Envolvidos em esquema de prostituição de luxo na capital deixam prisãoOs suspeitos estavam presos desde segunda-feira após a deflagração da Operação Red Light. Entre os liberados, está a cafetina Jeany Mary Corner
Publicação: 07/12/2013 11:07 Atualização: 07/12/2013 14:08
Os nove investigados na operação que apura uma rede de prostituição de luxo na capital federal foram soltos na primeira hora deste sábado (7/12). Os suspeitos, entre eles a cafetina Jeany Mary Corner, 53 anos, estavam presos desde a última segunda-feira (2/12), após a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) deflagrar a Operação Red Light. As prisões temporárias, válidas por cinco dias, venceram à zero hora de hoje, e a Justiça não autorizou a prorrogação.
Entre os suspeitos há um policial militar que, além de integrar o grupo, foi flagrado com anabolizantes, no momento da prisão. Para ele, o juiz estipulou fiança de 10 salários mínimos. O valor foi pago e o detido foi liberado com os outro oito envolvidos. Os homens estavam no Departamento de Polícia Especializada (DPE) e as mulheres no presídio feminino de Brasília, no Gama.
Jeany Mary, 53 anos, famosa por organizar festas privadas para parlamentares, ministros, empresários e lobistas (além de pivô da queda do então ministro da Fazenda Antônio Palocci, em 2006) e oito pessoas foram presas durante a Red Light. Além dela, três mulheres chefiavam três núcleos: Vilma Nobre, 44 anos; Marilene Oliveira, 49; e Ângela Castro, 49. As duas últimas seriam sócias. Geovani Nunes, 46 anos, não foi localizado no dia da operação e era considerado foragido até a noite de ontem. Ele é suspeito de, com o auxílio dos outros integrantes do grupo, selecionar homens, mulheres e travestis para integrar a rede de prostituição. A polícia pediu a prorrogação das prisões temporárias dos suspeitos.
Entenda o caso
Às 6h da última segunda-feira, 50 agentes e 10 delegados da Polícia Civil do Distrito Federal cumpriram mandados de prisão e de busca e apreensão em diversos endereços da capital. A Operação Red Light — em referência ao distrito de Amsterdã famoso pela prostituição — foi deflagrada após seis meses de investigações da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam).
De acordo com a polícia, os nove presos integram três núcleos criminosos — liderados por mulheres — responsáveis por uma rede de prostituição de luxo na capital. Durante a ação, foram apreendidos R$ 17 mil, 24 carros, joias, celulares, garrafas de bebidas alcoólicas, máquinas fotográficas computadores e agendas com nomes e contatos dos clientes. Uma Hilux SW4, duas S10s, uma SRV e uma Tucson estão na lista dos veículos. Nem todos os bens estavam em posse dos detidos. Alguns deles eram distribuídos entre as garotas de programa.
Entre os suspeitos há um policial militar que, além de integrar o grupo, foi flagrado com anabolizantes, no momento da prisão. Para ele, o juiz estipulou fiança de 10 salários mínimos. O valor foi pago e o detido foi liberado com os outro oito envolvidos. Os homens estavam no Departamento de Polícia Especializada (DPE) e as mulheres no presídio feminino de Brasília, no Gama.
Jeany Mary, 53 anos, famosa por organizar festas privadas para parlamentares, ministros, empresários e lobistas (além de pivô da queda do então ministro da Fazenda Antônio Palocci, em 2006) e oito pessoas foram presas durante a Red Light. Além dela, três mulheres chefiavam três núcleos: Vilma Nobre, 44 anos; Marilene Oliveira, 49; e Ângela Castro, 49. As duas últimas seriam sócias. Geovani Nunes, 46 anos, não foi localizado no dia da operação e era considerado foragido até a noite de ontem. Ele é suspeito de, com o auxílio dos outros integrantes do grupo, selecionar homens, mulheres e travestis para integrar a rede de prostituição. A polícia pediu a prorrogação das prisões temporárias dos suspeitos.
Entenda o caso
Às 6h da última segunda-feira, 50 agentes e 10 delegados da Polícia Civil do Distrito Federal cumpriram mandados de prisão e de busca e apreensão em diversos endereços da capital. A Operação Red Light — em referência ao distrito de Amsterdã famoso pela prostituição — foi deflagrada após seis meses de investigações da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam).
De acordo com a polícia, os nove presos integram três núcleos criminosos — liderados por mulheres — responsáveis por uma rede de prostituição de luxo na capital. Durante a ação, foram apreendidos R$ 17 mil, 24 carros, joias, celulares, garrafas de bebidas alcoólicas, máquinas fotográficas computadores e agendas com nomes e contatos dos clientes. Uma Hilux SW4, duas S10s, uma SRV e uma Tucson estão na lista dos veículos. Nem todos os bens estavam em posse dos detidos. Alguns deles eram distribuídos entre as garotas de programa.
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