a empresa vendeu sua sede ornamentada; a demolição ocorreu em 1967. É o edifício mais alto já demolido pacificamente.
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O nome do grande e magnífico criador de tudo que existe YHWH.
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O amor é o único caminho
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O enredo da Tartaria não está diretamente relacionado à conspiração satânico-pedófila que coleta adrenocromo e que está no cerne do QAnon , a teoria da conspiração infundada que se espalhou pelo mundo real em 2020. Mas compartilha um pouco do que Peter Ditto, psicólogo social da Universidade da Califórnia-Irvine, especializado em teorias da conspiração, chama de "qualidade de cafeteria" do QAnon: não há uma narrativa abrangente ou uma voz autoral única interpretando os eventos. É apenas um jorro de especulações absurdas; os adeptos podem escolher quais elementos desejam aderir.
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Sr.Leon Lopes da Silva
Artista Plástico do Natal RN-BRASIL
jcidadern@hotmail.com
Sr.Leon Lopes da Silva
Artista Plástico do Natal RN-BRASIL
jcidadern@hotmail.com
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A premissa geral é uma história alternativa. Um vasto império "Tartário" tecnologicamente avançado, originário do centro-norte da Ásia ou próximo a ele, influenciou ou construiu vastas cidades e infraestruturas em todo o mundo. (Tartária, ou Tartária, embora nunca tenha sido um império coerente, era de fato um termo geral para o centro-norte da Ásia.) Seja por meio de um cataclismo repentino ou de um declínio antagônico constante — e talvez tão recentemente quanto 100 anos atrás — a Tartária caiu. Seus grandes edifícios foram soterrados e sua história foi apagada. Após essa "grande reinicialização", os poucos exemplos sobreviventes da arquitetura tártara foram falsamente reformulados como obra de construtores contemporâneos que jamais poderiam ter executado edifícios de tamanha graça e beleza, e os submeteram a alterações desajeitadas.
"Acho que era uma civilização mundial", diz Joachim Skaar, um norueguês de 26 anos que administra o canal The Tartarian Meltdown no YouTube. "Tudo se baseava na unidade, na união, na paz, no amor e na harmonia, coisas que não vemos na sociedade atual."
Há também um arquitradicionalismo presente na teoria. Às vezes, diz-se que os edifícios pré-modernos que veneramos têm mais de 1.000 anos. "As mesmas pessoas que construíram o Capitólio em Washington construíram as pirâmides no Egito", diz Skaar.
Construído na década de 1920, o Banco de Hong Kong e Xangai era um dos vários edifícios comerciais ornamentados em estilo ocidental no bairro de Bund, em Xangai. Fotógrafo: General Photographic Agency/Hulton Archive via Getty Images
Contatado em seu estúdio de gravação, Skaar, que trabalha como encanador, não é arquiteto nem historiador, mas tem opiniões fortes sobre ambas as disciplinas. "Temos dois tipos muito diferentes de arquitetura", diz ele. Há a arquitetura moderna "com o nome Brutalismo", que ele descreve como "caixas quadradas de concreto projetadas para serem produzidas de forma muito rápida, muito barata e muito eficaz".
E então há a arquitetura tártara , um rótulo que é aplicado a qualquer coisa que seja particularmente ornamentada e pré-moderna, abrangendo muitos estilos ocidentais: Clássico, Beaux-Arts, Segundo Império. O termo também é às vezes usado para algumas estruturas não ocidentais, como o Taj Mahal. Estruturas que parecem geograficamente ou culturalmente deslocadas, como os edifícios comerciais Beaux-Arts no distrito de Bund em Xangai, são particularmente atraentes para essa teoria, assim como aquelas que são impressionantemente massivas, como as pirâmides do Egito ou a Grande Muralha da China (construída, segundo a teoria, pelos tártaros para manter os chineses fora). Em qualquer lugar onde haja uma lacuna percebida entre o artesanato refinado de um edifício antigo e a tecnologia "primitiva" das pessoas da era das charretes que o construíram, surge espaço para especulação tártara.
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As cidades americanas do século XIX
As cidades americanas do século XIX são frequentemente ricas em apropriação tártara, especialmente os jovens assentamentos do Oeste, quando grandes estruturas públicas pareciam emergir da natureza selvagem, cercadas por casebres de madeira e ruas lamacentas. Capitólios estaduais e prefeituras são frequentemente apontados como palácios da antiga Tartária, em vez de prédios municipais da Era Dourada. (Estas fotos do Capitólio Estadual de Iowa em Des Moines destacam o contraste apontado pelos teóricos que acredita na grande tártara que foi apagada da história de hoje.)
