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sexta-feira, 25 de julho de 2025

Cientistas americanos descobriram que o fungo Aspergillus flavus, encontrado na tumba de Tutancâmon



Cientistas americanos descobriram que o fungo Aspergillus flavus, encontrado na tumba de Tutancâmon, pode ser uma fonte promissora para combater o câncer. Modificaram compostos químicos do fungo e testaram com sucesso contra células leucêmicas.


A tumba do faraó Tutancâmon foi descoberta em 1922, durante uma missão arqueológica financiada pelo conde britânico George Herbert e liderada pelo arqueólogo inglês Howard Carter.


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Sr.Leon Lopes da Silva 

Diretor do jornal JRP internacional 


 
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Por Leon Lopes, jornalista e fotográfico e também diretor do jornal JRP internacional

Data, 24-07-2025

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Os pesquisadores fizeram a escavação com parcimônia, terminando a investigação oito anos depois, em 1930.

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O túmulo era riquíssimo em objetos fúnebres. No total, Carter catalogou 5.398 itens. Era um achado arqueológico impressionante, mas que acabou em tragédia: Herbert morreu em abril de 1923,
cinco meses após visitar o local de sepultamento de Tutancâmon.

Fungo achado em tumba de faraó se torna novo (e potente) composto anticâncer

Pesquisa feita nos EUA avaliou dados metabólicos e genéticos para encontrar estruturas que agem contra células da leucemia


O Aspergillus flavus é mais encontrado na Ásia, no Oriente Médio e na África, provavelmente devido sua adaptação para sobreviver em condições climáticas mais quentes

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O "vírus" associado à turma de Tutancâmon que promete curar o câncer não é um vírus, mas sim um fungo chamado Aspergillus flavus. Pesquisadores descobriram que esse fungo, conhecido por estar ligado à lenda da "maldição de Tutancâmon" devido a mortes de exploradores da tumba, produz compostos com potencial anticancerígeno. Esses compostos, chamados de asperigimicinas, são peptídeos modificados que mostraram interromper o crescimento de células cancerígenas em testes laboratoriais, especialmente em casos de leucemia.

Detalhes:
Asperigimicinas:
São substâncias químicas produzidas pelo fungo Aspergillus flavus, descobertas por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia.

Potencial Anticancerígeno:
Testes em células leucêmicas mostraram que as asperigimicinas podem interromper a divisão celular, impedindo o crescimento do câncer.

"Maldição de Tutancâmon":
A lenda da maldição surgiu após a abertura da tumba do faraó, quando alguns membros da equipe de escavação morreram, o que foi atribuído à inalação de esporos do fungo, Aspergillus flavus.

Próximos Passos:
A pesquisa continua para entender como esses compostos funcionam e como podem ser usados para desenvolver novos tratamentos contra o câncer.

Em resumo, o "vírus" da turma de Tutancâmon é, na verdade, um fungo tóxico que produz compostos promissores para o tratamento do câncer, abrindo novas possibilidades para a pesquisa e desenvolvimento de medicamentos.



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Um total de 3,75 milhões de pessoas morrem por doenças causadas por fungos no mundo. Mesmo que apenas uma pequena porcentagem dos fungos seja venenosa (2%), essas espécies podem causar diversos problemas para a saúde humana. Porém, engenheiros da Universidade da Pensilvânia encontraram uma forma de usá-los para salvarem vidas.


Os pesquisadores isolaram uma nova classe de moléculas do fungo Aspergillus flavus, modificando os seus compostos químicos e os testando contra células de leucemia. Os resultados apresentaram uma reação anticancerígena que se equipara a de medicamentos regulados pela FDA (Food and Drug Administration), equivalente à Anvisa nos EUA.

De venenoso para terapêutico

O Aspergillus flavus já possui a fama de ser letal e um histórico de contaminar plantações e de causar mortes após seu contato com escavações antigas. Quando a tumba do faraó Tutancâmon foi descoberta na década de 1920, vários membros da equipe de escavação tiveram mortes prematuras após a abertura do sarcófago. Contrariando a teoria de uma possível maldição do faraó, a explicação levantada poderia ser a presença de esporos fúngicos que estavam antes adormecidos na tumba.

Após decidirem que o A. flavus seria um promissor candidato de estudo, os pesquisadores fizeram experimentos para encontrar a proteína de origem dos peptídeos especiais. Usando marcadores químicos que indicam a presença dessas moléculas, eles identificaram os genes responsáveis por essa produção proteica específica no fungo.

A descoberta também revelou que essas moléculas do A. flavus compartilham uma estrutura única formada por anéis interligados. Em comunicado, também foi descrito que elas apresentaram efeitos potentes de supressão de células sanguíneas cancerosas da medula óssea, substituindo células saudáveis e prejudicando a função normal do sangue (o que conhecemos como leucemia).

Outro experimento no qual os pesquisadores adicionaram um lipídio -- molécula normalmente associada às gorduras -- fez com que os peptídeos especiais gerassem um desempenho equivalente ao da citarabina e daunorrubicina, ambos medicamentos aprovados pela FDA e que vêm sendo usados há décadas para o tratamento de leucemia.

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Sr.Leon Lopes da Silva 

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Ativando e desativando genes presentes nas células de leucemia, cientistas notaram que um deles era fundamental para permitir que os peptídeos entrassem nas células cancerígenas em quantidade suficiente. A teoria para explicar o porquê dos lipídios serem efetivos nesse processo seria, justamente, a influência na expressão desse gene.

“Saber que os lipídios podem influenciar como esse gene transporta compostos para dentro das células nos dá mais uma ferramenta para o desenvolvimento de medicamentos”, diz Qiuyue Nie.

Testes futuros envolvendo a substância envolvem simular qual é o efeito dessas estruturas em animais para que, futuramente, os avanços possam ser aplicados em estudos clínicos em humanos.


Por Livyo Araújo, jornalista


JORNAL JRP INTERNACIONAL
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