O presidente russo indicou que nunca se encontrou com Snowden: "Não o conheço pessoalmente, nunca me reuni com ele. Não nego que seja alguém interessante"
France Presse
Publicação: 19/12/2013
Os serviços secretos russos nunca interrogaram Edward Snowden sobre as atividades da CIA e da Agência Nacional de Segurança (NSA) americana, declarou nesta quinta-feira (19/12) o presidente Vladimir Putin em uma coletiva de imprensa.
"Não trabalhamos com ele e nunca fizemos isso. E não fazemos perguntas a ele sobre o que fazem os serviços para os quais trabalhou no que diz respeito à Rússia", acrescentou Putin.
O presidente russo indicou que nunca se encontrou com Snowden: "Não o conheço pessoalmente, nunca me reuni com ele. Não nego que seja alguém interessante".
O ex-agente da CIA e da NSA, que chegou à Rússia no fim de junho, onde obteve asilo provisório em agosto, forneceu à imprensa dezenas de milhares de documentos sobre o amplo programa de vigilância americano, através de escutas telefônicas ou de internet, realizado pela NSA, o que desencadeou um escândalo internacional.
Snowden, de 30 anos, não aparece em público desde que obteve asilo na Rússia. Seu advogado e porta-voz, Anatoli Kucherena, explicou que o americano estava em perigo e que seus guarda-costas deveriam garantir sua segurança.
"Não trabalhamos com ele e nunca fizemos isso. E não fazemos perguntas a ele sobre o que fazem os serviços para os quais trabalhou no que diz respeito à Rússia", acrescentou Putin.
O presidente russo indicou que nunca se encontrou com Snowden: "Não o conheço pessoalmente, nunca me reuni com ele. Não nego que seja alguém interessante".
O ex-agente da CIA e da NSA, que chegou à Rússia no fim de junho, onde obteve asilo provisório em agosto, forneceu à imprensa dezenas de milhares de documentos sobre o amplo programa de vigilância americano, através de escutas telefônicas ou de internet, realizado pela NSA, o que desencadeou um escândalo internacional.
Snowden, de 30 anos, não aparece em público desde que obteve asilo na Rússia. Seu advogado e porta-voz, Anatoli Kucherena, explicou que o americano estava em perigo e que seus guarda-costas deveriam garantir sua segurança.
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