O ambiente tártaro é um meio intensamente visual, ocupado em improvisar fotos e mapas, identificando inconsistências aparentes e fazendo conjecturas isoladas em vez de tecer linhas do tempo abrangentes. A teoria é notavelmente superficial em raciocínios sobre por que e como o maior encobrimento da história foi realizado, mas oferece algumas opções sobre como a Tartária foi apagada e o grande reinício propagado. Muitos dizem que uma inundação de lama apocalíptica enterrou seus grandes edifícios; alguns sugerem o uso de armamento de alta tecnologia para remover taticamente a infraestrutura tártara. Um tema consistente é que a guerra é um pretexto frequentemente usado para apagar os vestígios sobreviventes da civilização tártara, com as duas guerras mundiais do século XX concluindo o trabalho que pode ter começado com a invasão da Rússia por Napoleão.
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Fotógrafo: Schenectady Museum Association/Corbis Historical via Getty Images
CityLab
Design
Por dentro do "Império Tártaro", o QAnon da Arquitetura
Em vídeos do YouTube e fóruns do Reddit, adeptos de uma bizarra teoria da conspiração argumentam que tudo o que você sabe sobre a história da arquitetura está errado.
Em 1908, o arquiteto Ernest Flagg concluiu o Edifício Singer, em Lower Manhattan, um espetáculo Beaux-Arts feito para a empresa de máquinas de costura Singer. De uma base ampla, erguia-se uma torre esguia de 27 andares, encimada por um telhado de mansarda e uma delicada torre em forma de lanterna.
Em 1908, o arquiteto Ernest Flagg concluiu o Edifício Singer, em Lower Manhattan, um espetáculo Beaux-Arts feito para a empresa de máquinas de costura Singer. De uma base ampla, erguia-se uma torre esguia de 27 andares, encimada por um telhado de mansarda e uma delicada torre em forma de lanterna.
Cada centímetro transbordava detalhes suntuosos por dentro e por fora: tetos abobadados, colunas de mármore com detalhes em bronze, montantes das janelas com caneluras em espiral. Dizia-se que o saguão possuía um "brilho celestial". Um livro foi escrito apenas sobre sua construção. Por um ano, foi o edifício mais alto do mundo, com 185 metros, e um marco celebrado por décadas depois disso.
Mas não por muito mais tempo. Apesar de sua altura, a torre, tão fina quanto um lápis, não tinha espaço para escritórios. Na década de 1960, a empresa vendeu sua sede ornamentada; a demolição ocorreu em 1967. É o edifício mais alto já demolido pacificamente.
O enredo da Tartaria não está diretamente relacionado à conspiração satânico-pedófila que coleta adrenocromo e que está no cern do QAnon , a teoria da conspiração infundada que se espalhou pelo mundo real em 2020. Mas compartilha um pouco do que Peter Ditto, psicólogo social da Universidade da Califórnia-Irvine, especializado em teorias da conspiração, chama de "qualidade de cafeteria" do QAnon: não há uma narrativa abrangente ou uma voz autoral única interpretando os eventos. É apenas um jorro de especulações absurdas; os adeptos podem escolher quais elementos desejam aderir.
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A premissa geral é uma história alternativa. Um vasto império "Tartário" tecnologicamente avançado, originário do centro-norte da Ásia ou próximo a ele, influenciou ou construiu vastas cidades e infraestruturas em todo o mundo. (Tartária, ou Tartária, embora nunca tenha sido um império coerente, era de fato um termo geral para o centro-norte da Ásia.) Seja por meio de um cataclismo repentino ou de um declínio antagônico constante — e talvez tão recentemente quanto 100 anos atrás — a Tartária caiu. Seus grandes edifícios foram soterrados e sua história foi apagada. Após essa "grande reinicialização", os poucos exemplos sobreviventes da arquitetura tártara foram falsamente reformulados como obra de construtores contemporâneos que jamais poderiam ter executado edifícios de tamanha graça e beleza, e os submeteram a alterações desajeitadas.
"Acho que era uma civilização mundial", diz Joachim Skaar, um norueguês de 26 anos que administra o canal The Tartarian Meltdown no YouTube. "Tudo se baseava na unidade, na união, na paz, no amor e na harmonia, coisas que não vemos na sociedade atual."
