Seis alpinistas são resgatados no Dôme du Goûter, no maciço do Mont-Blanc
Equipes de resgate italianas retiraram sãos e salvos neste domingo dois alpinistas espanhóis e quatro poloneses presos no Dôme du Goûter, no maciço do Mont-Blanc, indicaram os serviços de resgate da montanha do Vale de Aosta.
Os alpinistas formavam parte da mesma expedição que os dois jovens montanhistas, um deles de nacionalidade espanhola, encontrados no sábado mortos de frio a cerca de 4.400 metros de altitude no Mont-Blanc.
"No momento da tempestade, quatro alpinistas de um total de oito conseguiram voltar ao refúgio de Goûter para dar o alarme e outros dois foram ajudados pelo guarda do refúgio, que formou uma caravana terrestre para ir buscá-los", declararam neste domingo à AFP os serviços de resgate do Vale de Aosta.
Os seis alpinistas, uma mulher e cinco homens, foram levados ao hospital de Aosta (Itália). Um deles está gravemente ferido, mas sua vida não corre risco.
"Agimos no sábado e neste domingo porque as condições climáticas eram muito melhores do lado italiano. Havia uma espessa camada de nuvens e não podíamos voar de Chamonix", do lado francês, indicaram as equipes de resgate italianas.
No dia 12 de julho, nove alpinistas, entre os quais havia britânicos, alemães, suíços e dois espanhóis, morreram na região do Mont-Blanc em uma avalanche, a pior tragédia ocorrida nos Alpes franceses na última década.
Os alpinistas formavam parte da mesma expedição que os dois jovens montanhistas, um deles de nacionalidade espanhola, encontrados no sábado mortos de frio a cerca de 4.400 metros de altitude no Mont-Blanc.
"No momento da tempestade, quatro alpinistas de um total de oito conseguiram voltar ao refúgio de Goûter para dar o alarme e outros dois foram ajudados pelo guarda do refúgio, que formou uma caravana terrestre para ir buscá-los", declararam neste domingo à AFP os serviços de resgate do Vale de Aosta.
Os seis alpinistas, uma mulher e cinco homens, foram levados ao hospital de Aosta (Itália). Um deles está gravemente ferido, mas sua vida não corre risco.
"Agimos no sábado e neste domingo porque as condições climáticas eram muito melhores do lado italiano. Havia uma espessa camada de nuvens e não podíamos voar de Chamonix", do lado francês, indicaram as equipes de resgate italianas.
No dia 12 de julho, nove alpinistas, entre os quais havia britânicos, alemães, suíços e dois espanhóis, morreram na região do Mont-Blanc em uma avalanche, a pior tragédia ocorrida nos Alpes franceses na última década.
Fonte:CB/France Presse