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Inédita no mundo do petróleo, a iniciativa visa reduzir custos e prazos de contratação de bens e serviços e enfrentar a exigência de conteúdo nacional da ANP (Agência Nacional do Petróleo)
-de cerca de 60% do valor total das encomendas.
Entre as empresas que usam o cadastro estão BP, Shell, BG, Chervon, Repsol e outras petroleiras que estimam investir no país US$ 30 bilhões até 2020 em exploração de óleo e de gás.
A ideia é partilhar o histórico e o desempenho de cada fornecedor e fazer uma avaliação conjunta das empresas, sempre com base em parâmetros internacionais, prática que não é adotada pela Petrobras.
Apesar de inédita, a iniciativa engatinha quando comparada à da Petrobras, que possui um cadastro com 14 mil fornecedores diretos.
Com a entrada prevista de mais mil empresas, a lista representará apenas 10% do total de supridores da estatal.
Todas as companhias que patrocinaram a elaboração do cadastro são, no jargão do setor, operadoras. Ou seja, lideram os consórcios que exploram os campos de petróleo e ficam responsáveis pela atividade de exploração e de produção, inclusive a contratação de bens e serviços.
Alex Argozino/Editoira de Arte/Folhapress | ||