Há também um arquitradicionalismo presente na teoria. Às vezes, diz-se que os edifícios pré-modernos que veneramos têm mais de 1.000 anos. "As mesmas pessoas que construíram o Capitólio em Washington construíram as pirâmides no Egito", diz Skaar.
Contatado em seu estúdio de gravação, Skaar, que trabalha como encanador, não é arquiteto nem historiador, mas tem opiniões fortes sobre ambas as disciplinas. "Temos dois tipos muito diferentes de arquitetura", diz ele. Há a arquitetura moderna "com o nome Brutalismo", que ele descreve como "caixas quadradas de concreto projetadas para serem produzidas de forma muito rápida, muito barata e muito eficaz".
E então há a arquitetura tártara , um rótulo que é aplicado a qualquer coisa que seja particularmente ornamentada e pré-moderna, abrangendo muitos estilos ocidentais: Clássico, Beaux-Arts, Segundo Império. O termo também é às vezes usado para algumas estruturas não ocidentais, como o Taj Mahal. Estruturas que parecem geograficamente ou culturalmente deslocadas, como os edifícios comerciais Beaux-Arts no distrito de Bund em Xangai, são particularmente atraentes para essa teoria, assim como aquelas que são impressionantemente massivas, como as pirâmides do Egito ou a Grande Muralha da China (construída, segundo a teoria, pelos tártaros para manter os chineses fora). Em qualquer lugar onde haja uma lacuna percebida entre o artesanato refinado de um edifício antigo e a tecnologia "primitiva" das pessoas da era das charretes que o construíram, surge espaço para especulação tártara.
"Acho que era uma civilização mundial", diz Joachim Skaar, um norueguês de 26 anos que administra o canal The Tartarian Meltdown no YouTube. "Tudo se baseava na unidade, na união, na paz, no amor e na harmonia, coisas que não vemos na sociedade atual."
Há também um arquitradicionalismo presente na teoria. Às vezes, diz-se que os edifícios pré-modernos que veneramos têm mais de 1.000 anos. "As mesmas pessoas que construíram o Capitólio em Washington construíram as pirâmides no Egito", diz Skaar.
Contatado em seu estúdio de gravação, Skaar, que trabalha como encanador, não é arquiteto nem historiador, mas tem opiniões fortes sobre ambas as disciplinas. "Temos dois tipos muito diferentes de arquitetura", diz ele. Há a arquitetura moderna "com o nome Brutalismo", que ele descreve como "caixas quadradas de concreto projetadas para serem produzidas de forma muito rápida, muito barata e muito eficaz".
E então há a arquitetura tártara , um rótulo que é aplicado a qualquer coisa que seja particularmente ornamentada e pré-moderna, abrangendo muitos estilos ocidentais: Clássico, Beaux-Arts, Segundo Império. O termo também é às vezes usado para algumas estruturas não ocidentais, como o Taj Mahal. Estruturas que parecem geograficamente ou culturalmente deslocadas, como os edifícios comerciais Beaux-Arts no distrito de Bund em Xangai, são particularmente atraentes para essa teoria, assim como aquelas que são impressionantemente massivas, como as pirâmides do Egito ou a Grande Muralha da China (construída, segundo a teoria, pelos tártaros para manter os chineses fora). Em qualquer lugar onde haja uma lacuna percebida entre o artesanato refinado de um edifício antigo e a tecnologia "primitiva" das pessoas da era das charretes que o construíram, surge espaço para especulação tártara.
Construído na década de 1920, o Banco de Hong Kong e Xangai era um dos vários edifícios comerciais ornamentados em estilo ocidental no bairro de Bund, em Xangai. Fotógrafo: General Photographic Agency/Hulton Archive via Getty Images
As cidades americanas do século XIX são frequentemente ricas em apropriação tártara, especialmente os jovens assentamentos do Oeste, quando grandes estruturas públicas pareciam emergir da natureza selvagem, cercadas por casebres de madeira e ruas lamacentas. Capitólios estaduais e prefeituras são frequentemente apontados como palácios da antiga Tartária, em vez de prédios municipais da Era Dourada. (Estas fotos do Capitólio Estadual de Iowa em Des Moines destacam o contraste apontado pelos teóricos tártara.)
