As
ações da companhia aérea americana American Airlines desabam na Bolsa
dos EUA após a sua matriz, AMR, entrar nesta terça-feira com pedido de
proteção contra falência nos EUA. O pedido de proteção contra falência é
similar à recuperação judicial nos termos brasileiros --a antiga
concordata.
As ações da empresa chegaram a cair quase 90%. Por volta das 14h55, as ações da AMR Corporation despencavam 80,3%, sendo negociadas a US$ 0,32. A empresa disse que vai manter as suas operações normalmente.
Sócia da espanhola Ibéria na aliança OneWorld, a companhia indicou em comunicado que declarou em moratória no tribunal de Manhattan para reestruturar sua elevada dívida e ganhar em competitividade.
American Airlines, com presença em mais de 50 países, faz uso do capítulo 11 da legislação americana que regula os processos de falência e permite manter as operações normais do negócio.
O aumento dos custos trabalhistas e do preço do combustível elevou a dívida da companhia aérea, que teve perdas de US$ 162 milhões no terceiro trimestre deste ano.
Os ativos da companhia estão avaliados em US$ 24,7 bilhões, frente ao passivo de US$ 29,5 bilhões.
A reestruturação da American Airlines, que tem 78 mil empregados, inclui a nomeação de um novo executivo-chefe, Thomas Horton, presidente desde julho e antigo diretor financeiro.
"Tenho certeza que a American emergirá mais forte como um líder mundial conhecido por sua excelência e inovação", ressaltou Horton no comunicado.
As ações da companhia aérea caíam nesta terça-feira mais de 60% nas negociações eletrônicas prévias à abertura de Wall Street.
Fonte:UOL
As ações da empresa chegaram a cair quase 90%. Por volta das 14h55, as ações da AMR Corporation despencavam 80,3%, sendo negociadas a US$ 0,32. A empresa disse que vai manter as suas operações normalmente.
Sócia da espanhola Ibéria na aliança OneWorld, a companhia indicou em comunicado que declarou em moratória no tribunal de Manhattan para reestruturar sua elevada dívida e ganhar em competitividade.
American Airlines, com presença em mais de 50 países, faz uso do capítulo 11 da legislação americana que regula os processos de falência e permite manter as operações normais do negócio.
O aumento dos custos trabalhistas e do preço do combustível elevou a dívida da companhia aérea, que teve perdas de US$ 162 milhões no terceiro trimestre deste ano.
Os ativos da companhia estão avaliados em US$ 24,7 bilhões, frente ao passivo de US$ 29,5 bilhões.
A reestruturação da American Airlines, que tem 78 mil empregados, inclui a nomeação de um novo executivo-chefe, Thomas Horton, presidente desde julho e antigo diretor financeiro.
"Tenho certeza que a American emergirá mais forte como um líder mundial conhecido por sua excelência e inovação", ressaltou Horton no comunicado.
As ações da companhia aérea caíam nesta terça-feira mais de 60% nas negociações eletrônicas prévias à abertura de Wall Street.
Fonte:UOL