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Vamos preservar as terras do Amazonas
É preciso que um bilionário venha comprar um pedaço do Amazonas para ser preservada?
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Sr.Leon Lopes da Silva, Diretor, jornalista e fotógrafo do RN
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Em 2005, o bilionário sueco-britânico Johan Eliasch comprou aproximadamente 400 mil acres da floresta amazônica ao adquirir uma empresa madeireira e, imediatamente, encerrou suas operações para proteger o ecossistema, transformando a área em uma reserva natural, o que gerou grande repercussão internacional e serviu de exemplo inspirador para a conservação ambiental.
Detalhes do feito
A aquisição Eliasch comprou a empresa madeireira que possuía vastas terras na Amazônia, com o objetivo claro de cessar as atividades de exploração na região.
O objetivo:
A motivação era preservar o habitat e a biodiversidade, impedindo o desmatamento e a liberação de grandes quantidades de CO₂ na atmosfera.
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense e criminal.
Redação: JORNAL JRP INTERNACIONAL
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O impacto:
A ação, apesar de ter gerado controvérsia sobre a legalidade da compra de terras por estrangeiros no Brasil, foi amplamente divulgada e inspirou debates sobre a conservação privada.
O Legado de Eliasch
Consciência global:
A atitude de Eliasch chamou atenção internacional para a necessidade de proteção da Amazônia e para o papel de indivíduos e empresas na conservação.
Inspiração:
Embora a posse da terra tenha sido um desafio de regularização no Brasil, Eliasch demonstrou como o capital privado pode ser direcionado para a proteção de ecossistemas vitais, influenciando outras ações de conservação.
Compromisso contínuo:
O empresário sueco-britânico continua ativo em iniciativas ambientais globais, reafirmando sua crença na importância da ação imediata para combater as mudanças climáticas.
JORNAL JRP INTERNACIONAL
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