O ambiente tártaro é um meio intensamente visual, ocupado em improvisar fotos e mapas, identificando inconsistências aparentes e fazendo conjecturas isoladas em vez de tecer linhas do tempo abrangentes. A teoria é notavelmente superficial em raciocínios sobre por que e como o maior encobrimento da história foi realizado, mas oferece algumas opções sobre como a Tartária foi apagada e o grande reinício propagado. Muitos dizem que uma inundação de lama apocalíptica enterrou seus grandes edifícios; alguns sugerem o uso de armamento de alta tecnologia para remover taticamente a infraestrutura tártara. Um tema consistente é que a guerra é um pretexto frequentemente usado para apagar os vestígios sobreviventes da civilização tártara, com as duas guerras mundiais do século XX concluindo o trabalho que pode ter começado com a invasão da Rússia por Napoleão.
Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense
Apesar do interesse em arquitetura, a maioria dos teóricos da Tartaria não parece ter formação na área da construção civil: muitos dos argumentos mais facilmente refutados surgem de mal-entendidos básicos sobre o funcionamento do ambiente construído, bem como de uma confusão mais ampla sobre como os edifícios funcionam na economia e na cultura. Muitos participantes parecem convencidos de que janelas subterrâneas em edifícios mais antigos, por exemplo, são evidências de que o edifício foi " inundado por lama " e que o restante da estrutura está, na verdade, enterrado profundamente no subsolo. Às vezes, isso gera alguma resistência cética ("Acho que eles não tinham iluminação no porão, então construíram janelas para elas?", foi a resposta de um participante ), mas isso é mais uma exceção do que a regra.
“Você vê essas cúpulas de capital em todo o mundo, o que, para mim, prova que as mesmas pessoas construíram em todos os lugares.”
Da mesma forma, sua compreensão dos custos históricos de mão de obra e materiais é instável. Antes da Revolução Industrial, a mão de obra era barata, então pagar artesãos para esculpir alvenaria elaborada — mesmo para estruturas relativamente humildes — não era o grande gasto que parece hoje, quando os preços da mão de obra são mais altos e o aço, o concreto e o vidro industrializados são baratos; é por isso que vemos tanto desses materiais em edifícios hoje, e muito menos terracota filigranada. Uma das negações mais inflexíveis nos círculos tártaros é que edifícios públicos como escolas e correios tenham sido construídos com proporções monumentais e estética elegante. Eles zombam dos edifícios do Segundo Império, que pareciam enfeites de bolo de casamento, projetados por Alfred Mullett após a Guerra Civil, por exemplo. "Quantos selos você vendeu para construir um correio como este?", diz o popular YouTuber tártaro JonLevi em um de seus vídeos. "Absolutamente ridículo. Os correios sempre tiveram dificuldades." (Ele tem mais de 100.000 inscritos.)
Parte dessa confusão é desconhecimento: a Alfândega e Correios dos EUA de Mullett em St. Louis , por exemplo, foi um enorme projeto federal, construído para processar a correspondência de 10 estados e quatro territórios dos EUA, não um depósito de cartas de bairro. Mas, além disso, há uma recusa mais ampla em acreditar que a arquitetura pública poderia ter sido construída em uma atmosfera de generosidade e abundância. Isso é ecoado por seu espanto com os grandes saguões de pé-direito duplo e as portas em arco de edifícios antigos, que eles veem como artefatos não feitos para nós. (Alguns teóricos supõem que os antigos tártaros eram gigantes .) A comunidade tártara parece ter internalizado a predileção da era atual pela austeridade do setor público e a estética resultante, que eles abominam, mais do que percebem.
O Edifício Federal de Chicago, em Chicago, ostentava uma cúpula maior que a do Capitólio dos EUA. Foi demolido apenas 60 anos após sua conclusão. Fotógrafo: Museu de História de Chicago/Fotos de Arquivo via Getty Images
Em sua essência, a teoria reflete o medo da rapidez com que as coisas mudam. Ao observar as paisagens urbanas atuais, os adeptos da Tartaria veem um lugar sinistro e alienante, repleto de monólitos abstratos que surgiram do nada em um curto período de tempo. Eles são céticos em relação à rápida ascensão e desenvolvimento dos EUA e ainda mais desconfiados da rapidez com que o modernismo dominou a paisagem. Um estudo de caso favorito, útil para ilustrar essa chicotada estética, é o grandioso Edifício Federal Henry Ives Cobb de Chicago , construído em 1905. Assim como o Edifício Singer, ele foi demolido após apenas 60 anos, em favor de uma torre negra e gelada de Mies van Der Rohe.
