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sábado, 25 de janeiro de 2014

Trapiche de embarque da Marina Badauê: Está com vários defeitos na estrutura



A Marina Badauê é um complexo turístico, localizado à beira mar na  praia de Pirangi do Norte, em frente ao maior Cajueiro do Mundo (Natal-RN / Brasil).Localizada à beira mar, na Praia de Pirangi do Norte, no litoral Sul, à 25 km do Centro de Natal e à 26 km do aeroporto Internacional Augusto Severo, com ótimo acesso rodoviário e visual exuberante das praias de Cotovelo e Pirangi, em frente ao Maior Cajueiro do Mundo.




Nós do jornal JRP ,fomos procurar saber como eram construídas, mantidas e quais materiais eram usados nas palafitas.  Para isso, nós incluímos nas nossas entrevistas, várias perguntas que nos permitiam tirar conclusões sobre esse assunto.

Segundo Adriano Alves , 48 anos, que é um dos fundadores e construtores das palafitas no RN, o  material básico para construção das palafitas é a madeira de mangue e madeira normal de armazém, tábuas, pregos e estronca. De acordo com o conhecimento dele, a madeira tem uma maior resistência à água, porém deve ter uma manutenção de cerca de 2 anos, dependendo do tamanho da palafita e da quantidade de chuvas.
 Para preservação das palafitas é preciso manutenção periódica. 
Podemos tomar as informações por ele fornecidas bastante válidas pois, além de pioneiro, ele construiu, além da própria casa, a de familiares como a da irmã Solange, que já foi mostrada aqui.
Ao entrar em contato com outros moradores, as opiniões em relação ao material se mostraram similares, porém, podemos perceber grande divergência em relação ao tempo de manutenção das palafitas. Enquanto uns diziam que a troca de algumas madeiras e dos paus de mangue deveria ser feita de 1 em 1 ano, alguns chegaram a dizer que só era necessário a cada 4 anos.
 Maria da Silva , 35 anos,  compravam àqueles que iam ao mangue coletar as madeiras e os paus de mangue. Porém, essa senhora alegou que o preço não é tão acessível, de modo que um pau de mangue custava em média 10 reais, sendo necessários mais ou menos 50 para manter a palafita em pé:  ”Se não tivesse dinheiro (pra ajeitar), a palafita caía. Uma vez a palafita caiu comigo e meus filhos dentro porque eu não tinha dinheiro pra fazer as trocas”.
Esse caso de acidentes é mais normal do que se pensa. Jéssica, de 20 anos, que nos mostrou uma cicatriz decorrente de um acaso com o seu lar. 
A mesma também nos contou que, da sua família que conta com 5 pessoas (ela e mais 4 filhos), uma de suas filhas já caiu 3 vezes, sendo uma delas de extremo risco, já que a maré estava alto. Ela relatou que neste ultimo, foi formado um pequeno buraco pelo qual a filha caiu, conseguindo se segurar em apenas um estronco. Além disso, a moça já perdeu vários objetos que a maré levou.
Podemos ver várias fotos das palafitas que foram destruídas e aquelas raras que ainda continuam em pé.
 Nelas, podemos observar os entulhos de materiais que um dia foram utilizados.

 Todas palafitas construídas tem que ter manutenção deve ser feita para não causar acidentes.

 A Palafitas de embarque da Marina Badauê: Está com vários defeitos na estrutura veja  as fotos.



Pilar de madeira está em  péssimo  estado de conservação




Parafusos estão enferrujados e não foram trocados podendo causar acidente




Podemos ver que a madeira do pilar de sustentação do trapiche está em  decomposição.


 

Parafusos estão enferrujados do trapiche da Marina Badauê  não trocarão podendo causar sérios acidentes e por não ter fiscalização do governo  má conservação das estruturas  coloca em riscos as vidas dos moradores e turistas que visitam a praia.






Como podemos ver os parafusos estão danificados e corroído pelo ferrugem!

Como nada é de graça, a repórter do JRP quis mais detalhes. Até porque segurança é muito sério.  Esse é o procedimento adequado tanto do ponto de vista de segurança e ambiental.

Os cidadãos de Parnamirim e os turistas precisam de uma gestão comprometida com a segurança em geral. 

Da Redação 

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