Comissão parlamentar mista de inquérito do INSS
CPMI ouve empresário conhecido como Careca do INSS
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Jornalista d Natal- RN no rio grande do norte , Brasil
Sr.Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense criminal.
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A CPI Mista (CPMI) do INSS foi instalada no Congresso Nacional em 20 de agosto de 2025 para investigar fraudes que podem ter desviado até R$ 6,3 bilhões de aposentados e pensionistas. As investigações estão em andamento, com a realização de oitivas, aprovação de requerimentos de quebra de sigilos e manobras políticas entre governo e oposição.
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Principais eventos e desenvolvimentos recentes:
Instalação e liderança: A CPMI foi instalada e terá 180 dias para concluir os trabalhos, com prazo final em 28 de março de 2026. O senador Carlos Viana (Podemos-MG), da oposição, foi eleito presidente, e o deputado Alfredo Gaspar (União-AL) é o relator.
Quebras de sigilo: Em setembro, a comissão aprovou a quebra de sigilos bancário e fiscal de entidades investigadas, de pessoas-chave como o empresário Antônio Carlos Camilo Antunes (o "Careca do INSS") e de ex-dirigentes do INSS.
Depoimentos:
"Careca do INSS": Antônio Carlos Camilo Antunes, apontado como pivô do esquema, foi preso e, inicialmente, desistiu de depor, causando o cancelamento de uma sessão. No entanto, ele voltou a manifestar interesse em colaborar, especialmente após a convocação de seus familiares.
Nelson Wilians: O advogado, alvo de busca e apreensão da Polícia Federal, depôs à CPI em 18 de setembro de 2025. Ele negou envolvimento com as fraudes, mas se manteve em silêncio diante de outras perguntas.
Ex-ministros: José Carlos Oliveira, que foi ministro da Previdência no governo Bolsonaro, prestou depoimento em 11 de setembro de 2025. Ex-ministros desde 2015 deverão ser ouvidos em um acordo entre base e oposição.
Parentes de investigados: A CPI aprovou a convocação de familiares e sócios de "Careca do INSS", incluindo sua esposa e filho.
Manobras políticas: O governo realizou trocas de membros na comissão em uma tentativa de reverter a perda de controle sobre o colegiado. O governo tenta associar o início das fraudes a gestões passadas, enquanto a oposição foca na gestão atual.
Atuação de advogados: Documentos revelados pela CPMI mostraram que o advogado Enrique Lewandowski, filho do ministro do STF Ricardo Lewandowski, se reuniu com a direção do INSS em nome de uma entidade investigada por fraudes.
O que vem por aí:
A CPMI continuará ouvindo testemunhas e investigando os detalhes do esquema, que envolve o desvio de dinheiro de aposentados por meio de descontos de associações e sindicatos. A expectativa é que o relatório final, previsto para 2026, aponte os responsáveis e proponha medidas para evitar novas fraudes.
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Veja na foto os culpados de roubar os aposentados! Todos participaram dos desvios milionários.
Por Leon Lopes da Silva, Diretor, jornalista e fotográfico do Natal-RN.
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