Em certo sentido, a teoria de Tartaria está correta: com a arquitetura moderna, um novo consenso revolucionário sobre como o ambiente construído deveria se parecer e funcionar se consolidou em um período muito curto, coincidindo convenientemente com as guerras mundiais que esses teóricos veem como o fim da influência de Tartaria.
As cidades americanas do século XIX são frequentemente ricas em apropriação tártara, especialmente os jovens assentamentos do Oeste, quando grandes estruturas públicas pareciam emergir da natureza selvagem, cercadas por casebres de madeira e ruas lamacentas. Capitólios estaduais e prefeituras são frequentemente apontados como palácios da antiga Tartária, em vez de prédios municipais da Era Dourada. (Estas fotos do Capitólio Estadual de Iowa em Des Moines destacam o contraste apontado pelos teóricos tártara.)
O ambiente tártaro é um meio intensamente visual, ocupado em improvisar fotos e mapas, identificando inconsistências aparentes e fazendo conjecturas isoladas em vez de tecer linhas do tempo abrangentes. A teoria é notavelmente superficial em raciocínios sobre por que e como o maior encobrimento da história foi realizado, mas oferece algumas opções sobre como a Tartária foi apagada e o grande reinício propagado. Muitos dizem que uma inundação de lama apocalíptica enterrou seus grandes edifícios; alguns sugerem o uso de armamento de alta tecnologia para remover taticamente a infraestrutura tártara. Um tema consistente é que a guerra é um pretexto frequentemente usado para apagar os vestígios sobreviventes da civilização tártara, com as duas guerras mundiais do século XX concluindo o trabalho que pode ter começado com a invasão da Rússia por Napoleão.
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Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense
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Apesar do interesse em arquitetura, a maioria dos teóricos da Tartaria não parece ter formação na área da construção civil: muitos dos argumentos mais facilmente refutados surgem de mal-entendidos básicos sobre o funcionamento do ambiente construído, bem como de uma confusão mais ampla sobre como os edifícios funcionam na economia e na cultura. Muitos participantes parecem convencidos de que janelas subterrâneas em edifícios mais antigos, por exemplo, são evidências de que o edifício foi " inundado por lama " e que o restante da estrutura está, na verdade, enterrado profundamente no subsolo. Às vezes, isso gera alguma resistência cética ("Acho que eles não tinham iluminação no porão, então construíram janelas para elas?", foi a resposta de um participante ), mas isso é mais uma exceção do que a regra.
“Você vê essas cúpulas de capital em todo o mundo, o que, para mim, prova que as mesmas pessoas construíram em todos os lugares.”
Da mesma forma, sua compreensão dos custos históricos de mão de obra e materiais é instável. Antes da Revolução Industrial, a mão de obra era barata, então pagar artesãos para esculpir alvenaria elaborada — mesmo para estruturas relativamente humildes — não era o grande gasto que parece hoje, quando os preços da mão de obra são mais altos e o aço, o concreto e o vidro industrializados são baratos; é por isso que vemos tanto desses materiais em edifícios hoje, e muito menos terracota filigranada. Uma das negações mais inflexíveis nos círculos tártaros é que edifícios públicos como escolas e correios tenham sido construídos com proporções monumentais e estética elegante. Eles zombam dos edifícios do Segundo Império, que pareciam enfeites de bolo de casamento, projetados por Alfred Mullett após a Guerra Civil, por exemplo. "Quantos selos você vendeu para construir um correio como este?", diz o popular YouTuber tártaro JonLevi em um de seus vídeos. "Absolutamente ridículo. Os correios sempre tiveram dificuldades." (Ele tem mais de 100.000 inscritos.)
Parte dessa confusão é desconhecimento: a Alfândega e Correios dos EUA de Mullett em St. Louis , por exemplo, foi um enorme projeto federal, construído para processar a correspondência de 10 estados e quatro territórios dos EUA, não um depósito de cartas de bairro. Mas, além disso, há uma recusa mais ampla em acreditar que a arquitetura pública poderia ter sido construída em uma atmosfera de generosidade e abundância. Isso é ecoado por seu espanto com os grandes saguões de pé-direito duplo e as portas em arco de edifícios antigos, que eles veem como artefatos não feitos para nós. (Alguns teóricos supõem que os antigos tártaros eram gigantes .) A comunidade tártara parece ter internalizado a predileção da era atual pela austeridade do setor público e a estética resultante, que eles abominam, mais do que percebem.
