A Marina Badauê é um complexo turístico, localizado à beira mar na praia de Pirangi do Norte, em frente ao maior Cajueiro do Mundo (Natal-RN / Brasil).Localizada à beira mar, na Praia de Pirangi do Norte, no litoral Sul, à 25 km do Centro de Natal e à 26 km do aeroporto Internacional Augusto Severo, com ótimo acesso rodoviário e visual exuberante das praias de Cotovelo e Pirangi, em frente ao Maior Cajueiro do Mundo.
Nós do jornal JRP ,fomos
procurar saber como eram construídas, mantidas e quais materiais eram usados
nas palafitas. Para isso, nós incluímos nas nossas entrevistas, várias
perguntas que nos permitiam tirar conclusões sobre esse assunto.
Segundo Adriano Alves , 48 anos, que é um dos fundadores e construtores das palafitas no RN, o material básico para construção das palafitas é a madeira de mangue e madeira normal de armazém, tábuas, pregos e estronca. De acordo com o conhecimento dele, a madeira tem uma maior resistência à água, porém deve ter uma manutenção de cerca de 2 anos, dependendo do tamanho da palafita e da quantidade de chuvas.
Para preservação das palafitas é preciso manutenção periódica.
Podemos
tomar as informações por ele fornecidas bastante válidas pois, além de
pioneiro, ele construiu, além da própria casa, a de familiares como a da irmã
Solange, que já foi mostrada aqui.
Ao
entrar em contato com outros moradores, as opiniões em relação ao material se
mostraram similares, porém, podemos perceber grande divergência em relação ao
tempo de manutenção das palafitas. Enquanto uns diziam que a troca de algumas
madeiras e dos paus de mangue deveria ser feita de 1 em 1 ano, alguns chegaram
a dizer que só era necessário a cada 4 anos.
Maria da Silva , 35 anos, compravam àqueles que iam ao mangue coletar as
madeiras e os paus de mangue. Porém, essa senhora alegou que o preço não é tão
acessível, de modo que um pau de mangue custava em média 10 reais, sendo
necessários mais ou menos 50 para manter a palafita em pé: ”Se não
tivesse dinheiro (pra ajeitar), a palafita caía. Uma vez a palafita caiu comigo
e meus filhos dentro porque eu não tinha dinheiro pra fazer as trocas”.
Esse
caso de acidentes é mais normal do que se pensa. Jéssica, de 20 anos, que nos
mostrou uma cicatriz decorrente de um acaso com o seu lar.
A mesma também nos
contou que, da sua família que conta com 5 pessoas (ela e mais 4 filhos), uma
de suas filhas já caiu 3 vezes, sendo uma delas de extremo risco, já que a
maré estava alto. Ela relatou que neste ultimo, foi formado um pequeno buraco
pelo qual a filha caiu, conseguindo se segurar em apenas um estronco. Além
disso, a moça já perdeu vários objetos que a maré levou.
Podemos ver várias fotos das palafitas que foram destruídas e aquelas raras que ainda continuam em pé.
Nelas, podemos observar os entulhos de materiais que um dia foram utilizados.
Todas palafitas construídas tem que ter manutenção deve ser feita para não causar acidentes.
A Palafitas de embarque da Marina Badauê: Está com vários defeitos na estrutura veja as fotos.
Pilar de madeira está em péssimo estado de conservação
Como podemos ver os parafusos estão danificados e corroído pelo ferrugem!
Parafusos estão enferrujados e não foram trocados podendo causar acidente
Podemos ver que a madeira do pilar de sustentação do trapiche está em decomposição.
Parafusos estão enferrujados do trapiche da Marina Badauê não trocarão podendo causar sérios acidentes e por não ter fiscalização do
governo má conservação das estruturas coloca
em riscos as vidas dos moradores e turistas que visitam a praia.
Como podemos ver os parafusos estão danificados e corroído pelo ferrugem!
Como nada é de graça, a repórter do JRP quis mais detalhes.
Até porque segurança é muito sério. Esse é o
procedimento adequado tanto do ponto de vista de segurança e ambiental.
Os cidadãos de Parnamirim e os turistas precisam de uma
gestão comprometida com a segurança em geral.
Da Redação
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