O Edifício Federal de Chicago, em Chicago, ostentava uma cúpula maior que a do Capitólio dos EUA. Foi demolido apenas 60 anos após sua conclusão. Fotógrafo: Museu de História de Chicago/Fotos de Arquivo via Getty ImagesEm sua essência, a teoria reflete o medo da rapidez com que as coisas mudam. Ao observar as paisagens urbanas atuais, os adeptos da Tartaria veem um lugar sinistro e alienante, repleto de monólitos abstratos que surgiram do nada em um curto período de tempo. Eles são céticos em relação à rápida ascensão e desenvolvimento dos EUA e ainda mais desconfiados da rapidez com que o modernismo dominou a paisagem. Um estudo de caso favorito, útil para ilustrar essa chicotada estética, é o grandioso Edifício Federal Henry Ives Cobb de Chicago , construído em 1905. Assim como o Edifício Singer, ele foi demolido após apenas 60 anos, em favor de uma torre negra e gelada de Mies van Der Rohe.
Em certo sentido, a teoria de Tartaria está correta: com a arquitetura moderna, um novo consenso revolucionário sobre como o ambiente construído deveria se parecer e funcionar se consolidou em um período muito curto, coincidindo convenientemente com as guerras mundiais que esses teóricos veem como o fim da influência de Tartaria.
O mundo de 1960 de fato parecia radicalmente diferente do mundo de 1920. Lideradas por forças obscuras e mal compreendidas (arquitetos), as escolas de arquitetura realmente jogaram fora os livros de história para construir um novo mundo.
Mas, em vez de fazer dessa excisão o trabalho de uma megaconspiração global colossal, digna de um romance policial de aeroporto, elas não se calaram sobre o assunto .
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Na ilustração vemos que os bancos é muito antigo! Período antes de 1883 data da feira mundial de arquitetura em Chicago EUA.
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Na ilustração vemos que os bancos é muito antigo! Período antes de 1883 data da feira mundial de arquitetura em Chicago EUA..jpeg)
Prédio impossível de ter cido construído em dois anos para a feira de 1883, Chicago EUA.
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Predio,na verdade é um palácio tártaria antiga.
Os adeptos da teoria da conspiração "Tartaria" estão convencidos de que os elaborados parques de diversões temporários construídos para eventos como a Exposição Internacional Panamá-Pacífico em São Francisco, em 1915, eram, na verdade, as antigas capitais de um império grande e vasto chamado de império da tártaria.
Documentos históricos publicados em jornais e também em livros da época.
“O Império Perdido que Conecta Gigantes, Megálitos e Mapas Esquecidos…”
E se tudo o que estudamos: Tartária, gigantes, megálitos, linhas do tempo ocultas, não fosse separado, mas capítulos da mesma história apagada?
Nossos arquivos revelam:
Gazetters históricos (1738–1815) que falam dos reis, cidades, universidades e populações da Tartária na casa dos milhões, registrados tão casualmente quanto a França ou a China.
Filósofos anteriores a 300 a.C., como Platão e Hipócrates, afirmavam que as Amazonas eram originárias de Sérica – Sérica definida como a Grande Tartária em diversas referências.
Mapas e gráficos populacionais dos séculos XVIII e XIX identificam a Tartária ao lado de reinos soberanos, listando seus governantes e territórios
Por Sr.Leon Lopes da Silva
Professor, pesquisador de Natal RN-BRASIL
Jornal JRP internacional
jcidadern@hotmail.com
Professor, pesquisador de Natal RN-BRASIL
Jornal JRP internacional
jcidadern@hotmail.com
Por Leon Lopes, jornalista e fotográfico e também diretor do jornal JRP internacional
Data, 20-07-2025
Redação: JORNAL JRP INTERNACIONAL
jcidadern@hotmail.com
Apoios:
*PCDB NACIONAL
O Brasil com mais políticas públicas
*Jornal da cidade RN
*Imperial consultorias
*LVK Informática
*KL Brasil consultorias e Despachantes
*Associação dos Despachantes do Brasil
*Federação Nacional dos esportes de Mesa
*Conselho Federal Nacional dos terapeutas
*LVK consultorias administrativas
A vitória está depois da muralha!
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